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Ativar Seguro
Em 22 de Julho de 2018 adquiri um telemovel Huawei P20 Pro na Worten – ColomboNo ato de compra, e de forma muito intensa por parte do vendedor, foi –me proposta a subscrição de um seguro para este equipamento. Dada a minha hesitação, o vendedor foi elequoente na forma como invocou os perigos de roubo nos dias de hoje, principalmente em Lisboa, e que com este seguro ficararia devidamente protegido conforme a descrição do prospeto que exibia e demonstrava as vantagens descritas no mesmo e que anexo No dia 9 passado, roubaram-me o telemóvel nos transportes públicos, nomeadamente MetroParticipei de imediato a situação à policia e dirigi-me à loja (Worten) onde o tinha adquirido, em julho passado, para que me ajudassem a accionar o seguro do equipamento que tinha contratualizado,apolice WT2 5260568 da Domestc & General, a conselho do vendedor, quando da aquisição do mesmo, já que segundo a informação prestada pelo mesmo, o seguro cobria várias situações, nomeadamente roubo ou furto, cujo documento de informação sobre produtos de seguros a Worten também disponibiliza no seu site. Por este seguro anual à Domestic& General Insurance PLC, cobraram-me 169,9 €.Ao relatar o furto qualificado ao vendedor da Worten, este prontamente indicou-me o número da companhia de seguros- para que eu pudesse comunicar o furto e informou-me que a Seguradora iria solicitar-me documentos nomeadamente a participação do furto à polícia, tendo referido ainda, que normalmente a seguradora em cerca de cinco dias resolveria a situação, devolvendo-me o equipamento/valor do telemóvel segurado. Procedi em conformidade tendo enviado a documentação que me foi solicitada pela seguradora através de mail. Ao fim de 12 dias recebo uma carta da seguradora informando-me que não assumirá os custos relacionados com o telemóvel que me foi roubado, alegando que a decisão foi tomada com base nas condições da apólice e de acordo com a definição de roubo, constante de um documento informativo de condições e exclusões que contraria, a própria apólice, a informação que é prestada pelos vendedores da Worten aos clientes no acto de venda e que exclui todas as situações de roubo ou furto qualificado a menos que a subtração do equipamento segurado se encontre num compartimento com fechadura e que esta tenha sido forçada e que seja evidente a força sobre o tal compartimento fechado. Em meu entender esta situação corresponde a um acto de má fé e burla já que o equipamento em questão, telemóvel, não se utiliza nem se guarda num compartimento fechado com fechadura.Sinto-me enganado e venho por este meio reclamar o cumprimento devido pela Seguradora, no cumprimento da definição de Furto Qualificado, conforme Art 204 do Código Penal que se transcreveArtigo 204.ºFurto qualificado1 - Quem furtar coisa móvel alheia:a) De valor elevadob) Colocada ou transportada em veículo ou colocada em lugar destinado ao depósito de objectos ou transportada por passageiros utentes de transporte colectivo, mesmo que a subtracção tenha lugar na estação, gare ou caisc) Afecta ao culto religioso ou à veneração da memória dos mortos e que se encontre em lugar destinado ao culto ou em cemitériod) Explorando situação de especial debilidade da vítima, de desastre, acidente, calamidade pública ou perigo comume) Fechada em gaveta, cofre ou outro receptáculo equipados com fechadura ou outro dispositivo especialmente destinado à sua segurançaf) Introduzindo-se ilegitimamente em habitação, ainda que móvel, estabelecimento comercial ou industrial ou espaço fechado, ou aí permanecendo escondido com intenção de furtarg) Com usurpação de título, uniforme ou insígnia de empregado público, civil ou militar, ou alegando falsa ordem de autoridade públicah) Fazendo da prática de furtos modo de vida oui) Deixando a vítima em difícil situação económicaj) Impedindo ou perturbando, por qualquer forma, a exploração de serviços de comunicações ou de fornecimento ao público de água, luz, energia, calor, óleo, gasolina ou gásé punido com pena de prisão até cinco anos ou com pena de multa até 600 dias.De referir que tenho 68 anos de idade e uma incapacidade física atestada de 80%, sendo os danos provocados por esta situação, catastróficos.
