Reclamações públicas

Venho, por este meio, expor o meu profundo desagrado e insatisfação para com o serviço ao cliente do evento “Revenge of the 90s”.Adquiri bilhetes para o evento de Guimarães em 2020, evento esse que, por motivos de pandemia, não chegou a ter lugar. O mesmo foi remarcado para 23/04/2022, alteração da qual fomos notificados com menos de 1 mês de antecedência.No passado dia 20/04/2022, contactei a organização, via messenger (Facebook), de forma averiguar a possibilidade de alterar o bilhete do evento de Guimarães (23/04/2022) para o evento de Braga (21/05/2022). Perante uma resposta negativa, requeri uma devolução do dinheiro do bilhete uma vez que, nos últimos dois anos obtivemos muito pouca informação da organização, e estas datas foram impingidas, sem ser fornecida alternativa, a pessoas que adquiriram bilhetes dois anos antes do evento.Perante o meu pedido, e para minha surpresa e desagrado, obtive uma resposta extremamente desrespeitosa, que passo a transcrever:“Olá Carolina, as datas foram lançadas em Novembro de 2021 e a 3 dias é que avisas que não podes ir? Como deves imaginar temos toda uma organização em função do nr de bilhetes vendidos”Compreendendo, claro, que o pedido foi feito algo em cima da hora e respeitando a necessidade de organização de um evento desta envergadura, nada dá o direito ao emissor desta mensagem de se dirigir a um cliente desta forma informal, revelando uma profunda falta de respeito, educação e consideração e formulando juízos de valor acerca da minha ida ao referido evento. Mais relembro que, embora as datas tivessem sido lançadas em novembro de 2021, a única notificação que recebi do evento, como já referi, foi via SMS a 28/03/2022.Assim, considero vergonhosa a resposta que me enviaram, e exponho aqui o meu profundo descontentamento com a organização da “Revenge of the 90s”.Na expectativa de uma resposta decente, subscrevoCarolina Costa

Venho por este meio reclamar a vossas exas, o meu extremo desagrado com a empresa Feira dos sofás. No dia 11 de janeiro de 2022, fiz uma compra online de um sofá, na loja online feira dos sofás, pelo preço de 249 euros. foi-me entregue em casa no prazo máximo de 30 dias, este passado duas semanas apresentava um buraco no forro por baixo das almofadas, e eu fiz uma reclamação atendendo que o sofá tinha tido pouco uso e já estava deteorado. A empresa atendeu ao meu pedido sem objeção nenhuma e depressa me substitui o sofá por outro. Apos a transportadora ter marcado a entrega deste mesmo sofá, eu como não poderia estar presente, pedi ao meu pai para o receber. O meu pai recebeu o sofá, rubricou uma folha em como o tinha recebido, e eu apos umas horas chego a casa , sento me no sofá, apoio o braco direito no braco do sofá e este cede automaticamente. as costas do mesmo lado igualmente . Reclamei novamente, a transportadora veio levantar o sofá, arrastou o tecido pelo cimento e ainda referiu, minha sr a, não se preocupe que este vai para o lixo. Ou seja o sofá não teve uso nenhum de nossa parte , a não ser eu a experimentar, foi no próprio dia que reclamei esta situação online novamente e a resposta da empresa é que não vão assistir razão , que o produto não tem qualquer anomalia nem defeito de fabrico, e que foi má utilização nossa quando nem uso teve da nossa parte. disseram que a garantia só cobre defeitos de fabrico e não de utilização indevida do bem. Deram o processo como encerrado, e já me ligaram para entregar o sofá partido, mas eu recusei. Entretanto já reclamei 2 vezes no livro de reclamações físico, onde da parte da ASAE não obtive nenhuma resposta. Peco a vossa ajuda para resolver este assunto porque nós não temos justamente culpa nenhuma e querem que fique com o sofá partido. Queria também poder mandar alguns anexos da fatura, dos emails que enviei e da resposta dada pela empresa. muito obrigado aguardo resposta .cumprimentos Carla Machado

