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Portagens nas SECUT
Exmos. Senhores, A partir de 1 de Janeiro de 2025 algumas portagens deixaram de ser cobradas (ex-SECUT). Está nesta situação a A25 (Aveiro-V.Formoso). Sendo assim pergunto, qual o motivo porque a Brisa continua a cobrar nos três últimos pórticos à chegada a Aveiro vindo de Viseu, tendo em conta que se trata da A25? Cumprimentos.
Desrespeito com o consumidor
Exmos. Senhores. Venho a esta plataforma narrar um episódio triste, no qual senti-me completamente desrespeitado enquanto consumidor. Tinha acabado de chegar no Aeroporto de Lisboa (18/01/2025) com a minha esposa e filho de 3 anos e comprei os bilhetes (código da reserva: 322 520 2085) para Porto - Campanhã, com saida prevista às 13:55. Como já utilizei outros serviços de deslocações em Portugal, onde não precisei comprar bilhete para o meu filho, acabei por não o fazer. Quando chegamos a beira do autocarro e foi feita a leitura do QR Code, fui logo informado pelo condutor que era preciso comprar o bilhete para que meu filho viajasse. Em nenhum momento, houve qualquer tipo de contrariedade da minha parte, perguntei se poderia pagar a ele, como é habitual em algumas companhias de transporte em Portugal, mas fui avisado que nao era possível. A partir deste momento, perdi um pouco a minha paciência pois já estávamos a ser tratados de maneira completamente rude e grosseira pelo condutor, que, inclusive, disse que não trabalhava diretamente para a Flixbus, mas como uma espécie de Uber, onde eles são subcontratados para prestar o serviço de conduzir na Flixbus. Questionei se poderia comprar o bilhete pela app para o meu filho e fiz a tentativa, mas já não estava disponível para aquele horário, e sim para o horário seguinte (que inclusive é o que estou agora) às 16:25, ou seja, 2 horas e 30 minutos depois. Propus comprar o bilhete para o horário das 16:25 e embarcar no horário das 13:55, uma vez que o filho já estava cansado de um voo oriundo do Brasil, de mais de 8h de duração. Também não foi aceite pelo condutor que entrou em contato com alguma pessoa que ele disse ser "operacional " e não o atendimento ao cliente. Mais uma vez, nada resolvido. O condutor então, pediu que eu apontasse o contacto do atendimento ao cliente em Berlim (+43 678 536 61072). Liguei, fui atendido e tive de explicar toda a situação em inglês a um atendente. Depois de quase 12 minutos de chamada, repentinamente, a ligação vai abaixo e nada resolvido mais uma vez. Para finalizar, tive de fazer uma nova reserva, não sei se conseguirei ressarcir o valor pago pela primeira reserva (28,45€) e ainda ficou com uma sensação ruim, por ter sido tratado de uma maneira rude, antipática e desrespeitosa pelo condutor do autocarro. Enfim, estou em viagem, e meu filho dorme cansado enquanto já deveria estar no conforto do seu lar. Espero que este relato sirva de atenção para outros consumidores e que a minha situação possa, pelo menos, ser reparada de algum modo. Obrigado a todos. Com os melhores cumprimentos. Rafael Araújo dos Santos Ribeiro.
Assistência em Viagem
Exmos. Senhores, É necessário gerir as pessoas que pedem assistência em viagem. Há pessoas que não necessitam e pedem-na por comodismo e falta de civismo. Sugeria que requeressem Atestado Médico ou Atestado Multiusos. Hoje vi uma senhora a chegar ao aeroporto em perfeito estado de saúde física e mental, a conversar alegremente com seu filho e deparei-me com o facto de que esta senhora havia pedido assistência e ficou na sala da MyWay ao lado do meu pai com 89% de incapacidade. Esta senhora era brasileira, pelo que esta situação sem controlo é um modus operandi além fronteiras. Informo ainda que este caso que referi, este flagrante de hoje, não é um caso pontual. Cumprimentos.
