Reclamações públicas
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Incumprimento do prometido pela empresa
Fiz um programa nutricional e de treino denominado total body recomposition com esta empresa.Quando foi me foram dadas a conhecer as condições de inscrição no programa, disseram que caso cumprisse com tudo o que o meu preparador me indicasse durante o programa me seria devolvido metade do valor de inscrição (o valor da inscrição foram 300€).Quando entrei em contacto com a empresa para a devolução da quantia, foi-me dito que não iriam devolver o dinheiro porque esse e-mail foi enviado por uma colega minha que de momento já não trabalha na Team por essa e outras razões...O que ela devia ter dito é que essa devolução é só em caso de reclamação.Não me parece que seja eu que tenha de ser prejudicado por um possível erro de uma colega, até porque os emails foram sempre assinados pela team transformerz e não por qualquer funcionário.
Informações erradas dadas pelo balcão de atendimento ao cliente
No passado dia 08/04/2018 o meu voo Lisboa-Funchal (EZY7607) foi cancelado por motivos de ordem operacional, pelo que nos disseram um tripulante terá adoecido. Dirigi-me ao balcão de atendimento da Easyjet no aeroporto de Lisboa para perceber quais seriam as minhas opções.Ao balcão foi-me dito pela funcionária da Portway que poderia fazer o reagendamento da viagem para dia 16 (não tinham nenhum voo disponível mais cedo) e que se eu conseguisse um voo mais cedo noutra companhia poderia cancelar esse reagendamento e pedir o reembolso. Achei estranho por isso perguntei várias vezes se ela tinha a certeza da informação que me estava a dar, ao que a funcionária me respondeu sem hesitação que tinha a certeza absoluta. Fiz o reagendamento.No dia seguinte consegui uma reserva mais cedo noutra companhia, pelo que liguei para a linha de apoio ao cliente da Easyjet para tentar cancelar o reagendamento e pedir o reembolso. Ao telefone foi-me dito que, por eu ter aceite o reagendamento, a Easyjet já não poderia fazer o reembolso da viagem. Expliquei várias vezes que tinha sido a funcionária do balcão de atendimento ao cliente que me tinha prestado esta informação, pelos vistos incorrecta, ao que me foi dito que a Easyjet não se responsabiliza pelas informações dadas pela Portway e que teria de pedir responsabilidades à Portway. Dirigi-me novamente ao balcão de atendimento ao cliente no aeroporto de Lisboa a explicar a situação, ao que a Portway me disse que não podia fazer nada porque teria de ser a Easyjet a cancelar o reagendamento.Várias questões gravíssimas se passam aqui pelo que passo a enumerá-las:1º Como é que uma companhia como a Easyjet cancela um voo porque UM tripulante adoece?2º Como é que uma companhia como a Easyjet, só consegue fazer reagendamento de voo UMA semana depois da data do voo original?3º Como é que uma companhia como a Easyjet não se responsabiliza pela informação e pela qualidade do serviço que é prestado por uma empresa que é sua representante no serviço de atendimento ao cliente?4º Como é que uma empresa que é contratada pela Easyjet presta informações erradas aos clientes e ninguém é responsável por isso?5º Como é que é possível que eu tenha gasto 2 telefonemas, 2 idas ao balcão de atendimento ao cliente, tenha pago uma viagem EXTRA noutra companhia sem que ninguém seja responsável por isso?6º Como é possível que tenha sido EU a intermediária entre a Portway e a Easyjet para explicar esta situação. Tive de ser eu a ligar para a linha de apoio ao cliente em frente à funcionária da Portway porque ninguém se responsabiliza por nada!
Reprogramação de co2 num Hyundai i30
Boa tarde Senhor eu passo a citar os problemas de falta de rendimento do veiculo em questão o carro Hyundai i30 de 2011 matricula 98-LJ-38 MODELO-FDH VAR-B5DU1-VERM63AZ1 NUMERO DE QUADRO TMADC51SABJ189979 que comprei novo, no na data de 28/02/2011 e há cerca de um ano e meio o meu carro foi à Hyundai trocar uma válvula EGR por volta dos 90.000km e segundo eles tiveram que fazer uma actualização de software A ORDEM DA HYUNDAI desde então o meu carro nunca mais foi o mesmo puxa mal consome muito acima da media 7 a 7,4 que consumia anterior-mente 5 a 5,5 as mudanças 3 e 4 não tem força só tem forca acima das 2500 rotações ate parece que tem falta de binário ou cavalagem em falta,o computador de bordo não da informação correcta em relação há engrenagem de velocidades, actualmente o carro tem 112,000 km e o problema tem vindo a agravar, eu gosto muito do carro e estava muito satisfeito com o seu desempenho e conforto já era cliente com um carro da mesma marca de 1996 um Hyundai accent 1.3 bom carro, agora começo a ficar desiludido e muito insatisfeito, não com o carro mas sim com a falta de vontade e transparência por parte dos representantes da Hyundai Espero a melhor compreensão
Contador Inteligente a contar a dobrar!
