Reclamações públicas

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A. A.
19/01/2023
MEO

Rescisão de contrato devido a emigração

Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que a Meo não está a respeitar os meus direitos de consumidor ao não cancelar o contrato por motivos de emigração. Em outubro de 2022 liguei para o apoio ao cliente, informei que iria emigrar e necessitava de cancelar o contrato, e a assistente informou-me que teria de pagar uma multa. Dirigi-me a uma loja física, onde me facultaram uma morada (MEO Apartado 1423, EC Pedro Hispano (Porto), 4106-005 Porto) para a qual teria de enviar uma carta registrada a pedir o cancelamento do contrato, juntamente com o meu contrato de trabalho noutro país. Enviei os documentos pedidos, nunca obtive resposta e continuo a receber faturas para pagar. De acordo com a informação prestada pela ANACOM, o cliente tem o direito de cancelar o contrato durante o período de fidelização sem ter de pagar penalização em situações de alteração anormal das circunstâncias que levaram à contratação do serviço, segundo os termos do Código Civil (artigo 437.°, n.°1) que passo a citar: Se as circunstâncias em que as partes fundaram a decisão de contratar tiverem sofrido uma alteração anormal, tem a parte lesada direito à resolução do contrato, ou à modificação dele segundo juízos de equidade, desde que a exigência das obrigações por ela assumidas afecte gravemente os princípios da boa fé e não esteja coberta pelos riscos próprios do contrato. A MEO não só continua a enviar notificações de pagamento, como recebi a informação de que caso a dívida que foi acumulando ao longo destes meses não fosse paga no prazo de 5 dias, irão dar seguimento a uma ação judicial. Envio em anexo todos os documentos comprovantes (cópia da carta enviada, aviso de recepção da mesma e contrato de trabalho noutro país). Mostro igualmente o meu descontentamento na dificuldade que é entrar em contato com a empresa após a contratação do serviço (longas horas de espera ao telefone e sem qualquer resolução apresentada pela mesma). Emigrei em novembro de 2022, e desde então aguardo comunicação por parte da MEO para cancelamento do contrato e levantamento dos equipamentos. Aguardo resposta por escrito, anulação das faturas enviadas após a minha emigração e cancelamento do contrato.

Resolvida
R. C.
19/01/2023
MEO

Atualização de preços fev 2023

Tenho um pacote MEO TV+Net+Voz+Movel, no qual concordei em pagar 59.99 por 2 anos de fidelização. Apesar de ainda me encontrar no período de fidelização, a MEO unilateralmente decidiu aumentar o meu pacote em 7,8%, e cada cartão telefone (tenho 2) em 0.5€.Reclamo contra este aumento, o custo do serviço devia manter-se constante durante o período de fidelização.Gostava igualmente de saber se tal aumento não me permite resicidir o contracto actual.

Encerrada
A. R.
19/01/2023

Plano de Saúde recusa comparticipação em hospital previsto no plano

No início deste mês contratei o plano de saúde da vodafone. Na sua página web, é mencionado, dentro outros exemplos, convênio com o hospital CUF. Durante o atendimento telefónico para contratar o plano, voltei a perguntar se a CUF era incluída, e se existia ou não algum período de carência.Tendo confirmado tudo, prossegui com a contratação do plano.Posteriormente, tive uma consulta de dermatologia na CUF Tejo, onde foi informado-me que naquele momento deveria proceder ao pagamento do valor intgral da consulta (100€) e redirecionar a factura para a operadora (Vodafone/Future Healthcare).A operadora não apenas recusou-se a fazer a comparticipação, como disse que a minha consulta (uma consutla simples de dermatologia) na CUF Tejo (hospital abrangido, conforme eles informam) não dá direito à comparticipação.A página web e a campanha da Vodafone mentem descaradamente na busca de angariar clientes, e provocam esses prejuízos desnecessários. Como é óbvio, havendo tantos planos de saúde que cobrem perfeitamente a CUF Tejo, se soubesse de antemão que era uma propaganda enganosa, jamais teria contratado este plano.É lamentável que a Vodafone entre neste jogo sujo de propagandas falsas e manipulações de informações para lesar utentes.

