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Anomalia persistente antes e após período de garantia
Exmos. Senhores, Comprei a primeira TV 8K Samsung em 2020 (modelo QE55Q700TATXXC). Num espaço de poucos meses, começaram as avarias no painel. A assistência técnica da marca tentou reparar, depois substituiu painel, tendo finalmente de substituir a TV para um outro modelo 8k (QE65QN800ATXXC), dada não poder ser encontrada solução perene e dada a multiplicação de casos semelhantes no primeiro modelo. Efetivamente, o painel da nova TV esteve sem problemas durante mais tempo, mas, em maio de 2023, o painel voltou a ter de ser substituído dada a anomalia semelhante. Passado pouco mais de 1 ano tenho de novo (em julho de 2024) o painel avariado sem estar no período de garantia da marca. Depois de contactado, o serviço de cliente indicou unicamente que tem à disposição vários centros de assistência para anomalias "que acontecem", sendo que os custos ficam a cargo do cliente fora do período de garantia da marca . No entanto, esta anomalia é recorrente há pelo menos 3 anos e meio e em pelo menos dois modelos 8K da marca. A empresa tem de assumir a sua responsabilidade, seja retirando o(s) modelo(s) do mercado reembolsando os clientes, seja dando garantia prolongada aos painéis, sendo que, neste último caso, permanecem os constrangimentos decorrentes das avarias (constantes). Cumprimentos.
Garantia Recusada para Fones
Exmos. Senhores, Bom dia. Gostaria de recorrer ao meu direito de acionar e usufruir da garantia do produto que comprei. No dia 8 de abril comprei, através do portal de vendas online da FNAC, o artigo "Auscultadores Bluetooth JBL Tune 510 | Rosa ( Auscultadores Hi Fi )", número da encomenda 1PBFT3PPM71RY. Fui utilizar o mesmo normalmente, e ao colocá-lo na minha cabeça, sem fazer nenhuma força extra ou forçar demais o objeto, o arco se partiu (e posso afirmar que tenho um tamanho de cabeça dentro da normalidade). Posso afirmar que o produto veio de fábrica com alguma fragilidade ou rachadura na parte do arco que se partiu, porque possuo um outro fone preto da JBL idêntico a esse, porém com fio, que já uso há mais de um ano, sem nenhum problema ou defeito. Contactei o setor responsável na FNAC, que me disse que nada poderiam fazer e que a responsabilidade deveria ser inteira da empresa parceira. Então, através do portal da FNAC, contactei a equipe de apoio da empresa parceira (Digital Depot - https://www.digitaldepot.co.za/) para me orientar sobre como acionar a garantia, e recebi uma resposta negativa do fornecedor, que alega que o produto se partiu por atos de mau-uso do mesmo, mesmo que eu tenha afirmado que não foi o que ocorreu. Independente disso tudo, pelo que pesquisei, por lei, aqui em Portugal “O comprador não precisa de provar que o defeito já existia no momento da entrega do artigo. Para acionar a garantia, basta apresentar o talão de compra (fatura). Mas há algumas exceções. No caso de bens móveis (novos e recondicionados), se o defeito se manifestar no terceiro ano de garantia, o consumidor tem de provar que aquele já existia à data da compra. No caso de bens usados, a presunção de conformidade também é de dois anos. Contudo, caso a garantia tenha sido reduzida por acordo entre as partes para 18 meses, a presunção é de um ano (ou seja, findo o primeiro ano, o consumidor tem de provar que o defeito já existia). Tratando-se de bens com elementos digitais, a presunção de falta de conformidade é, por norma, de dois anos.” (informação retirada do site da Deco Proteste). Logo, como a compra do fone foi realizada em 09 de abril de 2024, o produto ainda se encontra, pela lei, dentro do período de garantia ao qual não é obrigatória a comprovação que o defeito já existia no momento da entrega do artigo - por mais que eu esteja afirmando que o mesmo tenha, sim, ocorrido. Outra informação retirada do site da Deco Proteste: “Responsabilidade por produtos defeituosos: Se, durante o período de garantia legal, o produto vendido se revelar defeituoso ou não tiver a aparência ou não funcionar como publicitado, o vendedor é responsável. Em alguns países, essa responsabilidade também pode recair sobre o fabricante ou importador.” Além disso, acabamos por nos encontrar em um impasse no qual temos como critérios de análise a minha palavra, como cliente, contra um protocolo padrão praticado pelo fornecedor baseado em uma "impressão". Nesses casos, até onde sei, a verdade alegada pelo cliente deve prevalecer e ser respeitada. Se for necessário, envio fotos do produto partido. Ainda estou no aguardo de novas orientações por parte da DIGITAL DEPOT, que me ofereceu um reembolso parcial de 40% (ou seja, 15,60), porém não aceitei, afim de recorrer a decisão negativa e ter meus direitos, como consumidor, respeitados. Cumprimentos.
