Setúbal, 01 de março de 2018Venho, por este meio, expressar o meu profundo desagrado com o procedimento da Prosegur.Chamo-me Cláudia Sofia Gomes Vasconcelos Martins e sou vossa cliente desde 27 de novembro de 2012. Comprei o equipamento de alarme da Prosegur e paguei a respetiva mensalidade desde então.Tive conhecimento, no início do mês de novembro de 2017, que teria de abandonar a casa onde residia desde outubro de 2012, por questões que me ultrapassam. Os senhorios da casa foram forçados a vender a casa de forma súbita.Desta forma, contactei no dia 13 de novembro de 2017 a Prosegur, onde expôs toda esta situação. Perguntei o que deveria fazer dadas as circunstâncias. Foi-me aconselhado o pedido de suspensão dos serviços e o envio de um email a reportar a situação à Prosegur. Com muitas dificuldades e após alguns contactos lá consegui que no último dia de janeiro, dia em que sairia da casa e entregaria as chaves, um técnico da prosegur retirasse o meu alarme da casa.Hoje, dia 1 de março, quase 5 meses após o meu 1º contacto, fui contactada pelo Sr. Nuno Cardoso, do departamento de fidelização, que me comunicou algumas informações que me deixaram incrédula, nomeadamente, que a minha faturação não foi suspensa e que existe uma fidelização até novembro de 2018! Ressalvo o profissionalismo deste senhor, que foi sempre muito cordial, correto e educado.Face ao exposto, eu pergunto:- Por que razão estas informações nunca me foram transmitidas antes???- Se esta informação me tivesse sido transmitida quando inicialmente contactei a Prosegur, de imediato teria pedido a rescisão do contrato. Por que não o fizeram?- Se os funcionários de centro de atendimento não têm acesso a estas informações, por que não passaram ao departamento de fidelização? Tinha intenções de continuar a ser vossa cliente na próxima residência mas perante esta forma de atuação, desisto, pois a forma de atuação da Prosegur não se coaduna com a ideia e experiência que tinha com esta empresa.Face ao exposto, pretendo rescindir o contrato com efeitos a partir de 27 de outubro.Sem outro assunto,Cláudia Martins