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Prejuízos avultados
Venho por este meio, pedir ajuda a : Exas! Talvez não seja o sitio indicado, mas não consigo encontrar outro, por isso, vos peço ajuda.Sou uma peque produtora de arroz no Vale do Mondego, e à 3 anos a esta parte tenho tido avultados prejuízos na produção, provocados pelos enorme bandos de cegonhas e outras espécies. Entre contactos telefónicos, cartas e mais cartas ao Instituto responsável nunca obtive resposta. Por isso, o agricultor fica com os prejuízos. É incomportável, começo a ficar com as dificuldades inerentes á situação. Será que neste momento o importante para o nosso Estado é a proteção de aves de várias espécies? O agricultor não importa????? Ou seja, o objetivo é deixar de produzir um bem essencial para alimentação da humanidade? Então que me digam e me paguem um subsidio para eu e a minha familiar SUBREVIVER-MOS. Se a agricultura não é necessária.......!!!!!!!Ana Maria
Restituição de prestações indevidamente pagas
Exmos. SenhoresNo mês de agosto recebi uma notificação de restituição de prestações indevidamente pagas em que tinha de pagar 90,72€ como não consegui perceber do que se tratava fui a segurança social de Mira aconselharam-me a enviar uma notificação assim fiz.Recebi então uma Notificação - a resposta a alegações / Manutenção da dívida e esta notificação já vem com o valor de 102,12 e diz que quando recebi o subsidio parental devia ter recebido 36,43€ valor diário e não os 40,75€ que foi o que me pagaram. Eu não pretendo pagar esse valor pois não foi um erro provocado por minha autoria agora a segurança social que se responsabilize pelos erros deles.
conta bancária
Venho por este meio reclamar, mais uma vez, relativamente à incompetência do banco CTT. Infelizmente, transferi o meu crédito a habitação há poucos meses para o banco referido e, desde então, não tenho paz. A última foi que, visto ter uma conta ordenado, é me concedido um descoberto autorizado, sendo o calculo efetuado ao 6º dia útil de cada mês (logo aqui começa a parvoíce nos outros bancos com quem trabalhei , assim que o vencimento cai na conta, essa atualização é feita no dia e automaticamente). Ora, recebi o meu vencimento no dia 30 de agosto, e infelizmente, este mês necessitei de começar a utilizar o referido descoberto. Sendo que sei que, a media dos últimos 3 meses do meu vencimento, me dá mais de 1000€ para utilizar, e dado que precisei fazê-lo para face a todos os encargos que tive e tenho, utilizei cerca de 500€ até ao dia 9 do presente mês, dia esse em que iria ser feita a tal atualização da media dos 3 meses, que tal como já referi, seria de, pelo menos, 1000€. Verifiquei no dia 9 que o meu disponível e o meu autorizado se encontravam a zeros, apenas aparecendo visível o saldo contabilístico. Aguardei até ao dia seguinte, dia em que, a situação estando na mesma, me dirigi ao banco para esclarecer. No banco, a única coisa que me foi dita foi que nem eles próprios estavam a conseguir perceber o que se tinha passado, apenas me podiam dizer que, por algum motivo as contas feitas me atribuíram cerca de 460€ de descoberto. Eles próprios não souberam explicar o porquê disto ter acontecido, pois, puderam visualizar os meus 3 últimos vencimentos, que foram de 1693,04€ em junho, 1565,60€ em julho e 885,27€ em agosto. Contas fáceis de fazer, dá uma média de 1381,31€. no entanto só me foi concedido cerca de 400€. E não me sabem explicar porquê, nem tão pouco souberam corrigir a situação, de imediato. Neste momento, tendo eu utlizado cerca de 500€, já, não tenho nem um cêntimo de montante disponível na minha conta , tendo ainda mais de metade do mês pela frente, com contas para pagar, com um filho de 10 anos para alimentar e prestes a iniciar a escola, que vai precisar de uma serie de coisa ainda até final do mês, até eu receber novamente. Gostava de saber quem é que se vai responsabilizar pelas contas em debito direto que forem devolvidas por culpa do banco, quem é que me vai comprar comida, para mim e principalmente para o meu filho e tudo o que uma criança desta idade e prestes a iniciar a escola, vai precisar, e quem me vai compensar por todas estas dores de cabeça, que nem durmo como deve de ser. Se é uma facilidade que me concedida, se a utilizo porque, infelizmente, preciso, confiando (erradamente!!) na minha entidade bancária, exijo que alguém se responsabilize pelas eventuais consequências que daqui possam advir. Não tenho um cêntimo na conta neste momento, quando deveria ter mais, pelo menos 500€, se tiver uma urgência com o meu filho, como faço??!!! Esta instituição não deveria ter autorização para funcionar como Banco. Prestam um péssimo serviço, não é mau, é péssimo e não zelam pelos seus clientes e pela sua saúde mental!!
