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Uniplaces - Quebra de contrato e pedido de reembolso
Fiz uma reserva de um quarto pela Uniplaces no dia 23/02 para o período de 1/03 a 30/04 de 2018.Assim que o pedido de reserva foi aceite (23/02 ) contactei a senhoria do quarto – Leonor Lencastre - que imediatamente me informou que, apesar da reserva feita para aquelas datas e do valor total pago ( 612 € – 450 € renda + 162 € fees da Uniplaces) o quarto não se encontrava disponível para entrada na data contratualizada – dia 1 de Março – apresentando como datas alternativas de entrada dia 11/03 e posteriormente 06/03, prontificando-se, no entanto, a proceder ao cancelamento da minha reserva caso o desejasse, o que permitia que me fosse reembolsado o valor total pago.Note-se que:a) Assim que é aceite, pelo senhorio, a reserva efetuada na plataforma, são transferidos para a Uniplaces os montantes da 1ª renda e das taxas devidas pela mediação do contratob) Nos termos constantes da plataforma Uniplaces, uma vez aceite a reserva, os contactos subsequentes devem ser efetuados diretamente com o senhorio.Porque o tempo escasseava, tentei negociar com a senhoria em que condições aceitaria entrar na segunda data por ela proposta, dia 6 de Março. No entanto, todas as minhas tentativas de contacto, quer por via telefónica quer por e-mail, foram sucessivamente evitadas. Devido à total falta de resposta, enviei um novo e-mail à senhoria no dia 26/02 anuindo então com a sua proposta inicial de cancelamento. Enviado este e-mail, a senhoria responde imediatamente, ignorando o pedido feito e afirmando poder fazer uma proporção entre o valor que recebeu da Uniplaces e os dias em que efetivamente a casa iria estar disponível, acrescentando que mais tarde enviaria as contas. Posto isto, volto a reforçar que, devido à falta de resposta e profissionalismo demonstrado ao longo do processo, pretendo o cancelamento que me foi sugerido pela senhoria no e-mail de dia 23/02.No dia seguinte (27/02) contactei a Uniplaces por telefone para expor a situação, reportando a falta de correspondência entre o serviço contratado e o disponibilizado, remetendo via e-mail todo o histórico de e-mails trocados e tentativas de chamada. Ao longo dessa tarde, a equipa da Uniplaces informa-me que estava a ter dificuldade em contactar a senhoria e aconselha a procurar outro meio alternativo de alojamento.No dia 28/02, e a menos de 24 horas da suposta data de entrada no apartamento, a senhoria informa-me que se encontra em contacto com a Uniplaces e que afinal poderia entrar na data contratualizada inicialmente – dia 1 de Março.Visto que já tinha anuído com o processo de cancelamento da reserva que me foi proposto pela senhoria e que, menos de 24 horas de antecedência não é de todo um período útil quando se tem um processo de mudança para gerir, contactei de novo a Uniplaces no sentido de ver reembolsado o valor por mim pago. Neste contacto é-me dito que, uma vez que conseguiram contactar a senhoria no prazo de 24 horas estipulado e que o quarto afinal já se encontrava disponível para a entrada no dia seguinte, não tinha bases para pedir o cancelamento da reserva com reembolso do dinheiro pago, aconselhando-me assim a ocupar o quarto.Entendeu a Uniplaces que, face à sua politica de cancelamento, o facto de eu não estar disponível para aceitar o quarto, me faria perder o valor que, à data, ainda se encontrava em poder da Uniplaces e que correspondia a 612 € – 450 € renda + 162 € fees da Uniplaces.Ora a minha indisponibilidade resultou do facto de já ter no dia 26/2, e de acordo com sugestão da senhoria, cancelado o quarto! Era sobre essa indisponibilidade que a Uniplaces devia ter reagido e não sobre a minha indisponibilidade para, com 12 horas de antecedência, aceitar um contrato que já havia denunciado por não corresponder ao contratado e pago.Tendo havido má-fé quer da senhoria quer da Uniplaces na gestão deste processo, resulta daqui o enriquecimento sem causa da senhoria, no valor da renda transferida pela Uniplaces . Quanto ao valor da mediação cobrado pela Uniplaces, ele correspondeu a uma prestação de serviço que reputo de muito má uma vez que os meus interesses (de cliente Uniplaces) nunca foram defendidos e que aquilo que a empresa definiu como moderação em tempo útil - menos de 24h - não pode ser qualificada como tal quando o que está em causa é uma mudança de casa, que não se pode resolver a 12 horas da data de entrada. A partir do momento em que foi provado à Uniplaces que o que foi contratualizado na plataforma nunca me foi disponibilizado desde o início, e que a senhoria - que, segundo consta no site, escolhem criteriosamente e com quem devo lidar directamente a partir do momento em que a reserva é aceite - sempre evitou os meus contactos e nunca me deu a confirmação de entrada, a partir desse momento que tinham mais do que bases para proceder ao cancelamento da reserva. O meu contrato foi com a Uniplaces, e este foi quebrado logo no primeiro dia em que contactei por e-mail a senhoria e ela me negou a entrada no dia 1 de Março. Ponto.Não podem desconsiderar que eu tentei, durante seis dias, um contacto com a senhoria. Não podem desconsiderar que o que a Uniplaces aponta como a boa solução na moderação encontrada foi conseguir , com 12h de antecedência uma entrada para um quarto que eu há já três dias tinha concordado em cancelar.A boa solução teria sido, demonstrada que foram todas as tentativas que fiz para resolver diretamente a questão com a senhoria (como aconselhado no site) a Uniplaces ter considerado justificado o meu cancelamento do contrato e não ter transferido o pagamento da renda de um quarto que, na data em que o contratei me foi logo dado como indisponível.A boa solução da Uniplaces foi - e pelo que agora sei, de inúmeras queixas que já li, sempre tem sido - a única solução que lhe garante o recebimento da taxa de mediação, pouco importando quem tem ou não razão.Em face do que antecede venho solicitar o apoio da DECO no sentido de obter a resolução para o acima exposto .
Pedido de rescisão do contrato com efeitos a partir de 27 de outubro
Setúbal, 01 de março de 2018Venho, por este meio, expressar o meu profundo desagrado com o procedimento da Prosegur.Chamo-me Cláudia Sofia Gomes Vasconcelos Martins e sou vossa cliente desde 27 de novembro de 2012. Comprei o equipamento de alarme da Prosegur e paguei a respetiva mensalidade desde então.Tive conhecimento, no início do mês de novembro de 2017, que teria de abandonar a casa onde residia desde outubro de 2012, por questões que me ultrapassam. Os senhorios da casa foram forçados a vender a casa de forma súbita.Desta forma, contactei no dia 13 de novembro de 2017 a Prosegur, onde expôs toda esta situação. Perguntei o que deveria fazer dadas as circunstâncias. Foi-me aconselhado o pedido de suspensão dos serviços e o envio de um email a reportar a situação à Prosegur. Com muitas dificuldades e após alguns contactos lá consegui que no último dia de janeiro, dia em que sairia da casa e entregaria as chaves, um técnico da prosegur retirasse o meu alarme da casa.Hoje, dia 1 de março, quase 5 meses após o meu 1º contacto, fui contactada pelo Sr. Nuno Cardoso, do departamento de fidelização, que me comunicou algumas informações que me deixaram incrédula, nomeadamente, que a minha faturação não foi suspensa e que existe uma fidelização até novembro de 2018! Ressalvo o profissionalismo deste senhor, que foi sempre muito cordial, correto e educado.Face ao exposto, eu pergunto:- Por que razão estas informações nunca me foram transmitidas antes???- Se esta informação me tivesse sido transmitida quando inicialmente contactei a Prosegur, de imediato teria pedido a rescisão do contrato. Por que não o fizeram?- Se os funcionários de centro de atendimento não têm acesso a estas informações, por que não passaram ao departamento de fidelização? Tinha intenções de continuar a ser vossa cliente na próxima residência mas perante esta forma de atuação, desisto, pois a forma de atuação da Prosegur não se coaduna com a ideia e experiência que tinha com esta empresa.Face ao exposto, pretendo rescindir o contrato com efeitos a partir de 27 de outubro.Sem outro assunto,Cláudia Martins
Trem de cozinha de muita má qualidade
Fui enganada sobre a qualidade do Trem de cozinha de 9 peças , o trem esta todo queimado a comida agarra no fundo dos tachos .
