Reclamações públicas

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E. P.
09/09/2025

Reclamação – Impossibilidade de Submissão do Pedido de NISS e Falta de Informações Claras

Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal contra a Segurança Social devido à ineficiência do sistema de pedidos de NISS (Número de Identificação da Segurança Social) e à completa falta de clareza e uniformidade nas informações prestadas pelos diferentes serviços e atendentes. Desde sexta-feira, dia 05/09/2025 , tenho tentado, sem sucesso, submeter o pedido de NISS através do portal online da Segurança Social Direta. O sistema apresenta erros constantes que impedem a finalização do processo, não oferecendo qualquer alternativa ou canal de apoio eficaz para resolver o problema. No intuito de obter ajuda presencialmente, desloquei-me à duas Lojas do Cidadão diferentes e tambem fui à AIMA e na sede da Segurança Social. Em todos esses locais, fui mal informado, tendo recebido orientações contraditórias. Nalguns casos, disseram-me que o pedido poderia ser feito presencialmente, o que não se confirmou. Noutras situações, fui informado de que, apenas após receber uma carta da AIMA a indicar que o processo de residência não pôde avançar por falta do NISS, seria então possível solicitar o número presencialmente — o que me parece, além de ilógico, profundamente injusto pois atrasa o processo de legalização do imigrante. Estou com um agendamento marcado na AIMA para o dia 6 de outubro e corro o risco de não conseguir dar seguimento ao meu processo de residência legal em Portugal por não conseguir obter um documento que, teoricamente, deveria ser simples e acessível. O que se verifica é um sistema desorganizado, com uma plataforma digital que não funciona, ausência de alternativa presencial, má formação dos atendentes e uma total desconsideração pelas dificuldades enfrentadas pelos cidadãos estrangeiros em situação regular. Solicito que esta situação seja apurada com urgência e que a Segurança Social tome medidas imediatas para corrigir os erros do sistema e garantir que os cidadãos possam exercer os seus direitos de forma eficiente e digna.

Em curso
C. M.
05/09/2025

Reclamação Formal contra Hotmart – Encerramento Injustificado de Conta

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação formal contra a empresa Hotmart, por motivo de bloqueio injustificado e ilegal da minha conta de produtor, que causou graves prejuízos financeiros e reputacionais. Email da minha conta Hotmart: capitalcompany96@gmail.com 1. Contexto dos factos - Sou detentor de uma conta na plataforma Hotmart, através da qual comercializo mais de 90 cursos próprios, com uma carteira ativa superior a 3.200 clientes. - O volume de vendas ultrapassa já os 75.000,00€, com uma taxa de reembolso baixíssima, reflexo da satisfação inequívoca dos consumidores. - Em determinado momento, foi-me indevidamente imputada uma alegação de plágio relativamente a um produto denominado “Transformação de 21 Dias”. - Esclareço que este produto é comercializado com base em contrato válido de cessão de direitos e revenda, do qual sou titular, tendo a devida documentação que prova a legitimidade do meu uso e exploração económica. 2. Abuso da plataforma e ausência de contraditório - A Hotmart procedeu ao bloqueio integral da minha conta com fundamento nesta acusação infundada, ignorando a documentação contratual que possuo. - O bloqueio foi realizado de forma sumária, sem direito de contraditório ou defesa, em clara violação do princípio do direito de defesa consagrado no artigo 20.º da Constituição da República Portuguesa. - Tal conduta configura ainda uma prática abusiva contrária ao disposto no artigo 18.º da Lei de Defesa do Consumidor (Lei n.º 24/96), que garante a proteção dos legítimos interesses económicos dos consumidores e utilizadores de serviços digitais. 3. Consequências do bloqueio - A decisão unilateral da Hotmart impediu-me de continuar a exercer a minha atividade, causando perda de receitas, acesso aos meus próprios clientes e danos reputacionais irreparáveis. - Estamos perante uma situação de rescisão abusiva de contrato de prestação de serviços digitais, sem fundamento legal válido, violando ainda a Diretiva (UE) 2019/770, relativa a contratos de fornecimento de conteúdos e serviços digitais, transposta para a ordem jurídica portuguesa. 4. Pedido e Exigência Assim, solicito que: - A minha conta seja imediatamente reativada, com pleno acesso a todos os cursos, clientes e dados da plataforma. - Seja reconhecida a ilegitimidade da alegação de plágio, uma vez que possuo contrato escrito que me confere os direitos de revenda do curso em questão. - Seja garantida a não repetição de práticas abusivas que atentem contra os direitos do consumidor e utilizador. - Fique expressamente assegurado que posso continuar a trabalhar com a Hotmart normalmente, voltando a receber pagamentos dos meus clientes e a aceder integralmente à plataforma. 5. Advertência legal Caso não seja reativada a minha conta no prazo de 10 (dez) dias, reservo-me o direito de: - Recorrer a todas as vias legais cabíveis em território nacional e europeu. - Requerer a intervenção da DECO Proteste, Direção-Geral do Consumidor e demais autoridades competentes. - Ingressar com ação judicial por danos materiais e morais, reclamando indemnização proporcional ao prejuízo sofrido. Na expectativa de resolução célere, aguardo a vossa resposta.