No seguimento da reclamação à EDP 501425842558, vimos, novamente, pedir-vos que levem em conta a nossa indignação relativamente às contas de eletricidade que temos recebido nos últimos meses.Tal como comunicado, por telefone e e-mail, recebemos contas mensais (certas e por estimativa) com valores bem mais elevados desde a instalação do novo contador no dia 16 de Fevereiro de 2017. Após essa instalação, a primeira factura recebida foi de 78,65€, que supostamente correspondia aos acertos dos meses anteriores. Estranhámos, claro. Somos duas pessoas a viver numa casa, somos bastante minimalistas no que toca a eletrodomésticos, e, comparando com as nossas experiências anteriores, existe uma diferença enorme de valores.Nas nossas antigas experiências, também a partilhar casa com outras pessoas, os valores nunca excediam os 30€/35€, com gastos de forno maiores do que temos agora, pelo menos um computador ligado todo o dia e televisão muito tempo ligada (agora nem televisão temos). Um de nós que já teve, inclusive, um estabelecimento comercial de restauração pequeno, pagava 35€ por mês!!Desde o início deste contrato com a EDP nesta morada, as contas têm andado à volta dos 30€ mensais, mesmo contando com os acertos (como é possível verificar nas facturas). Na altura em que recebemos a factura de 78,65€, pensámos que pudesse ser do termo-acumulador, que sim, é uma novidade para nós, mas ainda assim, nem sempre está ligado. Entretanto, pagámos a conta e esquecemos o assunto, depois de vos termos contactado. Desde a instalação do novo contador inteligente, a estimativa passou para cerca de 39€ por mês. Tudo bem, pensei, por ser apenas uma estimativa. Em Março de 2018 recebemos uma factura com os acertos no valor de 164,91€. Fazendo as contas desde a última vez que demos a leitura (a 23 de Setembro de 2017), dá uma conta de 60€ mensal. Ou seja, desde que nos mudaram o contador, passámos a pagar o dobro! E as condições dentro de casa mantiveram-se iguais às que havia quando nos mudámos em Julho de 2015.O que temos de equipamentos elétricos é o seguinte:termo-acumulador 80L (nem sempre ligado)frigorífico pequeno que dá pela nossa cintura (sempre ligado)forno (usado com moderação)dois computadores portáteis (apenas um ligado durante o dia)aparelhos pequenos usados pontualmente (varinha mágica, picadora pequena, picadora grande)aquecedor a óleo (usado pontualmente à noite nos dias mais frios)Nota: não temos televisão, nem internet ligada à corrente, nem frigorífico grande ou arca congeladora ou outro aparelho do género, que até costumam existir noutras casas que conhecemos, e que não têm os valores de eletricidade que nós temos (com o contador antigo, pelo menos).Digam-nos, por favor, não enquanto técnicos que apenas olham os valores como dados adquiridos, mas como pessoas que têm também uma experiência pessoal, se estes valores vos parecem normais neste nosso contexto.No dia 9 de Abril de 2018, e como resultado da nossa reclamação 501425842558, veio um técnico da EDP a nossa casa, que nos disse não saber quase nada acerca dos novos contadores (o que nos deixa incrédulos e impotentes perante o assunto). Para além disso, falou-nos das taxas que temos de pagar todos os meses (que sabemos ser à volta dos 5€), que em nada justifica os valores apresentados, dado que essas taxas já se aplicam há tempos, mesmo antes destes novos contadores. Disse-nos também que não poderemos ter o contador antigo de volta. Obrigam-nos, portanto, a mudar de contador e, como resultado, a pagar contas irrealistas, sem podermos sequer voltar à situação antiga, mais não seja para ver o que sucederia, que, diga-se de passagem, seria uma solução sensata para compararmos e percebermos se a nossa indignação é realmente válida – pelo menos darem-nos o benefício da dúvida. Agradecemos a vinda do técnico, mas, na verdade, foi em vão. Já sabemos que o contador está a funcionar, isso vê-se, mas a forma como ele está a funcionar é que não sabemos e essa não foi sequer revista.