Assédio Contínuo e burla
A 22 de dezembro 2024 apresentei a seguinte reclamação no portal da queixa: "Venho, por este meio, apresentar uma queixa formal contra a Ascendi, devido à incapacidade de resolução de um problema que se arrasta desde julho de 2023. Apesar de todas as tentativas para esclarecer a situação e provar que não devo qualquer valor à Ascendi, continuo a ser alvo de cobranças indevidas, assédio constante e falta de resposta por parte da empresa. Desde o início, enviei vários e-mails com todas as provas necessárias (comprovativos de pagamento, datas e valores), mas nunca obtive resposta. No entanto, as mensagens, cartas e notificações persistiram. Face à falta de resposta por e-mail, decidi enviar uma carta registada, com toda a documentação explicativa e provas anexadas. Apesar disso, fui novamente ignorada. O que aconteceu? O problema surgiu devido a um erro na plataforma dos CTT, que deveria ter encaminhado os pagamentos das portagens para a Ascendi, mas falhou. Assim que tomei conhecimento deste problema, deixei de usar a aplicação dos CTT e paguei diretamente à Ascendi, confiando que estava a regularizar a situação. Contudo, após analisar detalhadamente os pagamentos efetuados, percebi que paguei valores superiores ao que era efetivamente devido. Ou seja, a Ascendi não só não reconheceu os pagamentos feitos, como ainda exige mais dinheiro, acrescido de multas, mesmo tendo provas de que paguei em excesso. Na carta registada que enviei, expliquei toda a situação com detalhe, incluindo: Comprovativos de pagamento; Datas e horários de passagem pelas portagens; Valores cobrados e pagos; Cálculo do montante efetivamente devido (muito inferior ao que me foi cobrado). Mesmo assim, não recebi qualquer resposta em tempo útil. Pelo contrário, as mensagens, cartas e e-mails de cobrança continuaram. Resposta inaceitável Meses após o envio da carta, a Ascendi finalmente respondeu, mas a resposta foi absurda e inaceitável: Alegaram que a responsabilidade de resolver o problema era minha, e que deveria contactar os CTT (seus parceiros); Ignoraram as provas apresentadas e insistiram que devia pagar as "dívidas", incluindo multas e valores já liquidados. Considerações finais A Ascendi falhou em assumir a responsabilidade pelo erro, preferindo transferir a culpa para mim, a cliente, que já perdi tempo e dinheiro a resolver um problema que claramente é da sua responsabilidade. Além disso, continuo à espera de reembolso pelo valor que paguei em excesso, valor que tenho como comprovado. A Ascendi deve: 1. Parar imediatamente de me contactar com cobranças indevidas; 2. Proceder ao reembolso dos valores pagos em excesso; 3. Compensar-me pelo tempo e custos associados às tentativas de resolver esta situação, incluindo o envio da carta registada. Se não obtiver uma resolução célere, tomarei as medidas legais necessárias contra a Ascendi, pelos danos causados, pelo assédio contínuo e pelas tentativas de burla. Aguardo uma resposta clara e definitiva. Não me contactem novamente a não ser para informar a regularização da situação e o pagamento do valor em dívida." Não fui contactada até hoje. Em que me mandaram um mensagem a dizer que iam encaminhar uma "dívida" inexistente para as finanças. As tentativas contínuas de roubo e o constante assédio não param. Já contactei e fiz o que podia e agora ainda me vão roubar mais e criar problemas. Isto não é empresa não é nada. Só um grupo de gatunos que nos roubam e ainda querem mais?