Em curso

Reclamação

Reclamação Eu, Leonel Murta, na qualidade de pai de Miguel Alexandre Pereira Murta, venho apresentar reclamação formal contra esta escola de condução, relativamente ao processo de formação do meu filho. A instituição tem demonstrado falhas graves na prestação do serviço contratado, que resultaram em atrasos injustificados e prejuízos claros para o aluno: Durante um mês, não houve disponibilidade para marcação de aulas de código; Apesar de aprovado no exame de código em novembro, apenas iniciou as aulas de condução em janeiro, devido à falta de instrutores, configurando um atraso de dois meses; Desde então, a marcação de aulas de condução tem sido manifestamente insuficiente (2 a 3 aulas por mês), o que impossibilita a conclusão normal e célere da formação. Estas falhas são inteiramente imputáveis à escola e não ao aluno. No entanto, a instituição pretende agora imputar ao meu filho o custo da renovação da licença de aprendizagem, quando o atraso é da exclusiva responsabilidade da entidade formadora. Tal prática é abusiva e contraria os direitos do consumidor, configurando incumprimento contratual por parte da escola. Requeiro, assim, que a responsabilidade financeira pela renovação da licença seja integralmente assumida pela instituição, bem como que sejam asseguradas condições adequadas para a frequência regular das aulas, sem mais atrasos. Caso contrário, reservo-me o direito de recorrer às entidades competentes para salvaguarda dos direitos do meu filho. Com os melhores cumprimentos, Leonel Murta

Resolvida

Curso TVDE

Fiz o curso para TVDE em maio na ecodrive do sr. Roubado em Odivelas e não fizeram a petição junto ao IMT da minha turma para que fosse concluído o curso, desde então já teve turma que iniciou o mesmo curso 1 mês após o nosso e já tem a conclusão do mesmo e a escola não nos dá um retorno nem por telemóvel e nem presencialmente! Como devo proceder perante a isso?

Encerrada
K. M.
27/08/2025

Anulação de inscrição

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra o Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing (IADE), na qualidade de consumidor prejudicado por informações falsas e práticas comerciais enganosas. Fiz a minha matrícula no IADE para o ano letivo 2025/2026. No momento da inscrição, informei a funcionária de que poderia vir a desistir do curso por motivos profissionais e perguntei claramente se existiriam encargos caso cancelasse antes do início das aulas (setembro). Foi-me garantido que, cancelando dentro desse prazo, não haveria qualquer custo. Contudo, após efetuar o cancelamento ainda em agosto, fui surpreendido com a cobrança de 1.154,40 euros, contrariando a informação prestada pela instituição no ato da matrícula. Importa referir que esta não foi a primeira ocorrência de falta de transparência por parte do IADE. No ano anterior, fui indevidamente matriculado em Unidades Curriculares Isoladas, quando o combinado era o ingresso pelo regime de Estudante Internacional — situação que só descobri posteriormente e que nunca me foi devidamente explicada. Agradeço a vossa colaboração para resolver a situação.

