Reclamações públicas

No Portal das Finanças, ao tentar alocar à categoria de Despesas de Saúde as faturas referentes ao prémio do seguro de saúde que contratei com a Medicare, constato que tal não possível, pois segundo o mesmo portal O emitente não tem atividade registada (CAE/CIRS) pertencente ao setor indicado.Segundo o entendimento que faço do CIRS (Artigo 78.º-C -Dedução de despesas de saúde), as faturas referentes a este prémio preenchem os requisitos necessários para poder ser deduzidas na categoria de despesas de saúde.Após pesquisa na Internet encontro duas reclamações semelhantes feitas nos últimos anos, mas sem divulgação de qual foi o desfecho específico ou modo de resolução.Pretendo receber da empresa instruções para que a fatura seja considerada como despesa de saúde para efeitos de IRS. Caso contrário, exijo compensação no mesmo valor da dedução de IRS impossibilitada.

Ontem dia 31 de março de 2023, solicitei pelas 20h15, entrega na app Glovo de um Menu do Burger King, que consistia num hamburguer, uma água, as batatas e um gelado.Para começar, o serviço foi lento, demorando cerca de uma hora a ser entregue, sem aviso de que ainda se atrasaria mais cerca de 10 minutos.Quando o estafeta chegou à porta, pediu para verificar se era o meu pedido, eu confirmei, ele foi embora e assim que abro os sacos deparo-me que o Gelado vem completamente derretido, parecia iogurte líquido (era um King Fusion), o hamburguer parecia ter andado a fazer de bola de futebol, para além de frio, as batatas frias também.De imediato, sendo que eram quase 21h30, pedi o suporte ao cliente na app. Ao fim de 4 minutos sem responder depois da típica lamentamos, vamos ver o que se passou, fizeram a proposta de crédito de cerca de metade do valor pago na app, ao que recusei e exigi que fosse enviado de volta para o meio de pagamento utilizado.Questionei no entanto, como pretendiam fazer em relação a um jantar que paguei e não estava em condições, como era o caso do gelado, de ser ingerido. A funcionária disse que iria contactar o Restaurante para que não voltasse a acontecer, como se isso resolvesse a inexistência de refeição, dadas as circunstâncias. Quando pedi informações sobre o livro de reclamações da empresa para reclamar por escrito uma vez que fiquei sem dinheiro e sem jantar e ela não me resolvia o assunto, enviou-me link do blog da Glovo e enviou a mensagem automática do não havendo mais assunto a resolver...., basicamente descartou-se.É extremamente desagradável este tipo de situações, porque mesmo tendo sido erro/falha do restaurante, a empresa contratada para me garantir a entrega e onde foi feita a aquisição, é a Glovo!Pagar 15 euros para beber água e ser mal tratada pelos funcionários de apoio ao cliente é inadmissível, ultrajante.PS: enviei fotos do estado da refeição imediatamente após a ter recebido, na conversa com o apoio ao cliente.Aguardo uma resolução digna do respeito que deveriam ter pelos clientes!

Quero comprar um frigorífico combinado ariston que ando a namorar há semanas. Minha mulher avisou que iam ter a campanha SEM IVA, pensei em aproveitar a oportunidade. Claro que é um engodo, um engano às pessoas menos atentas. Há umas semanas custava 480 euros. Hoje, claro com a campanha, custa 576 euros. É uma falta de respeito para com as pessoas. Mesmo com o iva tirado ainda fica mais caro que há unas semanas. Aumentam o valor para depois poderem fazer esta campanha. Tirei screenshots do ecrã no site worten há semanas e hoje dia 31 Março 2023, primeiro dia da campanha de 3 dias sem iva.

