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Servcos nao utilizados e pagos
Exmos. Senhores, Em 2023, assinei o contrato de fornecimento de servicos de tv ais intenet enquanto vivi la tinha televisao e usava o servico por completo masem outubro de 2024 sai de la e fiz a transferencia para coimbra,mas ai nao tinha televisaao e nao usufria deste servico ,so os telemoveis pedi para me retirarem o servico mas eles disseram que era impossivel que teria de arranjar alguem para ficar com o servico senao teria de pagar e assim fizemos ate este mes que minha filha saia da casa e na casa onde esta ja tem net.voltei a contatar para ser retirado o servico e ficar so com os telemovesis,mas eles voltsram a responder da mesma forma agora tenho de pagar servico que nao utilizo por naao ter tv nem computador so o otelemoveis.eles dizem que a fedelizacao acaba so a 30/10/2026eu gostaria de saber se é legal pagar uma coisa que nao utilizo e o que posso fazer para resolver situacao visto nao ter condicoes financeiras para continuar com tal contrato? Como podem verificar pela fatura(anexa, o valor que pago mensalmente por um servico que nao usufro Cumprimentos.
Cobrança indevida
Exmos. Senhores, Venho por este meio, solicitar a devolução do dinheiro que foi retirado da minha conta, sem a minha autorização. O valor é de 39,50€. Quando pedi a vossa ajuda, apenas informaram do pagamento de 0,50€, durante 24h, não disseram que iram cobrar mais, nem informaram que iriam retirar o dinheiro. Agradeço a resolução do problema rapidamente. Fico a aguardar resposta Cumprimentos. Sandra Valeriano
Serviço cobrado indevidamente
Exmos. Senhores, Sou vosso cliente nº 1484138079, com o nº de conta: 1425962063, NIF: 235746452, referência: 707010391 e CVP: 201096064527, contrato na morada Rua Fernando Pessoa Cerro da Águia 49 AP1 8200-372 Albufeira. (Fatura em anexo) Desde julho de 2024 tenho sido faturado, à parte do pacote de televisão + internet, um serviço designado "WEB SIDE” pelo valor mensal de 8,55 €. Esse serviço: » não foi solicitado nem utilizado; » foi, ao que parece, ativado aquando da renovação contratual (após o termo do período de fidelização) e apresentado como um extra “gratuito”. Apenas depois detetei que afinal estava a ser cobrado. Há mais de 30 dias comuniquei telefonicamente esta situação e pedi o respetivo estorno. Contudo, a última fatura voltou a incluir o valor indevido, demonstrando que o problema permanece. Assim, exijo: 1. Cancelamento imediato do serviço “WEB SIDE” e cessação da cobrança futura. 2. Reembolso integral dos montantes já cobrados — 102,60 € (8,55 € × 12 meses, de julho / 2024 a junho / 2025) — a creditar na próxima fatura ou por transferência bancária, consoante a vossa prática. Agradeço a regularização no prazo máximo de 10 dias úteis a contar da receção desta carta. Findo esse prazo, reservarei o direito de recorrer às entidades competentes (ANACOM, Livro de Reclamações Eletrónico, Julgado de Paz) e de exigir indemnização pelos prejuízos causados. Fico a aguardar a vossa confirmação . Com os melhores cumprimentos, Vítor Ferreira Santos N.º de cliente: 1484138079 Data: 5/6/2025
Cobrança Abusiva
Exmos. Senhores, Venho por meio desse, tentar resolver minha situação junto com a MEO, uma vez que tentei inúmeras vezes a solução através dos meios de contato disponíveis, porém sempre sem solução e sempre dificultando o procedimento para resolução. Estou tentando regularizar uma dívida antiga com a MEO, que se deu devido a grande catástrofe Mundial a Pandemia de 2020 (Covid-19) na época tive que voltar ao meu País de origem, o Brasil , pois já não tinha condições de me manter aqui em Portugal. Fui até uma loja física da Meo e fiz o pedido de Cancelamento dos serviços antes do meu retorno, era por volta do finalzinho do mês de Junho/2020 , porém devido aos protocolos da época não podia ter atendimento presencial para algumas solicitações, então deixei o pedido com um atendente que ficou de fazer e me dar um retorno assim que possível, porém ele não fez. Isso acabou gera do faturas futuras e multas , as quais são indevidas e estou tentando negociar o valor justo das faturas até a data de minha partida para o Brasil, que foi dia 08/07/2020 . Estão me cobrando por juros abusivos além de valor administrativo indevidos . Quero uma solução justa e pagar apenas o que realmente é devido. A MEO e seus atendimentos estão sempre a dificultar a regularização. Por favor preciso de ajuda para solucionar isso. Cumprimentos. Paulo Casali
Encomenda Não Recebida
Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato de fornecimento de serviços de comunicações eletrónicas com o nº Order ID 811744836547946438. Face ao problema detetado, Encomenda Não Recebida, solicito o reembolso da quantia em causa. Solicito a correção imediata da situação e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos.
