Reclamações públicas

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C. M.
09/09/2018

ATENDIMENTO URGÊNCIA

Dia 3 agosto minha mulher teve deslocar-se urgências ginecologia HSJ pelas 22:00, por dores fortes limitando a sua própria locomoção, tendo sido transportada por mim.Após ter feito a triagem ficou em espera cerca de 2,5 horas. Temos uma bébé de 14 meses que se encontrava comigo no carro enquanto esperava ser atendida.Ao fim deste tempo sem ser atendida pelo médico, e estando a bébé a ficar impaciente e sem dormir ( nessa noite estavam 27º), não tivemos outra opção senão ir embora e regressar no dia seguinte.Foi a minha mulher informada que tería de pagar a taxa moderadora... Pedi para regressar ao carro para ficar com a ébé e dirigi-me ao respectivo serviço questionando que taxa queria que pagasse se o mesmo serviço não foi efetuado ao fim desse tempo de espera.De forma inequívoca fui informado que o serviço mesmo assim teria de ser pago.Pedi livro reclamações e deixei escrito o episódio.Recebi esta semana carta do HSJ em resposta à minha reclamação a informar que eram esses os pressupostos e teria de pagar não uma mas duas taxas moderadoras por nos termos deslocado no dia seguinte e nesse dia, efetivamente ter sido atendida, apesar de mal atendida.Pergunto da legalidade desta atitude do HSJ , se é legal ou moral cobrar um serviço não efetuado, se a simples inscrição sem atendimento méAdico implica pagamento de taxa. De todo uma situação pouco clara e no mínimo pouco moral se legal.

Encerrada
S. F.
01/09/2018

Rescisão do contrato

Plano de saúde Medicare platinium, número 000773777, pretendo realizar a rescisão do contrato dado ao facto de não estar satisfeita com o vosso serviço, bem como não precisar do vosso serviço cuja principal razão é passar a ter um seguro de saúde pela minha entidade patronal. Todavia, só agora estou a proceder à rescisão porque sempre fiquei com a ideia de que podia rescindir a qualquer momento, bastando realizar por carta registada e aviso de recepção. Porém, enviei um email a explicar a situação quando foi respondido que tinha que o fazer no mês antes do cumprimento do primeiro ano de contrato, a meu ver e segundo a lei, não é possível obrigar à fidelização, bem como devendo ser obrigatório informar o cliente se pretende dar continuidade ao contrato. Pois bem, segundo a cláusula n 10, do vosso contrato, é possível sim proceder ao termo do período subsequente (10.1), assim como caducará caso não proceda ao pagamento (10.2). Assim sendo, irei enviar carta de rescisão registada e proceder ao impedimento de débito directo. A vossa empresa deve ser bem mais clara com os clientes. Susana Figueiredo.

Encerrada
D. A.
26/08/2018

Serviço de urgência

No dia 26/08/2018 pelas 15h00 dirigi-me ao serviço de urgência no Hospital da Luz Arrábida com sintomas de alergia, manchas e prurido na pele. Pouco tempo depois fui atendida no consultório pelo médico Dr. João Dias, onde só visualizou as manchas. Não fez qualquer tipo de testes, nem análises. Chamou uma outra doutora ao consultório para ver as manchas, a qual não sabia também o que fazer. Dois médicos a olharem para mim, sem saber o que fazerem. Aconselharam me a consultar um dermatologista, a qual tinha que esperar 8 dias para uma consulta. E até lá como ia ficar? Se o meu corpo cada vez tinha mais manchas. Não tentaram se quer perceber o que realmente eu tinha. No fim receitou um comprimido para o prurido, mas que não sabia de que eram as manchas. Afinal quem são os médicos? Isto tudo, durante uma consulta que não durou mais de 10 minutos. Paguei 35€ porque tenho um subsistema de saúde se não pagava 80€ para ser vista em 10 minutos e ficar sem saber o que tinha. Como entrei no hospital como saí.Paguei por um serviço que não foi prestado. Saí do hospital com as mesmas dúvidas, com os mesmos sintomas sem ninguém arranjar uma solução.

Encerrada
A. C.
20/08/2018

Venda de proteses auditivas. Pedido de Revogação doContrato Nº A4401.