Falta de transparência/ venda enganosa
Comprei um voucher para uma pousada do Grupo Pestana válido para um ou duas noites conforme a pousada escolhida.Nas condições de utilização dizem que em julho e agosto o voucher só funciona como desconto. Esperei por setembro, tentei marcar por diversas vezes e não havia vaga. Finalmente consegui vaga na pousada de Sagres para o fim do mês, só que não! como era um fim de semana teria de pagar mais 60€ por noite porque o voucher, dizem-me, não é válido ao fim de semana.Argumento que isso não está escrito em lado nenhum. Reconhecem que não está mas dizem que de qualquer forma é assim.Argumento que isso é uma informação importante para quem compra, saber que não será válido nem no período de férias nem aos fins de semana. Reconhecem que talvez mas que o máximo que posso fazer é enviar um e-mail para o grupo a reclamar.Uma vez que na embalagem só há referência ao período de férias considero esta postura inaceitável
Empresa não cumpre o contrato e não devolve o caução
Aluguei um quarto com a empresa Quarto e Quartos (Modoramo Lda) e como precisei me mudar para Lisboa por questões de trabalho e durante a pandemia não consegui visitar o quarto e fiz um contrato de 3 meses. Durante todo esse tempo tive uma estadia insatisfatória devido a estrutura do local, o que sempre relatei à empresa, porém não sabia que o pior estava por vir. No contrato assinado com a empresa (e pelo qual eles cobram uma taxa de 45 euros) há a indicação que o dinheiro do caução seria devolvido entre 5 à 20 dias úteis após a saída. Além disso há uma cláusula indicando que o senhorio realizaria a vistoria do quarto na presença do inquilino, no qual seria lavrado um auto caso houvessem anomalias e fixado um prazo para o reparo. cerca de uma semana antes da minha saída recebi um e-mail da empresa indicado que se eu quisesse que a vistoria fosse feita em minha presença deveria pagar 34,99 euros (o que não faz sentido uma vez que consta no contrato que a vistoria deveria ser feita em minha presença) e que o retorno do caução levaria até 5 dias. A término do contrato (31 de julho) eu deixei o quarto conforme as indicações da empresa. No dia 18 de agosto enviei um e-mail perguntando sobre o retorno do caução e a resposta que me deram foi que estavam aguardando as contas. No dia 01, 02 e 03 de setembro enviei um e-mail novamente perguntando sobre o caução e só então foi me dito que eu havia danificado as paredes do quarto e que o edredão estava com nódoas, expliquei que as paredes já estavam assim (não só do meu quarto como de todo o apartamento ) e que não utilizei as roupas de cama do quarto pois preferi utilizar as minhas. A empresa diz que eu tinha que ter reclamado das paredes e do edredão, o que não fiz na época em que me mudei pois todo o apartamento estava em péssimo estado de conservação (o apartamento foi pintado um mês antes de acabar o meu contrato, com exceção do meu quarto). Questionei as informações do contrato, como a vistoria ser realizada na minha presença e as datas que indicam pra o retorno do caução e se a vistoria foi realizada no dia 31 de julho por qual motivo recebi um e-mail somente no dia 06 de setembro (após inúmeros emails da minha parte cobrando uma resposta) com questionamento sobre a pintura da parede. Passados 30 dias úteis após a saída do quarto ainda não tive o retorno do caução e nenhuma explicação da empresa. Verifiquei em outro site de queixas que há diversas reclamações como a minha.
Cancelamento de contrato-CEAC
No dia 16/06/2021 assinei um contrato de matricula para o curso de psicologia, acordado o início a 01/08/2021, com a representante da CEAC, que disponibilizou-se em fazer a apresentação do curso pessoalmente após várias tentativas de contacto, sem mencionar os 14 dias para a rescisão do contrato. Fui contactada pela Professora no dia 17/06/21 em que entendemos ser possível o inicio apenas em Agosto diante minha disponibilidade. tive dois débitos no mesmo mês com valores diferentes em que, tentei rever com o departamento administrativo, obtive resposta mas sem sucesso.O primeiro e o último dia ligada a plataforma foi a 05/08/21 , insatisfeita com o método de formação, no dia 12/08/21 remeti por escrito o pedido de rescisão, alegando a dificuldade em ceder a plataforma e o método de ensino não proporcional a minha expectativa, sem resposta da entidade, informei a Formadora a impossibilidade de continuar a formação, que por sua vez ,fez-me entender que anulação da formação não cancelaria a prestação mensal contratada. Desta feita, entrei em contato com o departamento da CEAC que limitou-se em informar que com os 14dias vencidos nada será feito para solucionar a situação em causa. A solicitar a livre resolução do contrato, gostaria de apoio para analise e solução do mesmo.