Falso período de fidelização, burla
Assunto: Reclamação da Vodafone SA, por: 1. ausência de resposta a 2 reclamações apresentadas em Maio de 2025 sobre a Factura FT101/093130215, por inexistência de qualquer dívida, 2. comunicação dos meus dados à sociedade Intrum, não obstante o prazo para pagamento em curso e as 2 reclamações por mim apresentadas, e que não tiveram resposta; 3. remoção ilícita da queixa apresentada no Livro de Reclamações Electrónico existente no site da Vodafone em 18/02/2025, pelas 08h55m; 4. alegação da existência de um novo contrato com período de fidelização, factos que são inverídicos e integram uma falsificação de documentos e burla. Notificada pela Vodafone para pagar a factura com a referência FT101/093130215, no valor de 177,93€, até 23 de Maio de 2025, apresentei reclamação por carta registada com aviso de recepção, em 22/05/2025 e em 25/05/2025. Ainda não houve qualquer resposta. Contactei a Vodafone em 20/05/2025, às 11hs, para obter esclarecimentos sobre o que seria o “incumprimento contratual” mencionado na factura supra referenciada, tendo sido informada que o valor da factura respeita a uma penalidade por incumprimento contratual devido ao período de fidelização que estava em curso. Também fui informada que me contactavam no mesmo dia – 20/05/2025 - sobre a resolução deste problema, o que não aconteceu até hoje. Por não ter havido qualquer resposta, em 22/05/2025 enviei uma Carta Registada com AR à Vodafone , que não mereceu qualquer resposta. Não obstante a falta de resposta, em 23/05/2025, pelas 19h24m, por sms, fuinotificada para pagar a quantia em dívida e em 26/05/2025, recebi novo e-mail para pagar a factura no prazo de 15 dias, ameaçando avançar com a acção judicial para cobrança da factura, sem que houvesse qualquer resposta da Vodafone sobre a reclamação apresentada. Por tal motivo, enviei em 28/05/2025 nova carta registada com aviso de recepção à Vodafone, com nova reclamação e, em 30/05/2025, pelas 14h24m, enviei um e-mail para suportecredito@vodafone.com, informando ter impugnado através de duas cartas registadas com aviso de recepção a existência de qualquer dívida, e solicitando que, sem uma decisão sobre tal reclamação, não voltassem a exigir tal pagamento, o que ficou registado sob o nº 6205731. Sem surpresa, e sem que tenha havido qualquer decisão sobre as 2 reclamações por mim apresentadas, no mesmo dia 30/05/2025, pelas 16h47m, estando a decorrer o prazo de 15 dias para pagamento voluntário e sem que tenha havido qualquer decisão sobre as duas reclamações apresentadas, eis que sou “notificada” pela Intrum Portugal para proceder ao pagamento da dívida e no dia 31/05/2025, pelas 13h55m, por sms para o meu telemóvel e pelas 16h32m (Sábado), por e-mail, volto a ser “notificada” pela Intrum para proceder ao pagamento imediato da dívida. Ora, isto é muito expressivo da má-fé da Vodafone, que não respondeu nunca às 2 reclamações e à reclamação electrónica, nem respeitou o prazo de 15 dias concedido para pagamento voluntário, tendo transmitido a outrem os meus dados pessoais – nº de telemóvel, nome, endereço de e-mail – com vista a ser ameaçada de instauração de acção judicial caso não pague. Contudo, não tenho qualquer dívida e nada vou pagar, por não ter qualquer período de fidelização em vigor. Contratei o serviço tv net voz telemóvel em Outubro de 2022 com a Vodafone, por ter mudado de residência, e o período de fidelização era de 24 meses. Em Fevereiro de 2025, pedi a portabilidade do telemóvel, a qual foi feita no dia 16 e, em 18 de Fevereiro de 2025, pelas 07h18m, fui surpreendida com um e-mail da Vodafone, do endereço noreply@vodafone.pt, alegando uma adesão que não ocorreu e juntando um contrato que não foi celebrado nem solicitado “Obrigada pela sua adesão. Na sequência da sua adesão (…)”. Com efeito, só pedi a portabilidade do telemóvel para outra operadora, nada solicitei à Vodafone nem aderi a nenhum contrato, muito menos com período de fidelização. Por esse motivo, nesse mesmo dia submeti uma queixa electrónica no Livro de Reclamações Electrónico