Venda porta a porta de proteses auditivas a pessoas com idade avançada (71anos), com baixo índice de escolaridade e com recurso a financiamento. Não aceitação do pedido de cancelamento de contrato ao abrigo do direito à revogação (artigo 17º do Decreto-lei nº 133/2009, de 02 de junho) e consequentemente o não cancelamento de financiamento. Apesar de todos os esforços efetuados quer por contactos telefónicos, quer por correio eletrónico, não se conseguiu obter qualquer confirmação do cancelamento do contrato e não foi aceite a devolução dos equipamentos que foram devolvidos à procedência, pelo que todo o processo parece estar a ser conduzido de má fé sendo todas as respostas obtidas via telefone contraditórias. Após 20 dias de ter sido comunicada a intenção de cancelar o contrato continua sem qualquer resposta por parte da empresa fornecedora e continua com contrato de financiamento ativo.

Encerrada
A. C.
19/08/2018

Cobrança indevida

No dia 17-08-2018 me dirigi ao Hospital Lusíadas do Alto dos Moinhos para uma consulta de rotina, porém com outro médico, pois minha médica está de férias.Em todas as consultas, sempre fiz análise de glicose à pedido da Dra.Catarina e nunca paguei 1 euro por isto, porém com esse médico Dr. Francisco ( endocrinologista) foi efetuado um exame seu meu conhecimento e sem prévio aviso e que seria preciso pagar o valor de 50 euros não comparticipado pelo plano Alianz. Em momento algum, o médico, as enfermeiras ou atendentes me informaram que seria preciso fazer um exame, além do habitual, que seria a análise capital do nivel de açucar em meu sangue, exame este, que nunca paguei em 3 anos que passo com a Dra.Catarina. Ao sair do hospital, me deparei com esta taxa absurda, onde teria que pagar por um exame que eu nem sabia que tinha feito, pois foi executado sem minha permissão e consentimento. Foi feita uma reclamação no livro de reclamação do hospital e por este motivo, ainda não efetuei o pagamento, por estar à espera de uma resposta.

Resolvida
A. C.
13/08/2018

Reclamação faturação

Gostaria de apresentar a minha reclamação relativamente ao hospital do sams dos olivais.No dia 15 de Maio tinha marcado um exame, mais uma concreto uma histeroscopia neste hopsital.Antes do exame a Dra questionou se fosse necessário recorrer a cirurgia se eu queria fazer tendo em conta que sendo cliente particular o custo seria mais elevado, e que rondaria o valor de 700€ mais ou menos, tendo em conta este valor concordei e como foi mesmo necessário, fiz também a cirurgia. Quando fui fazer o pagamento apresentaram-me uma fatura de 869,27€, que correspondia mais ou menos ao que me tinha sido informado, paguei, no entanto após ter efetuado o pagamento disseram que estava errada e que faltava informação mas não conseguiram identificar o quê, para ir embora e que depois enviavam a nova fatura para casa.Esta observação foi efetuada depois de terem percebido que eu era cliente particular e não tinha seguro, não sei se foi coincidência.Quando chegou a nova fatura, tinha um valor de 1945,59€ que ultrapassa em grande o valor que me foi informado pela Dra., isto porque acrescentaram um material, o eletrodo twizzle tip que custa 982€?? Agora questiono porque é que este material nao estava incluido na primeira fatura e se realmente foi utilizado. Que material descartavel é este que custa este valor e porque nao me foi informado o valor?Sinto-me completamente enganada e se tivesse sido informada do custo total da cirurgia nao a teria feito como é obvio.Já questionei o hospital sobre esta situação e apenas me responderam que tinha havido um engano, mas nem sequer questionaram a médica do porquê desta situação e se o material foi mesmo utilizado. Não podem informar um cliente que uma coisa custa 700€ e depois apresentam fatura de quase 2000€.Quero que a minha fatura seja retificada de acordo com o que me foi informado, ou seja, o valor da primeira fatura emitida.O Hospital tem de se responsabilizar pelos seus enganos.

Resolvida

Tratam-nos como codigo binario.