Venho por meio deste fazer uma reclamação do Millennium bcp, pois a 3 meses eles vem debitando da minha conta 2 tarifas de limite excedido de Cartão, e as duas juntas dão quase 30 euros, banco alega que estou a pagar 3% do cartão e por isso sou debitada essas taxas , mas discordo com esse valor abusivo e desde o momento que o banco dá-me essa opção de pagar 3%da fatura , eu posso pagar todos os meses direitinho o valor de 3%, não dá direito ao banco de debitar da minha conta Alem dos 3% , duas taxas de 15 euros cada totalizando quase 30 euros além da fatura , absurdo isso, estou chateada com o banco e s.perceber direito até agora ,porque estão a fazer isso.quero tudo que debitaram de volta

Resumindo o desastre que esta empresa fez-me passar para devolver um produto que nunca cheguei a utilizar:Comprei online dia 15.03.2022 após receber dia 22.03.2022 fiz o pedido de devolução no mesmo dia - após várias tentativas falhadas para virem recolher o produto e fizeram-me pagar 5€ pela devolução. Finalmente, dia 12.04.2022 levantaram o produto numa estação de CTT. Hoje dia, 02.05.2022 ainda não confirmaram o recebimento do produto e não fizeram a devolução do valor de 69,95€. N encomenda: 1911307 GEAUFNASS. Após varias tentativas de contacto sem sucesso, não encontro a empresa mãe para proceder com a queixa criminal. É uma teia criminosa que não apresenta os contactos dos responsáveis. Pesquisei e vejo que a empresa INDECEMI S.L. faz parte do grupo. a Create Ikohs - é fraudulenta, não devolve o dinheiro nem o produto, não comunica, e faz o cliente pagar por uma devolução. Quero o meu dinheiro de volta asap após 40 dias...

Venho por este meio comunicar a insatisfação pela forma como a seguradora aegon santander tratou e está a tratar de uma caso que me sucedeu na cozinha de casa. No dia 10/12/2021 durante a noite sucedeu o rebentamento de um tubo de canalização na minha cozinha que por sinal era um tubo de água quente , o que fez acionar o esquentador e levado a um efeito sauna com extremo vapor ( temperatura +70 graus) , felizmente que estava em casa ( embora a dormir) dei conta de que algo não estaria certo e deparei-me com esta situação , tendo de seguida procedido com manobras de segurança ( fechando , agua e gás) e limpando tamanha quantidade de agua , inclusive liguei o ar condicionado em modo de desumidificaçao o qual esteve mais de 24h ligado para tentar minimizar os estragos, infelizmente na manha seguinte a minha esposa teve que ligar a maquina de roupa e a mesma ainda deveria ter excesso de humidade e acabou por queimar a parte eletrônica.Tendo seguro multirriscos associado ao credito habitação , fiz reporte do sucedido e até aqui tudo bem , foi feita uma primeira peritagem por vídeo chamada em que o perito afirmou que dado o tamanho dos estragos e o valor certamente ascendia acima dos 2500€ de total reparação/substituição , a peritagem teria que ser feita presencialmente e nisto se passaram mais 1 mês e tendo em conta que a cozinha é de madeira e compostos fórmico e devido á elevada temperatura e vapor , começou a torcer e a deformar , quer moveis inferiores , quer moveis superiores e desde então que não sinto segurança nos moveis ao ponto de ter que esvaziar e retirar peso dos mesmos.Entretanto veio o perito da empresa sopertec fazer a peritagem presencial e apenas se focou na zona do maior estrago ( direto de agua) e ignorou a descoloração e deformação da restante madeira e estado causado pela humidade. Pediu para que lhe enviasse um orçamento descriminado que foi enviado com toda a descriminação de reparação/substituição de moveis inferiores e superiores. Passando mais um mês recebo a proposta de indemnização da seguradora apenas com valor para reparação da parte inferior alegando que não havendo eletrodomésticos situados em cima da bancada avariados devido ao vapor que não me reembolsavam dos valores dos moveis superiores. vindo eu a perceber que sempre comentei com o perito questoes de segurança que o mesmo referenciou que falei em questoes esteticas. Pagando eu um seguro que tem como coberturas danos por agua , inundações , riscos acessórios e restauração estética de elementos de edifício entre outras e deparo-me com uma situação em que até o próprio perito entra em contato com a empresa que orçamentou a reparação e me diz para confirmar junto da mesma o valor do metro linear quando o próprio já o tinha feito , crio estar aqui a lidar com uma situação de má fé , quer da empresa de peritagem quer da empresa seguradora. entretanto continuo com a situação por resolver e a cozinha a piorar de dia para dia, entenda-se que maioritariamente se trata de madeira que estão deformadas com tamanha quantidade de vapor que apanharam , creio que qualquer perito da área deverá saber o que acontece em madeira que são submetidas a humidades extremas ficam.Nisto estamos na entrada do mês 5 do corrente ano e ainda não tenho uma solução que me satisfaça.