da Vodafone, em 18/02/2025, pelas 09h55m, que foi retirada de seguida, abusivamente, pela Vodafone, e onde explicava que não queria qualquer novo contrato, que não aceitava qualquer novo contrato ou fidelização, e que qualquer referência a um novo contrato, adesão ou fidelização se tratava de fraude, burla e falsificação de documentos por parte da Vodafone, pois nenhum novo contrato tinha sido celebrado ou aceite. Esta reclamação foi ilicitamente retirada pela Vodafone e nunca mereceu qualquer resposta nem fui informada do número de registo respectivo. Pelas 09h26m desse dia 18/02/2025, através de contacto telefónico com a Vodafone, frisei repetidamente que não queria qualquer fidelização, tendo a funcionária dito que sem fidelização o valor mensal seria 52,90€, tendo sido frisado que não pretendia qualquer fidelização, pois queria rescindir todos os serviços. Tal telefonema foi gravado pela Vodafone, sendo todos os telefonemas sempre gravados. Voltei a frisar que não havia fidelização nem a queria em 24/03/2025, pelas 13h17m, em novo contacto mantido com a Vodafone, tendo solicitado a rescisão imediata de todos os serviços. Em 24/04/2025, pelas 14hs, tive de contactar novamente a Vodafone, pois, por “lapso”, fouinotificada para pagar a quantia de 120,15€, tendo a funcionária dito que se tratou de “lapso”, que era só 61,58€. Estou francamente cansada destes lapsos e desta má-fé, dirigidos a cobrar dinheiro indevidamente aos clientes. Não tenho qualquer contrato com período de fidelização em vigor e não tem qualquer dívida para com a Vodafone, tendo sim um crédito no valor de 58,57€, a NC 201/003246465 e outro no valor de 17,58€, a NC 201/003246484,. Um contrato é celebrado entre duas partes e não celebroei qualquer novo contrato, apenas fiz a portabilidade do telemóvel e rescindi depois todos os serviços. Qualquer alusão a um período de fidelização em curso consubstanciará uma burla, uma fraude e uma falsificação de documentos - como é evidente se ouvirem as gravações dos telefonemas que os vossos próprios serviços fazem, porquanto recusei expressamente qualquer período de fidelização - , e que implicará a apresentação da correspondente queixa crime. Requeiro que seja dada sem efeito a factura emitida e creditadas as quantias correspondentes às notas de crédito emitidas. Requeiro que a Vodafone me entregue as gravações integrais dos telefonemas mantidos entre mim e a Vodafone, nos dias 18/02/2025, 24/03/2025, 24/04/2025, contactos efectuados com os números de apoio ao cliente da Vodafone. Requeiro que me informem sobre o local e a data e hora para proceder ao levantamento das gravações em causa. Requeiro que toda e qualquer comunicação sobre este assunto seja doravante efectuada por e-mail ou por carta, e não por telemóvel, pretendendo que fique por suporte escrito qualquer comunicação efectuada. Requeiro que contactem a Intrum, com vista à suspensão de contactos com a minha pessoa. A reclamante, AO
Reclamaçao
Comecei recentemente a receber comunicações da Intrum por parte da MEO, referente a facturas em dívida sem referirem a que período pertencem, mas já não sou cliente da Meo desde 2016. Nunca en todos estes anos recebi comunicação escrita ou sequer por e-mail.Assim, informo à MEO e à Intrum que segundo o que está indicado pela Lei n.º 10/2013, de 28 de Janeiro, no seu artigo 10 alíneas 1 e 4, o direito ao reconhecimento do prazo do recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses contados após a sua prestação e que prazo para a propositura da ação ou da injunção pelo prestador de serviços é de seis meses contados após a prestação do serviço ou do pagamento inicial, consoante os casos.Face ao exposto, a divida invocada por V. Exas encontra-se claramente prescrita, pelo que eu exijo que o valor seja anulado na totalidade e o registo relativo à mesma seja eliminado de quaisquer bases de dados e que o meu nome seja retirado da vossa lista de devedores caso tal não suceda e esta situação não seja regularizada até à data acima referida, darei conta do sucedido à entidade reguladora, a ANACOM.
