Reclamações públicas

Realizei uma encomenda na PTElectrónica no dia 27 de setembro de 2022 de um telemóvel Smartphone Xiaomi Redmi 10C NFC 4/64GB 6.71 Ocean Blue, fiz transferência bancaria de 149€ e recebi email de confirmação no dia 28 de setembro a dizer que estava a ser processada, encomenda Nº 61832. No website dizia disponibilidade no artigo, mas no 3 de outubro envie a questionar quando chegava o telemóvel, foi me respondido que havia grande procura e que só seria enviada dia 14 de outubro!Chegamos ao dia 14 de outubro e nada, voltei a questionar e disseram que enviam dia 31 de outubro, como era um presente pedi para cancelarem a encomenda, enviaram formulário e no dia 17 de outubro enviei o pedido de cancelamento assinado e com o meu IBAN. Disseram que em 14 dias úteis devolviam o dinheiro…Depois de vários emails e telefonemas e desculpas estamos já a 14 de novembro e não recebe os 149€ de reembolso.A PTeletronica anda a burlar as pessoas com desculpas que vão enviar artigos que não tem e depois não devolvem o dinheiro!Agradeço a devolução dos meus 149€ !Obrigado,

No passado dia 19 de maio, fui contactado por um indivíduo que se fez passar por um funcionário do banco Montepio (ou seria mesmo um?).Apresentou dados da minha conta, e de seguida pediu que, por razões de segurança, desativasse a aplicação APPprova e me dirigisse a um balcão mais tarde.Ressalvo que anteriormente nunca dei os meus dados para nenhuma sms ou mail de phishing.Após ter desativado a aplicação, fui saqueado de todo o valor que tinha na conta.O(s) indivíduo(s) tentaram por dezenas de vezes até conseguirem sacar o valor total.Durante esse período, não tive uma única notificação, mesmo em operações de milhares de euros.Mais tarde, quando verifiquei que tinha o cartão de débito bloqueado, contactei sem sucesso o banco.Apenas no dia seguinte o banco me contactou para confirmar se tinha sido eu a fazer as operações.Após queixa à PSP, iniciei o processo no banco e desde então não obtive qualquer resposta sobre o mesmo.A minha agência (Lourinhã) nunca atende o telefone, e das poucas vezes que tive contacto apenas dizem que se trata de um processo interno e moroso.Por correio já ameaçaram com processo judicial, embora eu seja a principal vitima deste processo.Confirmei com bancos da concorrência, e nenhum tem este tipo de procedimento.Neste momento não tenho qualquer confiança na instituição bancária Montepio e não consigo expressar a desilusão por parte da mesma face a esta situação.

Após a reserva do bilhete do festival O Sol da Caparica Festival 2022, procedi ao pagamento por Multibanco. No entanto, a reserva expirou e o pagamento já estava efetuado.Verifiquei que na conta bancária a saída do dinheiro Os fundos desse pagamento ainda podem aparecer reservados por Multibanco na sua conta bancária. Não se preocupe, estes fundos ser-lhe-ão devolvidos automaticamente, sem que precise de tomar medidas. Dependendo dos bancos, tal poderá demorar entre 7 e 10 dias úteis., só que ao contrário do expectável, não houve devolução de dinheiro absolutamente nenhum até hoje.

Foi furtado €350 sob pretexto de reserva de alojamento de verão em Lagos, Algarve por 2 semanas. A ordem de transferência por conta bancária foi dada no sábado, 06/08/2022. A pessoa com quem negociei forneceu os seguintes dados para a reserva do alojamento, como se de uma empresa se tratasse:Entidade: 23146Referência: 827909823Procedeu-se ao contacto por telefone, e-mail e Messenger/Facebook em 08/08/2022 e em datas posteriores com a pessoa com quem se tinha negociado, sem qualquer sucesso, pois os contactos tinham sido descontinuados/apagados. Após a transferência do montante da reserva é que se constatou que foi transferido para a Bem Operations Ltd (empresa pertencente à Betclic).O serviço de aluguer acordado por escrito nunca foi prestado. Exige-se o reembolso dos €350 roubados através de dados da Betclic/Bem Operations Limited.Possui-se todo o historial da negociação feita electronicamente, assim como o auto de burla apresentado nas autoridades.

