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Cobrança ou dívida
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, pedir a vossa ajuda. Hoje, dia 11/03/2025 recebi uma carta de uma empresa cujo o seu nome se designa “FACILIS” na qual vem descrito que eu estou em dívida com a empresa “PEDRO TEODÓSIO, UNIPESSOAL, LDA.” em um valor de 314,85€. A mesma notificação alega que me tentou contactar várias vezes mas que não obtiveram quaisquer resposta da minha parte. Eu, Ana Teresa Barreira, informo que frequentei a dita empresa, mais propriamente um ginásio, Fitness Factory, durante o período de Abril e Maio de 2024 , onde não assinei qualquer tipo de contrato e ambos os dois pagamentos mensais que fiz foram pagos em dinheiro físico e sem obter qualquer faturação. Informo também, que até os dias de hoje, não obtive qualquer contacto da mesma empresa (PEDRO TEODÓSIO, UNIPESSOAL, LDA. ) para tentar resolver a situação como é alegado na carta recebida no dia de hoje e que não possuo qualquer contrato com a empresa visto que não assinei quaisquer contratos. Espero uma ajuda da vossa parte pois a empresa forneceu apenas 3 dias úteis para pagar algo que eu não usufruí, querendo seguir mais tarde para tribunal caso o pagamento não seja feito… Obrigado pela atenção Cumprimentos.
Fatura e cobrança
Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a Medicare nº. 50100059489 No dia 03/08/2020 fui contactado via telefone para aderir a Medicare. Não tenho mais interesse nos serviços da Medicare. Enviei carta registada em 2023 a solicitar o cancelamento do meu contrato, no entanto nunca obtive resposta por parte da Medicare. Em 08/2024 recebi uma chamada da parte da Medicare dizendo que tinha que pagar pelo menos 1 ano que tinha decorrido. A partir de Agosto de 2024 comecei a receber mensagens mensais com cobrança, inicialmente paguei as primeiras mensalidades mas neste momento não tenho interesse nenhum neste contrato que já devia ter sido resolvido, no entanto continuo a receber mensagens com ameaças de possíveis outros encargos. . Então hoje, 11/03/2025, deixo aqui expresso que não desejo renovar e desconheço fidelidade com a Medicare, por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “. Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos. Cumprimentos.
Devolução inexistente
Exmos. Senhores, 1 - Consulta no dia 4 de Fevereiro 2 - Paguei 140 euros quando dei a minha entrada 3 - Depois verificaram que tinha Medis e que o valor da consulta + exame eram 39.60 Euros 4 - Paguei os 39,60 Euros 5 - Dizem que vão devolver os 140 euros que paguei inicialmente desde o dia 4 !! 6 - envio emails, ligo para o apoio a cliente e dizem que não podem fazer nada porque o assunto está com um departamento que não atendem 7 - Não resolvem presencialmente 8 - Faz hoje 35 dias que estou a aguardar os 140 euros (dei toda a informação bancária necessária para a devolução) 9 - O pior de tudo é não obter nenhuma resposta !! Cumprimentos.
Cobrança em excesso - tabela de preçços errada
Exmos. Senhores, Com a compra do grupo Arrifana de Sousa, o grupo CUF publicitou os seus planos para todos os antigos utentes da Arrifana de Sousa com um valor promocional simbólico. Para esta publicitação foram também disponibilizados folhetos informativos que direcionavam o cliente ao website promocional, com uma tabela de preço em vigor desde 11/09/2024 (tabela em anexo), que consultei em meados de Outubro. Eu tencionava aderir ao plano para usufruir do valor indicado na tabela para os "Alinhadores (duas arcadas)" - 3017.50€, conforme consta na página 7 da tabela, sem qualquer asterisco (*) ou indicação de que o valor poderia ser superior. No entanto, antes de aderir questionei à funcionária responsável pela adesão ao plano se o valor era referente especificamente aos alinhadores "Invisalign" e se teria que pagar algo mais, ao que esta respondeu que não sabia e deveria questionar às colegas do balcão da clínica. Uma vez ao balcão, a rapariga contactou por via telefónica um responsável da CUF que deu confirmação de que os Alinhadores indicados na tabela com o valor de 3017,50€ eram referentes ao Invisalign e que incluía todo o processo. Com esta confirmação, aderi ao Plano +CUF com o valor promocional e dei inicio ao processo dos alinhadores. Após realizar os raio-X necessários, ainda em Novembro, fiz a primeira consulta para o scan dentário, e no final fui obrigado a pagar o valor dos alinhadores por inteiro, no entanto, foi-me cobrado o valor de 3910€, valor este que coincide com a tabela que entrou em vigor apenas a dia 15/01/2025 (fatura e tabela em anexo). Desde a data do pagamento que tento resolver o problema diretamente com a Clínica, tendo já estado em contacto com vários membros da CUF, dos quais eventualmente fui simplesmente ignorado, e em outras tentativas se recusaram a assumir o facto de que foi feita uma cobrança em excesso. Entretanto também escrevi no livro de reclamações, e o prazo de resposta já passou há cerca de duas semanas, tendo sido mais uma vez ignorado. Fui assim forçado a pagar um valor bastante superior ao indicado e confirmado anteriormente ao inicio do processo, de uma tabela de preço que ainda não estava em vigor. Cumprimentos.
