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Pagamento Mensalidade
Boa tardeExmos SenhoresVenho por este meio apresentar uma reclamação:Sou mae de 2 crianças (2 e 4anos), ambas frequentam a creche Colegio Baloiço , comparticipado pelo Ministerio de Educação, que se situa no concelho de Almada - Laranjeiro.O colegio esta encerrado desde dia 16 março de 2020. Questionei o colegio sobre as mensalidades que me respondeu que a criança 2 anos teria desconto 25% e que a criança 4 anos não tem qq desconto (Valor comparticipado pelo ME). Em ambas retiram a taxa de refeitório (crianças levam comida casa) e material escolar.O colegio envia por e-mail algumas atividades para que as crianças facam em casa mas como me encontro em Teletrabalho, é impossivel executar as mesmas pois tenho trabalhar em casa.Questiono se terei mesmo de pagar mensalidade ? Não deveria ser Ministério Educação a suportar despesa creche ?Agradeço toda a ajuda possivel da vossa parte para que consiga resolver este problema.Com os melhores cumprimentosPatrícia Vieira
pagamento de mensalidades
Venho por este meio comunicar a Vossas Exas.O Colegio Laura Vicunha Vendas Novas está em plena pandemia a obrigar os pais a pagar a totalidade das mensalidades onde expus o meu problema pessoal que é geral de que me é impossível neste momento continuar a pagar 250 euros de cada filho (tenho dois) para eles manterem a escolaridade do 3 período.Não fazem qualquer tipo de negociação do valor e a resposta que me apresentaram foi se não posso pagar eles saem.O problema é que o agrupamento de escolas não os aceita dizendo que é vergonhoso a atitude do colégio e que eles devem rever a situação.Tenho direito a um apoio do estado (M.Educ) todos os anos entrego os doc de irs etc..mas a verdade é que estes meses estou sem trabalho e os doc. deveriam ser retificados.Mas do Colégio o que me disserem foi para não contar com esse dinheiro pois posso não o receber!?O que a Diretora do (público) me disse que isso não poderia acontecer!Não sei o que fazer, ajudem me por favor!
Mensalidade de Creche e Pré-escolar cobrada individamente
Venho, por este meio, apresentar a minha reclamação formal relativamente à cobrança da mensalidade de dois alunos um que se encontra na creche e outro no pré-escolar.No passado dia 11 de Março o Centro Paroquial do Estoril enviou um email a todos os encarregados de educação a informar que decidiu encerrar as suas instalações com efeitos desde o dia 12 de Março como medida de precaução de saúde devido ao Covid-19 ficando as crianças obrigatoriamente com os país. Desde então até ao dia desta reclamação foram enviados:- 6 emails da educadora do utente da creche, com algumas sugestões de actividades para os pais fazerem em casa. Sendo que consistem ou em pequenos vídeos com músicas ou um documento word com descrições breves de actividades.- 7 emails da educadora da utente do pré-escolar, também com algumas sugestões de actividades para os pais fazerem em casa. Sendo que consistem ou em pequenos vídeos com músicas ou um documento word com descrições breves de actividades.No dia 27 de Março fomos informados por email que o Centro Paroquial, apesar de suspender a cobrança das actividades extra curriculares, pretende cobrar as mensalidades de Abril, deduzindo apenas 15% que alegam ser o valor da alimentação uma vez que este valor está incluido na mesma e não numa parcela separada. Informam ainda que relativamente a Março serão necessários acertos mas não esclarecem de que forma vão ser feitos:Assim que a normalidade volte à nossa atividade, os necessários cálculos serão realizados, devidamente comunicados e explicados aos nossos utentes, e reembolsaremos todos aqueles que tiverem valores a receber.Perante esta situação enviei alguns emails ao Centro Paroquial para apresentar o meu desagrado e justificar algumas questões:- 15% do valor da mensalidade nunca pode corresponder à alimentação mensal de um utente, as mensalidades dos utentes mesmo que rondem os 300 euros mensais (que não devem rondar) significaria que a alimentação teria um valor de 40 euros. Ora nas tabelas do 1º, 2º e 3º ciclo a alimentação é cobrada de forma separada da mensalidade e os seus preços variam entre os 75 e os 96 euros, ou seja o dobro.