Substituiçao Peça
Adquiri uma viatura marca Mercedes classe A matricula 08-QX-76 novo. Ha cerca de um mes atrás acendeu a luz de avaria, desloquei me ao concessionario visto a viatura se encontrar ainda em periodo de garantia (2Anos). Deixei o carro na referida oficina de manha e no periodo da tarde fui contatada para ir busca la. A avaria seria a valvula EGR fizeram uma reprogramaçao á mesma e estava tudo ok. Passados 3 dias a luz de avaria voltou a acender, desloquei me novamente a referida oficina e disseram me que a viatura teria de permanecer la para procederem à substituiçao da referida peça. Ao fim de uma semana e sem noticias da minha viatura entrei em contato com a oficina , onde me foi dito que tinham pedido a peça mas que nao tinham previsao , visto nao haver em stock nem na referida fabrica na Alemanha. Ainda me foi dito que a minha viatura teria de ficar na oficina ate a peça chegar para ser substituida, ao sol e chuva num parque descoberto .Fiquei chateada e disse que nao , a minha viatura ficaria na minha casa onde tinha uma garagem coberta , nao tinha comprado um carro para acampar no concessionario. A minha surpresa en que passado mais de 1 mes a referida peça ainda nao chegou e nao existe previsao de chegada.Preciso do carro porque tenho filha para ir por e buscar a escola e se o comprei era porque necessitava e nao posso usufruir do mesmo por esta razao.Dirigi me hoje dia 19 de Fevereiro, onde fiz uma reclamaçao no referido livro e hoje finalmente havia um responsavel que se dignou a falar comigo e me disse nao puder fazer nada , porque nao existe a peça, e eu tenho de ficar com a minha viatura imobilizada ate la. Mais, disse mesmo que a minha reclamaçao nao daria em nada, visto que a mesma quando chegar as entidades responsaveis so sera enviado uma notificaçao a referida oficina e a coisa fica por aqui.Sera mesmo que as coisas funcionam assim?
Atrasa na entrega de encomendas
Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa ao serviço de entregas/distribuição da empresa VIADIRECTA, à qual peço a vossa atenção.Eu fiz uma compra online no dia 14-02-2018. No dia 15-02-2018 recebo um SMS da entidade onde fiz a compra a informar que a encomenda seria entregue no dia útil seguinte entre as 09h e as 19h (ou seja no dia 16-02-2018 – sexta-feira). Na sexta-feira, dia 16-02-2018 pelas 10h00 recebo um SMS da VIADIRECTA a informar que a encomenda se encontrava em distribuição e para aguardar contacto do distribuidor. Até aqui tudo a correr normal.Esperei até às 16h30, uma vez que a encomenda não chegava, tentei entrar em contacto, por diversas vezes, com a VIADIRETA através do numero 218112800 mas sem sucesso. Por volta das 17h enviei um mail, para atendimento.gestao@viadirectanet.pt, a pedir informações da entrega ou para entrarem em contacto comigo e nada… Às 17h30 após 20 minutos em linha de espera lá fui atendido. Expliquei a situação e que seria importante a receção da encomenda nesse mesmo dia, dispondo-me a fazer uma deslocação de 20km para me encontrar com o distribuidor, ou para este me ligar para combinar a entrega. Pela pessoa que me atendeu foi-me dito que iria pedir ao distribuidor para entrar em contacto comigo e então aguardei. Foi até hoje…Resumindo, não recebi a encomenda, tão importante que era, naquele dia, para não falar do prejuízo de 200€ que tive.
Cobrança indevida de 200 €
Quando falei com a Notária Dra. Maria do Céu Garcia para efectuar o testamento, esta deu-me como referência um valor de aproximadamente 200 €.Foram efectuados 2 testamentos, e em vez dos cerca de 400 € que eram expectáveis paguei 616,86 €.Não houve deslocações nem quaisquer pedidos especiais, nem serviços adicionais que justifiquem ter sido cobrado um adicional de 200 € (um agravamento em mais de 30% do preço) e, apesar de questionada, não obtive qualquer resposta por parte da Notária.
