Reclamações públicas

Bom dia,Ontem, efectuei um pedidoo qual além de vir danificado também estava completamente errado. Ao informar o estafeta (antes de entregar o pin) o mesmo disse que iria cancelar, devolver o pedido ao restaurante e reportando a situação, o mesmo, ainda efectuou 3 chamadas para o telemóvel associando (indicado que era esse o procedimento para cancelar e que não precisava de atender, era só para ficar com o registo) e insistiu em levar as facturas (algo que não aconteceu).Após o mesmo ir embora verifico que o estafeta cancelou indicado que não abrimos a porta (algo que não corresponde à realidade). Após esta situação enviei email para o ajudaeats@uber.com (indicado pela Deco). Tenho também comprovativos do pedido e fotos do pedido que recebi.

Venho por este meio comunicar que pretendo o reembolso imediato do valor que gastei numa encomenda que efetuei no vosso site. Para além do item que me chegou ser totalmente diferente do que encomendei, é absolutamente notório que não existe qualquer autenticidade da marca. Assumem vender ténis da marca Nike (entre outras) quando claramente são cópias e mal feitas. Existem várias denúncias à vossa empresa e ao respetivo serviço prestado pelo que agradeço que me reembolsem com a maior brevidade possível e que encerrem de imediato a prática das vossas atividades. Enviei um email apresentando a minha situação dia 13/04, ao qual me responderam ontem (27/04) assumindo o erro e pedindo que devolvesse o item incorreto para uma determinada morada, momento após o qual me enviariam o item correto. Poderia ter caído novamente no vosso engodo, se não tivesse visto já outra reclamação de outra cliente vossa a quem sugeriram exatamente o mesmo - sem nunca terem levantado a encomenda que vos foi enviada. A cliente não só foi enganada uma primeira vez como gastou dinheiro a enviar-vos a encomenda incorreta, tendo sido enganada uma segunda vez. Aguardo a resolução da minha questão com a maior brevidade possível. Marta Abreu

Exmos. Srs.,Venho por este meio apresentar reclamação relativamente ao prazo de entrega do passaporte.No site https://www.pep.pt/#prazos-de-entrega-em-portugal-e-na-europa, está mencionado que os passaportes a título Normal têm um prazo de entrega de 5 dias úteis. No seguimento desta informação, ontem dia 27/04, dirigi-me ao IRN nas instalações da Loja do Cidadão do Porto e assim que eu e o meu namorado efetuamos o pedido dos passaportes, fomos informados que os passaportes estão com um prazo de entrega superior a 10 dias úteis. Como precisamos de garantir o passaporte na próxima semana (ou seja, no prazo indicado no site), fomos obrigados a pedi-lo a título Expresso mediante o pagamento de uma taxa adicional de 20€/cada.Assim que finalizamos o processo, a simpática funcionária informou-nos que o passaporte estaria disponível para levantamento a partir de terça-feira dia 03/05, não respeitando também o prazo de entrega de 2 dias úteis indicado.Pelos motivos acima indicados, porque nos sentimos enganados pelos prazos indicados nos site e porque somos totalmente alheios ao facto de estarem atrasados no cumprimento das entregas, entendemos que estamos no direito de ser ressarcidos do valor de 40€ pago pelas taxas de entrega Expresso.Cumprimentos, Joana Monteiro

Bom dia,Aproveitando o desligamento injusto que fizeram em 20/04/2022, sem se preocuparem em confirmarem se a fatura em falta já tinha sido paga ou não, solicitei no mesmo dia a rescisão imediata do contrato de fornecimento.• Leitura à data do contador 3714,Informei que não aceitava mais nenhum débito a não ser do metro cúbico em falta, uma vez que me cortaram o gás por valores que ainda nem estavam consumidos à data em que a fatura seria devida.Eu já tinha telefonicamente a razão de achar injusto o corte, mas vou explicar de novo:1. No dia do corte os pagamentos devidos estavam todos liquidados. O mínimo que se pedia de quem corta é que pedisse comprovativo de que estava tudo liquidado,2. Havia uma referência para pagamento do valor em atraso (que lembro à data de vencimento ainda não estava consumido) até 19 /04/2022, ou seja o dia em que foi liquidada efetivamente a fatura,3. Pediram-me uma exorbitância para religar, quando na verdade o valor que me pediam ainda não estava consumido à data em que faturaram,5. Andei um ano a pagar valores a mais e nem um cêntimo de juros ou compensação me deram e foi difícil receber esse dinheiro de volta,Procederam ao corte definitivo ontem, dia 27/04/2022, hoje recebo por mail uma fatura com um débito de interrupção de fornecimento. Ora eu não posso aceitar de forma nenhuma este débito: cortaram indevidamente o fornecimento e eu como forma de protesto solicitei a rescisão do contrato. Assim solicito que a fatura seja reemitida anulando este débito ou que seja emitida uma nota de crédito.Atentamente Conceição Martinho

Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que no dia 18 de Abril, dirigi-me à loja Vodafone no Fórum Almada, com a prespectiva de pedir o código de desbloqueio de um telemóvel Vodafone. Como a mensagem Desbloquear para o número 1550 não funcionou, e por se tratar de um Smartphone adquirido há mais do que 24 meses (estando fora da garantia), foi-me dito que tería que voltar à loja com uma fatura de aquisição do telemóvel, pelo que o fiz no dia seguinte fazendo-me acompanhar do IMEI e documento da empresa ao qual o aparelho está associado. O mesmo está associado ao contrato da antiga empresa do meu falecido sogro, e foi adquirido através da combinação de pontos e dinheiro, e foi-me dado pela minha mulher (filha do defunto) que tem vindo a usufruir do mesmo. Temos os dados que comprovam que o falecido, dono da empresa em questão, tinha contrato com a vodafone, no entanto não nos foi possível encontrar a fatura concreta da compra do telemóvel. Contudo, tal não devería ser dificil de comprovar por parte da Vodafone mas, infelizmente, na loja a que me dirigi, fui confrontado com o que considero má vontade por parte, seja de quem me atendeu ou da própria empresa, para resolver este meu problema. Uma vez que todos o pressupostos legais foram cumpridos, para poder usufruir do código de desbloqueio a que tenho direito por lei, e confirmado pela constatação da fatura que apresento e do IMEI do equipamento estarem em conformidade com o que descrevo, aguardo que me seja atribuido de forma gratuita o código de desbloqueio do equipamento em questão. IMEI: 357062/09/096786/9

Exmos. Senhores,No dia 26 de abril adquiri no site vejaspt.com umas sapatilhas veja campo mulher - portugal ptjzoy. Efetuei o registo no site e respetivo pagamento do valor incluindo transporte, totalizando 64€. No entanto, não recebi qualquer email de confirmação, atualmente não é possível aceder ao site uma vez que informa que o email não está registado. Já tentei entrar em contacto através do site, sem sucesso para tentar reaver o dinheiro uma vez que o pagamento foi a única coisa efetuada com sucesso.Agradeço ajuda na resolução desta situação.

Venho por este meio comunicar a vossas excelencias , que a minha queixa remete-se á falta de entrega por parte dos CTT de uma encomenda proveniente do Reino unido ( LE104983231GB ) a qual chegou a Portugal e á alfandega dia 25 /02/2022 e foi efetuado o pagamento dos impostos alfandegários nesse mesmo dia , no valor de 35.66€ por MBWAY e fornecida toda a documentação pedida pelo desalfandegador CTT . Depois de inumeros contactos com o chat dos CTT , sem resposta util e com procedimentos de atrasar o processo o mais possivel com respostas vagas , passado 2 meses informaram que se trata de uma anomalia tecnica e que o problema seria resolvido nessa semana , sendo mentira mais uma vez , pois agora deram o caso como concluido e nem sequer me respondem no CHAT , qualquer coisa a fazer lembrar uma burla de fundo de esquina ... É arrepiante tal caso , tratando-se de uma empresa conceituada e com um nivel de reputação elevado no nosso mercado.O que eu desejo é mesmo receber a minha encomenda , a qual eu paguei integralmente a mesma e os seus impostos , assim como o processo aduaneiro .Tratam mal o clientes com atrasos de dias em respostas no chat ( sim é um CHAT e não um email ) e repondem de forma robotizada , que por vezes as respostas não tem qualquer tipo de fundamento , apenas o fazem para não deixarem o cliente sem resposta .Vergonhoso ...CTT ,uma empresa onde a confiança e a mediucridade de alguns serviçoes prestados andam de mão dada .