Falha de horário da linha 9022
Exmos. Senhores, Venho pelo presente reclamar da falta de cumprimento do horário da linha 9022, com partida às 12h50 da Estação D. João II e destino a Pedroso, o qual não existe pelo menos desde o início deste ano. Cumprimentos. Emília Garcia
Multa indevida
Exmos. Senhores, No dia 10-01-2025 pelas 13h47 apanhei um comboio que iria passar pelo pragal como costumo apanhar comboios regionais em que o passe navegante é válido entrei no comboio. Assim que entrei o revisor vem direito a mim e diz me que o meu passe não era válido pois eu tinha o passe ao " peito" eu disse que desconhecia e ainda tentei sair do comboio pois o mesmo não se encontrava em andamento ele disse me que já não dava e que teria que pagar multa eu expliquei me a situação e perguntei lhe se era possível pagar apenas no bilhete entre sete rios e pragal ele disse que não. Falou sempre com um tom muito arrogante para comigo pois anda a passar multas para ganhar comissões. Passou me uma multa de 125 euros!!!! Um autêntico absurdo. No mesmo vagão do comboio acontece o mesmo a outra rapariga que alegou que tinha dois passes e que se enganou no passe e ele não lhe passou nenhuma multa apenas disse para ela sair na estação no pragal eu ao ver esta situação ainda fiquei mais revoltada. Estou muito indignada porque a CP faz regras diferentes para os diversos comboios, se fosse um comboio alfa até entendia mas foi um intercidades e as pessoas não têm que saber de tudo Cumprimentos.
Pagamento Cobrado Incorretamente
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar queixa da empresa de arrendamento de veiculos Guerin, por valores cobrados no final do contrato injustamente e ao qual não me deram conhecimento após a entrega da viatura, e sim após receber fatura por email que os valores foram cobrados. Este é o segundo caso sucedido com esta mesma empresa num espaço de 2 meses, exatamente com o mesmo acontecimento que será referente a taxas cobradas de combustivel. O caso ao qual vou expor teve acontecimento no dia 6 de Janeiro de 2025. Referente ao outro caso que teve a data de 4 de Novembro de 2024 caso o possa expor aqui por favor me informem, mas será identico ao acontecimento de 6 de Janeiro de 2025. No passado dia 6 de Janeiro de 2025 às 17:38 entreguei uma viatura da marca Peugeot e modelo e208 com a matricula BJ-17-RJ, uma viatura electrica no Aeroporto de Lisboa ao qual teve data de inicio em 29 de Dezembro de 2024. No acto da recolha desta mesma viatura eu comentei o que se tinha passado com o Sr. que me deu a chave do veiculo que estava a recolher que no aluguer anterior me tinha sido cobrado uma taxa de enchimento mais o valor de enchimento por eu mesmo não ter entregue o veiculo cheio, que no meu caso seria carga completa do veiculo electrico. O Sr. X, me me pediu desculpa por o sucedido e me explicou como funcionaria as cargas do veiculo e de como poderia ser devolvido (tal como me foi informado após a reclamação feita para a Guerin quando fiz o primeiro aluguer com Guerin em Novembro de 2024 mas sem sucesso e ao qual fui ignorado depois). Sr. X me explicou e confirmou que a Guerin regista no sistema um veiculo cheio quando a carga seja acima de 80% ou meio entre 79% e 50% ou baixo se for inferior a 49%, e me disse que o veiculo poderia apenas ser entregue com 80% de carga. Quando entreguei a viatura a percentagem nao poderia ser visualizada uma vez que o Peugeot e208 tem um nivel de combustivel (carga) como o de um veiculo normal com combustivel com os traços que mostra o nivel mas com linhas que dá a indicar reserva, 1/3, metade, 1/8 e cheio, ao qual quando entreguei a viatura, estava um traço acima de 1/8, ao qual para mim isso é acima dos 80% e como eu tirei a foto no dia anterior à noite quando efetuei o carregamento (que irei adicionar aqui no processo) que indica que a viatura estava quase carregada por completo e mostrava 96% no ponto de carregamento e que mostrei tambem os km da viatura no acto de carregamento e respetiva