Qualidade duvidosa das peças
Em Julho de 2015 tive de substituir o Bimassa e embraiagem do meu automóvel (1100€). Em Janeiro de 2016 dirigi-me à oficina e indiquei que me pareceu que a embraiagem e/ou bimassa não estavam, considerando serem peças novas, com o comportamento desejado. o carro ficou 2 dias para avaliação.Resposta foi que o fornecedor avaliou e disse que as peças careciam de 2 anos de garantia e que as mesmas lhes pareciam em bom estado.Os 2 anos terminaram em Julho de 2017.Em Outubro de 2017, a embraiagem começou a fazer um barulho extremo. Assim que tive férias (Janeiro 2018) dirigi-me à oficina. A resposta foi: já passou o prazo da garantia, não podemos fazer nada. Provavelmente terá de substituir.Não demonstraram interesse em verificar realmente qual o problema e se o mesmo se relacionava com o bimassa ou não.Questionei sobre a qualidade das peças e a resposta foi que usam esse fornecedor à bastante tempo e não têm tido queixas.Noutro mecânico, confirmaram-me que só pelo comportamento/ruído seria o bimassa.A minha queixa prende-se essencialmente com a qualidade das peças pois é impossível que em 2 anos e meio tais peças se danifiquem (sendo novas)
Encomenda não entregue
Realizei um peidido de n°135331 no dia 13/02 para ser entregue no dia seguinte 14/02 entre as 16:30 as 20:30.A pessoa que deveria receber a encomenda/presente foi contactada pelo horário da manhã pelo entregado ao qual ela informou que não estaria em casa neste horário e que iria chegar entre 19 e 20 horas da noite.Então o entregador solicitou o endereço do trabalho dela para tentar entregar, porém as 15 horas a pessoa que iria receber a encomenda recebeu outra ligação sendo informada que não seria feito a entrega somente no dia seguinte para Lisboa, porém inicialmente no pedido eu NÃO solicitei a entrega para Lisboa mas sim para barreiro.Por fim, enviei o email para a floricultura e não obtive qualquer contato de volta. Total falta de profissionalismo e responsabilidade com cliente.
Revalidação da carta de condução
A propósito da data limite da validade da minha carta de condução, solicitei ( com cerca de um mês de antecedência) a esta escola, como há já alguns anos tenho feito, para o fazer. Pediram um atestado médico que posteriormente entreguei e,ultrapassada a data legal de revalidação da carta de condução (cerca de um mês e meio) tive de contactar a empresa questionando o porquê da demora. Inicialmente, o sistema do IMT estava em baixo, depois, era preciso uma assinatura e uma foto biométrica, mas eu continuava em situação irregular perante as autoridades de trânsito. Após muita insistência ofereceram-se para me transportar ao IMT, donde traria comigo a guia de condução.Paguei 50 euros no ato do meu pedido inicial. Espantou-me o pouco que a empresa fez (apenas o meu transporte) e, só depois de estar no IMT é que soube que podia fazer a revalidação online.Considero o aproveitamento e a desonestidade desta escola gritante e desta denúncia espero que outros consumidores tirem proveito.
