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Cobrança de fatura indevidamente
Em setembro de 2018 foi feito um pedido de alteração de morada na loja MEO no Oeiras parque, da rua Antonio Sergio n.3 7esq. 2780-188 para a rua Raul Brandão n.42 1 esq. 8800-595, ficou marcado para dia 23 de outubro a ligação na nova casa. No dia da instalação o técnico verificou que não havia vaga na caixa de cabos, não fez a instalação e após dois meses e muitas reclamações na loja e por telefone cancelei o serviço. Agora a MEO enviou uma factura para pagar a totalidade do contrato quando sabem melhor que eu que são obrigados a prestar o serviço ao cliente não podendo passar 5 dias sem ter o serviço activo que leva ao cancelamento automático do contrato por não cumprirem com a sua parte da fidelização visto que paguei pelo serviço. Como devem saber não tenho de pagar absolutamente mais nada visto que quem não cumpriu com o contrato foi a MEO já que se comprometeram a instalar o serviço na nova morada no dia 28 de outubro de 2018 como não o fizeram no tempo devido o contrato automaticamente foi cancelado, sabendo isso ainda têm a lata de enviar uma factura de 500 e tal euros. Agora recebi uma mensagem e um email desta empresa Intrum a cobrar me por parte da MEO o valor total do contrato que não foi cumprido pela MEO e não por mim, na óptica deles acham que se estivesse um ano á espera do instalação do serviço o contrato ainda estaria válido, quando sabem que têm 5 dias para pôr o serviço disponível ao cliente.
Cobrança em duplicado de extrato cartão crédito
No dia 26 de setembro dirigi-me ao balcão BPI da Rua Tomás Ribeiro, em Matosinhos, e solicitei o encerramento da conta n. 3470731-116-001, procedendo ao pagamento de todos os valores em falta, nomeadamente do extrato do cartão de crédito n. 4406370491477000.Dois meses depois comecei a receber telefonemas do banco indicando que tinha um valor em dívida referente ao pagamento do cartão de crédito. Expliquei que tinha liquidado esse valor no momento de encerramento e, uma vez que os funcionários do BPI insistiam (quando para o efeito bastava consultar a documentação de encerramento da conta), dirigi-me pessoalmente ao balcão. A insistência continuou, apesar de mostrar cópia de todos os documentos. Cheguei a receber telefonema intimidatórios, com ameaças, e a roçar a falta de educação. No dia 24 de dezembro recebi carta da advogada do BPI, solicitando o pagamento de 108,74 (107,67 + 1,07 de penalização por ter a conta com saldo negativo).Dirigi-me novamente ao balcão do BPI (Tomás Ribeiro) e a funcionária lá conseguiu descobrir que eu já tinha liquidado o valor que consideravam estar em falta na minha conta bancária reconhecendo que tinha sido o sistema informático que não tinha assumido esse pagamento e que, além disso, havia até 4 euros a creditar da minha parte, de bónus do cartão de crédito.A funcionária registou um pedido de correção, solicitando o estorno por Duplicação de Pagamento, com a ref. E-69924058, e perguntou-me onde queria creditar os 4 euros de bónus do cartão de crédito. Indiquei uma conta no BPI da qual sou segunda titular.Mais uma vez, erro do BPI, creditou-me o valor total (pagamento da fatura do cartão de crédito mais 4 euros) na conta onde sou 2ª titular, deixando de novo a conta encerrada com o saldo negativo. Regressaram os telefonemas da parte do BPI solicitando o pagamento da tal dívida que nunca existiu, desta vez porque erradamente a entidade bancária transferiu dinheiro a mais para a conta onde sou segunda titular.No dia 5 de fevereiro, finalmente, um funcionário do BPI ligou-me a solicitar o estorno do valor pago em excesso, por forma a regularizar a minha conta e encerrá-la. Expliquei-lhe que nunca tinha solicitado o reembolso do valor total mas apenas dos 4 euros de bónus do cartão. Estaria tudo resolvido (finalmente), mas neste mesmo dia recebi uma carta da minha atual entidade bancária a informar-me que tenho os cartões de crédito bloqueados por registo do meu nome na Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal.Ou seja, durante 4 meses o BPI tentou cobrar-me uma fatura em duplicado e como eu não acedi a pagar algo que já tinha pago anteriormente, apresentou queixa no Banco de Portugal, manchando o meu nome e importunando-me durante 4 meses, com todo o tempo e desgaste que esta situação causou (3 deslocações ao balcão com prejuízo de perda de dias de trabalho, inúmeros telefonemas para o meu local de trabalho, desgaste emocional...).Obviamente já escrevi no livro de reclamações (aliás deveria tê-lo feito desde o 1º momento, mas ingenuamente acreditei sempre na boa fé e profissionalismo do BPI). A reclamação ficou regista com os números: 25767979, 25767980, 25767981.Há mais de 1 mês que tenho os cartões de créditos bloqueados devido à incompetência e petulância do BPI, com todos os trasntornos que daí advêm.