Recebi pela Vodafone uma oferta de tratamento mini facial na BodyConcept de Aveiro, a usufruir até dia 30/11/2022. Fui contactada pela clínica para fazer a marcação da mesma para o dia 07/11/2022, pelas 18h. Entrei na clínica e fui recebida na secretaria pela consultora Rita, que me informou que iríamos proceder a uma avaliação antes de fazermos a mini facial. Tudo em ordem até aqui, entrámos no gabinete e foi-me dito que não precisava de fazer nada no rosto (estava tudo bem), e se teria alguma coisa que quisesse fazer ao corpo, ao que respondi que não tinha nada no corpo, e que nunca tinha feito nenhuma intervenção estética ao corpo, mas sim ao rosto, visto ter um historial de acne na adolescência. Pelas palavras da Consultora Rita, pediu para me avaliar o corpo e assim fez. Disse que precisaria de uma Reafirmação e que me iria informar dos procedimentos e dos valores. Foi-me apresentado um tratamento corporal, com a duração de 6 meses, no valor de 540 euros, e apresentação também de um plano de pagamentos a 6 meses. Não teria de pagar nada para já, a não ser 65 euros de um kit de iniciação, que continha um creme, uns chinelos, um robe e uma toalha, para usar na clínica para futuros tratamentos. Adquiri o kit de iniciação por esse valor, e vim embora com o kit (sem qualquer recibo ou fatura a comprovar). Após algum receio e reflexão sobre a consulta de avaliação e após ter falado com a minha dermatologista que me acompanhada desde muito cedo, cheguei à conclusão que os tratamentos propostos pela clínica, que seriam: Eletroterapia, pressoterapia e esfoliação corporal, vi que a avaliação tinha sido completamente errada. Não seriam tratamentos adequados para mim, para o meu corpo ou para a minha idade. Concluído isto, no dia seguinte fui lá reclamar da má avaliação por parte da consultora e solicitar a devolução do kit de iniciação, bem como dos 65 euros pagos pelo mesmo, e o cancelamento dos tratamentos corporais, visto não se aplicarem ao meu corpo. Não aceitaram o Kit nem o cancelamento dos tratamentos pois supostamente já teriam pago a totalidade dos tratamentos (540 euros + 65 kit) à sede em Lisboa, em menos de 12 horas….Vim embora com o kit para casa. No dia seguinte visitei a clínica novamente para tentar finalmente resolver a situação e devolver o kit, ao que me foi proposto uma nova avaliação AO ROSTO, e marcação de tratamentos ao rosto, em substituição dos tratamentos corporais, mal avaliados pela clínica. Justifiquei que não iria fazer na clínica nenhum tratamento em parte nenhuma pois a desconfiança para com as avaliações deles era total. Não procederam à devolução do valor pago e não quiseram sequer saber das reclamações posteriores que iria fazer para tentar resolver a situação. Tendo inclusivamente o franchisado, responsável pela clínica de Aveiro, de seu nome João, afirmado entre outras, que “não percebia nada de tratamentos corporais”, que podia reclamar à vontade “pois a BodyConcept recebe muitas reclamações e sabe bem lidar com elas” ao que repliquei que era muito mau indicador da marca, que não podia “ficar a arder” com o dinheiro, etc. Um comportamento, registe-se, muito pouco digno de um “gestor” ou “gerente” de uma clínica de uma marca tão conceituada.Por não me ter sido bem explicado o tipo de tratamentos a efetuar e a avaliação ter sido muito mal feita, agradeço com urgência que me seja devolvido o valor do kit de iniciação 65 euros, uma vez que não vou fazer nenhum tratamento(o kit só se justifica se procedermos a algum tipo de tratamento corporal na clínica). Queriam simplesmente angariar mais um cliente, tendo-se recusado a implementar a oferta que motivou a minha deslocação à clínica (tratamento mini facial – oferta da Vodafone). Agradeço brevidade na resolução da situação.