Pagamentos de servicos que nunca foram solicitados
Exmos. Senhores, eu Natália Maria Domingas Bentes venho por este meio reclamar sobre o preço do meu pacote. Já fiz várias reclamações por telefone e pessoalmente e nada foi resolvido. Depois de tantas reclamações descobri que introduziram me serviços que nunca utilizei. Deste modo venho pedir o reembolso de todo o dinheiro que paguei a mais, por não ter utilizado esses serviços e por serem vocês que me impuseram esses serviços. Todas as reclamações que fiz foi porque a Internet era fraca e de todas as vezes vocês inseriram mais serviços. Deste modo exige o reembolso de todo o meu dinheiro que paguei a mais sem mais assuntos me despeço Natália Bentes. Desejo receber resposta vossas o mais breve possível obrigada. Cumprimentos.
Faturação indevida
Exmos. Senhores, 1- Após contacto com a Meo devido a impossibilidade de aceder ao serviço de internet e após terem sido realizados os despistes remotos foi agendada a intervenção por parte de um técnico. Em nenhum momento fui informado que essa intervenção poderia ter custos. 2- No decorrer da intervenção do técnico o problema ficou resolvido, no entanto o técnico não me indicou que o problema identificado seria considerado por má utilização. 3- Verificou-se segundo o técnico um cabo de fibra partido, que eu indiquei que nunca tinha mexido. A instalação encontrava-se na mesma posição desde o seu momento inicial 4- Não vejo que tenha ficado demonstrado a alegação de "má utilização", pois se eu não mexi nos cabos de fibra, é valido também assumir que tendo estes ficado numa posição incorreta, causando pressão, possa ter num dado momento cedido e partido. 5- Não assinei qualquer relatório de intervenção técnica e não fui informado que a mesma teria custos 6- Só quando recebo a fatura verifico que me está a ser cobrado um valor pela intervenção, com a categoria designada "adesões". 7- também ai deixo a nota que é uma rubrica com uma designação ambigua com o proposito de confundir o cliente, sendo uma vez mais "má fé". Fatura em anexo 8- Desloquei-me a uma loja Meo tendo feito a reclamação, (doc em anexo), recebi uma resposta standart (email em anexo), indicando apenas que a avaria tinha sido considerada má utilização pelo cliente, nunca fazendo referencia em que em todo o processo eu não fui informado. 9- Considero que não ficou demonstrado categoricamente que a avaria foi causada por má utilização, considero má fé nunca ter sido informado em todo o processo que esta intervenção teria custos de forma que solicito a creditação do valor faturado indevidamente. 10- Deixo ainda a nota que pondero cancelar o meo contrato com a Meo energia caso não atendam à minha solicitação e que seguramente não renovarei com a meo no final do período de fidelização. Sem mais assunto. Miguel Roque Cumprimentos.
Anulação pagamento a prestações
Exmos. Senhores, Fui cliente com o contrato de fornecimento de comunicações electrónicas com o nº (C841601854) e recebi a factura nº (FT202593/128407). Como podem facilmente me estão cobrando 6 meses por ter adquirido um telemóvel a prestações, porque migrei para a MEO, que me oferece melhores condições contratuais. Ora eu não me furto em pagar o restante, no caso 60 euros, mais solicito que continue sendo pago mensalmente o valor de 10 euros tal como acordado, até porque estou identificado e porque acho que a anulação de pagamento a prestações foi feita de maneira unilateral e não consensualmente ou de acordo com o contrato. Assim, aguardo emissão da factura corrigida. Cumprimentos.
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