Pedido de desvio de traçado aéreo de telecomunicações à MEO
Venho por este meio informar V.Exas da existência indevida de um poste que sustenta um traçado aéreo de telecomunicações, mesmo no centro do terraço afeto à área de habitação, com a agravante de ter três (3) esticadores em aço que prendem no terreno e nos muros adjacentes à casa existentes dentro da propriedade (privada) que delineiam os patamares do jardim ocupando assim, uma área significativa do mesmo, impossibilitando inclusive a sua limpeza e manutenção, a livre circulação por parte dos proprietários, bem como coloca em causa a segurança e a integridade física de pessoas e bens.Depois de um primeiro pedido de alteração de traçado – Nº de Solicitação 3-304551410544 do referido poste e de outros dois pedidos de resposta ao mesmo, uma verbal e outra com o Nº de Solicitação 3-319795357222 e por consequência não ter obtido qualquer resposta a nenhum deles, fizemos uma pesquisa junto dos antigos proprietários, para que nos facultassem documentação sobre o assunto em epígrafe, concluiu-se que não só não houve autorização para a colocação do mesmo, como nem sequer uma informação por parte da operadora aos referidos ex-proprietários para a colocação do mesmo que, refira-se, foi colocado de uma forma abusiva, sem qualquer estudo de impacto no que diz respeito ao ordenamento do território e urbanismo, a não ser que façam prova documental do contrário.Tendo em conta a morosidade e a não resolução de casos idênticos, não posso iniciar o processo de projeto para a reabilitação do espaço, porque, por exemplo, as licenças de construção, entre outras burocracias, expiram em determinado prazo, motivo pelo qual, este pedido não é acompanhado de projetos e licenças de construção. Por não haver qualquer tipo de resposta vossa de prazos para alteração do traçado ou mesmo a não alteração, deixa de fazer sentido custos em projetos e licenças da nossa parte, sem saber quando ou se consigo fazer a reabilitação por causa de um poste.Caso o mesmo não seja alterado, teremos de cobrar aluguer do espaço ocupado indevidamente desde a data da escritura, tendo em conta que, contrariamente ao serviço de fornecimento de eletricidade, não constitui interesse público ou necessidade pública, até porque como empresa privada que gere lucros sem autorização de passagem por parte dos proprietários e ou ocupação de terrenos privados e sem estudo de ordenamento, deveriam partir para a melhor e célere resolução do mesmo.Mais, o local onde o referido poste se encontra colocado, desvirtua o traçado onde se insere, porque não segue uma linha lógica de distribuição de telecomunicações, desvia 50 ou 60 metros para o outro lado da estrada, podendo ser instalado nos muros que fazem extrema com outros terrenos, mas não, está mesmo no meio do terreno (fotos em anexo), para servir uma habitação, e volta ao normal traçado, quando se seguisse o mesmo que vem do Ramal para baixo, conseguiam ter o poste bem mais perto da habitação que usufrui dos vossos serviços, sem que houvesse necessidade de invadir espaços privados, mantendo assim, uma ordenação lógica do traçado.Em modo conclusivo, serve a presente para solicitar a retirada, para outro local, do poste de comunicação telefónica colocado no terreno em questão, o mais rápido possível, restituindo-me assim o espaço ocupado.