- A previsão actualmente é a de que o colégio esteja fechado até ao dia 13 de Abril sendo altamente provável que se mantenha fechado para além dessa data. Como tal o serviço contratado com o Centro Paroquial não será cumprido em pelo menos 50% do mês, como tal justifiquei que o mais correcto seria um desconto de 50% da mensalidade deixando a porta aberta para acertos posteriores caso o Centro Paroquial tenha que se manter encerrado após o dia 13 de Abril.A resposta que ontem obtive do Centro Paroquial foi entre reforçar a sua missão social e afins:O desconto de 15% na Creche e Pré-escolar corresponde à alimentação incluída no valor da mensalidade. A redução desta percentagem permite-nos garantir a sustentabilidade da instituição, podendo continuar a servir a comunidade, chegando a todos os que nos procuram, mantendo assim o CPE vivo.Respondi a este email também ontem dizendo que entendia o problema de liquidez que o Centro Paroquial vive pois é comum a muitas empresas e instituições no entanto a resolução desse problema não pode ser feita prejudicando os utentes/clientes. A mensalidade existe e é paga em função de um serviço prestado, não se trata de um donativo para garantir a sobrevivência do Centro Paroquial. Terminei ainda dando uma sugestão ao Centro Paroquial para lidar com a situação de uma forma mais transparente e, a meu ver, ética:- Informem os pais que actualmente por questões de tesouraria não conseguem dar qualquer desconto nas mensalidades sem arriscarem colocar em risco a sustentabilidade da instituição e garantam que a situação será regularizada até Setembro- Realizem uma operação para redução de custos ou procurem obter apoios da população/parceiros para aumentar a liquidez da instituição- Em último caso procurem financiamento junto da banca para obter um aumento de liquidez rapidamente- Façam um acerto nas mensalidades indevidamente cobradas agora aos utentes e pais em Agosto quando o CP tiver condições financeiras para o fazer.Penso que é uma sugestão razoável que pessoalmente aceitaria sem problemas. Pedi também esclarecimentos adicionais sobre os acertos de Março uma vez que não faz sentido só conseguirem dar essa informação quando a situação regressar à normalidade.Hoje, recebemos as facturas para efectuarmos o pagamento das mensalidades, cuja data limite é o dia 10 de Abril. Apresento assim desta forma a minha reclamação formal sobre este assunto junto da DECO com vista a resolver esta situação, penso que nenhum pai deveria ter que pagar a mensalidade em casos de pré-escolar ou creche onde os colégios não conseguem manter o seu serviço e são os pais que desempenham em casa esse trabalho.Informo ainda que também informei o Centro Paroquial que, a menos que, mudem de posição irei proceder ao pagamento dos valores pedidos, sendo estes liquidados dia 6 de Abril para não ter qualquer situação de incumprimento fazendo questão de me bater posteriormente para obter um reembolso dos valores que acredito estarem a ser injustamente cobrados.
Cobrança de mensalidade
Venho por este meio expor a minha reclamação da instituição onde os meus filhos estão inscritos em creche e jardim de infância. A IPSS o Sonho em Setúbal - mais propriamente na creche Vale flor e no jardim de infância o Ninho .Tenho um filho de 2 e outro de 4 e neste momento estão a cobrar por parte da instituição mensalidades com 10% referente à alimentação de abril e 5% acerto da alimentação de março no que diz respeito ao mais novo (creche Vale flor )e o mesmo se verifica para o mais velho onde juntam um desconte de 50% das atividades extracurriculares no entanto pedem 87,5 eur para a renovação da matrícula ( creche o ninho) Não creio que seja susto pois é uma IPSS e neste momento desde dia 13/3 suspenderam todas as atividades e acompanhamento pedagógico nao havendo qualquer tipo de contato, sem ser de cobrança. Se ainda fizessem acompanhamento as crianças através de vídeoconferência agora nem isso . A minha autoridade é como mãe e não como educadora logo acho importante eles manterem o vínculo com quem esteve com eles várias horas ,até acontecer a pandemiapara fazerem atividades parecidas com as que fariam na escola. Queria saber se podem pedir o valor de mensalidade e se eu não pagar o que pode acontecer . Obrigada e aguardo resposta assim que possível pois tenho até dia 10 para fazer o pagamento sem qualquer tipo de taxa de atraso.
