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O produto que não veio
Venho por este meio expor a minha situação :no dia 28 de Abril fiz encomenda duma mobília no site da web móveis disseram me que demoraria 30dias a chegar efectuei o pagamento como eles pediram para efectuar a encomenda e a. Verdade é que até hoje a encomenda não chegou ligo para a loja física dizem não ser nada com eles deram me um numero de telemóvel para. Ligar ao qual não atendem e a verdade é que nem mobília e nem. O dinheiro e estou desesperada já com a situação foram 584€ que transferi e até hoje nada de respostas. Precisava que me ajudassem a reaver o dinheiro ou a mobília grata desde já Manuela Domingos
Caixa perdida
Venho por este meio denunciar esta empresa. A Micolet é uma loja on-line de revenda de produtos em segunda mão. Neste caso iria vender a minha roupa, que foi recolhida pela empresa no dia 8 de Março. Fiquei a aguardar a avaliação das peças (20 peças) que nunca aconteceu. Após sucessivos contactos com a empresa, disseram me que o meu pacote tinha sido extraviado e que iriam proceder a indemnização. No entanto o valor da indemnização não corresponde ao valor das 20 peças que enviei (deram me apenas 27 euros). Aguardo uma indemnização justa.
Insistência em dupla faturação
Venho por este meio comunicar a V. Exas que o Hospital da Luz / Oeiras, está a pretender faturar à minha esposa exames que foram feitos e pagos em 18/07/2018.Já foi contestado o novo pedido de pagamento feito com ameaças de cobrança judicial, sobre uma dívida que não existe e que até já está prescrita.
TELPARK ENGANA MOTORISTAS NO PORTO
Imagine a seguinte situação. Você está dirigindo seu carro no Porto e procura um estacionamento. Então se depara com um na Rua Alfredo Allen e estaciona. Você percebe que se trata de estacionamento pago porque tem no início da Rua uma placa a avisar. Depois de ter estacionado você procura na rua inteira de uma ponta a outra e não vê máquina alguma de cobrança. Olha dentro dos carros que ali estão estacionados e também não vê recibo algum. O que você pensa? Pensa que se não há máquina de cobrança não há o que pagar ou será que eles querem que o motorista fique a andar em todo o Porto à procura de uma máquina. Também não tem ninguém no local. Você vai resolver a sua vida e uma hora depois ao retornar encontra uma multa no seu para-brisas no valor de 4,00 Euros. Não é o valor que me causa asco e indignação, é o golpe aplicado aos motoristas. É uma total falta de respeito ao cidadão. Ora, se não tem máquina, não há como multar. Fica aqui meu repúdio a essa famigerada e gananciosa empresa que com esse tipo de comportamento prejudica a imagem de Portugal, principalmente aos turistas. Em todo mundo nos locais em que se cobra estacionamento em VIA PÚBLICA, ou se tem uma máquina no local ou não se cobra. VIA PÚBLICA não é propriedade particular que empresas fazem o querem e da maneira que acham mais certo. Há que se ter bom senso e respeito pelo motorista.
Burla contrato MEDICARE
Em virtude de existir uma lei que determina que, todos os contratos que são celebrados por telefone, se não tiverem uma prova do contrato assinado por ambas as partes, o contrato nunca existiu!Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a [xxx] nº. [xxx]( não tem número de contrato pois nunca foi cedido pela entidade.No preterito dia 11 de Novembro do ano 2018, após vários telefonemas para aderir a um plano de saúde, acedi e liguei,celebrei via telefone um contrato com a MEDICARE.Refiro que após o alegado contrato, cerca de um mês depois, dei ordem para não pagamento da mensalidade ( nunca efetuei nenhuma) pois segundo palavras do senhor que me impigiu o contrato, tinha um tempo para pensar , pensando eu na minha boa fé que houvesse cessação aquando da falta de pagamento, tais como os restantes seguros.Refiro que ao fim de quase três anos, no dia 31 do mêsde Maio deste ano, recebi uma mensagem que tinha que fazer o pagamento de 29.90€, facultando a entidade e referencia, motivo pelo qual entrei em contacto via telemóvel, tendo os mesmos referido que que iriam contactar-me novamente, pois o departamento que contacei dsconhecia os tramites dos contratos.No dia seguinte, fui contactado por um funcionário da referida entidade, que me informou que nunca enviaram os cartões, nem contrato pois a morada estava incorreta bem como o e-mail, motivo pelo qual embora tivesse sido um lapso destes eu também deveria ter ligado a questionar o porquê de não receber nada, logo tinha que pagar pelo erros dos mesmos, sem nunca usufruir de qualquer serviço.Face ao exposto, indaguei as várias situações similares, tendo me sido informado do seguinte: Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a MEDICARE, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.Saliento que quando a entidade ligou-me a intimidar que senão pagasse, pois era obrigada a isso pois fui eu que liguei para os seus serviços embora nunca tivesse assinado qualquer contrato, iria para o contencioso.Refiro que caso tenha que pagar( a lei assim o exija) pago voluntáriamente mas mediante um plano de pagamento embora nunca tenha usufruido desse produto.Com os melhores cumprimentos
CECOTEC a burlar clientes novamente