Cancelamento do Contrato nº 152112
No dia 23 de Setembro de 2017, eu e a minha mulher fomos convidados pela Interpass a comparecer no ÉvoraHotel para uma apresentação da mesma. Fomos atendidos pelo Sr. Wellington Ferreira que nos apresentou todo o plano de saúde, seguros e de viagens de que a empresa dispõe. Nesse mesmo dia fomos convencidos a realizar o acordo com a Interpass, sendo que o motivo maioritário que nos levou à aceitação foram os acordos apresentados a nível do plano de saúde para toda a família, e clínicas nelas envolventes. Foi referido como exemplo, várias vezes durante o discurso feito pelo representante a Clínica dos Alamos, por estar perto da nossa área de residência, para toda e qualquer intervenção dentária.No dia 31 de Outubro de 2017, a minha mulher necessitou de cuidados médicos no âmbito da medicina dentária e, confiantes da informação anteriormente dada, deslocamo-nos à Clínica dos Alamos para efetuar uma exodontia complicada, onde fomos informados que a mesma não dispõe de qualquer acordo com a Interpass para intervenção dentária mas apenas a nível de teleradiografia e ortopantomografia. Fomos assim obrigados a dirigirmo-nos a outra clínica dentária (Dentévora) onde após assistência médica, foi nos feita uma simulação de valores a pagar com o acordo da Interpass e com a Multicare (plano de saúde atribuído pela empresa de trabalho) e deparamos que para a mesma situação com o plano da Multicare ficava a 45€ e com o plano Interpass a 50€ (onde foi dito várias vezes na demonstração que dispõe dos valores mais baixos do país). Acabamos por usufruir do acordo da Multicare.Ainda no dia 28 de Fevereiro de 2018, a minha mulher entrou em contacto para o e-mail que nos forneceram no dia da apresentação, como apoio e ajuda em toda e qualquer dúvida ou questão (jfernandes@interpass.pt), para fazer uma marcação de férias, ao qual nunca obteve resposta. Feita uma pesquisa na internet entre valores da Interpass e outras agências de viagens, para o mesmo destino, fica mais barato qualquer outra agência do que a Interpass. Mais uma vez optamos por outra opção, ao invés de usufruirmos do acordo da Interpass que pagamos mensalmente no valor de 66.58€.
Cobrança de faturação previamente cancelada
venho reclamar a cobrança de uma mensalidade não autorizada e previamente cancelada, sendo mesmo o valor de tal fora do acordado. Gostaria de resolver o assunto por estes meios sem recorrer ao banco responsável pela conta bancária.
Colchão Pikolin vendido com defeito, vendido através da JOM
No passado dia 23 janeiro foi-me entregue um colchão pikolin e-sleep 200x160, colchão este que tem um problema de baixa densidade de um dos lados.Desloquei-me à JOM para fazer a reclamação e estes enviaram a reclamação para a Pikolin.A Pikolin enviou técnicos a minha casa para testar o colchão. Estes apenas colocaram a barra na transversal e na paralela e tiraram fotos. Quando os técnicos iam embora eu alertei os mesmo para que o problema em questão não tinha sido visto. Mostrei que a densidade era totalmente diferente nos dois lados (esta falta de densidade é numa faixa de cerca de 20/30 cms), os técnicos viram que efectivamente de um dos lados o colchão abatiam muito mais, perdia muita firmeza, mas ao qual eles responderam que o procedimento era o que tinha feito e que teria de esperar agora por uma resposta do departamento técnico.Aquando a saída dos técnicos telefonei para o apoio ao cliente da Pikolin, a explicar o meu desagrado com o procedimento, pois não foi registado o problema do qual me queixo.Ao relatório a pikolin respondeu e passo a citar«Mais indicamos que no Certificado de Garantia da Pikolin, está assinalado que “...os enchimentos dos colchões são constituídos por materiais suaves, que podem sofrer alterações... assim como se considera normal uma perda de 10% de altura do colchão...”.»Ao que respondi:«Como foi referido por vós, é normal haver uma perda de até 10% de altura do colchão.Em anexo seguem 3 fotos ainda relativas a este problema.Na foto Colchao-Lado-Esquerdo.jpg podem verificar que, sem ninguém em cima do colchão a altura deste é de cerca de 28 cms, já com uma pessoa com cerca de 84kg e 190cm a altura deste passa para 24cm.Já relativamente ao lado direito, fotografia Colchao-Lado-Direito.jpg, pode verificar que com a cama vazia este tem uma altura de cerca de 27 cms, já com a pessoa referida anteriormente a altura do colchão passou para uma altura de cerca de 19 cms. Estamos a falar de altura diferença de altura de 30%.Na fotografia IMG_3417.jpeg podem verificar a curva que o colchão faz bem como a bossa lateral presente no mesmo.De referir novamente que este é um colchão novo que apresenta este problema desde a primeira noite.Assim sendo agradeço que façam a reavaliação do meu parecer uma vez que claramente me foi vendido um colchão defeituoso.»Ao qual a equipa da Pikolin não quer assumir que vendeu um produto defeituoso, e foi feito um teste que tal como referi não foi um teste justo pois só verificou uma pequena parte do colchão.Em anexo seguem todas as fotografias que comprovam que o colchão efectivamente se encontra defeituoso, basta ver a diferença de altura da espessura do artigo em cada um dos lados, que para a mesma pessoa é uma diferença gigantesca. Segue também toda a conversa tratada com a equipa de apoio.Obrigado.