Exmo SenhoresTendo adquirido viagem na Edreams/Ryanair , código de reserva GC35G, tentei obter o Subsídio Social de Mobilidade correspondente , mediante a apresentação dos documentos seguintes:- Confirmação de reserva (e mail contendo o itinerário da viagem-recibo de IVA contendo o NIF do pax -cartões de embarque Foi contactado em abril , a Loja sede dos CTT , av. de zarco Funchal, na Madeira.nestas , referiram estar impedidas de proceder ao pagamento do SSM por bilhetes emitidos com a Ryanair , sem ter apresentado qualquer fundamento legal que sustente essa decisão , mas referindo informação em falta nos documentos.Solicito assim a intervenção de V,exa no sentido da reposição do meu direito ao Subsídio Social de Mobilidade referente a viagem em questão.com os melhores cumprimentos João Manuel Patrício de FreitasCC: 128503483BI 4723270email:jpatriciofreitas@gmail.comtmn: 965013833

Boa tarde, no passado dia 18 de Abril, entreguei uma encomenda (monitor) devidamente embalado e acondicionada na estação dos CTT do edificio sede em Lisboa, com destino a Monção. Na sexta-feira dia 22, o artigo chegou ao seu destino e recebo fotos do destinatário com o monitor completamente destruido sem qualquer possibilidade de reparação, durante o transporte os CTT colocaram a indicação no tracking de que o envio se encontrava em espera (motivo: acondicionamento a ser reforçado). O envio foi feito com a embalagem devidamente selada e acondicionada, perante esta indicação os CTT devem assumir a responsabilidade pelo artigo que ficou completamente destruido.Realizei reclamação na página mas não obtive qualquer feedback nem email de confirmação.Enviei também todas as fotos que comprovam o estado inicial e final do artigo.Nota: é um artigo novo que ainda se encontra em garantia.Cumprimentos,JG

Venho pelo presente meio, apresentar uma reclamação relativa à reserva nº 2164987591, feita no site BOOKING.COM , para passar uma noite no Hotel San Gil para dois adultos e uma criança de 4 anos.Acedi ao site para reservar um quarto , para dois adultos e uma criança (casal e filha). Quando coloquei o número de hóspedes e data pretendida no motor de busca , apareceram sempre 2 quartos e não um. E quando tentava selecionar apenas um quarto (pois só necessitávamos de um ), simplesmente não conseguia concluir a reserva, pois o site não permitia.Fiquei convencida, que os dois quartos que apareciam na reserva , seriam quartos comunicantes , ou seja , quartos com ligação .Sendo assim, não me importava de pagar o dobro, pois teríamos dois quartos com porta comunicante e estaríamos juntos .Uma vez chegada ao Hotel, percebo que os dois quartos são separados , sem qualquer comunicação entre eles, e como tal, não iríamos ocupar um deles.Mal andou o hotel, que se mostrou insensível a esta questão e cobrou o quarto, mesmo sabendo que não foi usado (pois nem quisemos a chave). Andou mal o Hotel e o Booking.Os intermediários como o booking devem agir dentro dos ditames da boa fé, e de acordo com elevados padrões de diligência, lealdade e transparência.Assim, tem o booking o dever indiscutível de prestar todo o tipo informação relevante para a celebração da reserva, e essa informação deve ser o mais completa possível. O utilizador do site , é a parte contratual mais fraca, mais desprotegida. Há aqui uma responsabilidade contratual do booking, que violou o dever de informação, e que, se não o tivesse feito, o hóspede /cliente não teria concluído a reserva. Sendo a reserva para um casal e a filha de 4 anos , porque não aparecia um quarto apenas , e sempre dois? O site não esta a agir de boa fé..Verifica-se um comportamento indutivo do erro alheio, e de claro abuso face a uma posição dominante.Esse comportamento que induz ao erro alheio ultrapassa as barreiras da licitude comercial.Mal andou o booking e o Hotel, que como parceiros não conseguiram evitar um dano patrimonial ao cliente, deixando-o insatisfeito , incompreendido e acabando por prestar um péssimo serviço. Para além disso nas facturas do Hotel, o mesmo cobrou duas vezes o quarto 307, o que é ilegal.Face ao exposto, e tendo pago um quarto que nem sequer vimos, e não foi usado (como o comprovam os documentos em anexo), venho requerer uma compensação pelos danos causados.Uma estadia que seria agradável e um momento de descontração em família, transformou-se num dia muito stressante, com troca de mensagens com o booking no chat e tentativas junto do hotel para cancelarem uma das reservas. Enfim, uma situação lamentável .Já reclamei junto do Hotel e do booking , que disseram nada puder fazer para remediar a situação.Por isso , estou a tentar esta via.muito obrigada pela atenção