Reclamação (Medida de Reforço da Confiança ) Serviço EA 189.
Exmos. Srs. Serve a presente, referente ao assunto a cima referido, para vos informar do meu desagrado e reclamar das seguintes situações que ocorreram na minha viatura Audi A1, matricula 40-NU-64, após a vossa “Ação de Campo” com a “ref. 23Q7” com a data de 09-03-2017:A) Após este ação acima referida, a minha viatura perdeu potência principalmente no Arranque (da primeira à terceira mudança). A diferença é-me bastante obvia, principalmente em relação ao disparo do turbo que responde muito mais tarde!B) No dia 02-09-2017, ou seja, seis meses após a vossa intervenção na minha viatura, deu-se uma grave avaria nos sensores do motor, a qual descrevo o diagnóstico realizado: - Substituição do Sensor Temp. FAP- Regeneração FAP- Substituição do Sensor Diferencial FAPEsta reparação custou-me 504,96 Euros!Sou proprietária desta viatura Audi desde 2013, e nunca tive qualquer problema mecânico ou outro até à data em que vocês (Audi) realizaram a Ação 23Q7 – Aparelho de Comando do Motor Nox em 09-03-2007.Sem outro assunto,Cumprimentos, Sandra Loureiro
troca da carta de condução estrangeiro
Gostaria de fazer a troca da minha carta de condução brasileira para portuguesa, já tendo ido duas vezes ao IMT de Leiria e não esta sendo possível, pois os funcionários exigem um documento com minha morada fornecida pelo SEF ( sendo que este documento exigido, fica retido no SEF quando buscamos nosso titulo de residência definitivo). Alem de que, na lei do próprio IMT( lei 40/2106 de 29 de julho e lei 37/2014 de 10 marco ) e no site consta que basta entregar um documento comprovativo da residência em território nacional ( no meu caso tentei apresentar O comprovativo de morada da junta de freguesia, apresentado em outros órgãos públicos e aceites).
Fecho da Porta de Embarque 15 minutos antes do voo
Venho por este meio reclamar junto da TAP ter fechado no dia 2-04-18 a porta de embarque do voo TP646, 15 minutos antes das 7 horas (hora de saída do voo para Bruxelas)É incompreensível da parte da TAP que sabendo de todo o atraso que existia na zona de controlo fechem a porta de embarque 15 minutos antes, eram 6 horas eu e a minha família estávamos a passar na zona de validação de Bilhetes. Amadorismo e completa falta de profissionalismo e sensibilidade para os V/ passageiros.
Problema com cobrança de portagens
A situação já foi exposta por e-mail à interrent, que é uma marca ou uma subsidiária da Eurpcar, mas sem contactos directos adequados.Junto cópia do texto enviado por e-mail:Venho por este meio solicitar a vossa colaboração na resolução do problema que passarei a explicar, no âmbito da vossa responsabilidade pelo sucedido.No dia 12 de Agosto de 2017 aluguei uma viatura por alguns dias, levantada e entregue nas vossas instalações na Av. Marechal Gomes da Costa, em Lisboa.Para subscrever o contrato de aluguer (contrato N.º 173 30197785), foi necessário autorizar a associação de um cartão de crédito ao contrato ( MASTERCARD 5295XXXXXXXX2090), ferramenta que veio a ser utilizada para a cobrança do serviço de aluguer após a entrega da viatura. A factura relativa à cobrança efectuada pela interrent é a que se encontra em anexo, enviada por vós em 17 de Agosto de 2017, e cujo conteúdo é inteira responsabilidade da interrent, ao abrigo da autorização de pagamento subscrita no contrato.À data, a primeira impressão com que fiquei sobre o conteúdo da factura foi a de falta de seriedade da vossa parte e aproveitadorismo pelo poder advindo da autorização dada para cobrança através do cartão de crédito. Digo isto, porque foi cobrado um serviço suplementar de limpeza interior (Supl.Serv.Limpeza Interior CI) no valor de 12.19512€, apesar de tal informação ou intenção não ter sido revelada no momento da entrega da viatura o que demonstra desde logo a desonestidade e e falta de profissionalismo no processo de entrega da viatura.Mais, afirmo categóricamente que a viatura foi utilizada de uma forma responsável e limpa, sendo que o único passageiro e condutor da viatura, durante os dias do aluguer utilizou roupa e calçado limpos, e garanto que não havia de forma alguma necessidade de qualquer limpeza