Encerrada
A. S.
18/01/2023
MEO

AUMENTO DE PREÇOS

Sou cliente MEO (1139679324) e em out.2022 renovei o contrato (por término da fidelização anterior), que detinha de TV & internet & telefone fixo & telemóveis, com mais um período obrigatório de fidelização de 24 meses. Não será necessário referir que foram negociadas, estabelecidas e aceites as respetivas e determinadas condições atinentes a cada um dos serviços. Não posso desistir nem alterar as condições para menos daquilo que foi contratado antes de decorridos os 24 meses, sob pena de ter que pagar a resolução contratual. Ontem recebo um mail da MEO informando-me sem qq possibilidade de negociação, de que vão aumentar o valor da mensalidade em +7,8% e como se não bastasse, informam-me também que vão aumentar 0,50€ por cada cartão de telemóvel, que no meu caso são dois, logo, +1,00€/mês. Entendo isto como uma afronta e uma ilegalidade, pois se estamos sobre a alçada de um contrato, com duração de 24 meses, iniciado em out.2022, onde foi negociado a previsibilidade do mesmo ao longo do prazo de fidelização, pergunto qual a legitimidade da MEO, de forma unilateral, dar-se ao direito de alterar as condições contratadas? Como pode um consumidor reagir e evitar um abuso destes? Tem q haver quem defenda os consumidores destes atropelos à legalidade e à segurança dos contratos assinados. Contrato assinado é lei entre as partes. Se eu não posso alterar as condições deste contrato, não pode a outra parte fazê-lo só pq é um grande grupo económico e dá-se assim aos desplante de quebrar a previsibilidade do acordo firmado em out.22, i.e. há apenas 3 meses, faltando assim mais 21 meses de contrato. Se alteram as condições q na altura me levaram a aceitar o contrato, tem q ser possível eu anulá-lo, sem qq penalidade. Exijo que não sejam alteradas as condições contratadas durante a vigência/fidelização do contrato. Se este meu pedido não for deferido, então tenho q ter o direito a revogar o mesmo sem qq penalidade.

Encerrada
I. R.
18/01/2023

AUMENTO UNILATERAL DE PREÇOS

Conta no. 313707210.telemovels:9*********19*********29*********89*********9Tenho um contrato de 2 anos com a Vodafone, apenas 13-14 meses foram cumpridos.Acabei de receber uma mensagem da Vodafone afirmando que irá UNILATERALMENTE aumentar (alterar, alterar) o contrato.Rejeito tal alteração, rejeito tal aumento de preço.Não concordo com tal aumento de preço.Portanto, por favor, notifiquem-me do procedimento para rescindir (cancelar) este contrato.As outras opções são:Honra o contrato.ou, talvez baixe o preço (de forma consensual)Por favor, aconselhem.Ivan R.

Encerrada
L. F.
18/01/2023

Comunicação Vodafone de atualização preço do serviço em 7,5% 2023

Caros senhores,Venho protestar pelo aumento exagerado do preço do serviço, que me comunicaram hoje por email entrar em vigor a partir de março 2023, serviço esse que não me estão a prestar, uma vez que contratei um serviço de fibra, que estou a pagar, e não estendem a fibra até minha casa, tendo neste momento instalado um ADSL com as consequências de morosidade da transferência de dados que complicam o meu trabalho remoto.Peço que revejam a vossa posição relativamente a este aumento e também que melhorem as condições da vossa prestação.Fico a aguardar a vossa resposta e apresento os meus cumprimentos,