acidente de mota durante uma aula e nenhuma preocupação no após
Margarida Cardao portadora do c.c. nº 08916522, mãe de Neuza Cardão , aluna desta escola, venho por este meio demonstrar o meu desagrado para com a vossa escola.A minha filha foi tirar a carta de mota na vossa escola tendo pago tudo no ato da inscrição.Fez o código e quando lhe foi apresentada a instrutora ela frisou que nunca tinha qualquer experiência em conduzir mota.Iniciou as aulas praticas no parque da escola com dificuldade.Entretanto empregou-se e foi-lhe difícil poder ir as aulas com frequência. Ao fim de algum tempo recebeu um telefonema da escola a informar que teria pouco mais de um mês para terminar a carta. Sobre alguma pressão originada pela escola viu-se obrigada a marcar as restantes aulas.A 22 de julho durante uma aula já na estrada sofreu uma queda que lhe deixou uma queimadura na perna, mesmo assim levantou-se e com ordem da instrutora seguiu o percurso. Após 2 dias , a 24 do mesmo no inicio da aula teve alguma dificuldade em que a mota trabalha-se no entanto quando conseguiu a instrutora mandou iniciar a aula na estrada.Durante a aula sofreu um aparatoso acidente que a leva a parar ao hospital.Mas antes pergunta a instrutora E AGORA?onde a mesma lhe responde se calhar vai ter que pagar o conserto da mota.Já na ambulância toda imobilizada pede a bombeira que lhe faça uma chamada para me dar a informação.Quando ela chega ao hospital eu já la me encontrava , entregaram-me os pertences dela e disseram que a podia acompanhar. Fizeram-lhe somente um raio x a coluna e com uma perna com um hematoma e escuriações em ambas as mãos mandaram-na para casa com medicação para as dores. Estando incapacitada de desempenhar as funções profissionais e a trabalhar a recibos verdes teve que ficar em casa.Após 4 dias com dores insuportáveis recorri as urgências onde lhe deram medicação injetável, aconselhando com exames onde um deles tac á coluna.Fui a escola levar o recibo do hospital e comunicar o restante, onde o funcionario me responde friamente que teria que suportar as despesas e que o seguro depois pagava. disse que me encontrava desempreda e a Neuza impossibilitada de trabalhar originado pela acidente, onde o sr. encolhe os ombros e diz que é assim, Informando que ela não ia concluir a carta e pedindo a devolução do dinheiro para os tratamentos, tive como resposta um não..Dirigi-me ao seguro onde me sugeriram pedir ao serviço nacional de saúde os exames,e assim fui conseguindo, com algum tempo de espera. O tac acusou uma lesão em dois elos na cervical que ficará para toda a vida.Entretanto a Neuza perde o emprego onde era técnica de fisioterapia no hospital Lusiadas por não poder desempenhar as funções e ausentou-se temporariamente da banda onde é bailarina e de dar aulas de dança para impedir os saltos derivado a lesão na coluna. Consequentemente valeu-lhe a perda de aproximadamente 1000€ mensal.Hoje passado 8 meses ainda não tiveram o bom senso de fazer uma chamada para saber o estado da Neuza.Embora a minha filha seja de maior idade, tenho passado por um mau bocado tendo que ser eu a suportar as despesas e a revolta dela pela perda de emprego e a incapacidade que tem em desempenhar alguns movimentos na área que estuda e trabalha. e com o agravante do longo tempo de espera pelo pagamento do seguro.A ultima vez que foi observada pela medica foi recomendada um consulta de ortopedia e de psicologia, isto