Entrei em contato com a master d dia 15 de fevereiro de 2023 através do portal de estudos para solicitar o cancelamento do curso de técnico em turismo o qual dei início em 19 de outubro de 2022, pedi o cancelamento pois quando iniciei o curso estava trabalhando com um ordenado de 1000 euros o que infelizmente não acontece mais. Depois de eu cobrar uma posição através do portal de estudos dia 28 de fevereiro de 2023 apenas em 10 de março a sra. Vanessa enviou através do portal de estudos uma resposta dizendo que na avaliação da master d eu não tinha motivos para cancelar o curso e que me aviam sido informadas todas as condições no ato da contratação e que não seria possível o cancelamento. Não é verdade que me foi passado todas as informações no ato da contratação. A vendedora Monica que me enviou o contrato para assinar em nenhum momento me explicou sobre as tais clausulas, deixando apenas para que eu entendesse através do contrato que assinei digitalmente e o fiz pelo telemóvel e não tive o entendimento sobre as clausulas que mencionam. Em uma breve pesquisa no google e sites de reclamações da pra entender que a Master D omite as informações deixando o cliente perceber quando é tarde demais, agem de má fé pois lemos o contrato muitas vezes pelo telemóvel e com o vendedor em linha como o fiz, não faz sentido obrigar a pagar todo o curso uma vez que estou sem condições de o fazer, minhas condições financeiras não são as mesmas do ato da contratação, estou sem trabalho e buscando alternativas, e a ideia de um curso para melhorar meu currículo acabou se transformando em um grande transtorno, desde o dia 15 de fevereiro de 2023 quando pedi o cancelamento apenas uma pessoas me ligou dia 10 de março de 2023 a sra. Vanessa do SAC onde me informou que não tem o que ser feito uma vez que assinei o contrato, fazendo o curso ou não tenho que pagar a totalidade, mesmo quando posteriormente entrei em contato por telefone com a master D para verificar a possibilidade de escolher um curso de menor tempo e mais barato como a sra. Vanessa havia me dado entre as opção de passar o curso para outra pessoa, me disseram em ligação que isso não existe, independente de trocar o curso ou não, o valor é o mesmo e nem me deram importância finalizando a ligação. No próximo dia 1 de abril vence mais uma parcela de 135 euros que vai me fazer muita falta até ter novamente uma fonte de renda. Deixo aqui meu completo arrependimento de não ter pesquisado mais sobre a Master D antes de assinar esse contrato abusivo. Não peço reembolso dos 250 euros pagos na matrícula nem das 4 parcelas de 135 euros já pagas, quero apenas a rescisão do contrato e não ter que pagar as demais parcelas uma vez que não pretendo mais concluir o curso. Fujam dessa empresa que não dá a menor importância aos seus clientes.

No dia 10 de Janeiro de 2023 foi ativado o meu novo contrato de eletricidade, com a Endesa, deixando assim de ser cliente da Galp.No dia 11 de Janeiro de 2023 pelas 11h recebi um SMS, vindo do remetente EDP COMER, com o seguinte conteúdo: Caro cliente evite corte a partir de 11/01/2023 Liquide agora Ent-21800 Ref-100260432 Valor-121.70EUR - EDP COMERCIAL. Atendendo a que o valor mencionado coincidia precisamente com o valor da minha última fatura, que ainda não tinha sido paga, por débito direto, efetuei o pagamento para a entidade supra referida, pensando que, uma vez que já não era cliente, não teriam acesso ao débito direto.No mesmo dia 11 de Janeiro de 2023, pelas 15:30h, recebi uma mensagem da Casa Galp, tendo os mesmos informado que iriam efetuar a cobrança de débito direto no valor de 121.70EUR, em data posterior, como, de resto, era costume quando era cliente desta empresa. (Este valor foi pago no dia 13 de Janeiro de 2023 à Petrogal.)Suspeitei, de imediato, da veracidade da primeira mensagem recebida. Perante a situação, fiz uma breve pesquisa no site da EDP COMERCIAL e pude apurar de imediato que a entidade 21800 se encontra referenciada como fraudulenta. A minha questão é: como é possível que uma entidade, sabida fraudulenta, tenha acesso a dados de clientes da Galp/Petrogal?!Já fiz queixa na PSP de Oeiras e no Ativobank do Oeiras Parque e até agora não fui contactada por nenhuma das partes envolvidas.

Efetuei uma compra no site longchamp-portugal.com e posteriormente verifiquei que era uma fraude.