Exmos. Senhores,Após ter feito a primeira sessão láser com a Clínica do Pelo, a própia pessoa que me atendeu recomendou comprar o gel de aloe vera porque ajudava com o tratamento post-sessões láser.Perguntei qual era a diferença entre usar o gel deles e outro gel de aloe vera, já que eu uso produtos naturais e tinha em casa gel de aloe vera, portanto não precisava comprar outro mais, ainda por cima de cor verde que não é a cor natural de um gel de aloe vera, e me informaram que era o gel próprio da clínica ajudava para a recuperação post sessão. Quis acreditar e confiar neles. No dia 13 de abril, seguindo as instruções da clínica relativamente à hidratação da zona na zona na qual foi feita a primeira sessão láser, apliquei o gel de aloe vera na zona do rosto. A área ficou irritada logo após a aplicação do gel e ficou toda vermelha, doendo como se a pele estivesse queimada. Era já noite e muito tarde, ainda bem que tinha o meu gel de aloe vera natural que ajudou reduzir a irritação e a pele progressivamente voltou a cor normal. A manhã seguinte quando acordei a pele já tinha voltado a cor normal e liguei a clínica. Agendaram uma consulta com o próprio médico nesse mesmo dia à tarde depois do meu horário de trabalho.A médica confirmou que um dos ingredientes do produto (mais concretamente o álcool ou a fragrância nele contenido) foi ter causo essa reação alérgica. Escreveu um relátorio e enviou para a direção da clínica e sugeriu contatar telefónicamente com a minha clínica para informar sobre o resultado da consulta médica e que eles tomassem uma decisão relativamente ao reembolso do produto.A clínica num primeiro momento disse que contataria com a direção. Logo a seguir, ligaram-me para informar que era eu a que devia avisar enviando um e-mail explicando a situação. Enviei o e-mail para geral@clinicadopelo.pt dia 15 de abril, e ainda hoje não tive resposta.Fiz follow up enviando mais 3 e-mails dias 20, 22 e 28 de abril mas sem successo. Liguei a clínica 4 vezes para pedir resposta ao meu e-mail e disseram-me que informariam a direção. A última chamada foi realizada na passada sexta-feira dia 29 de abril e pediram-me até o meu contato telefónico dizendo que solicitariam com urgência que o responsável me contatasse, mais sem successo.Em conclusão, aguardo resposta por escrito e reembolso do valor do produto, 20€, já que o produto está prácticamente sem usar e não vou poder voltar a usar por causa da reação alérgica que fez.Com os melhores cumprimentos,Anita D'Ambrosio

Enviei uma encomenda através do serviço CTT Expresso com envio à cobrança em Abril.Acontece que a encomenda foi recebida e paga a 12 de Abril pelo destinatário, contudo eu ainda não recebi o valor (50,40€).O período máximo de recepção do valor são 5 dias úteis, sendo que elegi receber via transferência bancária.Após telefonemas, quase diários, a única explicação dada pela CTT é que houve uma 'anomalia informática ' e as fracas previsões de resolução nunca são cumpridas. Por exemplo: dizerem-me que o assunto ficará resolvido até ao final da semana.Penso que seja uma desculpa muito suspeita, a da 'anomalia informática' para a transferência bancária, pois vejo que no caso de outras queixas similares, mas que elegeram receber por vale, o problema é o mesmo mas as desculpas mudam conforme o contexto.Pretendo receber o valor que foi cobrado ao destinatário, e que seja cumprido o serviço por parte da CTT, pois como cliente cumpri com o pagamento na hora, sem atrasos nem desculpas.Número da reclamação junto à CTT: SR0007184000: 2022-04-21