a mais de um mês e por razões económicas ainda não me foi possível .Já fui ao seguro pedir ajuda e o senhor disse-me atenciosamente que ja tinha atingido o plafon , que é de 500€, e que psicologia não consideravam doença. Se tivesse que pagar o tac por minha a minha filha não teria mais nenhum tratamento.Sem alternativa de lhe dar o digno tratamento sinto-me revoltada, vindo fazer esta reclamação e disposta a ir para onde for preciso para que este tipo de situações não voltem acontecer, mesmo tendo consciência que isto não tira as dores constantes e o trauma que a minha filha vive, desde esse dia nunca mais conduziu carroMargarida Cardão18 de março de 2020
Problema com a LiveCareer
Em 13-09-2019, preenchi um currículo no site da LiveCareer tendo pago 1,99€ pelo mesmo.Em Fevereiro de 2020, ao verificar uma conta que utilizo poucas vezes, no Eurobic, constatei que tinham efetuado um levantamento de 24,99€.Pedi informações ao Banco e disseram que havia mais 4 levantamentos de igual valor, efetuados pela mesma empresa(LiveCareer), totalizando 124,95€.Contactei a LiveCareer, expus a situação e reembolsaram-me de 3 levantamentos no valor de 24,99€ cada, totalizando 74,97€.Em relação aos restantes 2 levantamentos, no valor de 49,98€, informaram-me que não era reembolsado porque não foi autorizado.Invocaram uma suposta assinatura dos seus serviços, assinatura que não existiu, pelo menos de forma consciente.Eu apenas preenchi o currículo e não pretendia mais nada da LiveCareer, não tendo subscrito o que quer que fosse.Nestes termos pretendia a devolução de 49,99€ que a empresa levantou indevidamente.Anexo:Extracto bancário com levantamentos.
Bullying por parte duma Coordenadora
Queria fazer uma queixa referente a uma coordenadora da turma 18007, do IEFP de Alverca, de nome Maria Manuel Andrade que num momento duma troca de ideias dentro da sala de aula, com a mediadora Alice Ruivo e um grupo de colegas que perturba as aulas e faz bullying pelo menos à 2 anos ao resto da turma, disse que estava farta dessa situação e desvalorizando os alunos queixosos. Eu referi que tinhas problemas pessoais graves e estava a ser acompanhado num psicólogo e psiquiatra e que tomo comprimidos pra não deprimir e poder ter um controlo sobre o meu corpo ao que a professora respondeu Isto não é um psicólogo de forma completamente arrogante e saiu da sala. No momento em que a coordenadora saiu da sala uma das colegas conflituosas dirigiu-me a palavra dizendo para eu tomar os comprimidos, de forma pejurativa, ao qual eu reclamei à coordenadora e ela revirou-me os olhos e ignorou-me virando-me as costas. Outra situação que me levou a fazer esta queixa foi que a coordenadora infringiu o código penal do Decreto-Lei n.º 48/95 do Artigo 199.º invadindo o espaço pessoal dum colega nosso chamado Nicolai Panait, obrigou-o a dar-lhe o telemóvel para tirar uma fotografia com o seu telemóvel a uma piada privada feita num grupo privado pela delegada de turma sem o consentimento de nenhum dos dois após a piada ter sido referida numa sala de aula por um formando. Psicologicamente eu ando farto do IEFP e já pensei em retirar a minha própria vida inúmeras vezes pelo facto de tentar fazer queixa e nada ser feito. Espero que sejam tomadas medidas em relação a esta falta de disciplina. Já ouvi mais relatos de colegas meus que andam a ficar psicologicamente afetados pela falta de coerência pela parte da coordenadora.