Em Outubro do ano passado os pais foram convocados para uma reunião na escola para apresentação de uma viagem de finalistas a Gandia organizada por esta agência.Na reunião, mantida com um Sr. André, foi-nos indicado que por segurança deveríamos fazer um seguro de cancelamento, para, em caso dos nossos filhos não poderem ir, podermos receber a devolução do valor entretanto pago. Assim o fizemos, tendo pago mais o valor do seguro de modo a precaver uma situação de cancelamento.A 8 de Janeiro enviei um email para a agência indicando que a minha filha não poderia fazer a viagem e a pedir que accionassem o seguro para receber o valor.Sem resposta a este e-mail tentei diversas vezes telefonar para o contacto fornecido pelo Sr. André, que nunca atendeu, mesmo apesar de ter ligado para o número principal deixando o meu contacto e pedindo que me devolvesse a chamada.A 3 de Março enviei novo e-mail, mas não recebi qualquer resposta a nenhum deles nem contacto telefônico por parte do Sr. André, que na altura de vender a viagem se mostrou muito disponível e pronto a ajudar se houvesse algum problema.

Venho, por este meio, contactar V. exas. que sendo ex funcionário da empresa Jerónimo Martins, SA onde trabalhava no estabelecimento “Pingo Doce- Águas Santas” após perda da primeira via do cartão de refeição, informei a minha entidade patronal para proceder ao pedido da segunda via do mesmo, sendo este pedido aceite. Porém, entretanto deixando de trabalhar na empresa em questão foi-me informado que quando chegasse o cartão, iria ser contactado para poder obter o mesmo, o que não aconteceu e apenas quando me dirigi ao estabelecimento fui informado que o mesmo tinha sido reenviado, tendo assim feito o pedido à secretária de loja para voltar a pedir o cartão, e após vários meses de espera e de insistência da minha parte o cartão em questão ainda não chegou e não fui informado de mais nada.

Prezados Senhores,No pedido em referencia comprei um Tenis Geox Sukie Feminino Luz Cinzentas 304CPXYTG,1, mas recebi um pedido totalmente diferente do que comprei. Para resolver o problema, tentei contato pelo e-mail cs@vmcustomer.com e orders@bestofcustomerservice.com. Enviei mensagem também através do CONTACTE-NOS no website https://www.geox-portugal.com/contact. Não obtive qualquer resposta. Hoje, ao tentar re-enviar os e-mails que já tinha enciado, no intuito de cobrar um resposta, recebi a mensagem informando que o domínio vmcustomer.com não existe. Gostaria de obter uma resposta da GEOX Portugal em cujo website fiz a encomenda e o respectivo pagamento, embora a confirmacão de recebimento e informação de envio tenha vindo de outro site, que presumi ser de algum operador logístico da geox-portugal. O que podemos fazer para resolver esse problema?Antecipadamente agradeço