Venho, por este meio explicar o sucedido com a dita Clínica Body face. Ora bem, no dia 19/10 escolhi uma das opções do pack spa a dois (29,90€) da Odisseias, e não tendo a opção de agendar através do site, contactei diretamente a Clínica Body Face para agendamento da mesma no dia 5/11 ás 16h.Foi confirmado o que iríamos fazer (de acordo com o que diz no site) e houve também a confirmação do local (pois existem duas lojas), neste caso em Carnide (mais precisamente na Estrada da Luz 228), por ficar mais perto para nós.Passado uns dias voltaram a contactar-me para alteração da hora da reserva que ficou agendado para as 10h30 do mesmo dia no local designado e um dia antes ligaram-me uma última vez para confirmar a reserva.Chegamos a dia 5 de Novembro e pelas 10h30 entramos na dita clínica Body Face Carnide, ao que a rececionista nos informa que a nossa reserva está marcada a essa mesma hora, só que na Clínica de Belas.Nesse momento ligo para lá e 4 tentativas depois atendem, explico a situação e respondem-me do outro lado Sim e depois? num tom indiferente, mas dizem-me também que não tem problema deslocarmo-nos até lá para usufruto do serviço.Quinze minutos depois, chegamos a Clínica Body Face - Belas e curiosamente o gerente liga-nos a questionar o problema e a querer saber quem era o funcionário responsável pela reserva (?).Enquanto falava ao telefone com ele, a minha amiga entrou para falar com a rececionista e dizer-lhe que tínhamos chegado. Mostrou-se um pouco antipática, pediu as informações do Voucher e depois de ter feito o registo do mesmo e colocado o pin é que nos informa que não iam ter tempo para prestar todo o serviço (que tem a duração de 45min) e que teríamos de fazer apenas metade do serviço no dia e o restante teríamos de reagendar ou simplesmente não o fazer.Perante esta situação, óbvio que ficámos insatisfeitas porque organizámos a nossa agenda de acordo com o serviço pelo qual pagámos.A forma como nos abordaram espelha a falta de profissionalismo e organização desta clínica.Pedimos o livro de reclamações e, antes de mo ser cedido, a rececionista liga para o gerente e pergunta-lhe como vão lidar com isto, passa-nos o telefone e o gerente, sendo bastante desagradável e tendo levantado o tom de voz várias vezes, tentou persuadir-me a não avançar com a reclamação e a faze-la apenas à Odisseias, ao qual a minha resposta foi que faria a reclamação ás duas entidades.Contactei a Odisseias e expus o sucedido, ao qual me respondem Relativamente à sua questão, informamos que iremos verificar a sua situação junto do nosso parceiro. Logo que nos seja dada uma nova informação, voltaremos ao contacto., e no dia seguinte recebo esta resposta Relativamente à sua questão, informamos que após verificarmos a sua situação junto do nosso parceiro, o mesmo indicou-nos que irá faturar o voucher e responderá à ASAE à sua reclamação, uma vez que o fez no livro de reclamações.Não consigo entender como é que uma empresa que não realizou o acordado fatura o dito voucher quando nem sequer houve serviço. Algo aqui não bate certo e preciso da vossa ajuda pois nem a Odisseias se mostra realmente preocupada com a situação e tolera que os parceiros façam o que bem lhes apetece. Não vejo qualquer demonstração de preocupação com o cliente e com a situação.

É a primeira vez que vejo algo assim acontecer: Fiz uma compra de passagem de Lisboa para Bilbao no dia 28 de setembro com a Edreams Prime. Nesta compra, me foi avisado que estaria subscrevendo ao serviço prime e que me seria descontado 55 euros automaticamente a cada mês, com a oferta do primeiro mês gratis. Durante este primeiro mês, fiz ainda outra compra para Barcelona, no dia 10 de setembro. Finalizado meu periodo de freetrial, me foi cobrada a taxa de 55 euros. Como eu não viajo muito e não iria utilizar, liguei para Edream pedindo reembolso, já que eu não iria usar o serviço. Fui reembolsado e tudo ok. Porém, para minha surpresa, 10 dias depois foi debitado do meu cartão novamente a subscrição. Ora! Só poderia ser um erro, pois havia cancelado. Liguei novamente na Edreams e dessa vez disseram que não poderiam fazer o reembolso: a cada passagem comprada, o free trial é ativado novamente (ABSURDO!). E não avisam os clientes: Ou seja, eu teria pago 110 euros em 10 dias. Depois de muita reclamação, de explicar que não é adivinhavel que toda vez que compramos passagem subscrevemos ao serviço e, depois de mais de 1h, consegui o meu direito a reembolso (segundo a companhia), que ficou muito insatisfeita. Porém, sinto que o problema ainda não acabou.

Exmos,Venho apresentar por meio deste a minha reclamação a empresa Galp pela faturação dos meses de agosto, setembro e outubro.No dia 10/09 recebi a fatura referente ao mês de agosto. Paguei. No dia 07/10 recebi uma fatura de credito no mesmo valor da fatura para pagamento do mês de setembro e uma outra fatura com valor mais alto. Paguei a diferença.No dia 17/10 recebi a fatura para pagamento referente ao mês de setembro. E alguns dias depois recebi uma nova fatura de credito também referente ao mês de setembro, no mesmo valor. E no dia 9/11 recebi uma nova fatura de credito referente ao valor já reajustado do mês de agosto.Liguei para Galp e agora tenho uma fatura de 200 Euros para pagar referente a agosto, setembro e outubro. Um valor muito acima do que é o costume. A explicação é que os valores de IVA tiveram reajuste. O consumidor não pode ter uma surpresa como esta. Se todo mês envio minhas leituras de eletricidade e gás. Todos temos um orçamento mensal. Quando chega uma fatura para pagamento o consumidor considera que aquele é o valor final que ele terá que pagar.Se alguma coisa se altera temos que ter uma explicação do porque da alteração e o que isso acarreta financeiramente. Num período de 2 meses eu recebi seis faturas da Galp e ainda tenho que pagar a eles um valor de quase 200 euros. Isso não pode estar certo. Aguardo uma resposta da empresa.