Encerrada
E. B.
18/01/2023

Livre resolução

Ex.mos. senhores, A 15/12 fui contactada no sentido de renovar por mais 24 meses o serviço de telecomunicações do qual era titular. Menos de 14 dias depois enviei, por escrito, um pedido de livre resolução enquadrado na legislação aplicável. Fui então contactada pela Vodafone dando conta que, caso a livre resolução fosse avante, me seria facturado um valor de mais de 100€ relativo às despesas de activação do serviço. Informei o assistente que não concordava no entanto me iria informar da veracidade dessa informação, coisa que fiz. Tendo concluído que a informação não corresponde à realidade, informei a Vodafone da manutenção da intenção da livre resolução, sem custos. Desta vez a Vodafone, considerou que entretanto já haviam passado os 14 dias, sentindo-se no direito de aplicar um incumprimento contratual no valor de mais de 200€. A informação prestada pelo assistente, dando conta da obrigatoriedade de pagamento de mais de 100€ pela livre resolução, é tendenciosa, falsa e faz parte de um lamentável método de vendas agressivo. Está previsto quer na legislação, quer nas cláusulas contratuais, o direito a livre resolução no prazo de 14 dias, sem custos. Considerem a seguinte informação transcrita do contrato Vodafone: 4. Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, nos contratos celebrados à distância, o Cliente dispõe de um prazo de 14 (catorze) dias ou, nos contratos celebrados ao domicílio e contratos celebrados durante uma deslocação organizada pela Vodafone ou por seu representante ou mandatário, de um prazo de 30 dias, a contar da celebração do contrato, para proceder à sua resolução, nos termos previstos no Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 de fevereiro, na sua última versão, considerando-se este direito exercido através de envio, naqueles prazos, do formulário de «Livre Resolução» (Anexo V) ou através de qualquer outra declaração nesse sentido a comunicar à Vodafone o exercício daquele direito. 5. O Cliente pode solicitar à Vodafone que a prestação do(s) serviço(s) se inicie durante o prazo de livre resolução. Nesse caso, o Cliente deverá apresentar tal pedido de forma expressa e mediante suporte duradouro...Condiderando nunca ter sido apresentado um pedido para prestação do serviço, nos termos do novo contrato, no prazo de livre resolução, a iniciativa de proceder à sua activação neste prazo foi da Vodafone, pelo que não reconheço o dever de pagamento de qualquer despesa de activação, ao contrário do exigido pela Vodafone e que consta num email que tenho em minha posse. Entretanto o assistente que foi acompanhando o caso, após a prestação de tais informações falsas, optou por encerrar o pedido de livre resolução, abrindo a seguir um de rescisão contratual já fora dos 14 dias e aplicando um valor de incumprimento contratual de mais de 200€, valor esse que não considero devido. Para além dos factos relatados acima, não aceitei por escrito as novas condições contratuais, conforme determinam várias diretivas europeias acerca do resumo de contrato europeu, pelo que a fidelização se considera inexistente. Antes de avançar para outras instancias, coloco ao vosso critério efectuar um crédito do valor indevidamente facturado. Elisabete Braga.

Encerrada
L. S.
18/01/2023
MEO

Reparação de telemóvel

Venho por este meio comunicar a vossas excelências que, depois de acionado o seguro do meu telemóvel no dia 21/12/2022, foi dado o aval da seguradora para a Meo me reparar ou substituir o equipamento que estava danificado...no dia 06/01/2023 recebo uma mensagem a dizer que o telemóvel já estava na loja pronto para levantar.Quando vou buscar o aparelho que , embora não viesse em embalagem selada, vindo apenas enrolado em plástico bolha, aparentava ser novo ou bastante bem reparado uma vez que ele estava bastante danificado aquando da ativação do seguro.Passado apenas 12h de utilização o telemóvel deixa de apanhar rede..dirigo-me à loja Meo que me dizem que o aparelho tem de voltar novamente para reparação...no dia 16/01/2023 volto a receber uma mensagem a dizer que o telemóvel podia ser levantado , quando me dirigo à loja para levantar o equipamento, na guia de reparação vem a nota que diz : após vários testes efetuados ao equipamento, não foi encontrado qualquer tipo de avaria...posto isto, pedi à funcionária para ligar o telemóvel, colocar o meu cartão SIM e verificar se estava a funcionar...resultado, o telemóvel estava exatamente igual, sem apanhar rede. A solução apresentada pela funcionária foi de enviar novamente o telemóvel para reparação, solução essa que eu não aceitei uma vez que tenho urgência em ter aquele aparelho a funcionar devido ao meu trabalho, pago o seguro todos os meses desde à 4 anos, nunca falhei com uma prestação e agora que precisei de reparar o aparelho fazem um serviço destes! Estou quase à um mês sem o aparelho, se não o conseguem reparar, substituam por um novo ou deem-me um voucher do mesmo valor para eu poder adquirir um aparelho semelhante...agora assim, sinto que estou a ser enganado!