Encomenda extraviada e devolvida destruida
No passado dia 29/11/ 2017 pedimos um serviço de recolha á empresa Seur para o envio de uma caixa de 20 Kg de Setúbal para Sutton, no Reino Unido.A recolha foi levada a cabo por um funcionário da empresa no dia 30/11/2017, como de costume, com toda a simpatia e sem qualquer precalço.Tudo decorria com normalidade como, aliás, sempre ocorreu anteriormentre. A unica nota negativa foi a oferta de 10% de desconto para clientes registados, da qual sempre benificiámos antes mas que desta vez, possivelmente pelas limitaçoes de site SEUR, nao aconteceu. Pagámos, portanto, a tarifa completa, sem queixas que poderiam comprometer o envio atempado da encomenda.Graças ao número de seguimento 839000050503, pudemos acompanhar o percurso da encomenda via web e tudo estava a postos para que fosse recebida atempadamente e sem complicações.No dia 07/12/2017, ao final do dia, demo-nos conta de uma tentativa frustrada de entrega da encomenda às 11:43. Alertámos o destinatário, nosso filho, para esse facto, pelo qual ficou surpreendido, visto que sempre houve gente em casa.Depois de mais de uma hora em espera, pôde finalmente entrar em contacto com o telefone de atenção ao cliente da DPD, empresa do grupo da SEUR que se encarrega da distribuição no Reino Unido, para agendar nova entrega. Foi-lhe confirmado que a morada estava incompleta na documentação da encomenda, apesar de termos incluido, no exterior da caixa, uma folha A4 impressa com os nomes e moradas do destinatário e do remetente.Foi agendada nova entrega para o dia 14/12/2017, esta vez para a morada correcta, e ficámos todos a aguardar tranquilamente, uma vez que o erro na morada havia sido corrigido.Nada disto parece ter melhorado a situação visto que houve nova tentativa de entrega no dia 08/12/2017, seguramente na morada anterior e errada, porque havia gente em casa durante todo o dia.No dia 08/12/2017 muda o número de envio da encomenda para o número (DPD?) 0708000193709No dia 14/12/2017, como agendado, não houve qualquer entrega.Cerca das 20:00, depois de mais de hora e meia de espera, o destinatário foi informado de que a encomenda havia desaparecido. Estavam seguros de que estava em armazém, mas que não faziam ideia onde encontrá-la. Dizem-lhe que seria contactado imediatamente assim que a encomenda fosse localizada.No dia 17/12/2017, o destinatário apresentou uma reclamação via email ao Consumer Team da DPD tendo-lhe sido atribuido numero Case Reference 22078958. Apesar de lhe ter sido prometida uma resposta em 24h, até hoje não foi contactado.No dia 17/12/2017 enviàmos pedido de esclarecimento para grecogid@seur.net para o qual nunca obtivemos resposta.Fomos consultando o seguimento da encomenda via web, que finalmente volta a aparecer no dia 20/12/2017 com a nota Return to consignor. Alertámos o destinatário para este facto, que de novo, e após larga espera, foi informado de que a encomenda estava a ser devolvida ao remetente e que nada mais se podia fazer para que fosse entregue no Reino Unido.No dia 20/12/2017 reiterámos o nosso pedido de esclarecimento do passado dia 17/12/2017 para grecogid@seur.net contínua sem resposta.Apresentámos uma reclamação no site da SEUR no dia 21/12/2017 com o número RCL17261355 à qual não obtivemos resposta. (consultando agora com este número, diz-nos o site que esta reclamação foi resolvida no dia 29/12/2017, o que não é verdade).No dia 22/12/2017 contactei o número de valor acrescentado da Seur 707 501 010 (16’44”), e fui atendido por uma senhora espanhola. Ficou muito surpreendida com o facto de a chamada ter sido dirigida para o centro de atenção ao cliente de Espanha, mas lá tentou ajudar-me. Felizmente sou fluente en Castelhano e o idioma não foi impedimento. Náo conseguiu obter qualquer informação com o numero de seguimento original (839000050503), mas pôde confirmar, utilizando o número da DPD (0708000193709), que a encomenda estava en devoluçao e que nada mais havia a fazer.No dia 27/12/2017 voltei a contactar o número 707501010 (25’54”), sendo esta vez atendido por uma operadora portuguesa, que não me adiantou nada, aparte que a encomenda se encontrava agora em Aschaffenburg na Alemanha.Hoje, passadas as festas e após confirmar que a encomenda ainda se encontra na Alemanha, voltei a ligar para o numero de valor acrescentado de apoio ao cliente 707501010 (25’16”), e desta vez a operadora, utilizando ambos os números de seguimento, não foi capaz de dar qualquer informação sobre a nossa encomenda.Houve todo cuidado da nossa parte em assegurar a