Garantia Recusada para Fones
Exmos. Senhores, Bom dia. Gostaria de recorrer ao meu direito de acionar e usufruir da garantia do produto que comprei. No dia 8 de abril comprei o artigo "Auscultadores Bluetooth JBL Tune 510 | Rosa ( Auscultadores Hi Fi )", número da encomenda 1PBFT3PPM71RY. Fui utilizar o mesmo normalmente, e ao colocá-lo na minha cabeça, sem fazer nenhuma força extra ou forçar demais o objeto, o arco se partiu (e posso afirmar que tenho um tamanho de cabeça dentro da normalidade). Posso afirmar que o produto veio de fábrica com alguma fragilidade ou rachadura na parte do arco que se partiu, porque possuo um outro fone preto da JBL idêntico a esse, porém com fio, que já uso há mais de um ano, sem nenhum problema ou defeito. Contactei o setor responsável na FNAC, que me disse que nada poderiam fazer e que a responsabilidade deveria ser inteira da empresa parceira. Então, através do portal da FNAC, contactei a equipe de apoio da empresa parceira (Digital Depot - https://www.digitaldepot.co.za/) para me orientar sobre como acionar a garantia, e recebi uma resposta negativa do fornecedor, que alega que o produto se partiu por atos de mau-uso do mesmo, mesmo que eu tenha afirmado que não foi o que ocorreu. Independente disso tudo, pelo que pesquisei, por lei, aqui em Portugal “O comprador não precisa de provar que o defeito já existia no momento da entrega do artigo. Para acionar a garantia, basta apresentar o talão de compra (fatura). Mas há algumas exceções. No caso de bens móveis (novos e recondicionados), se o defeito se manifestar no terceiro ano de garantia, o consumidor tem de provar que aquele já existia à data da compra. No caso de bens usados, a presunção de conformidade também é de dois anos. Contudo, caso a garantia tenha sido reduzida por acordo entre as partes para 18 meses, a presunção é de um ano (ou seja, findo o primeiro ano, o consumidor tem de provar que o defeito já existia). Tratando-se de bens com elementos digitais, a presunção de falta de conformidade é, por norma, de dois anos.” (informação retirada do site da Deco Proteste). Logo, como a compra do fone foi realizada em 09 de abril de 2024, o produto ainda se encontra, pela lei, dentro do período de garantia ao qual não é obrigatória a comprovação que o defeito já existia no momento da entrega do artigo - por mais que eu esteja afirmando que o mesmo tenha, sim, ocorrido. Outra informação retirada do site da Deco Proteste: “Responsabilidade por produtos defeituosos: Se, durante o período de garantia legal, o produto vendido se revelar defeituoso ou não tiver a aparência ou não funcionar como publicitado, o vendedor é responsável. Em alguns países, essa responsabilidade também pode recair sobre o fabricante ou importador.” Além disso, acabamos por nos encontrar em um impasse no qual temos como critérios de análise a minha palavra, como cliente, contra um protocolo padrão praticado pelo fornecedor baseado em uma "impressão". Nesses casos, até onde sei, a verdade alegada pelo cliente deve prevalecer e ser respeitada. Ainda estou no aguardo de novas orientações por parte da DIGITAL DEPOT, que me ofereceu um reembolso parcial de 40% (ou seja, 15,60), porém não aceitei, afim de recorrer a decisão negativa e ter meus direitos, como consumidor, respeitados. Cumprimentos.