Devolução Encomenda
Exs. Srs.Sou um cliente frequente do site de compras on-line www.showroomprive.ptNo presente mês fiz a compra de umas calças de ganga marca pepe jeans com o tamanho W34 (o comprimento, o L, estava omisso no site).Habituado a comprar calças de ganga no site (onde por norma se referencia o L), normalmente ao W34 está associado o L34 ou L32.Acontece que quando recebo as calças, verifico que na etiqueta das calças também está o L (neste caso L29), que foi omitido pelo site. Sendo eu um individuo de estatura alta (cerca de 1,85 cm) as calças ficam-me muito curtas.Telefonei para linha de apoio no sentido de solicitar um vale de devolução dos ctt, no sentido de não me ser cobrado um valor por uma compra que teria sido logo evitada se o site, por razões que desconheço e contrariamente a que faz habitualmente para as outras marcas, não tivesse omitido, propositadamente ou não, o tamanho L.A colaboradora disse-me que a culpa seria minha porque na imagem era percetível que as calças eram modelo curto e que eu não tive o cuidado de equacionar se me serviriam, ou não!? Ora, não me cabe a mim ter o poder da advinhação do comprimento L, mas já à empresa bastava ter sido profissional e alocar essa informação, uma vez que estava em sua posse.Diz-me ainda a operadora que as calças são para ser curtas como ilustra a imagem... bem independentemente da largura (w34)... existem pessoas altas e baixas... e se significar serem curtas é ficar a meio da perna... bem é uma moda que desconheço. As mediddas antropométricas variam no seio de ua população... dai a necessidade dos números.Aliás se a marca faz W34L29... seguramente fará W34L30, W34L32, e assim sucessivamente. Ou seja o comprimento não é tamanho único neste tipo de calças! Vinha por este meio solicitar o envio de um talão do CTT para devolução das calças.CumprimentosUm cliente.
Encomenda não recebida
No dia 30 de Outubro fiz uma encomenda, de referência nº 50005857312, no valor de 79,90€ através do site Zara Online.Sendo uma das minhas opções a entrega da encomenda em casa, optei por essa em vez de ir recolher na loja. No dia agendado para receber a minha encomenda (2 de Novembro), fiquei a trabalhar em casa para não perder a mesma, mas as horas passaram e não recebi nada. Liguei para o centro de distribuição dos CTT em Loures e deixaram-me ao telefone por 2 vezes durante cerca de 20 minutos no total, onde parecia que se divertiam com a minha chamada, pois um dos assistentes afirmou que tinha ocorrido um erro e iria reagendar, no entanto a chamada caiu e voltei a ligar para confirmar o reagendamento, mas outro assistente disse o contrario, que a encomenda não está com eles, curioso… E aqui começa a aumentar o custo da encomenda, que passa de 79,90 euros a cerca de 93,90 euros, acresce o custo da chamada de cerca de 14.00euros.Com isto decido dirigir-me pessoalmente ao centro de distribuição, de forma a facilitar o processo, no entanto acabo a ir duas vezes seguidas ao local e vim sempre sem soluções porque não me podiam entregar a encomenda sem uma autorização. Note-se que estamos a falar de uma encomenda paga por mim e acompanhada por comprovativos de que a mim me pertencia.Apenas na minha segunda visita, me informam que a minha encomenda estava nos CTT da minha área de residência, note-se que fiz uma deslocação em horário laboral ao centro de distribuição (cerca de 27,9KMs) quando tinha a encomenda à porta de casa e no dia antes, que estive lá, ninguém me informou disso, muito pelo contrário, apenas me informam da documentação necessária para, ali, proceder ao levantamento.Já aborrecida, decido escrever no livro de reclamações na esperança que o processo de entrega fosse resolvido o mais rapidamente possível, mas parece-me a mim que não há uma correta comunicação entre a ZARA e o seu parceiro de distribuição, o que acho errado, porque no fundo é o nome da ZARA que está aqui em causa.Podemos falar aqui, que com as viagens podemos também acrescentar custos a esta encomenda, o que já estava em cerca de 87,80 euros agora já deve estar em mais de 100 euros, fora todo o incomodo que tive. Durante as 2 semanas após esta situação no centro de distribuição contactei diariamente os CTT e a Zara, para os números de telefone 707200118 e 800202600, respetivamente. Com estes contactos a única informação que recebo da ZARA é