Realizei um compra do aspirador vertical conga ergopower 25,9v (realizado pelo site da empresa Jolitec, encomenda 79199) no dia 21 de agosto de 2019.O produto foi entregue com o NÚMERO DE FATURA 101740, Número de série B-97937890.Pouco tempo depois, o aparelho apresentava avarias sérias, que comprometiam seu uso. Após várias tentativas de contato com a empresa vendedora, o caso foi encaminhado à Assistência Técnica do fabricante - CECOTEC.A incidência foi registrado sob o número 1551, na data de 10/11/2020 (mais de 1 ano após a compra).Desde então nenhuma outra providência foi tomada. O aparelho nunca foi recolhido para Assistência Técnica, e tudo o que recebi foram e-mails com falsas informações de coleta do aparelho e encaminhamento à assistência técnica - o que nunca ocorreu, uma vez que o aparelho continua em minha casa, avariado e sem funcionar.A incidência hoje é tratada pela CECOTEC como caso 01456709 - e SEM NENHUMA ASSISTÊNCIA desde o ano de 2019.Não há mais resposta a meus pedidos de informação, nenhuma previsão de reparo, troca ou devolução do dinheiro. O direito do consumidor simplesmente foi negado.A empresa possui todos meus contatos, todas as informações sobre o produto - desde a compra até o último detalhe solicitado. O que inclui fotos e vídeos do aparelho avariado.O aparelho está apresentando avaria, deixando de funcionar de modo intermitente a escova giratória e a iluminação.
HEFESTO - NOME BANCO PORTGAL DE DIVIDA DESCONHECIDA
Estimados Srs,Na semana passada fui contactada por parte do gerente da minha conta a indicar que a instuituição Hefesto-Sociedade de Titularização de Crédito tinha comunicado ao Banco de Portugal uma divida em meu nome.Desconheço a existência de tal divida, o seu valor e datas a que respeita a mesma.Não acho normal que uma instituição possa comunicar o que quer e lhe apeteça ao Banco de Portugal transtornando a vida das pessoas, e sendo quase impossível comunicar com estes Srs.É inadmissivel que uma instituição destas venha atentar e dificultar a vida das pessoas, se eu tivesse alguma divida não me teria sido concedido crédito para compra de casa o que não aconteceu.Agradecia ajuda no sentido de perceber como é que esta instituição pode e que direitos tem em comunicar ao Banco de Portugal uma dívida que desconheço no seu todo, nem valor, nem datas, nem qualquer comunicação sobre a mesma.Não poderá ser normal estes senhores comunicarem a cobrança ao Banco de Portugal uma qualquer dívida sem que uma pessoa possa reclamar.Agradecia ajuda para regularizar esta situação, uma vez que tenho a certeza que não sou devedora de nada muito menos a esta instituição que desconheço.
Problema com a entrega da piscina
Venho por este meio comunicar que no dia 25 de março do corrente ano, foi adjudicada o valor de 50% de uma piscina correspondente ao valor de 3.397,88€ (supostamente com entrega no início de maio). O Senhor não veio entregar a piscina e diz que não sabe quando o poderá fazer, visto os fornecedores não fazerem a entrega de materiais para a sua conclusão. Tenho falado com o senhor várias vezes, mas a resposta é sempre a mesma estamos sem material. Também alegou que não vai devolver o dinheiro porque ele não tem culpa de os fornecedores não entregarem os materiais. Considero que a empresa tem culpa, uma vez que só deveria assumir a realização do trabalho, caso tivesse em stock os materiais, que nunca me foi comunicada. Apenas agora porque tenho estado em contacto com a empresa responsável.Pretendo que a situação seja resolvida o mais breve possível (entrega e montagem da piscina) ou a devolução do montante entregue.Com os melhores cumprimentos,Armandina Alves
Reparação em garantia de Amazfit GTR
Boa tarde.Em virtude de existir uma quebra de cumprimento da lei que estabelece que a reparação de artigos em garantia seja feita no prazo de 30 dias após a comunicação do problema, venho por este meio exigir a substituição imediata do artigo em causa por artigo novo ou a resolução do contrato com respectiva devolução do valor pago por mim.Este pedido diz respeito à encomenda online com o número 200037899, que deu origem à fatura com o número 16173/2019, a qual envio em anexo. O artigo em causa é: TK25863 Smartwatch Amazfit GTR 47mm - Aluminium Alloy.Relembro que o pedido de reparação foi primeiramente efectuado por email, no dia 06-04-2021. Por email também, indicaram-me que deveria fazer um pedido de reparação num site próprio. Fiz como solicitado nesse mesmo dia, tendo recebido a confirmação da recepção do pedido por email de seguida.Apenas no dia 18-05-2021 recebi um email com um pedido de envio do relógio para uma morada, na qual referem um custo de orçamento que será debitado do valor do arranjo, sem haver qualquer referência a uma reparação em garantia. Para além do facto de não haver referência à garantia e de mencionarem um custo de orçamento, este email chegou 42 dias depois do meu pedido, sem ter havido qualquer comunicação antes a mencionar possíveis atrasos. Estive 42 dias impossibilitado de usar o produto que comprei, e são 42 dias de garantia que ficaram perdidos. Não posso estimar quantos mais dias seriam necessários para que a reparação fosse feita, e para que depois o relógio fosse devolvido, mas tal não será necessário pois o prazo legal para que me entregassem o relógio reparado foi ultrapassado bem antes de me pedirem que o enviassem.Desta forma, e na impossibilidade de tirar partido de um objecto ao qual dou bastante uso, e que é essencial diariamente, solicito a resolução do contrato e devolução do valor pago.Cumprimentos,Diogo Almeida.