Produto em reparação a mais de 5 meses
Exmos. Senhores, Em 28.03.2023 adquiri, um/uma KM5520 FOOD PREPARATION por 141,30. A referência da encomenda é 2262313372. Sucede que este apresenta defeito: Não está a bater em condições, em nível máximo está lento. Comuniquei-vos de imediato o problema, para que procedessem à reparação e o artigo está disponível na autorizada desde 02.02.2024, com ordem de serviço 020432. O artigo encontra-se na vossa posse desde 02.02.2024, mas até agora já se passaram mais de 90 dias sem que me devolvessem o artigo reparado, segundo a assistência por falta de peças, entrei em contacto por e-mail para questionar sobre uma resolução e pedem-me para entrar em contacto com a assistência, enquanto a assistência pede-me para entrar em contacto convosco. Exijo, portanto, que procedam à reparação imediata do artigo defeituoso. Se tal não acontecer, considerarei o contrato incumprido da vossa parte, pelo tomarei todas as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Incumprimento com os 30 dias de reparação em garantia
Exmos. Senhores, A loja, Ferramentas.pt, insiste em contornar a lei, e após eu enviar o mail abaixo, onde explica toda a situação, contactaram-me a indicar que mesmo assim irão reparar o artigo e fazer-me esperar mais. Resumo: Adquiri um artigo na loja, que quase sem ser utilizado, avariou. Entreguei para reparação, e não cumpriram com o maximo de 30 dias de reparação que a lei obriga, após isso devereiam deveriam contactar-me, e não o fizeram. A lei indica, se não cumprem com a reparação nos 30 dias, devem fornecer um artigo novo, e mais uma vez não o pretendem fazer. Ou seja, comunicaram-me que não o irão fazer, e irão continuar a obrigar-me a esperar mais. Infelizmente são as boas lojas que existem neste país. Mail enviado: Tal como demonstram os documentos em anexo, comprei-vos uma ferramenta Dremel, no final do ano passado, por esta ser uma marca de referencia. No entanto, após 3 pequenas utilizações, para meu espanto, deixou de funcionar. Com isso, embora sendo eu do Alentejo, no passado dia 25/05/2024 desloquei-me à vossa loja de Lisboa para poder ativar a garantia. Como podem ver já passaram quase 2 meses, quando a lei obriga a resolução em 30 dias, demonstrando mais uma falha, desta vez perante a lei. Assim, e face à dificuldade em contactar a loja onde deixei a ferramenta para reparação, desloquei-me novamente a Lisboa, no passado sábado dia 13/07/2024, para obter respostas quanto ao ponto de situação do artigo em reparação, tendo-me sido indicado que nesta 2ª feira dia 15/7/2024 iria ter uma resposta, o que não veio a acontecer, ou seja, mais uma falha grave, uma falta de respeito e um incumprimento perante a lei. Até ao dia de hoje sempre fui tolerante e compreensivo, tendo-vos dado margem para resolverem esta situação. Assim, como nada se resolveu até à data, indico que venho indicar que pretendo a rápida resolução da situação com a solução que a lei obriga. Ou seja, agora já não pretendo o artigo reparado, mas sim a sua troca por um novo, e que o mesmo me seja enviado para a minha morada: ********. E mais indico, se o artigo não me seja entregue até 6ª feira desta semana, irei utilizar todos os meios legais para defender os meu direitos, seja com o apoio da DECO, entidade pela qual sou sócio, seja pelo portal da queixa, ou seja pelo meu advogado. Tudo isto passou dos limites, sem que me tenha sido dado qualquer resposta durante todo este tempo, portanto, repito, apenas aceitarei a troca por um artigo novo, e não estou disposto a qualquer tipo de negociação ou malabarismos para me convencer ao contrário. Obrigado Cumprimentos