que lamentam e que iriam informar os CTT da minha queixa para que procedessem à entrega o mais rápido possível. MAS, que e se ao fim de 24h se não recebesse a encomenda para ligar novamente, o que só revela o quão profissionais são e quanta capacidade de resolução de problemas têm!Parece que nem vale a pena continuar a referir a contabilização dos custos das chamadas telefónicas!Hoje, 19 de novembro, passados 20 dias, ainda não tenho a minha encomenda.Continuo a ligar para o número de apoio da ZARA e não vejo resolução de qualquer problema, demonstram um desinteresse claro e que não me parece normal… Acho até inadmissível tamanha falta de profissionalismo e respeito pelo cliente.Prometem entregas de no máximo até 7 dias, passam 20 dias e não se responsabilizam, não arranjam soluções nem tentam compensar o cliente de alguma forma.Saber que tem conhecimento do mau serviço prestado pelo parceiro de distribuição e não terem uma posição perante este, digna de uma marca como a ZARA, só me faz concluir que prestam um serviço incompetente, vergonhoso e sem o mínimo de qualidade e seriedade no atendimento ao cliente, e simplesmente não querem saber disso.Obrigada pela atenção, espero que me consigam ajudar.Cumprimentos. Mariana Marques
Enganada com vales de desconto
Tinha um vale para descontar de 27€ que ganhei numa compra de 90€. Para descontar o vale tinha de fazer uma compra do dobro do valor. Comprei um casaco de 60€ descontei o vale paguei 33€. O casaco não serviu ao meu marido e no dia seguinte fomos trocar. Como não havia tam l escolhemos outro casaco cujo preço era 70€. Eu pensei que a diferença a pagar era de 10€. Quando fui para pagar fizeram uma nota de crédito dos 33€ e tive de pagar 37€ a mais. Assim os 33€+ 37€ paguei os 70€ do casaco e perdi o vale. Sinto me enganada e parece um insulto á inteligência dos clientes. Quando reclamei ,disseram me que o desconto já tinha sido aplicado no primeiro casaco, mas não entendo essa política quando não fiquei com o casaco. O que interessa ao cliente não é perceber as políticas de enganar o cliente é quanto efetivamente eu pago pelo produto. Neste caso paguei pelo casaco os 70€ + os 27€ do vale,porque o vale eu só ganhei porque fiz outra compra já a pensar que iria ter o vale. Decidi comprar o casaco não porque preciso mas para aproveitar o desconto e afinal quem se aproveita é a empresa dos clientes.
Aquecedor não esquenta e já foi duas vezes para a assistência técnica
Prezados,Meu aquecedor MEI que está na garantia já foi duas vezes seguidas para a assistência técnica e sempre retorna com o mesmo problema, NÃO AQUECE DE FORMA ALGUMA!
Burlas
O consumidor adquiriu, à Sodicentro - Comércio de Automóveis, Lda., emCoimbra, no dia 16-12-2016, ao abrigo da campanha “Star Select”, um veículo damarca Mercedes Benz, com garantia de 2 anos a partir dessadata.Ora, nas palavras do mesmo, durante o mês de Janeiro de 2017, ou seja,passado cerca de 1 mês após a aquisição da viatura, a mesma foi reparada nasinstalações da reclamada, ao abrigo do seguro próprio, para substituição do párachoquesda frente, óptica esquerda e farol de nevoeiro / luz de presença esquerdo,que ficaram danificados em consequência de um sinistro.Todavia, no momento de levantar a viatura, após a reparação, verificou que emvez de esta apresentar 2 pneus Michelin, 2 pneus Continental, todos com bom piso, e4 jantes 17’ em boas condições (os mesmos/as que tinha no momento da compra), aviatura tinha 4 pneus Continental, com o piso bem gasto, e 4 jantes iguais às domomento da compra, mas todas com desgaste acentuado, possivelmente de rasparem passeios.Solicitou esclarecimento sobre o sucedido (troca das 4 jantes e dos 4 pneus),sem ter obtido qualquer resposta nesse sentido.O que o levou a adquirir novos pneus e jantes no mês seguinte, conformedocumento em anexo (Doc1.A e Doc1.B).Paralelamente, no mesmo momento de levantamento da viatura, tambémverificou que o farol de nevoeiro / luz de presença direito estavam cheios de água,sendo informado que a viatura tinha sido acabada de lavar e que era normal osfarolins ficarem assim.Descontente com o sucedido, passados alguns dias deslocou-se novamente àsinstalações da reclamada, solicitando que averiguassem que ambos os farolins seencontravam negros por dentro devido à sujidade acumulada durante todo o tempoque andavam assim (garantidamente antes da data de compra) e para questionar se agarantia assegurava a substituição dos farolins.Sendo a resposta negativa mas não se conformando com a situação, aguardoumais umas semanas e voltou a questionar a razão da garantia não ser accionadanesta situação, sendo-lhe referido, novamente que não era possível activar a garantiae que tinha de suportar, a expensas próprias, os custos dos farolins e da suasubstituição.E, de facto, muito embora inconformado, assim sucedeu a 14 de Setembro de2017, conforme documento em anexo (Doc2).Por outro lado, durante o ano 2017, sem precisar a data certa, reparou que atampa do depósito de líquido do radiador principal estava a ter fuga do líquidorefrigerante.Deslocou-se às instalações da reclamada para questionar a razão de isso estara acontecer e foi-lhe dito que tal era normal.Não concordando, questionou se a garantia assegurava este tipo de situação emais uma vez a resposta foi negativa.No mesmo momento dirigiu-se à secção de peças da reclamada, comprou umatampa nova e substituiu-a, não tendo, após a referenciada substituição, havido maisqualquer fuga do líquido de refrigeração.Acresce que, a 5 de Julho do corrente ano, levou a viatura novamente àsinstalações da Sodicentro para reparação do travão de mão, visto que no dia anteriora pega de “destravamento” do mesmo tinha ficado completamente fora do encaixe e osistema de travão de mão não estava a funcionar.Foi efectuada a reparação e paga a intervenção, conforme documento emanexo (Doc3). Porém, nos dias seguintes deslocou-se várias vezes, durante váriosdias, às instalações da reclamada porque a defeito do travão de mão continuavasempre a aparecer, significando tal que a reparação teria sido defeituosa.Após várias intervenções, foram substituídas as peças necessárias (interruptore posteriormente pedal), ao abrigo da garantia e, até à data de hoje, a avaria nãovoltou a aparecer.Questionando sobre o pagamento efectuado na 1ª intervenção, se fazia sentidoter sido cobrado, uma vez que a avaria continuou a aparecer e apenas desapareceuapós a substituição das peças ao abrigo da garantia, foi-lhe referido não ser possíveldevolver ou creditar esse pagamento.No dia 07 de Agosto, mais uma vez, levou o consumidor a viatura àsinstalações da Sodicentro Coimbra, para ser efectuada a revisão, previamenteagendada, e para ser efectuada a reparação do párachoques traseiro, ao abrigo doseguro de um terceiro que embateu no seu veículo estacionado no dia 03-07-2018,reparação esta também previamente agendada desde o dia da peritagem, sendolevantada no final do dia 8 de Agosto.No final do dia 09-08-2018, verificou que um dos suportes do párachoquestraseiro, que tinha sido reparado no dia anterior, se encontra empenado e com um dosencaixes partidos.Informou, de imediato, a reclamada da situação e, através de uma chamadatelefónica com o departamento de colisão no dia 10-08-2018, após informar possuirfotografias do suporte em questão, foi-lhe solicitado o envio dessas fotografias para oendereço electrónico colisão.coimbra@sodicentro.pt.O consumidor agiu em conformidade, nesse mesmo dia, informando também,na mesma chamada telefónica com o departamento de colisão, que se deslocaria àsinstalações da Sodicentro, com a viatura, no dia 10-08-2018, pelas 18:30h para que seaveriguasse presencialmente o estado do suporte.Todavia, aí chegado, na data e hora anteriormente comunicada, deparou-se-lhea oficina de colisão encerrada, visto ser fora do horário de funcionamento damesma, tendo sido atendido pelo Senhor José Botelho, que informou não ser dacompetência dele averiguar tal situação, indicando ao consumidor que enviasse toda ainformação por escrito.Certo é que o consumidor procedeu ao envio, novamente das fotografias emquestão, solicitando o esclarecimento das situações supra descritas.Foi realizada uma reunião entre o consumidor e Sr.Luís Leitão, como representante de Sodicentro Coimbra, no dia 27 de Setembro de2018, acerca de todos os assuntos anteriores.No dia seguinte á reunião, como compensação de todos os danos sofridos, foidefinido por Sr. Luís Leitão, ser atribuído um desconto de 20% em qualquer serviço aser efetuado na Sodicentro Coimbra, pelo consumidor / viatura em questão.Relativamente à substituição do suporte do párachoques traseiro, segundo informaçãopor escrito (recebida da secção