Dificuldade de cancelamento e cláusulas abusivas
Assunto: Cobrança abusiva e dificuldade para cancelar plano de saúde Queixa: Contratei o plano de saúde AgilCare da Agilidade, Lda em fevereiro de 2024, com o primeiro pagamento feito em março de 2024. No dia 08 de março de 2025, entrei em contato para solicitar o cancelamento, pois estou desempregada e não posso mais arcar com os custos. Fui informada de que o cancelamento só pode ser solicitado 30 dias antes da renovação anual (ou seja, em janeiro). Como não fiz isso, fui obrigada a continuar com o plano mesmo sem utilizá-lo. Também me informaram que a renovação é automática, mas ainda assim, não fui avisada previamente sobre a necessidade de cancelamento dentro desse prazo. Tentei argumentar que essa prática é abusiva e contrária ao Código de Defesa do Consumidor, mas a empresa se recusou a cancelar a cobrança. No dia 10 de março, recebi uma ligação do setor de controle de qualidade, onde reafirmaram, de forma arrogante, que a única opção que tenho é agendar o cancelamento para o próximo ano e continuar pagando até lá, mesmo estando desempregada e sem usar o serviço. Essa situação é injusta e abusiva, e por isso exijo: 1. Cancelamento imediato do plano sem cobrança de novas mensalidades. 2. Suspensão de qualquer cobrança indevida ou tentativa de negativação do meu nome. Aguardo uma solução para o problema.
Marcação/cobrança errada
Exmos. Senhores, Após marcar consulta pela Médis, fui informado (após a mesma) que o Médico em questão não tem acordo com a seguradora, só pagarei a consulta se me cobrarem pela tabela da Médis tendo em conta o que descrevo de seguida. Hoje de manhã marquei consulta (inicialmente no whatsapp) de Dermatologia na unidade da Amadora, a operadora virtual pediu nome completo, idade e seguro de saúde. Após eu informar qual era o meu seguro (Médis) surgiu a mensagem da disponibilidade, data, hora da consulta e Dr., foi pedido para confirmar se queria marcar. Alguns minutos depois fiz uma chamada para o 21 da unidade da Amadora e pedi para falar com a assistente para confirmar se tinha mesmo consulta marcada, voltei a dar os meus dados e a referir o seguro de saúde, foi-me confirmada a consulta. Após a consulta, a administrativa (Edifício D piso 3) informou-me que a Medis estava "em baixo" e sugeriu-me que pagasse para depois apresentar à seguradora, rejeitei e pedi que me enviassem para casa com o valor correcto quando a situação estivesse resolvida. Pouco depois a administrativa lembrou-se que afinal o médico em questão não tem acordo com a Médis. Não vou pagar 110 euros, não marcaria sequer consulta se tivesse sido informado que o Médico não tinha acordo, não só não fui informado em momento algum, como referi nos 2 contactos (dei permissão para gravação da chamada) qual era a minha seguradora e as assistentes confirmaram a consulta com base nisso. Cumprimentos.
Cobrança Indevida e Recusa de Cancelamento
Exmos. Senhores, Em janeiro de 2024, a empresa Medicare entrou em contato comigo e, devido à grande insistência, acabei de aderir a um plano de saúde. Entretanto, em abril de 2024, fiquei desempregada e, imediatamente, entrei em contacto com a empresa para informá-los de que não teria condições de continuar com o pagamento, solicitando, assim, o cancelamento do plano. Não sei se uma atendente que me atendeu era inexperiente, mas, ao invés de cancelar o plano conforme solicitado, acabou renovando-o por mais um ano, contrariando expressamente o meu pedido. Disseram-me que eu deveria cumprir o período de fidelidade e que só poderia solicitar o cancelamento um mês antes do término do contrato. Não sei exatamente quando essa renovação foi realizada, mas o plano, que inicialmente terminaria antes, agora tem vencimento em janeiro de 2026. Desde então, entrei em contato diversas vezes para solicitar o cancelamento, inclusive durante ligações de cobrança, mas todas as minhas tentativas foram recusadas. Sem mais alternativas, enviei um e-mail solicitando formalmente o cancelamento e, como resposta, fui informada de que sou obrigada a pagar até janeiro de 2026, mesmo sem condições financeiras ou qualquer utilização do plano. Aleguei, ainda, as cláusulas contratuais que possibilitam a rescisão do contrato em caso de ausência de uso por 12 meses consecutivos ou por inadimplência pelo mesmo período. No entanto, a empresa afirmou que essas cláusulas não se aplicam para fins de cancelamento. Diante disso, solicito auxílio para resolver esta situação e invoco o Decreto-Lei nº 24/2014 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativa aos direitos dos consumidores), especialmente o artigo 5º, nº 7 , que estabelece que: "Quando o contrato for celebrado por telefone ou por e-mail, o consumidor só fica vinculado depois de concluir a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou comunicação de serviços, exceto nos casos em que o primeiro contato telefônico seja deliberado pelo próprio consumidor." Diante do exposto, reitero meu pedido de cancelamento imediato do contrato, tendo em vista a irregularidade na renovação e a impossibilidade de arcar com os custos do serviço. Cumprimentos.