Excelentíssimos SenhoresVenho por este meio solicitar a vossas excelências, que retirem a comunicação de uma alegada dívida de 2100€ inserida na central de responsabilidades de crédito do Banco de Portugal. Não reconheço qualquer divida à vossa entidade Hefesto, ou qualquer outra e muito menos com a data do ano de 2011. Se dentro do prazo legal para esse efeito a situação não estiver resolvida tomarei todas as providencias legais ao meu alcance para que a situação seja definitivamente resolvida. Compete a Vossa entidade Hefesto provar, mediante o envio de documentos válidos e esclarecedores que, efetivamente, eu sou devedora de qualquer quantia.Sem outro assunto e esperando que o bom senso prevaleça, sou a endereçar cordiais saudações.Não consegui encontrar qualquer email da empresa, o que por si já me parece estranho, apenas formulários de contactos morada e telefone.Vanda Infante

Estou inscrita na escola de condução da segurança máxima de Carcavelos.O horário para as aulas de código é muito mau.Á 4 meses que o horário é o mesmo: aulas de nível inicial, 1 a 7, ou de nível final, de 24 a 28. Aulas de nível intermédio não. Pedi informação e a resposta foi que esses horários estão conforme a necessidade da maioria dos alunos. Duvido que sejam necessárias tantas aulas para ensinar o mesmo tema. E eu pergunto como é possível prosseguir o meu objetivo de terminar as aulas de código em tempo útil (em menos de um ano) com horários deste tipo ?Já paguei a totalidade de aulas teóricas e práticas.Em 8 meses tive 7 aulas.Agradecia resolução desta situação, seja através do aumento de disponibilidade de aulas seja através de outro meio útil.Carla.Contactem-me por email, quando estou a trabalhar não uso telemóvel .

A 7 de Janeiro de 2022 fiz, online, reserva de um voo para 2 passageiros, eu e o meu marido, que paguei com Multibanco, para 18FEB2022. O código da reserva atribuído foi: OBEF4T. A 4 de Fevereiro, por razões familiares, alterei a reserva, com o mesmo código, para 7 de Fevereiro. Cumprida a viagem, e como residente na Madeira, munida dos papéis de sempre, fui aos CTT para recceber o subsídio de mobilidade. Por ter havido alteração na viagem, disseram-me, tinha de apresentar um comprovativo da viagem... Uma pessoa amiga informou-me que, no balcão da Groundforce, no Aeroporto, me ressilveriam a questão. Não resolveram e mandaram-me consultar no Google - sem resultado! redigi o pedido no Facebook e... nada. Dirigi depois, porque me surgiu algures essa informação, um mail, anexando os respectivos cartões de cidadão dos 2 passageiros, com as informações seguintes:Venho por este meio solicitar que, com toda a urgência, - atendendo à data limite para o recebimento do subsídio de mobilidade, 8 de Maio -, me sejam remetidos para motatorres3@gmail.com, os documentos comprovativos das viagens de (em anexo envio os documentos de identificação respectivos):- Ana Paula Coelho- Bilhete Electrónico n.º ETKT 047 2182248922- Voo TP 1696- Data do voo - 18 FEB.e- José Torres- Bilhete Electrónico n.º ETKT 047 2182248921- Voo TP 1696- Data do voo - 18 FEB. para TAP (Arquivo Geral) [arquivo.geral.tps@tap.pt]. Até à data ainda não recebi qualquer informação, sendo certo que o prazo para o recebimento do tal subsídio está a terminar e corro o risco de o perder. Se nem a TAP nem a Groundforce me resolvem esta questão, que poderei fazer? Com quem contactar que me atenda? Com quem falar que me resolva de forma expedita o que deveria ser, a meu ver, elementar em serviços competentes? Fico a aguardar informações que sejam decisivass e definitivas. Com os meus cumprimentos, Ana Paula Coelho