carga, depois de ter terminado a carga em 96% apenas fiz 17 km que foi o espaço de tempo de retornar à minha residencia e no dia seguinte da residencia para o aeroporto, nunca na vida de 96% de carga iria passar para menos de 80% com 17km percorridos que pode ser confirmado na fatura da entrega do veiculo que mostra os km registados na entrega e que podem investigar. Eu fui cobrado um valor total de €50 mais IVA de taxa de enchimento e €3.57 do restante carregamento que estaria em falta, ao qual estes mesmo valores nunca me deveriam ter sido cobrados uma vez que o veiculo foi entregue com mais de 80% que possivelmente seria 90% de carga aprox. Tal como me foi informado que deveria entregar com pelo menos 80% uma vez que é considerado cheio mas mais uma vez me enganaram e por isso preciso mesmo da vossa ajuda e apoio juridico neste mesmo sentido por favor, porque paguei por um valor injustamente e para mim isso é fraude com o cliente, por informação incorreta. No momento da carga estava com 6071 km e no acto de entrega 6088 ou seja apenas fez 17 km. Eu estarei ao vosso dispor por telefone. Qualquer outra informação precisa da minha parte por favor disponham. Maiores cumprimentos
Não permissão de embarque
Exmos. Senhores, No passado dia 22 de junho de 2023, ao chegar ao aeroporto para fazer um voo direto do Porto para Porto Santo, com a companhia aérea EASYJET, informaram-me que não permitiam a utilização do documento de identificação digital através da aplicação ID.GOV.PT. Como não tinha o documento físico comigo, ainda solicitei a um familiar que se deslocasse ao aeroporto para me trazer o documento. Ainda tentei obter alguma explicação que justificasse a negação de um documento legalmente válido no país, para uma viagem dentro desse mesmo país. A resposta, "política da empresa". O documento físico chegou e, apesar do avião ainda estar no local de embarque, a porta de embarque já estava fechada e por isso não me foi possível embarcar. A minha questão é, sendo este um documento legalmente válido em Portugal e sendo a minha viagem dentro de território português, podem-me rejeitar este documento? Cumprimentos.
Cancelamento de Contrato, Falta de Informação e Cobranças Indevidas
Exmos. Senhores, 1. Resumo da Situação Contrato de Adesão e Pagamentos Regulares Celebrei contrato com a Via Verde (identificador n.º 600959973279, conforme informado pela própria empresa) e efetuei pagamentos regulares até setembro de 2024. Durante esse período, recebia as faturas normalmente, as quais eram pagas sem quaisquer notificações de irregularidade ou falha contratual. Inconsistência na Data de Cancelamento Em contacto posterior com a Via Verde, fui surpreendido(a) pela informação de que o meu contrato teria sido rescindido em 2022, supostamente por “incumprimento das obrigações”. Essa alegação contradiz totalmente as faturas e os pagamentos efetuados até setembro de 2024, bem como as comunicações que mantive com a Via Verde durante todo esse período. Falha de Comunicação e Garantias Contraditórias Em 24/01/2024, enviei um e-mail à Via Verde solicitando a substituição do identificador (que apresentava luz amarela), mas nunca obtive uma resposta esclarecedora sobre o estado real do meu contrato ou qualquer dívida ativa. Realizei diversas chamadas telefónicas ao longo de 2024, e em todas elas os atendentes garantiram que não havia qualquer débito pendente, chegando a afirmar que eu poderia continuar a passar nas portagens sem problemas, apesar do identificador sinalizar a luz amarela. Cobranças de Portagens e Taxas Administrativas Mesmo sem resposta oficial sobre a rescisão, recebi recentemente comunicações com cobranças de portagens acrescidas de taxas administrativas, com prazo de 15 dias úteis para pagamento. Fui obrigado(a) a efetuar o pagamento destas dívidas para evitar que a situação fosse comunicada ao Portal das Finanças, prejudicando o meu histórico fiscal e causando ainda mais transtornos. Morada Atualizada e Falta de Notificações Eficazes A Via Verde alega ter enviado cartas registadas e e-mails informando sobre a rescisão e a necessidade de atualização do cartão bancário. Porém, a morada utilizada pela empresa estava desatualizada há muito tempo, e não recebi qualquer aviso prévio ou notificação por outros meios que possibilitasse a regularização da suposta falha. 