Resolvida
C. R.
17/01/2023
MEO

Aumento sem aviso previo

Boa noite, venho desta forma comunicar a minha insatisfação e pedido de rescisão de contrato por justa causa devido ao aumento que será feito a partir de 1 de fevereiro de 2023 por parte da operadora MEO. A mesma só me avisou hoje dia 17-01-2023, ou seja, sem 30 dias de antecedência como previsto na lei. Assim sendo apelo ao n°16 do artigo 48° da lei das telecomunicações para que o meu contrato seja rescindido sem encargos para mim. Mais informo que a MEO tem recebido várias chamadas e contatos por escrito onde informo da minha situação financeira difícil e tento junto deles pagar o menos possível ou até mesmo prescindir dos serviços. Com estes aumentos será mesmo impossível pagar.

Encerrada
J. M.
17/01/2023

Fraude com cartão de crédito

Para a empresa de comunicações NowoDenúncia de fraude com cartão de créditoBom dia.Exmos Srs.Venho por este meio denunciar uma fraude de que fui vítima no meu cartão de crédito wizink, que passo a descrever: no dia 22 de novembro passado reparei que o meu cartão sim do telemóvel, deixou de funcionar. Pensando ser um problema com o meu telemóvel, retirei o cartão limpei reiniciei e nada, continuava sem dar. Com outro telemóvel liguei para a linha de apoio da Nowo pedindo explicações. Então foi-me dito que o cartão sim, tinha sido desativado e que eu já tinha levantado uma segunda via numa loja em Almada. Respondi que não podia ser pois sou de Vizela e nunca me iria deslocar lá para isso. Outra informação que me deram também, foi que o meu cartão foi desativado por engano. Apesar de reconhecer tudo isto muito estranho, acreditei nas informações e desculpas que os operadores da Nowo me deram. Sem saber o que realmente se estava a passar, pedi 2ª via para a minha morada que chegou no dia 25/11. Imediatamente a seguir à ativação do novo cartão sim, recebo uma mensagem da wizink informando que o meu cartão de crédito foi bloqueado por questões de segurança. Entrei na aplicação da wizink e verifiquei os débitos que passo a descrever:--Wise Bruxelles, 21 de novembro = 993,43 euros--SKRILL9791 London, 21 de novembro = 909,00 euros --Wise Bruxelles 21 de novembro = 1997,53 euros--Wise Bruxelles 21de novembro = 1325,78 euros--SKRILL9791 London 21 de novembro = 757,50 euros--SKRILL9791 London 21 de novembro = 808,00 eurosTotalizando o valor de 6791,24 euros. Contactei a wizink através da linha de apoio, perguntaram-me se reconhecia aquelas transações? Obviamente respondi que não. Informei-os que alguém adquiriu a 2ª via do meu cartão sim, com a negligencia ou conluio da loja de Almada. Aconselharam-me a fazer queixa nas autoridades, que foi o que fiz na GNR de Vizela. Dei conhecimento por telefone à Nowo, da queixa que apresentei. Recebi resposta por telefone dizendo que os procedimentos na loja foram cumpridos. Porém, tenho acesso ao impresso que a pessoa assinou para ativação da 2ª via, e em nada se parece com a minha. Logo, no mínimo houve negligencia. A queixa deu entrada na Polícia Judiciaria. Assim as gravações dos contactos que tive com a linha de apoio da Nowo, devem ser mantidas até final do processo. Em conclusão, considero ser a empresa Nowo a responsável, por esta fraude quando permitiu desativar e ativar uma 2ª via de um cartão sim, sem verificar a autenticidade dos documentos e assinaturas. Porque deixou de existir confiança entre cliente e empresa, exijo a imediata resolução do contrato do telemóvel, assim como o da minha esposa. Da parte da Wizink recebi um email considerando ser da minha responsabilidade as transações contestadas, dando o processo por concluído. Não concordo, porque a última confirmação de segurança, que era o cartão de telemóvel, já não estava nas minhas mãos. Apesar de tudo a Wizink também não está isenta de responsabilidades porque:1) Delega para terceiros a última chave de segurança. 2) Sendo o meu histórico de compras muito reduzido, devia ter bloqueado o cartão logo na primeira ou segunda transação. 3) Devia ter aconselhado a diminuição do plafond. 4) Também enquanto decorre o processo de investigação a Wizink devia suspender os pagamentos. Assim, para não entrar em incumprimento com o Banco de Portugal, estou a pagar uma prestação mínima de despesas que não fiz. Com os Melhores cumprimentosJosé Machado

Resolvida

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