Reclamações públicas
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Expulsos do carro
Exmos. Senhores, Que desprazer ser atendida pelo motorista da bolsa, que dirigia um Dacia jogger. Entramos no carro eu meu marido e nossa filha de 4 anos. Ela estava com sono e chateada com ter ir pra casa e deixar amiga. Por isso estava chorando. Entramos, botamos o cinto e íamos acalmando ela até dormir. Mas em 200m após a partida o motorista disse que não podia nos levar. Que precisávamos acalmar e educar nossa filha. Eu disse que ele não podia nos largar no meio da rua. Ele cancelou a viagem. Voltou ao ponto de saída e pediu pra descermos. Eram 23h, com criança, mochila, chovendo. Nós descemos em estado de choque. Dissemos que íamos reclamar e ele disse que educassemos noss filha. A Bolt COBROU a viagem e quando fui reclamar disse que os motoristas são parceiros independentes e que eu podia avaliar ele mau. Desde quando a gente paga para ser maltratado? O ressarcimento era o mínimo que a Bolt me podia oferecer. Mas há mais, se é com a Bolt que eu falo, e ela que tem que me dizer como permite que um motorista expulse uma criança do carro por estar chorando. Me sinto completamente desrespeitada e humilhada pelo motorista e pela Bolt. Sem uma resposta minimamente plausível. Cumprimentos.
pagamento de portagem em divida
Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos.
Custo de processos administrativos
Exmos senhores, venho por este meio fazer uma reclamação por escrito porque não me faz sentido nos dias de hoje com tantas plataformas e trocas de informações ser cobrado por processos administrativos com um custo elevadíssimo. No dia de ontem 12-03-2025 recebi no mail a informação que tinha divida na via verde de 20€ por pagar. Contactei a via verde que não tem como dar informações porque pertencia as parcerias ao qual teria num fim do mail o contato via telefone, um tal de 707 que tem valor acrescentado, não é gratuito. Ao contactar a empresa informa que afinal são 2 processos referente ao período 26 fevereiro 2024 até 13 de abril de 2024. De uma matrícula que já não tenho desde agosto de 2024. Explicado que por lapso na troca de cartão de multibando não fiz a transferência dos identificadores. Até aqui concordo perfeitamente com o processo, a minha reclamação é no sentido de que, se em fevereiro de 2024 estava com este erro, deveria ser contactado/informado qualquer coisa, como fui ontem. Já paguei a portagens no valor 53.35€ e custos administrativos no valor de 99.45 dando um total de 152.80. Tudo isto está errado e é na minha opinião mais uma maneira inteligente de nos conseguirem retira mais um pouco de dinheiro sem termos como nos proteger. Se em fevereiro ou março de 2024 tivesse sido informado desta situação com certeza não pagaria esta pequena fortuna para mim em processos administrativos. Gerardo Vargas
Débitos indevidos
Exmos. Senhores, Conforme já indicado , via e-mail e via suporte no chat. Foi cobrado na minha conta , 4 débitos de forma indevida onde não foi a minha a pessoa a adquirir qualquer compra da vossa entidade nem ninguém que conheça. Após os contactos , a resposta que me deram é que foi uma pessoa com o nome ZING que efetuou os pagamentos com a minha conta, posto isto indicaram terá que ser a minha entidade bancária a solucionar a situação. Mas como assim? A minha entidade bancária ? A vossa entidade é que permitiu que fossem cobrados pagamentos na minha conta de uma conta alheia á minha e sem qualquer permissão do titular da conta, neste caso minha, o que acho que não é permitido. Sendo assim , veio por este meio apresentar a minha reclamação para proceder a resolução célere do assunto. Cumprimentos Miguel Neves 12/03/2025
Comportamento inadequado de motorista
Exmos. Senhores, Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a empresa FlixBus Portugal Unipessoal LDA, devido a uma situação injusta e discriminatória ocorrida no dia 2 de março de 2025, na viagem de Lisboa (Oriente) para Porto (TIC - Campanhã), com partida prevista às 15:00. Descrição da Ocorrência Comprei um bilhete para a minha irmã (menor de idade), mas, por engano, o bilhete foi emitido em meu nome. No entanto, na viagem de ida (Porto – Lisboa), realizada com a mesma empresa e sob as mesmas condições, ela embarcou sem qualquer problema. Já na viagem de regresso, o motorista recusou-se a deixá-la embarcar, mesmo estando eu presente para explicar o erro e confirmar que fui eu quem comprou o bilhete. O motorista dirigiu-se diretamente à minha irmã, ignorando-me por completo, apesar de eu ser o adulto responsável. Além disso, quando ela tentou defender-se, o motorista, visivelmente irritado, disse “ah, agora é que já não entras”, tornando claro que a sua decisão foi arbitrária e não baseada em qualquer política objetiva da empresa. Este problema só surgiu porque a FlixBus não verifica a identidade de todos os passageiros antes do embarque, e a discrepância só foi notada porque o nome no bilhete era masculino