VEÍCULO COM DEFEITO OCULTO
Exmos. Senhores, Em 29 DE JULHO DE 2023 adquiri um veículo revisado FIAT LINEA 2009 por (3,900 - três mil e novecentos). Sucede que este apresenta defeito oculto : QUEBRA DO COMANDO DE VALCULA E ROMPIMENTO DA CORRENTE. Comuniquei-vos de imediato o problema, em (15 de abril de 2024), para que atuassem em conformidade. Recebi como resposta que a loja não nos deixaria na mão. Enviamos o orçamento e foi dito que pagaria metade do reparo. Quando mandei a nota do serviço, disse que não iria pagar. Como não cumpriu o acordo inicial, quero o reembolso integral do reparo (valor de $ 1.297,39 - um mil duzentos e noventa e sete euros e trinta e nove centavos). Cumpre informar que como STAND a garantia legal MÍNIMA deve ser de 12 (doze) meses. Dessa forma o carro estava em garantia ainda. Além disso, mesmo que não houvesse mais a garantia o defeito apresentado é um evidente VÍCIO OCULTO - DEFEITO OCULTO, uma vez que a ROTTA 7 vendeu o veículo como TOTALMENTE REVISADO e evidentemente não foi. O defeito apresentado não tinha como ser verificado pelo cliente. Caso não me resolvam a situação nos próximos (5 cinco) dias, considerarei o contrato como NÃO cumprido da vossa parte. Os orçamentos e comprovativos de pagamento já foram enviados ao responsável da ROTTA 7 quando havia prometido pagar metade do reparo. OBS: O stand NÃO entregou um manual de garantia conforme determina a lei. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos. Enrico Badan Orsatti
Garantia Serviço Pós-venda
Exmos. Senhores, Estou aqui para lamentar a vergonha do serviço pós-venda da Renault Portugal em conjunto com a Carby Guimarães, a minha viatura está em reparação à mais de 5 meses e ninguém me consegue dar feedback e prazo de resolução do problema. Ja troquei vários emails com a Carby, apoio ao cliente da Renault e a resposta é sempre a mesma, inconclusiva! A Carby empurra para a Renault Portugal, a Renault Portugal empurra para a Carby e andamos nisto. O carro encontra-se neste momento no centro de reparação de baterias em Loures, o carro já está lá desde dia 8 de Julho, mas só começaram a trabalhar nele no dia 10 de Julho, entretanto desde dia 11 de Julho que não fazem nada no carro. Já tentei ligar para o centro de reparação de baterias dizem que não podem fornecer informação, só à oficina que reencaminhou a viatura neste caso a Carby Guimarães, ligo para a Carby Guimarães dizem que não conseguem obter informação porque o carro está em na posse da Renault Portugal, ligo para o apoio a cliente da Renault dizem que só conseguem obter informação através da oficina onde foi iniciado o processo a Carby. É com este tipo de jogo do empurra que a Renault se quer tornar uma marca premium? Por favor a todos que partilhem Renault Group Renault Cumprimentos.