particular por força desta utilização da viatura. Presume-se que as viaturas sejam devidamente tratadas, inclusivamente em termos de limpeza, antes de serem entregues a um qualquer cliente, mas não se encontra qualquer razão aceitável para uma cobrança como a que foi efectuada, se não houver razão para tal, e que seja necessáriamente por força de particular sujidade que possa ser atribuida à utilização ao abrigo de um contrato em particular.Contudo, apesar dessa impressão, que só prejudica a imagem da empresa ao olhos deste cliente, o assunto não mereceu qualquer procedimento, ficando apenas a constatação do evidente oportunismo consumado.Apesar do acima exposto, a questão central desta reclamação prende-se com outro aspecto.Com efeito, o contrato já citado, incluia o aluguer diário do dispositivo via verde (Supl. Serv. Port. Electrónica) com o valor diário de 1.25€, e que o cliente subscreveu com a clara intenção de beneficiar das vantagens deste serviço, e que são amplamente conhecidas, beneficienado sobretudo do facto de vir a pagar as passagens em infrastruturas taxadas, juntamente com a factura do aluguer da viatura, através do débito no cartão autorizado.Como pode ser verificado na factura, existe um item cobrado para o aluguer do dispositivo, assim como um artigo descrito como Valor das portagens no valor de 39,43089€, o que constitui o cumprimento do acordado com o cliente que seria o pagamento à interrent de um serviço para ter a cobrança das portagens neste formato e à interrent.Como tal, após observação breve da factura, e apesar do aspecto curioso relativo à limpeza suplementar da viatura, o cliente não obstou a qualquer aspecto e o débito do valor total facturado foi efectivado.Surpreendentemente, em Novembro de 2017, recebo via postal um Aviso de falta de pagamento de taxas de portagem datado de 17/11/2017, no valor de 9.92€, o que mostra que algo falhou na cobrança por parte da interrent.Como acto de boa-fé, e partindo do principio de que falhas são susceptiveis de acontecer, assumi que haveria certamente alguma taxa de portagem que não teria sido incluída no montante facturado pela interrent, e procedi ao pagamento com toda a naturalidade. O aviso recebido e respectivo pagamento encontram-se anexos a esta exposição.Contudo, não posso deixar de sublinhar o desagrado po receber um aviso da via verde e ser considerado incumpridor, por uma falta que de modo algum pode ser imputado ao cliente. Pelo contrário, se haviam taxas de portagem não cobradas, apenas o foram por uma de duas razões:A interrent incorrectamente cobrou o valor de portagens por defeito, por lapso ou outra razão da sua responsabilidade, ouA informação de passagem da viatura numa zona paga não ficou registada atempadamente no dispositivo, e por essa razão a interrent não a cobrou na factura emitida, sendo a responsabilidade da omissão da via verde, e consequentemente da interrent.O que não se compreende e se sublinha como inadmissível é que o cliente receba este tipo de avisos com ameaças de aplicação de coimas, por uma falha que não é da sua responsabilidade, constituindo isto uma ofensa ao bom nome da pessoa visada.Em adição, e agradeço correcção caso a observação esteja inorrecta, não se compreende com que direito o cliente da rent-a-car é intimado desta forma, se a viatura e o dispositivo via verde não estão em seu nome, a não ser por informação revelada pela interrent, o que constitui desde logo uma falha na protecção de dados, subsistindo ainda dúvidas quanto à sua legalidade. Para além disso, o cliente da rent-a-car não subscreveu qualquer contrato com a via verde, mas sim com a interrent, o que obrigaria neste caso, por várias razões, mas no minimo por uma questão de ética e correcção, que a interrent contactasse o cliente no sentido de tentar cobrar um artigo que teria sido incorrectamente cobrado por defeito. Pelo contrário, a interrent iliba-se de responsabilidade na falta de cobrança, e remete para o cliente o ónus da culpa, fornecendo os dados à via verde para que esta utilize os seus métodos de cobrança que deveriam ter sido dirigidos apenas à interrent.Como se não bastasse, recebo recentemente via postal com data de 