Cancelamento de Apolice de Seguro
Solcitei informação sobre como cancelar o seguro dado tenho uma alternativa cedida pela minha empresa pelo que nao quero o custo adicional e mensal de manter outra apolice.Recebi resposta da segurador de acordo com:Prezado cliente, Acusamos a receção do seu mail que mereceu a nossa melhor atenção.Esclarecemos que, de acordo com o dec lei 72/2008 de 16 Abril, os contratos d seguro só poderão ser anulados no seu vencimento.No caso da presente Apólice, será a 02/11/2019.Para o efeito, deverá enviar-nos um pedido formalizado, poderá ser um e-mail, com 30 dias de antecedência á data indicada acima.Gratos
Cobranças incorrectas
Começaram a serem cobradas envios e recebimentos de sms que nunca enviei nem recebi. Só dei conta depois de receber as facturas da Vodafone, que me informou que era da empresa Go4Mobility, que nunca tinha ouvido falar. Tenho 23,94€ para pagar e ainda falta saber a quantia referente a Fevereiro.A Vodafone disse não poder fazer nada mas informou-me dos contactos da referida empresa, para onde deveria fazer a reclamação, que fiz, e onde me foi indicado que subscrevi um qualquer serviço, que nunca fiz (Boa tardeVerifiquei nas minhas facturas que me estão a ser cobrados sms de valor acrescentado, sms essas que não recebi e muito menos enviei.Já cancelei esses sms bem como fiz o barramento por parte da Vodafone, mas quero ser ressarcida desses valores (23,94€), até à data porque ainda tenho o mês de Fevereiro para pagar!Aguardo o vosso contacto (938702323) no prazo de 48h ou irei contactar a Deco para resolver o caso!Cumprimentos - Resposta: De acordo com a informação que nos facultou, informamos que o número de telemóvel 938702323 na data de 2018-12-14 pelas 16:04:54 recebeu uma mensagem gratuita com o seguinte texto: “Insira ja o PIN xxxx para poder GANHAR! Servico de Subscricao Go4Mobility. Cancelar? Envie Sair para o 62971. Info:707450201. 2,10Eur/sms-4,20Eur/sem”.Para se habilitar a ganhar vários prémios, (iphones, tablets, vales de compras etc.).Quando coloca o código que recebeu por SMS na campanha, o serviço fica ativo, e são cobradas as SMS com o valor descrito de 2 SMS semanais com o valor de 2,10€ cada uma (valor já com IVA) que perfaz um total de 4,20€.Contudo, informamos que o serviço encontra-se cancelado desde o dia 2019-02-28 pelas 11:44:43.Como referia em cima, não subscrevi nada e nunca recebi nem enviei qualquer mensagem destas e gostava que me fosse restituído o dinheiro.Verifiquei que no site desta empresa existem muitas queixas iguais a esta, bem como no portal da queixa e pergunto-me como ainda é possível situações destas? Sinto-me roubada!
Cobrança Indevida e Processo Coercivo
Eu, Filipe André Rodrigues Oliveira, com o número de identificação fiscal N 236457683, venho por este meio expor a minha situação que considero injusta e não fundamentada, pela qual estou com uma cobrança coerciva e coima, que voluntariamente já paguei conforme comprovativos em anexo.A situação decorreu no período compreendido entre 14 de Julho de 2014 e 18 de Julho do mesmo ano. Nessa altura, o meu veículo avariou e tive que recorrer a um aluguer de uma viatura com a matrícula 32-OP-01 conforme o anexo Contrato de Aluguer.Durante esse período, circulei no dia 17 de Julho na A22. Cumpri aquilo a que estava obrigado, no dia 22 de Julho, acedi ao site dos CTT e obtive o valor de portagens em dívida, conforme anexo Pag Scut, desta forma, garanti que estariam incluídas todas as portagens referentes à minha utilização, mesmo sabendo que apenas tinha circulado no dia 17.07.2014.Após isto, efectuei o pagamento com o meu Cartão de crédito do valor indicado no site dos CTT, com os dados por eles fornecidos, conforme se pode ler no anexo Declaração Deco. Depois de efectuar este pagamento, com o código que se obtém, voltei ao site dos CTT e obtive o meu recibo de pagamento conforme de pode consultar no anexo Recibo CTT.Neste momento, e depois de todos estes dados, não tenho palavras para descrever a minha revolta e frustração ao receber por parte da AT os documentos de Cobrança Coercivo e coima que envio em anexo, bem como o comprovativo de pagamento dos mesmos.Após esta exposição a resposta da Vialivre,é a que passo a trascreverExmo.(a)(s) Senhor(a)(es),Na sequência da análise de petição apresentada e documentação anexa, informamos que a notificação em causa foi recebida (cfr. AR(s) assinado(s) , em anexo ao processo pendente nesse Serviço de Finanças). Assim, a notificação foi devidamente efectuada.Ao dispor para qualquer esclarecimento adicional, Com os melhores cumprimentos,É verdade que recebi a notificação, no entanto, tal como já demonstrei, paguei aquilo que devia.