Por motivos particulares a administração do centro de Saúde de Anadia, ou a do ACES Baixo-Vouga decidiu/iram atribuir-me como médica de família, a Dra. M. Frutuoso, colaboradora do Centro de Saúde de Avelãs de Cima. Dias antes desta data enviei um e-mail a anular a dita consulta, pois não necessitaria desta, no entanto, dois dias antes da dita recebo uma msn a confirmar-me a marcação desta.Atendendo, que, entretanto, necessitaria de verificar umas coisas e de marcar algumas consultas de especialidades diferentes, etc, acabei por ir e fui, terrivelmente, atendido pela médica. Pois, desrespeitou o estipulado no novo codigo de confidencialidade dos dados pessoais das pessoas, decretado pela comissão europeia no final do ano passado e transposta para a Lei Portuguesa este ano, ao começar por perguntar-me assuntos para o/s qual/ais não me tinham conduzido até lá. Resumindo, fez-me sentir constrangido de tal forma, que perdera de morte a confiança nela e nem lhe permiti que continuasse a consulta, pois pela atitude brusca que teve comigo, apercebi-me que apenas iria desocupar meu tempo em desnecessárias análises e exames, quando toda essa informação já a detinha ou lhe fora enviada por mim, por e-mail.

Encerrada
A. C.
02/08/2018

Apoio domiciliário a idoso demora 2 a 3 meses a ser concedido

O meu pai necessita urgentemente de apoio domiciliário, pois encontra-se em estado de dependência total. Consultada a ADSE, fomos informados que um pedido destes demora 2 a 3 meses a ser aprovado, tendo o utente de pagar na totalidade as despesas entretanto efectuadas, ou seja, são demorados e não comparticipam retroactivamente. Esta prática é totalmente inadmissível!

Encerrada
A. C.
29/07/2018

Urgência do Centro Hospitalar de Coimbra calamitoso.