Apelo ao Bom Senso das Águas do Porto.
Prezadas Senhoras, Prezados Senhores, Formulo, desde já, minhas nobres saudações. Serve a presente missiva para apresentar-Vos um caso decorrido em contexto de consumo e para solicitar (por favor) Vosso registo apreciativo. Assim, passo a descrever: 1- A 20 de Agosto de 2021, contactei as Águas do Porto para solicitar uma (nova) referência Multibanco que me permitisse liquidar uma factura (no valor de 43,02 €) cuja data limite de pagamento expirara a 01 de Julho de 2021. 2- Na resposta da empresa, verificada a 23 de Agosto, é-me facultada uma nova referência Multibanco ... mas relativa a um montante que totalizava 74,33 €. Mais 31,31 € do que o montante inicial, portanto. 3- Questionada a empresa, sobre a diferença de 31,31 € nos valores em apreço, é-me explicado que no dia 23 de Agosto (de 2021) fora instaurado um processo de execução fiscal sobre o montante em dívida (43,02 €) motivo pelo qual a responsabilidade em dívida, agora, crescera para 74,33 €. Uma vez que o processo de execução fiscal foi instaurado no dia 23 de Agosto de 2021 ... ou seja, 03 (três) dias APÓS, repito, APÓS o meu pedido de uma nova referência bancária para fins de liquidação do montante em débito ... considero tratar-se da mais elementar probidade administrativa e do mais rudimentar bom senso que a empresa Águas do Porto NÃO pretenda, repito, NÃO pretenda imputar-me qualquer tipo de custas processuais (taxas de justiça) decorrentes de um processo de execução fiscal que foi instaurado 03 (três) dias depois do meu contacto para regularizar o montante em débito. Assim, solicito (por favor) que a empresa Águas do Porto revogue o processo de execução fiscal em curso e que me faculte uma nova referência Multibanco onde esteja plasmado (unicamente) o valor inicial (43,02 €) acrescido de juros de mora (0,15 €), num total de 43,17 €. Grato pelo tempo facultado, aguardarei (por favor) Vossa interpretação. Sem mais, de momento, reitero os cumprimentos iniciais. Respeitosamente, António José Osório de Castro Vilhena de Freitas.
Valor Vencimento errado
Diogo Sequeira Simões NIF 245309438 assinou contrato de trabalho com a Iberusa / Pizza Hut Montijo dia 08-04-21 e no dia 28-08-21 entregou carta de rescisão contrato a fazer efeito dia 08-08-21, no dia 03-08-21 RH enviaram email ao Diogo a informar que tinha que dar 30 dias a casa. Mas no contrato assinado esta mencionado que tinha um período experimental de 180 dias. Logo quando rescindiu contrato estava dentro período experimental, Diogo respondeu aos RH dia 04-08-21 e nunca obteve resposta as perguntas, quando no fim mês recebeu o vencimento, foi lhe descontado o valor de 443.33€ com indicação de falta aviso prévio. Agradeço ajuda para retificar esta situação, pois o Diogo rescindi contrato dentro período experimental e foi lesado pela Pizza Hut pois desconto lhe dias de aviso prévio indevido. Alem da horas pagas que estão erradas, pois trabalhou mais horas do que lhe foram pagas nos meses julho e agosto ( menos 48 horas trabalho)
Pagamento adiantado e depois não usufrui dos serviços por ausência
ExmosVenho por este meio apresentar o seguinte:No passado mês de junho fiz um pagamento da creche da miúda , referente a junho, julho e até meio de agosto. Quando o julho e o agosto paguei antecipado.No entanto e devido a situação familiar de ausência da miúda de faro, fui ao local nos primeiros dias de julho explicar que a miúda não iria vir mais nesse período, disseram que não faziam o reembolso, e que o máximo que poderiam fazer era ver a possibilidade de em setembro poderem fazer um acerto, apesar de não darem a certeza! E esta semana fomos chamados para pagar a escola e que já estávamos atrasados que iríamos pagar multa!!! Pretendo saber se isto é correto?E o que devo fazer?
Wells, perfume
Venho por este meio comunicar vossas exelencias de que adquiri no mês de Agosto, um perfume ( Light Blue- Dolce e Gabanna 50 ml) online na Wells e estou muito desiludida, pois uso este perfume há mais de 15 anos e reconheço e conheço esta fragrância e não é este que me venderam .Quando colocamos talvez derivado á concentração das essências e ao álcool ele deita um cheiro muito semelhante mas daí a 30 minutos desaparece por completo da roupa e da pele.Não é de todo o perfume que por hábito compro nas outras perfumarias.A maior característica deste perfume é mesmo a durabilidade e frescura na fragrância que este que vos comprei não tem concerteza.
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