Reclamação BMW Serie 1 Usado Embraiagem Sobreaquecida
Sou o condutor de um BMW Série 1, 116d EDynamics. O carro foi adquirido, pelo meu Pai em Julho de 2017 num concessionário oficial da BMW, Caetano Baviera, em Cascais, Portugal, com uma garantia alargada de 3 anos (garantia BMW SELEMITION PREMIUM). Na altura da compra, o carro tinha pouco mais de 22 mil quilómetros e estava visualmente em boas condições.Recentemente, um aviso sobre o “Grupo Propulsor” começou a aparecer ocasionalmente no painel do carro e, depois de ligar para o serviço da BMW, foi-me dito que poderia haver um problema no sensor que era melhor verificar. Também comecei a notar que o carro demorava muito mais tempo para acelerar.Em Janeiro de 2019, levei o carro à Caetano Baviera, em Cascais, para diagnóstico. Após o diagnóstico, foi-me dito que havia um sobreaquecimento da embraiagem (3º grau), e que esta teria que ser substituída. Como resultado, o volante do motor, apesar de não estar avariado, teria também que ser substituído, devido à maneira como “esses novos modelos são construídos” (foi o que disseram).Foi-me dada uma cotação de 2480 euros e o departamento de garantia de carros usados recusou-se a cobrir as despesas. Disseram que esse tipo de avaria não estava protegido pela garantia BMW PREMIUM SELECTION.Não há dúvida que o carro tinha um problema. No entanto, estou muito decepcionado com o serviço de garantia que se recusou a cobrir as despesas com as peças e a reparação. Desde que comprámos o carro em 2017, dirigi apenas cerca de 15000 km em áreas urbanas, basicamente na zona de Cascais e Lisboa, com um estilo de condução perfeitamente normal. Eu já tive outros carros, de marcas diferentes, e nunca tive problemas com uma embraiagem sobreaquecida.Comprámos um BMW a um revendedor oficial, confiando que estavamos a comprar um carro de alta qualidade e um serviço de classe mundial. Estou muito decepcionado com o serviço prestado por Caetano Baviera e BMW. A caixa da embraiagem teve que ser completamente desmontada para que este problema pudesse ser diagnosticado corretamente, pelo que duvido que tenham verificado a integridade e conformidade do carro antes de mo venderem.Mais, percebe-se facilmente através duma pesquisa na internet que problemas desta natureza têm sido recorrentes com este modelo da BMW, o que naturalmente desconhecia, mas a BMW deve conhecer bem, o que vêm reforçar a suspeita de defeito de fabrico, o que naturalmente têm que ser suportado pela garantia, pelo que, não entendo por que a Caetano Baviera ou a BMW não querem assumir a responsabilidade por uma peça com defeito de fabrico ou, no mínimo por um problema originando pelo proprietário anterior.Justificar o problema com o estilo de condução do cliente, sem ter qualquer informação sobre isso, é, especulação, desrespeitoso e completamente pouco profissional. Sou o único condutor do carro, já dirigi vários carros antes, e, neste caso o carro andou muito poucos quilómetros.A equipe da Caetano Baviera também se recusou a me enviar o relatório de diagnóstico, pois era propriedade da BMW, deixando-me com informações limitadas sobre o que aconteceu e por quê.Assumindo que a avaliação de Caetano Baviera e da BMW está correta, devo esperar gastar mais 2480 euros quando o carro completar os próximos 15.000 km?
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