Problema com multa da EMEL
Assunto: Multas aos carros estacionados na Rua da Bela Vista à GraçaNIF: 253420435N.º de processo: 574017041Exmos. Senhores,Após ter sido interpelado(a) para proceder ao pagamento de uma infração ao disposto no Código da Estrada, Artº 48 nº 4 e 6, de 2/6/21, no valor de entre 30€ a 150€, constatei que a validade da infração que apontam é questionável, tendo em conta os seguintes parâmetros:1. O ponto 4 do Artº 48 do Código da Estrada estipula que dentro das localidades, a paragem e o estacionamento devem fazer-se nos locais especialmente destinados a esse efeito e pela forma indicada ou na faixa de rodagem, o mais próximo possível do respetivo limite direito, paralelamente a este e no sentido da marcha. no local onde supostamente ocorreu a infração, não é possível estacionar próximo do limite direito, onde se encontram lugares em espinha (obviamente privilegiados pelos moradores mas por norma nunca disponíveis), sendo sim possível estacionar do lado esquerdo da faixa de rodagem, como aliás vem a acontecer desde há vários anos)2. desde que resido na presente morada (Julho 2021), e nos três anos anteriores a isso em que residi numa rua paralela à minha, sempre foi possível estacionar neste local, tendo a EMEL começado a aplicar multas apenas nos últimos meses, sem qualquer aviso prévio ou justificação3. não existem, nunca existiram, nem foram colocados no local previamente ao momento em que começaram a ser aplicadas multas, sinais de trânsito ou marcas rodoviárias que indiquem claramente a proibição de ali estacionar, como deveria ter sido feito se a empresa agisse com boa-fé e de acordo com as boas práticas, posicionando-se no sentido de alertar os condutores, os moradores e, sobretudo, os seus clientes, minimizando a possibilidade de estes serem lesados4. os autos são passados de forma completamente arbitrária, passam-se semanas sem que sejam aplicadas multas e em dias aleatórios, elas voltam a aparecer5. não se compreende, enquanto morador, a finalidade da aplicação destas multas recentes, uma vez que sempre passaram pela Rua da Bela Vista à Graça os meios de transporte necessários, nomeadamente carros do lixo, transportadoras, etc. assim, a impossibilidade de estacionar neste local não vem de forma nenhuma beneficiar a vida dos moradores, mas pelo contrário, dificultá-la6. enquanto vossa cliente, pago uma anuidade para poder estacionar na minha zona de residência ora, nos últimos meses, as zonas que selecionei no meu bairro para estacionar têm sofrido uma grande redução, mais uma vez sem aviso prévio nem qualquer comunicação (nomeadamente a Rua da Bela Vista à Graça e a Travessa de Santo António à Graça), redução essa que não foi acompanhada por uma redução na anuidade que vos pago, nem foi acompanhada por uma oferta de novas soluções para estacionamento na mesma proporção - resta-nos a hipótese de pagar um parque de estacionamento, mais longe e mais caro, apesar de sermos moradores, clientes, e de, portanto, termos o direito a usufruir de estacionamento viável e apropriado na zona de residênciaMais informo que o talão que me deixaram apresenta grandes dificuldades de legibilidade, estando o texto cortado do lado esquerdo. Gostaria também que a anuidade que pago fosse melhor empregue e direcionada para a melhoria das condições de estacionamento dos vossos clientes do que para a aquisição de envelopes coloridos.Assim, serve a presente missiva para me opor ao pagamento do valor supra referido, invocando expressamente a prescrição para todos os efeitos legais, bem como para exigir da vossa parte que sejam apresentadas soluções para colmatar e resolver a crescente redução do estacionamento disponível para moradores nesta zona.Aguardo resposta por escrito e anulação dos valores prescritos, no prazo máximo de 8 dias, não devendo ser interrompido o fornecimento do serviço até resposta e regularização da faturação.Com os melhores cumprimentos,Filipa Matos
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