de colisão de Sodicentro Coimbra e de Mercedes-Benz Portugal (após reclamação efetuada pelo consumidor à mesma), a SodicentroCoimbra assume a substituição da peça sem qualquer custo para o consumidor.O consumidor solicitou orçamento para a substituição de discos e pastilhas detravão nas 4 rodas. Solicitou também o mesmo orçamento nas restantes oficinas deSodicentro representantes da marca Mercedes-Benz (Pombal e Leiria). O preço domesmo serviço era igual nas oficinas de Pombal e Leiria, mas em Coimbra era umvalor superior, como documentos em anexo (Doc4.A, Doc4.B e Doc4.C). Oconsumidor não aceitou o desconto de 20% sobre qualquer intervenção a serefetuada, visto o valor ser totalmente desajustado ao valor dos danos sofridos, etambém pelo valor do orçamento solicitado no momento estar a ser especulado porSodicentro Coimbra.No que diz respeito à substituição do suporte do párachoques traseiro,anteriormente assumida pela Sodicentro Coimbra, mesmo após um e-mail enviadopelo consumidor a 21 de Outubro de 2018, a solicitar uma data disponível por parte daSodicentro Coimbra para a intervenção nesse sentido, a Sodicentro Coimbra não deuqualquer resposta ao consumidor.No entanto, após todas as tentativas de resolução extrajudicial da questão queopõe o consumidor à aqui reclamada, e todos os prejuízos e transtornos sofridos pelomesmo, dos quais possui, naturalmente, a devida documentação até à presente datanão conseguiu a resolução da mesma, nem a reposição dos seus direitos violados,razão de ser da presente reclamação.
Cancelamento unilateral da encomenda
Em face do cancelamento da encomenda de forma unilateral por parte do vendedor marketplace, ES-media, questionei a FNAC no sentido de um esclarecimento cabal que aqui reproduzo: Venho por este meio contestar o cancelamento da encomenda. Foi invocado pelo vendedor a indisponibilidade do artigo, quando na realidade o mesmo mantém a possibilidade da sua aquisição plataforma informática em FNAC.PT. Creio que a questão se prenderá com o preço a que o artigo foi adquirido, e ao qual me considero totalmente alheio e responsável. Informo que no momento da aquisição apenas me limitei a colocar um valor limite no filtro de pesquisa, seleccionar o artigo dentro do orçamento e concluir a transacção. Aliás, se agisse com sentido de oportunismo, poderia ter adquirido mais unidades do mesmo artigo, ou teria encetado uma eventual busca com vista a encontrar situações similares. Pelo exposto, solicito diligências junto do vendedor ES-media no sentido de reverter o cancelamento da encomenda e dar continuidade à expedição do artigo. Mais informo que no limite, poderei considerar custear os somente as despesas com os portes, nos termos gerais publicitadas.A resposta foi a seguinte: Olá César Moura,Obrigado pelo contacto.Lamentamos desde já toda a situação que nos reporta, sendo que temos a informar que o vendedor Marketplace, conforme indicou na plataforma de mensagens em Fnac.pt, notou que teria o artigo descontinuado, sendo que não seria possível satisfazer a encomenda.A questão chave do cancelamento prende-se à indisponibilidade do artigo, sendo que o valor definido estaria correto.Havendo a impossibilidade de satisfação da sua encomenda, foi efetuado o cancelamento da mesma.Reiteramos a nossa disponibilidade para qualquer questão adicional que pretenda ver esclarecida.Agradecemos a preferência e até breve na Fnac!Equipa de Apoio ao ClienteAo que questionei, sem sucesso na resposta até ao presente:Desde já agradeço a atenção e brevidade na resposta. Ora acontece, que como tive de referir, o artigo ainda se encontra em situação de disponibilidade conforme se alcança pelo seguinte link: https://www.fnac.pt/SearchResult/ResultList.aspx?SCat=0%211&Search=teclado+gaming+corsair+k68+rgb&sft=1&sa=0&omnsearchtype=4. A justificação não é válida e verdadeira, assume-me grave, quebrando o elo de seriedade e de boa fé numa relação que se pretende séria, cordial e responsável, transversal quer seja num atendimento presencial ou no caso em apreço, num canal de vendas electrónico. Face à minha insatisfação e natural indignação, aguardo por uma resposta cabal com vista à regularização da encomenda, evitando socorrer dos canais alternativos para a resolução de conflitos de consumo, evitando custas e morosidade, que penso ser do interesse de ambas as partes.