Passo-vos a transcrever aquilo que enviei para várias entidades:Para verificarem o meu estado de espirito sobre que me ocorrera, só vos posso comunicar o seguinte: entre regressar às urgências do CHUC ou morrer prefiro a segunda alternativa. tenho a plena noção de que o futuro não está nas minhas mãos... Todavia, dentro dos meus limites, evitarei...Venho expôr, denunciar uma situação que me ocorrera no dia 27 de julho de 2017. Devido a excesso de esforço, durante a manhã comecei com níveis muito altos de lombalgias. Padeço de síndrome de Schroeder (trema no o) que é uma situação muito incapacitante. Havia sido diagnosticado em, mais ou menos, 2015. A dor centrava-se nas L1, 2 e 3 da coluna vertebral ou de acordo com enciclopedia medica do Readers Digest de 1995, L22, 23, 24.Antes de me ter dirigido às urgências do CHUC, por volta das 16h, liguei para a saúde 24, e fora a atendedora, enfermeira, que me recomendara ir. Perguntei-lhe se iria ou não encaminhar o meu caso para o referido hospital e ela informou-me que sim. Que poderia ir, mal chegasse, estas urgências já estariam à minha espera.Cheguei, mais ou menos, por volta das dezoito horas.Passei pela primeira triagem de enfermagem que passa-me para uma segunda triagem médica. Pergunto, ironicamente, quantas mais triagens terá o utente de passar para ser devidamente socorrido?! Recordo-me de uma portaria ou documento em que o antigo ministro da saúde do governo Passos Coelho dava alguns poderes aos enfermeiros para encaminharem os pacientes para o/s exame/s que julgassem convenientes. Que eu saiba, o atual ministro não revogara tal comunicado, como tal, opino, mantém-se ou deveria manter-se em atuação. Na primeira triagem, a enfermeira, deu-me uma pulseira amarela, apesar de ser notório que a pulseira deveria ser de outra cor.Foram os utentes da urgência que tiveram que acabar por intervir para alguém vir em meu socorro, pois verificarm que estava prestes a desfalecer. Apenas olhava para as informações de Manchester, e lá via, que seria antendido em sessenta minutos. Na minha cabeça mantinha-se esta ideia, neste tempo serei atendido, vão-te ajudar. O/s utente/s presente/s compadecer(am)-se do tempo que já estava à espera e, mesmo alguns, que se encontravam muito antes da minha entrada, não se importaram que passasse à frente. Aqueles sessenta minutos foram uma eternidade para mim. Requere-se às entidades que se investigue esta situação. A minha percepção fora que decorrera mais de sessenta minutos, todavia, atendendo ao estado miseravel em que me encontrava, não consigo ter certezas. Não consigo encontrar essa informação no relatório da alta.Sempre fora colaborativo dentro das minhas possibilidades, senão não me sujeitaria ao batalhão de exames efetuados, nem às condições calamitosas do serviço de cirurgia do serviço de urgência do CHUC. Apesar de ter estado neste em 2007 , numa situação diferente, numa transferência entre hospitais. Poucos anos depois vira a reportagem coordenada pela Excentíssima Sr.ª D.ª Ana Leal, reporter e colaboradora da TVI e revi-me nesta, como sendo um dos pacientes a ver o outro a morrer. Posso atestar que aquela mortal situação, calamidade publica, apesar da direção do CHUC ter-se alterado, vergonhosamente, se mantém.Estive mais de doze horas nas urgências. Sempre colaborativo com todos, apesar do referido no relatório, efetuado por um medico que nunca falara comigo, por mudança de turno, especulo, baseado em informações de um colega seu que me atendera da segunda triagem (sugiro, ironicamente, porque não passam desta/s triagem/ns para as subtriagens, subsubtriagens, ...triagens). Fora atendido por vários médicos, vários/os enfermeiros/as, várias auxiliares tecnicos de saúde e a todos/as aplaudo-os/as por conseguirem trabalhar neste calamitoso serviço do CHUC. Tudo o referido naquela reportagem mantém-se. Macas atabalhoadas, encostadas umas às outras, de forma a impossibiliar o acesso do/s profissional/ais de saude à dita quando necessário. De tal forma era a minha situação, que cada vez que tocassem na maca era como chicoteassem todo o meu corpo. Porém, não podiam evitar isso, pois para acederem a outros pacientes teriam que tocar nesta. Parece-me obvio que se encontra saturado este serviço.Coloco em causa o processo de triagem, pois considero que me encaminharam para o serviço específico errado. Na minha modéstia opinião, o mais adequado seria a reumatologia e esse parâmetro não fora, suspeito, tido em conta nas análises sanguíneas. Desconheço o motivo, pois referira-lo.Esgotado por todo o circunstancialismo, desesperado por não ver atuação efetiva da minha situação. Sou confrontado com a opinião, ditaturial, do medico que me dera alta que não via razão para a realização de um TAC à coluna, para se verificar com detalhe a situação referida, apesar de ser, mais ou menos, visível no/s raios-xs. De acordo com este, não teria forma de o fazer, nem iria faze-lo, nem me encaminhara para outro/a especialidade, nem descrevera essa sugestão à medica de familia, para que tivesse isso em consideração. A este jovem dou apenas trêss qualificações ao seu ato clínico, negligente, irresponsavel e incompleto.Exaurido não consegui mais aguentar a tortura... Estava a sentir-me e estavam a fazer-me sentir hiperbolicamente pior do que quando entrara. O dito medico pediara ao enfermeiro para me retirar o cateter. Fiquei abandonado no corredor e, depois de recebido a alta médica, acabei por retirá-lo das costas da mão, li o referido relatório, que me pareceu difamador para minha pessoa. E retirei-me do hospital, prometendo a mim mesmo que entre morrer e ter que voltar a ser socorrido aqui, prefiro a morte mais pacífica, tranquila e sem dor, se possível!Descrevo-vos uma situação de saúde publica. A ter que ser investigada, emendada, etc., denunciada, para que outros/as, como eu, não tenham que passar pelo calamitoso inferno que repeti neste específico serviço.

Encerrada
A. C.
07/07/2018

Erro médico e tempo de espera

Numa consulta pela qual esperei 3 meses, o médico não fez o registo da minha operação no sistema informático do hospital, nem me pediu exames pré-operatórios. Passados mais dois meses e meio descobri isso e que não estava em nenhuma lista de espera para a consulta de anestesia que é necessária antes da operação. Apresentei reclamação: no Gabinete de Cidadão do Hospital, no Livro Amarelo do Hospital, na Entidade Reguladora da Saúde. Ontem recebi um e-mail do Hospital a informar da dilatação do prazo de resposta. Sei que tenho de ser operada há meses, mas data de consulta de anestesia e data de operação nada.

Encerrada

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