e a minha irmã tem um nome feminino. Isto demonstra que a política de nomes no bilhete é aplicada de forma seletiva e discriminatória, baseada em suposições de género, e não como um verdadeiro mecanismo de controlo de identidade. Na pressa de resolver a situação, tentei comprar um novo bilhete rapidamente, mas, devido à urgência, cometi um erro na reserva, resultando num prejuízo financeiro sem que a empresa tenha oferecido qualquer alternativa viável. Troca de Emails com a FlixBus Após o incidente, contactei o serviço de apoio ao cliente da FlixBus para solicitar um reembolso do bilhete negado e uma resposta sobre a conduta inaceitável do motorista. A empresa respondeu de forma evasiva, ignorando completamente a questão da discriminação na aplicação das regras e da má conduta do motorista. Ao longo da troca de emails, a FlixBus insistiu que a viagem foi realizada e que os outros passageiros embarcaram normalmente, ignorando o facto de que a minha irmã foi impedida de embarcar injustamente. Negaram o reembolso com base nos seus Termos e Condições, apesar de não terem fornecido um motivo legítimo para a recusa de embarque. Este comportamento da empresa contraria o Regulamento (UE) n.º 181/2011, que protege os direitos dos passageiros de autocarros e estabelece que um passageiro não pode ser negado arbitrariamente o transporte sem justificação válida. Pedidos Dado que a FlixBus continua a recusar um reembolso e ignora a má conduta do motorista, solicito a intervenção da DECO para: Obter o reembolso do bilhete que foi negado injustamente. Garantir que a FlixBus assuma a responsabilidade pela conduta inadequada do motorista. Assegurar que a empresa aplique as suas regras de forma transparente e não discriminatória. Aguardo o vosso apoio para a resolução deste problema. Atenciosamente, Paulo Madureira
Emissão Certificado de Motorista TVDE
Exmos. Senhores, Venho por este meio informar que estou á 15 dias á espera de uma guia para poder começar a trabalhar, fiz o exame já no mês passado e ainda nem a guia me imitiram! Já me dirigi ao imt para tentar ter o mesmo pois já paguei os 30 euros no mês passado ainda e nem a guia me mandam!! Tenho o carro alugado parado, estou a pagar e não posso começar ainda porque á espera de uma guia ...
horários não cumpridos
Exmos. Senhores, venho por este meio reclamar dos horários dos horários da carris metropolitana alvorada 1502, hoje dia 6/3 o autocarro não veio no horário que era 20:58 passou adiantado de acordo com o site de autocarros, passou 20:43 aqui em carnaxide posto de combustível, a empresa deveria melhorar os seus serviços pois as pessoas têm mais que fazer do que esperar 1 hora na paragem. Cumprimentos.
Reclamação passageira Ryanair- Acidente
Exmos. Senhores, No dia 7 de fevereiro de 2025 apanhamos o voo fr6038 da Ryanair da Terceira com destino ao Porto que estava agendado às 19h05. A plataforma da escada estava afastada e com um espaçamento maior que é suposto na porta de embarque traseira (envio fotos em anexo), o que originou a queda da passageira de 71 anos, que é a minha sogra. Com esta queda a passageira Maria Rosa Leite Rolo Nora rasgou a perna e ficou a sangrar. Perante o sucedido, a minha sogra estendeu a mão a pedir ajuda a um das hospedeiras que a ignorou completamente, voltamos a pedir ajuda enquanto ela estava desamparada a tentar erguer-se da queda e a hospedeira respondeu que "não estava qualificada para isso" e eu a segurar a minha mãe por trás para não cair escada abaixo. Tendo em conta a falta de auxílio, quem acabou por ajudar a minha sogra a levantar-se e a conseguir sentar-se no seu lugar foi uma das passageiras que por sinal era uma enfermeira e foi quem estancou a hemorragia da minha sogra posteriormente. Enquanto a enfermeira tentava prestar auxílio o chefe de cabine fr6038 dirigiu-se à minha sogra com arrogância e sem qualquer tipo de compaixão e disse-lhe " que não podia prosseguir viagem naquele estado", isto sem sequer ouvir a opinião das enfermeiras a bordo e da equipa do INEM que estava a caminho. Esta insinuação causou um estado de ansiedade a uma pessoa de 71 anos que estava a sangrar da perna e ao nosso bebé de dois anos que estava a chorar descontroladamente ao nosso lado perante toda a situação. Depois de dizermos várias vezes que estavam duas enfermeiras a bordo dispostas a ajudar o supervisor de cabine fr6038 não disponibilizou o kit de primeiros socorros, isto depois das duas profissionais de saúde pedirem mais que uma vez e destacarem que tinham carteira profissional e estavam dispostas a ajudar. Uma das enfermeiras disse várias vezes ao superior que "não prestar assistência é crime" e que só precisavam de umas luvas e de umas compressas para estancar a hemorragia o mais rápido possível. Isto tudo gerou um descontentamento geral por parte dos passageiros e dos familiares tendo em conta que o supervisor não estava a disponibilizar o kit de primeiros socorros depois de inúmeras tentativas. Só o disponibilizou depois de