REVISÃO DO MEU CARRO
O meu carro tem dois anos e meio. É um Renault megane gt line energy dci 110 .Já fez até hoje 5 revisões ,onde deveria ter feito só 2. A Renault diz que não faço km suficientes para ele fazer a regeneração. Quando comprei o carro ,foi-me dito que fazia revisão de 30 em 30.000km ou ao ano.Esta ultima revisão, fiquei sem o carro 7 dias ,onde foi feito testes e esses testes foi cobrado +/- 90 euros,na fatura final.Resumo,fiquei sem carro e ainda paguei uma factura de 261 euros e melhor,levantei o carro com este na reserva...
PROBLEMA ALTO CONSUMO OLEO
Estimados Srs.Meu carro é matrícula 12-RL-99Hoje realizei uma reclamação no cuestionario que me enviaram para opinar sobre o serviçode atenção ao cliente, em reclamava o alto consumo de óleo de meu Qashqai que naactualidade tem 35.000 Km. e consome 2 L. a cada 6.000 Km. e ainda está em garantia dos 3anos, após consultar com o concesionario onde comprei o veículo em Almada(Portugal ) me disseram que estava dentro dos parâmetros normais ( 1 L. a cada 1.000 Km !!!!! ) e que não tinha nada querevisar, a mesma resposta me dão vocês no Departamento de Atenção ao Cliente. Nãoconforma com a resposta consulte por Tf. aos concesionarios Nissan em Zaragoza, Badajoz,Mérida e Valdepeñas em Espanha bem como ao concesionario Entreposto em Lisboa e em todos elesme dão a mesma resposta, e esta é, que dito consumo de azeite é altísimo e não é normal,já que ainda que deve de consumir um pouco, essa quantidade é um disparate. Nos concesionariosde Espanha convidam-me a que passe a fazer uma revisão dentro da garantia para ver que sucede,mas aqui em Portugal e no Departamento de Atenção ao Cliente me negam dita revisão doproblema do consumo, apesar de que me enviaram um vale para passar a próxima revisãosem custos, revisão rutinaria que não vai resolver o problema.Por que, então Vocês dizem que as revisões e mudanças de azeite têm que se fazer a cada30.000 Km. ou em cada ano, o que dantes suceda ? se meu carro segue com este consumo em 30.000 Km. e segundo o que dizem que é normal ( 1 Litro a cada 1.000 Km ) ter-lhe-ia que ter acrescentar 30 L. de óleo !!!!Minha condução é muito moderada e sempre tenho sido muito cuidadoso em relação a meus veículos.Vocês não podem nem imaginar a sucessão de problemas que tenho tido com este carro desde queo comprei e a quantidade de horas perdidas , suponho que tudo aparecerá no historial delcoche Matrícula 12-RL-99Espero sua resposta.Cumprimentos
Problemas de Qualidade/ Não cumprimento legal
Boa tarde, Comprei um sofá no valor de 1390€ na loja Ok Sofás de Carriche com em Novembro de 2016.No dia 03/10/18 após várias tentativas para recolha/ arranjo enviei um sofá Casio 3 lugares para reparação em garantia com vários problemas de qualidade. Enviei vários email e vários telefonemas sem sucesso. Entretanto passou os 30 dias legais para reparação em Garantia e dirigi -me a loja onde efetuei uma reclamação por escrito e fiz vários telefonemas para a sede para resolver a situação. Recebi à pouco o telefonema do gerente de loja a informar que o sofá estaria pronto para a semana. Alertei que já não estava interessada no sofá e o prazo já tinha passado sem nunca ter sido contactada... Num tom intimidador diz- me que o sofá foi arranjando por cortesia e que os problemas que o sofá tinha afinal não estava coberto na garantia porque tinham sido por mau uso, facto que até então nunca tinha sido colocado... Depois de ler algumas reclamações nomeadamente no portal da queixa online verifico que a empresa em questão usa está prática indevidamente para fugir as obrigações. Agradeço a vossa ajuda para solucionar o problema o mais breve possível.
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