Devolução
Antes de me inscrever no curso de web design da LSD - Lisbon School of Design, fiz questão de conhecer pessoalmente a escola e ter uma reunião com a responsável do curso, para me certificar que tendo em conta a minha falta de conhecimentos na área era exequível a realização do curso. Mesmo depois de demonstrar as minhas limitações na área foi-me garantido que os conteúdos dados no cursos eram os necessários para obter o conhecimento para entrar no mercado de trabalho.No decorrer do curso, e, tratando-se de um curso com uma grande vertente de design, comecei a aperceber-me que algo não estava certo com as aulas dessa temática, nomeadamente falta de preparação das aulas, não cumprimento dos conteúdos propostos para o curso, metodologias de ensino, falta de material, etc.Solicitei reunião com a Diretora Pedagógica da escola, Dra. Maria José Bento, onde ao expor a situação se mostrou preocupada e disponível, e garantiu-me que iria resolver a situação. Contudo, passado uns meses nada foi feito e, por várias vezes tentei marcar novas reuniões com a direção sem sucesso. Foram solicitadas várias medidas à direção da escola, como pedido para assistir a aulas de outro professor, que me foi recusado porque era o único professor existente em pós-laboral e fins de semana. Soube também por outros professores e colegas, que era uma situação recorrente. Acabei por optar por não assistir às aulas de Design, por considerar que não traziam qualquer mais valia para o meu desenvolvimento académico e profissional.Na minha exposição à escola, solicito o reembolso da parte correspondente às aulas de Design, o que considero justo, uma vez que não foi cumprido o proposto para o modulo, assim como a revisão do meu projeto final de curso por outro professor que, curiosamente, foi o único a avaliar o meu trabalho mediocremente, o que considero tratar-se de represálias por toda esta situação. Fiz várias exposições à direção da escola, sem qualquer resposta da parte deles. Contato telefonicamente a escola em busca de uma resposta aos emails, e a responsável do curso diz-me constantemente que vai voltar a reforçar o pedido, porém sem sucesso. Considero inaceitável que uma escola ao fim de 6 meses da primeira exposição continue sem dar qualquer resposta ao aluno.
Obrigatoriedade em permanecer no contrato de estudo
Venho por este meio comunicar minha insatisfação com os serviços prestados na escola Master d, no sentido de não ter condições de continuar com contrato, por não fazer mais nenhum sentido pra minha carreira profissional este tipo de formação. Quando fiz minha inscrição estava em um mal trabalho e queria fazer a formação para mudar de vida, mas nestes 3meses as coisas mudaram e hoje não tem mais nenhuma valia minha qualificação, não acho justo pagar caro para fazer algo que não vou utilizar, peço encarecidamente pelo cancelamento do meu contrato, não posso ser obrigado a continuar algo que não vou usar. Espero que seja tratada com respeito e empatia pela Master D, ao menos que seja resolvido meu problema.As consequências de ser obrigado a continuar a formação me faria uma péssima profissional nesta área, por estar fazendo por obrigação e não por amor a profissão. Quando fui a escola expor minha situação a atendente entendeu meus motivos e ficou claro para ela que o melhor seria o cancelamento, mas por resposta de e-mail da Master D foi me dito que NÃO POSSO CANCELAR, QUE SOU OBRIGADO A CONTINUAR A PAGAR E ESTUDAR. UMA TOTAL FALTA DE COMPREENSÃO COM SEUS ALUNOS, QUE NÃO PODEM SER OBRIGADOS A PERMANECER EM UMA FORMAÇÃO QUE NÃO DESEJA. Aguardo retorno.
Não pagou pelos serviços contratados
Fui contactado por telefone por uma senhora chamada Filipa Ferreira, solicitando serviços de web marketing e o desenvolvimento de um novo website. Apresentei uma proposta e ela quis logo fechar o trabalho sem ao mesmo me receber pessoalmente, desde que eu avançasse logo com alguns ajustes que ela queria que fossem feitos no site atual, nomeadamente remover os utilizadores e alterar as palavras passe de acesso. Achei estranho mas avançamos. Me pagou metade do trabalho, me solicitou várias coisas alem do combinado e depois que lhe entreguei o trabalho inicialmente solicitado, sempre com muita enrolação, não atendia, não falava, tava sempre ocupada, cheia de conversa de gente maluca, começou a procurar justificativas absurdas para não pagar o valor restante. Enfim, me deixou com o prejuízo e não sei como cobrar.
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