Após abertura do processo sinistro nº194163540 da apólice multirriscos nº 200390475 da Allianz Portugal , SA, a empresa em causa, não realizou peritagem, apesar de dizer que o fez não entrega relatório da peritagem que diz ter realizado, mas envia um e-mail dizendo que, após receberem e analisarem o relatório de peritagem, verificam que os danos reclamados são recorrentes e consequentes de origem anteriormente identificada, pelo que entendem que a situação verificada não tem car+ater súbito e imprevisto pelo que encerram o processo sem valor de indeminização.Para esclarecimento, devo dizer que a apólice é um multirriscos condomínio em que o segurado é o condominio e os terceiros segurados, cada um dos proprietários. Falo do apartamento da av. 25 de abril, nº 47 5º esq., 4830-512 Póvoa de Lanhoso pertencente a Carlos Filipe Barros Fernandes, que eu represento, neste processo por procuração.os danos surgem por incuria do condomínio que, sabendo dos problemas do terraço/cobertura (zona comum) e das fachadas, apesar de avisado, por várias vezes de que água se infiltrava e danificava o interior (tetos, paredes e chaõ) nada fez para alerar a situação. Em 4 de janeiro 2023 foi enviada carta de abertura do processo, meses passaram até que enviassem o email referido. Esclareço, também que um dos riscos cobertos pela apólice em causa é de responsabilidade civil cruzada.Como referência passo a citar análise legal de um sinistro anterior de onde se pode inferir que, no caso atual, por comparaçõa, a Allianz está a sonegar indemnização e a incorrer em vários atos, senão ilegais, pelo menos incorretos: Da análise dos factos resulta que as infiltrações de água verificadas na fracção do Demandante (5º esq) tiveram a sua causa no terraço de cobertura que sendo parte comum é exclusivamente assecível à fração 5º dir., tendo, nessa sequência, o Demandante sido indemnizado pela Companhia de Seguros que havia contratado com o Demandado um seguro coletivo do ramo multi-riscos habitação, para cobertura, além do mais, de danos como os ora em apreço.O terraço cobertura integra as partes comuns do edifício (al.d) do nº 1 do artº 1421º do c. civil.À administração das partes comuns do edifício compete, nos termos do nº 1 do art. 1421 do c. civil, à assembleia de condóminos e ao administrador. Impede pois sobre o condomínio o dever de vigilância sobre as partes comuns do edifício, nos termos do nº 1 do art. 493 do c. civil.Dúvidas não existissem, de resto,, sem serem necessárias extensas considerações, acerca da responsabilidade do condomínio relativamente aos danos verificados na fração autonoma, do ora Demandante, tanto mais que foi acionado o seguro coletivo. A questão que aqui se levanta é de, tendo a seguradora, ao atribuir as devidas indemnizações ao lesado, em consequência do sinistro, deduzindo a franquia contratual de 10% sobre o montante apurado, saber se deverá ser o condóino lesado a suportar na sua esfera patrimonial o valor ou se deverá ser o condominio. pois bem, não obstante, ao que parece, ser praxis do condomínio em questão, que cada condómino lesado suporte esse valor, a verdade +e que, tendo a origem dos danos sido proveniente de uma parte comum do edifício, como tal da responsabilidade do condomínio, e tendo sido o proprio condominio a celebrar o contrato de seguro coletivo, deverá ser o condomínio - e nessa medida os condóminos na proporção das permilagens das frações respectivas - a onerar as despesas da franquia, uma vez que não seria de forma alguma justo estar a ser imputada do ocorrido, *a excepção, é claro, da que resulta da sua copropriedade nas partes comuns, calculada em função da permilagem da fração respetiva. parece-nos ser esta a solução mais justa e mais consoante com o regime de responsabilidade em apreço. ai, por conseguinte, o demandado condenado no pedido. - esta foi a conclusão de um sinistro em tudo semelhante ao presente. Já naquela altura, a Allianz começou por se negar de responsabilidades, várias peritagens foram pedidas até que aceitassem a responsabilidade.O que quero ver esclarecido é:Quando foi feita a peritagem,Que perito a fez?Quem deu entrada ao mesmo no apartamento em questão (eu sou a moradora)A quem apresentaram o relatório e quem o assinou (eu, enquanto moradora, não o vi, não o assinei)Não havendo peritagem, nem relatório da mesma, como pode haver umaTomada de Posição? (A Allianz diz que, como não é um risco de cobertura obrigatória, não tem que o fazer e que se a quiser obter tenho que a pedir à segurada (Mesopollys, que apesar de instada em presença não o pode fazer por apenas ter copia do e-mail enviado pela Allianz, com referencia mas sem anexo de Tomada de Posição ou relatório de peritagem),Sendo da responsabilidade do condominio velar pela segurança das partes comuns, esta apólice multirriscos com cobertura de responsabilidade civil cruzada a Allianz pode abster-se de responsabilidade por considerar que os danos são recorrente e consequentes de origem anteriormente identificada? (afinal de quem é a culpa? è do condómino lesado?Se me puderem explicar tudo isto, eu agradecia. os estragos estão a aumentar, pelo que, a fazerem uma peritagem é melhor que seja antes que parte do teto ceda, como aconteceu em 2019...com os melhores cumprimentosFernanda Barros