alguns passageiros mencionaram mais uma vez que as pessoas que queriam ajudar eram profissionais de saúde e que não valia a pena estar a aguardar pelo INEM quando tinham pessoas a bordo capazes de estancar a hemorragia e minimizar os danos. Perante esta manifestação e muitos nervos à mistura o supervisor dignificou-se a entregar o kit, quando a hemorragia já estava a ser estancada com recurso a uma fralda de bebé. Tendo em conta que não nos forneciam o kit de primeiros socorros, depois de vários pedidos as enfermeiras chegaram ao cúmulo de estancar a hemorragia da perna com uma fralda de bebé do nosso filho. Quando a equipa do INEM chegou ao avião constatou que as enfermeiras já tinham conseguido estancar a hemorragia e que os sinais vitais estavam normais. Era completamente desnecessário este sem fim de protocolos e tanta hesitação em fornecer o kit de primeiros socorros quando tínhamos profissionais de saúde qualificadas -- informação que parecia não estar a entrar na cabeça do supervisor de cabine que só falava no protocolo e não queria saber/ouvir mais nada. Não houve qualquer compaixão e sentido de ajuda por parte da tripulação de cabine. Uma situação lamentável que não pode/deve voltar a acontecer. Omissão de auxílio é crime! Quando chegou ao Porto foi transportada pelo INEM até ao Hospital São João e levou onze pontos na perna, o que demonstra a gravidade do sucedido. Face ao exposto, gostaria de perceber quem é que se vai responsabilizar pelas despesas de saúde, tendo em conta que a minha sogra tem que trocar o penso várias vezes por semana, deslocar-se de táxi e pagar a medicação. Quem vai assumir essa despesa? Ainda mais lamentável é a companhia aérea Ryanair nem sequer dar-se ao trabalho de responder à queixa que enviamos por email. Cumprimentos.
Luiz amarela
Exmos. Senhores, Tenho um identificador associado ao contrato supra, que quando passa na portagem dá luz amarela, a pilha do mesmo está com a capacidade para alimentar o identificador, neste contrato tenho 4 identificadores em causa, não se percebe o porquê de continuar a dar a luz amarela, na APP sou "convidado" a substituir o aparelho por ter mais de 5 anos, no meu caso foi comprado e não pretendo adquirir ou alugar nenhum, sei que podem fazer reset a nível informático para que o mesmo torne a funcionar em condições, neste contrato, tenho no total 4 identificadores e somente este está a dar problemas, todos com bateria em condições de funcionamento comprovadas. Identificador: 20744318227 Cumprimentos. José Lopes
Cobrança indevida de valor
Exmos. Senhores, Após múltiplos contactos telefónicos sem qualquer perspetiva de resolução, pedidos de contacto nunca realizados e emails não respondidos estabelecidos através das vias de contacto oficial da Hertz, venho expor a situação abaixo na perspetiva de rápida resolução através da devolução dos valores indevidamente cobrados e debitados da minha conta pessoal por um ERRO da Hertz. Foi-me cedida pela minha seguradora uma viatura de substituição, com indicação para levantar o carro na Hertz Prior Velho no dia 05/02/2025. Em conformidade com as instruções fornecidas, nesse dia fiz o levantamento da viatura (Nissan Juke, com matrícula BI-60-DG; nº de contrato 2124-977). No acto da entrega foi definido como prazo de devolução o dia 10/02/2025, o qual foi posteriormente prorrogado até ao dia 14/02/2025 de acordo com instrução da Seguradora através da devida comunicação por email para a Hertz (conforme está estabelecido). Eu prória contactei a Hertz pelas vias oficiais (contacto telefónico) para garantir que tinham recebido a comunicação e que estava tudo em conformidade. Chegada à data de 14/02/2025 a minha viatura ainda não estava reparada, e por esse motivo a Seguradora deu nova indicação à Hertz de prorrogação do tempo de aluguer (pela mesma via de comunicação) até ao dia 18/02/2025. No entanto, quando no dia 18/02/2025 fui entregar a viatura de substituição à Hertz Prior Velho, foi me dito que não tinham indicação desta última prorrogação e que não havendo essa informação as despesas de 14 a 18 de Fevereiro ficariam por minha conta. Nessa altura eu própria, em frente ao funcionário da Hertz, liguei para a Seguradora que indicou ter enviado o email e fez novamente o envio dessa informação, assumindo ser a Seguradora a responsável pelo aluguer da viatura até ao dia 18/02/2025. Na Hertz foi me dito que fariam a retificação. Porém, a Hertz nunca processou a informação, e a 26/02/2025 debitou-me no meu cartão pessoal os montantes de 96.24€ e de 10.21€ pelo aluguer de 14 a 18 de Fevereiro. Nesse dia, contactei a Seguradora que contactou com a Hertz, que assumiu o erro à Seguradora mas nunca me contactou me devolução do valor. No dia 28/02/2025 após contacto com a Hertz não me foi dada nenhuma perspetiva de resolução, sendo que até à data o valor indevidamente cobrado ainda não foi devolvido, bem como o valor da caução cobrado. Cumprimentos.
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