redundancia do envio. Além da morada introduzida no pagina web, colámos uma folha A4 com os nomes e moradas no exterior da caixa e disponibilizámos um telefone de contacto do destinatário. Nada disto foi utilizado e aparentemente a DPD insistiu em entregar a encomenda na morada errada, mesmo depois de corrigida e agendada nova entrega.A Seur tinha-nos habituado a um serviço de primeira qualidade e, sem considerar que todo este processo, que culminou com a falha na entrega da encomenda, nos arruinou o Natal, fico surpreendido, não só pelo mau serviço prestado, como pela deficiente organização por detrás desse mesmo serviço. A página web para reclamação, o telefone 707501010 e a direcção de email grecogid@seur.net não servem qualquer objectivo práctico quando se trata de pedir informação e, muito menos, quando se trata de reclamar.Passado que é um mês sobre o envio, sentimo-nos impotentes para reclamar o que quer que seja. Não temos quaisquer garantias de voltar a ver a encomenda enviada, nem se algum dia viremos a ser resarcidos dos valores do que continha.Finalmente, com a encomenda a figurar no seguimento como localizada em Aschaffenburg na Alemanha, apresentámos queixa no portal da DECO, no Livro de Reclamações Eletrónico da ANACOM e no portal da Queixa.Com estas acções, fomos finalmente contactados pela SEUR no dia 5 de Janeiro, para nos informarem que tinham a nossa encomenda em armazém, em São João da Talha, agora com um novo número de seguimento, o 83/7822, e para combinar quando poderiam entregar a encomenda em devolução.Pedi que, por favor, uma vez que não faziam entregas ao sábado, levássem a cabo a entrega na segunda-feira logo de manhã porque tinha voo para Londres e aproveitaria para transportar o conteudo da encomenda, como bagagem de porão.A encomenda foi entregue já depois das 17:00 do dia 08/01/2018 não cumprindo o acordado na sexta-feira anterior interferindo com o horário do voo.A minha primeira reacçáo quando vi a caixa, muito maior que a da encomenda original, foi exclamar que “esta não é a minha encomenda”!O senhor Vítor Gomes, funcionário da SEUR que recolheu a encomenda no dia 30/11/2017, e que agora a devolveu, esclareceu-me de que a etiqueta tinha o meu nome e a minha morada e que, portanto, era a minha encomenda.Pedi-lhe que por favor, entrásse em nossa casa e que testemunhásse a abertura da caixa que eu considerava que não era a minha.Com a abertura da caixa, todas as dúvidas se esclareceram. Todas as perguntas em aberto obtiveram resposta. Dentro da caixa maior, embalada num enorme saco de plástico branco e opaco, estava a nossa encomenda, molhada e destruida, como as fotos atestam.Fica, finalmente, esclarecido o motivo pelo qual a encomenda não foi entregue. A morada não estava errada, o destinatário esteve sempre em casa para a receber e náo foram deixados quaisquer avisos de entrega. Nunca foi feito um esforço para entregar a encomenda porque esta foi destruida em transito.O follha A4 com a morada do destinatário foi deliberadamente danificada para ficar ilegivel, a etiqueta do envio original foi arrancada e a caixa virada ao contrário e fechada num saco de plástico opaco de modo dificultar a identificação.Parece-nos a nós que a atitude correcta teria sido entregar a encomenda, e avaliar in situ, os danos no conteúdo. Grande parte destes deveram-se ao longo tempo do trânsito da devolução. A humidade e o facto da encomenda estar danificada e solta dentro da caixa maior foi responsável pela extensão dos danos.As dificuldades de entrega, inventadas durante dias para forçar a devolução da encomenda, constituem um acto de má-fé e de falta de ética comercial.As pessoas envolvidas merecem, e deveriam ser objecto de um procedimento disciplinar. Os seus actos e omissões afectam a v. empresa, que deve agora ser responsabilizada por todo o processo de envio, devolução e destruição da encomenda.É evidente que os acidentes acontecem por muito boa vontade que tenham as pessoas, ocorrem factos infelizes. Somos compreensivos e tolerantes para com os erros, mas neste caso não podemos tolerar a falta de escrúpulos em ocultá-los.No dia 08/01/2018 enviámos uma reclamação para grecogid@seur.net para o qual não obtivemos resposta.No dia 28/01/2018 enviámos um pedido de esclarecimento sobre esta reclamação para grecogid@seur.net para o qual não obtivemos resposta.Os meios de reclamação continuam a ser inexistentes e a única forma de obter resposta da v. parte é apresentar queixa na ANACOM, DECO ou Portal da Queixa.
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