2. Problemas Centrais Cancelamento Unilateral e Falha de Comunicação Não fui corretamente notificado(a) de qualquer cancelamento. Pelo contrário, continuei a pagar e utilizar o serviço, de boa-fé. As taxas administrativas cobradas são fruto de uma suposta rescisão que, até onde sei, não ocorreu de forma válida em 2022. Cobranças Indevidas e Dano ao Consumidor As taxas administrativas não deveriam ser imputadas a mim, pois não tive culpa nem conhecimento de qualquer irregularidade; confiei nas informações dadas pelos atendentes de que tudo estava regular. Esse procedimento gerou stress e gastos adicionais, tendo em vista a urgência de pagar as cobranças para não ser alvo de dívidas fiscais. Omissão e Contradição nas Informações A empresa não prestou suporte adequado quando solicitei a substituição do identificador. Fui constantemente informado(a) de que não havia dívida ativa e de que poderia continuar a usar a Via Verde, o que posteriormente se revelou contraditório, visto que fui surpreendido(a) com cobranças por suposto “uso após rescisão”. 3. Pedido à DECO Proteste Diante de todo o exposto, venho solicitar à DECO Proteste: Intervenção e Mediação: Que procedam a uma análise desta situação e, se possível, mediem uma resolução com a Via Verde para cancelar ou reembolsar as taxas administrativas cobradas de forma indevida. Verificação da Legalidade: Que avaliem a legitimidade do cancelamento retroativo em 2022, levando em conta as evidências de utilização e pagamento do serviço até setembro de 2024. Proteção do Consumidor: Que me orientem sobre eventuais medidas adicionais que eu possa tomar para salvaguardar os meus direitos enquanto consumidor, incluindo eventual compensação pelo transtorno, pelo tempo despendido e pelos custos de cobranças injustas. 4. Documentos e Provas Disponíveis Comprovativos de pagamento das faturas até setembro de 2024. Extratos bancários confirmando débitos e datas de pagamento. Prints e cópias de e-mails trocados com a Via Verde (incluindo o de 24/01/2024), solicitando substituição do identificador. Cópias das notificações de cobrança recentes que incluíram as taxas administrativas e prazos de 15 dias úteis. Histórico de chamadas telefónicas (referências de data e horário), em que me foi assegurado que não havia qualquer dívida pendente. 5. Considerações Finais Devido às divergências de informação, à falta de resposta adequada por parte da Via Verde e às cobranças adicionais que considero indevidas, recorro à DECO Proteste em busca de apoio e orientação, confiando na vossa reconhecida experiência na proteção dos direitos do consumidor. Coloco-me inteiramente à disposição para qualquer esclarecimento adicional e para encaminhar toda a documentação de suporte necessária ao cabal apuramento dos factos. Agradeço antecipadamente pela vossa atenção e colaboração. Cumprimentos.
Emissão de fatura com NIF
Após viajar pela companhia no dia 09 de outubro de 2024, solicitei a fatura com os NIF dos passageiros, para poder solicitar o subsídio de mobilidade de ilhas. Após longa espera e nenhuma resposta procedi a reclamação diretamente no site da companhia aérea. No dia 22 de novembro, recebi então resposta a pedir os dados de ambos os passageiros para regularizar a situação, ao qual respondi atempadamente. Após um mês volto a receber um email a informar que tinha 30 dias para decidir se queria continuar com a reclamação, tal email que não conseguia responder de volta e nada das faturas. Resumindo, continuo sem faturas e só tinha 90 dias para solicitar o subsídio de mobilidade. A empresa tem que se responsabilizar de alguma forma.
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