27/03/2018, nova notificação, cuja cópia remeto em anexo, para pagamentos em falta, uma vez mais por falta de adequada cobrança pela interrent no momento adequado, e por supostamente ter sido considerado como o infractor, o que é completamente falso, de acordo com o contrato de aluguer da viatura.Sublinho que esta recente notificação resume no quadro de infracções um valor de portagens no montante de 24.30€ e um valor de custos administrativos no montante de 44.20€.Não obstante a eventual obrigação de pagar os valores de portagens devidas, solicito esclareceimentos à interrent quanto a esta trapalhada, acentuando que discordo veementemente com a tentativa de cobrança de taxas administrativas por uma falha que é aparentemente da competência da interrent e/ou da via verde, pelo que náo a pretendo liquidar, transmitindo tais responsabilidades à interrent.Informo ainda que darei conhecimento do assunto a entidade competente para a defesa do consumidor.Subscrevo-me,Eurico Mangas
1 ação Brisa por vender desde 2015
Possuo uma ação Brisa desde 2013, tendo desconhecido que a empresa Brisa tinha passado por um processo em que todas as ações tinham de ser vendidas a empresa Braga holding se quisesse me ver “livre” da ação. Pelos vistos os srs. da Braga holding não pretendem comprar as antigas ações da Brisa. O que me deixa com uma ação na minha carteira de bolsa. Impedindo esta mesma carteira o fecho da conta com o banco Santander totta. O qual se recusa a encerrar a conta e continua a pedir dinheiro pela carteira de ações em aberto todo este tempo. Liguei /enviei inúmeros e-mails ao branco, Braga holding, banco Portugal a solicitar ajuda nesta situação e até à data nada... é triste que este sistema atual não ache uma solução para este meu problema. Relembro que estamos em Abril de 2018 e até a data a ação ainda se encontra assignada a minha carteira de bolsa do banco Santander totta. Tendo interesse em fechar a conta desde 2015...
Assistência - Orçamento nº 63605
Depois de trocar mails com a marca,Venho por este meio relatar o meu descontentamento com esta situação e pretendo uma solução para o mesmo.Adquiri um notebook na Fnac de cascais no mês de Setembro de 2016 e desde então o sotware é lento, tem tido paragens impossibilitando por vezes de desligar da forma convencional, esta ultima situação com o tempo tem vindo a agravar. Depois de tornar se uma situação desconfortável, ou até mesmo desagradável e visto que pouco usei o Notebook,acho que não é uma situação normal ou recorrente em notebooks, nesse sentido dirigi-me á loja FNAC Cascais para enviar o Notebook para a marca ( que foi nesta altura que me apercebi que era um Notebook, e não um computador Portátil de processamento rápido) de forma a verificarem todas esta situações relatadas que ficou anotado no relatório de assistência.Saliento ainda que sinto me enganada, pois adquiri um artigo que não corresponde ao que pretendia,e que apresenta todos estes problemas desde que o adquiri.Fui informada pela FNAC que teria que pagar pela reparação, pelo que a Garantia não cobria Problemas com o Software.Enviei mail para a marca, ao qual reportaram que nada podiam fazer, visto que a situação que reportei e que a assistência têcnica da marca referiu que estava relacionada com problemas de software, algo que não se encontra coberto pela garantia. Mesmo depois de referir que o Notebook sempre apresentou estes problemas desde a aquisição do mesmo. É Preocupante e Lamentável esta atitude perante o Consumidor e não haver qualquer solução da marca para estas situações, em que o cliente é obrigado a ficar com um artigo que não está em condições fidedignas e que não mostra alguma confiança, que não corresponde ao que pretendia e que para além dessa situação vai ficar todos os anos de vida deste Notebook a pagar por uma reparação de software, que parece ser de defeito de origem. Os técnicos da marca, podem verificar que o Notebook, está como novo, pois mal foi usado e que os problemas que apresenta nada tem a ver com o uso do mesmo ou ser da responsabilidade do consumidor.Dados do Notebook :Toshiba S C40-C-10QPSCRLE-00101PEPSN.YF030154P
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