Venho, por este meio, comunicar a V. Ex.as que recebi da vossa parte um tablet modelo T8100, por adesão à subscrição das vossas revistas, e que após menos de 1 ano, deixou de funcionar.O dispositivo pediu para que realizasse a atualização do software e desde aí nunca mais arrancou. Liga mas fica bloqueado na tela Powered by Android GO. Já tentei fazer um reset ao dispositivo, mas não tenho acesso ao menu de configuração do boot, logo, não não foi possivel.Esta situação cria um desagradável problema no meu dia-a-dia pois utilizo o tablet como auxílio nos meus estudos.Gostaria, deste modo, que me digam como solucionar o problema ou de que forma poderei enviar o dispositivo para que seja substituído por um novo.Sem mais a acrescentar, aguardo uma resposta em breve. Grato pela disponibilidade.Os melhores cumprimentos,Marcel Aredes

No dia 8 de Novembro de 2022 a Vinted decidiu bloquear permanentemente a minha conta devido a acusação por vendas comerciais.Tinha sido anteriormente avisada uma vez sem tomada de ações e uma segunda vez a Vinted avisou e bloqueou a minha conta por 15 dias.Quando tive o problema de bloqueio de conta por 15 dias eu expliquei ao apoio ao cliente da Vinted que estou apenas a vender roupa indiana antiga que possuo e não uso ou nunca usei.Para quem não sabe, a roupa indiana, nomeadamente os sarees, são todos iguais. Entram todos na mesma categoria e são todos basicamente um pano de 6,5 metros com desenhos e cores diferentes.Eu possuo vários sarees que comprei e não usei e pretendo que alguém dê uma vida melhor a eles.Segundo as regras do catálogo da Vinted, a conta pode ser bloqueada se vendes um elevado n° de artigos em estado novo, contudo não existe uma definição do que é um elevado número, nem qualquer percentagem de artigos novos face à totalidade dos artigos à venda.Não estando esta regra devidamente quantificada, torna-se impossível para o utilizador sabe em concreto a quantidade de anúncios que pode ou não publicar em estado Novo.A Vinted diz que tem fortes motivos para dizer que estou a tentar procurar estabilidade financeira ao vender artigos na vinted. Não é verdade, pois eu trabalho e estudo. Estou no fim do meu mestrado integrado em engenharia e trabalho a full time numa empresa da minha área. Estou a vender os sarees que não uso a um preço muito baixo (abaixo de 80euros sempre) quando foram comprados a dobro ou triplo do preço (cada saree).Acho injusto bloquearem constantemente a minha conta. Acho injusto estarem constantemente a acusarem-me de vendas comerciais quando estou apenas a vender os meus artigos. Não só vendia sarees como vendia outros artigos indianos que possuo que nunca usei ou que usei 1 ou 2x. Também vendia roupa normal como saias, calças, t shirts, etc.Não acho justo e gostaria solucionar o problema e voltar a ter a minha conta de volta porque não fiz nada de mal. Apenas estou a vender artigos que possuo e que não dou uso.Dito isto, é um completo absurdo bloquearem qualquer conta com a utilização deste argumento, uma vez que: Número 1: não existe um limite máximo, mensurável, de artigos novos que poderão ser publicados Número 2: este limite existe, contudo não se encontra definido nas regras do catálogo.Para além disso, os administradores/funcionários, tomam estas decisões julgando as intenções dos utilizadores sem conhecimento de causa. Não pedem qualquer factura, ou comprovativo para verificar se realmente as peças estão a ser vendidas com o objectivo de obter lucro.Esta decisão está apenas nas mãos do parecer do administrador, que toma estas decisões apenas com base na sua opinião, sem qualquer prova ou pedido de comprovativos por parte do vendedor.Não sei até que ponto é legal este abuso de poder por parte da administração...No entanto, o ato aqui expresso vai contra o definido no Art. 14, n°1, al)b da Lei n.º 27/2021.Exijo um esclarecimento a estas questões e que a Vinted seja mais explícita e clara com as suas regras e Termos e Condições. Exijo que a minha conta seja desbloqueada e devolvida.