Shamir Optical - Lentes shamir de 674€ com de 15 dias inacreditavelmente danificadas
Ex Srs Em 24/5/2024 dirigi-me á BRANCÓTICA onde comprei uns óculos com lentes da marca Shamir . Os óculos foram-me entregues no dia 01/6/2024 adquiri um ( par de lentes progressivos) I-NOVA 1.67 SUPER HMC+ /PRECALL (L FREEF) ) pelo preço de 674€ . Sucede que estas lentes apresentaram defeito: Por incrível que pareça, ao começar a utilizar os óculos, comecei a notar que uma das lentes, a esquerda, estava com riscos ou algo semelhante , mas somente se notava numa certa posição ao reflexo de uma luz forte, tipo uma lanterna do telemóvel, entretanto fui logo também observar mais cuidadosamente a outra lente a direita , e, para espanto meu a mesma também estava com um defeito , esta tinha um ponto branco ou uma mancha branca o qual tentei limpar com o spray limpeza que vendem na loja , mas o mesmo não saiu , ou seja, eu não sou nenhum técnico ótica mas para mim , como utilizo óculos há cerca de 40 anos e nunca tal me aconteceu com outras lentes,, estas lentes vieram com defeito ou danificadas na construção ou quando aplicaram as mesmas na armação. No dia 14/6/2025, dirigi-me á BRANCÓTICA onde comprei os óculos reclamei e enviaram para a analise ao fornecedor, ou seja, á Shamir. Fiquei sem os óculos quase 1 mês sem qualquer explicação da Shamir para comigo e para com a loja em causa . No dia 11/6/2024 finalmente os meus óculos estavam de novo prontos . Mas, para meu espanto, e inacreditavelmente a Shamir ao que parece reparou somente a lente esquerda e quanto á lente direita …enviaram um relatório numa carta a dizer , que as lentes rigorosamente analisadas não apresentam qualquer anomalia e o padrão de dano revela que as lentes foram expostas a uma fonte de calor ou pressão na prevista numa utilização adequada Conclusão, eu é que sou burro e estraguei umas lentes que me custaram 674€ em menos de 14 dias e que estas lentes são somente para olhar para um telemóvel ou computador , não se pode fazer outro tipo de uso ou usar em qualquer outro tipo de trabalho . Informo já os senhores da shamir que eu sempre usei marca Essilor e nunca, mas nunca, tive qualquer danos deste tipo numa lente ou até em lentes com vários anos. É inacreditável o que fazem a um cliente novo , não têm qualquer respeito para com a saúde da visão da minha pessoa , pois deixaram-me sem óculos quase um mês e não admitem que vendem lentes danificadas . Pergunto também será que as lentes também não foram foram expostas a uma fonte de calor ou pressão na prevista numa utilização adequada ao serem aplicadas na armação ? Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Pois pela lei que protege o consumidor eu tenho direito á anulação do negocio pela situação acontecer nos primeiros 15 ou 30 dias dias da venda vou pedir o total reembolso do valor das lentes. E já nem falo em cerca de 1 mês que estive sem os óculos, o qual neste tempo psicologicamente e visualmente fui também afetado. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos. Luis Neves
Garantia Recusada
Exmos. Senhores, Em (25/05/2023) adquiri um/uma (Colchão de espuma) por (220.00€). A referência da encomenda é (GOLD, tamanho 150x190). Sucede que este apresenta defeito: (Ao deitarmos, eu e minha esposa caímos para o meio do colchão). Comuniquei-vos de imediato o problema, em (02/04/24), para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o produto não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos (5) dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte, visto que desde abril deste ano estou tentando resolver o problema. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, pois já tentei resolver amigavelmente, entrei em contato com a loja e nada foi resolvido, eu e minha esposa estamos com dores no corpo devido ao problema do colchão, caso não resolvam tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Artigo com defeito
Exmos. Senhores, Em 04/05/2024 adquiri uma sapatilhas da Pepe Jeans, preço de 90,00 €. A referência do artigo 300-40009501. Sucede que este apresenta defeito: De rotura na parte da frente. Comuniquei-vos de imediato o problema, em 25/06/2024,para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que para apresentar a reclamação deveria a me deslocar com o artigo, na loja da PROF, que foi comprada. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos 30 dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
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