Ajuste de tabela de preços
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, expressar o meu profundo descontentamento relativamente à Joaquim Chaves e manifestar a minha indignação face ao recente “reajuste” da tabela de preços. Há meses que realizo procedimentos na área da dermatologia, sendo que o valor sempre foi de 200 euros — um montante já superior ao praticado por clínicas especializadas, mas que estava disposta a pagar pela confiança depositada no médico. No entanto, para minha surpresa e indignação, no momento do pagamento do procedimento realizado hoje, fui informada de que o valor havia sido reajustado para 370 euros. Não contesto a atualização de preços, mas considero absolutamente inaceitável que, num intervalo de apenas cinco semanas, o custo de um procedimento praticamente duplique sem qualquer aviso prévio. Trata-se de uma atitude profundamente desrespeitosa para com os utentes. Acresce que o referido procedimento é simples e o seu custo está inteiramente associado ao trabalho do médico, não envolvendo qualquer medicamento ou substância que justifique um aumento tão desproporcional. Quando questionei a funcionária da receção e solicitei esclarecimentos à supervisão, fui informada de que desconheciam os motivos do aumento, limitando-se a cumprir a tabela definida pela administração, sem me conseguirem fornecer qualquer explicação adicional. Assim, exijo formalmente uma justificação para esta situação, pois, na ausência de um fundamento plausível, a única conclusão possível é que a Joaquim Chaves está a atuar de má-fé. Aguardo uma resposta célere e esclarecedora. Com os melhores cumprimentos, Ana Lopes
Cobrança indevida
Prezados senhores Fui contactada pela empresa Intrum Portugal a comunicar uma dívida de 100€ com a CUF Barreiro. A situação é que fiz uma consulta em vossa clínica com médica que possui acordo , e no balcão recebi a proposta de aderir ao plano mais CUF , tendo assim aquela consulta abrangida pelo mesmo. Então dias após da consulta contactei ao número indicado para aderir ao plano. Informada da consulta em aberto a atendente Bruna Pintor informou-me que tudo ficaria certo. Paguei a semestralidade de 55€ . 12 de Dezembro 2024. Em Março recebo o e-mail da Intrum informando a dívida com a CUF. Liguei à CUF para resolver . A atendente disse que reportou aos serviços responsáveis mas que já não ia a tempo de retificar, não havia muita esperança. Também não recebi prazo para uma resposta , cópia ou número de protocolo para seguir esse processo. Apenas um ( aguarde) enquanto meu nome está na Intrum. Esse constrangimento seria evitado com uma melhor COMUNICAÇÃO com o cliente . Bastava informar sobre a dívida antes de enviá-la a terceiros. Preciso resolver essa questão com urgência. Até sugiro cancelar o plano e pagar o valor restante para liquidarmos. Aguardo retorno com a maior brevidade. Melhores cumprimentos Emily Queiros Figueredo
Anulacao contrato
Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a Medicare nº. 50100139392, con os cartões 021090188/021090189/021158334/021158338. Tenho um mail da Medicare a 13-04-2022 onde confirma a adesão a Medicare, e foi através dessa data que me baseei para a anulação visto não ter qualquer contrato na minha posse. Não tenho mais interesse nos serviços da Medicare, vou seguir com um seguro de saúde. Pelo que percebi, o contrato tem vencimento apenas no dia13/04/2025. Então hoje, 27/02/2025,liguei para a linha a solicitar o cancelamento do meu contrato que, apesar de eu ter no mail a data de 13/04/2022, dizem que começou em Janeiro de 2022 e então tenho de pagar ate janeiro de 2026. Deixo aqui expresso que não desejo renovar e desconheço fidelidade com a Medicare, por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “. Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos, ou então que cumpram a data que está no mail da confirmação da adesão para o cancelamento ser realizado agora. Cumprimentos.
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