Encerrada

Aguarda colocação portal matrículas

Reclamação - matrícula 5 ano - Número de processo:  M2526-000365554 João Carlos Figueiredo Arsénio Venho por este solicitar a vossa intervenção pois desde 31.07 que aguardo colocação no portal do meu filho para estudar no 5 ano numa das 2 escolas da sua aérea de residência em Almada Já enviei emails de reclamações e esclarecimentos aos organismos que tutelam a educação e não obtive resposta claro e com a solução para o problema Também contactei ambas as escolas que não estão interessados em resolver o assunto afiam a resolução deste assunto e não dão resposta claras só que tem de esperar vaga Aguardo resposta urgente a este assunto pois e a educação que temos em Portugal Cumprimentos Rui Figueiredo

Encerrada
M. S.
25/08/2025
Escola de condução infante do Restelo Lda

Devolução total do valor do serviço pago

Queixa Formal Destinatário: DECOPROTESTE Assunto: Reclamação contra a Escola de Condução Infante do Restelo, Lda. Morada: Rua Tristão Vaz, nº 7, 1º A, 1400-350 Lisboa Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar queixa formal contra a Escola de Condução Infante do Restelo, Lda., relativa ao processo de obtenção da carta de condução, no qual foram pagos 1.500 € pela nossa empresa em benefício de um aluno, com a promessa expressa de que o processo estaria concluído no prazo de 45 dias. Infelizmente, essa promessa não foi cumprida e o aluno foi sujeito a diversos constrangimentos, práticas duvidosas e situações que consideramos irregulares, lesivas dos direitos do consumidor e potencialmente ilegais. A seguir, descrevem-se os factos: 1. Falhas Contratuais Atraso no acesso online: O pagamento foi confirmado em 9 de julho, mas as credenciais de acesso à plataforma de aprendizagem online só foram fornecidas em 21 de julho. Mesmo após a entrega, o aluno nunca conseguiu aceder à plataforma, nem em computador nem em telemóvel. Existem provas documentais (e-mails) do atraso e das falhas técnicas. Incumprimento do prazo de 45 dias: A escola não respeitou o prazo estabelecido. Acresce que não informou atempadamente que a instrutora responsável (Sra. Vânia) iria estar de férias de 25 de agosto a 8 de setembro, facto que agravou os atrasos. 2. Conduta dos Instrutores Instrutor Pedro: Apresentou comportamento pouco profissional, recusando frequentemente que os alunos registassem apontamentos, demonstrando desatenção durante as aulas práticas e dirigindo-se ao aluno de forma desrespeitosa. Instrutora Vânia: Utilizou o telemóvel durante as aulas de condução, reduzindo a atenção ao ensino e colocando em risco a segurança do aluno, já que detinha o controlo de mecanismos fundamentais do veículo (travões, mudanças, etc.). 3. Marcação e Notificação de Aulas Início tardio e término antecipado: As aulas teóricas e práticas muitas vezes começaram atrasadas e terminaram antes da hora prevista. Existem fotografias que comprovam esses factos. Notificações de última hora: Foram enviadas comunicações em cima da hora, como no caso de 4 de agosto, em que o aluno recebeu notificação de aula apenas no próprio dia, impossibilitando a comparência. Tal prática contraria a política interna da própria escola, que estipula marcação, reagendamento ou cancelamento com mínimo de 24 horas de antecedência. 4. Práticas Questionáveis e Potencialmente Ilegais Obrigatoriedade de aulas de código adicionais: Foi exigida a realização de aulas de código extra antes de permitir o reagendamento do exame teórico, sem fundamento legal aparente. Cobrança de taxa indevida: Foi cobrado 130 € pela repetição do exame teórico. Sendo as taxas de exame fixadas pelo IMT, solicitamos confirmação sobre a legalidade desta cobrança. Restrição nas aulas práticas: O aluno foi impedido de marcar aulas práticas adicionais antes de ser aprovado no exame teórico. Não sabemos se esta exigência tem suporte legal ou se se trata apenas de uma imposição arbitrária da escola. Cancelamentos e atrasos atribuídos ao aluno: A escola alegou que os atrasos se deveram a faltas do aluno, mas nunca apresentou provas, sendo que existem fortes indícios de que a desorganização da própria escola foi a principal causa. Comunicação restritiva: A escola obriga a que toda a comunicação seja feita exclusivamente por e-mail, limitando o direito do aluno a escolher um meio de contacto mais direto e eficaz. Falta de transparência: Não foram fornecidas informações claras sobre os direitos do aluno em caso de litígio, nem sobre mecanismos de resolução de conflitos, o que fere os princípios da boa-fé contratual e da proteção ao consumidor. 5. Pedido de Intervenção Perante o exposto, venho solicitar às entidades competentes que: Verifiquem a legalidade das práticas adotadas pela Escola de Condução Infante do Restelo, Lda. Confirmem se os valores cobrados (incluindo a taxa de 130 €) estão de acordo com as tabelas oficiais definidas pelo IMT. Assegurem o cumprimento dos direitos do consumidor e do aluno, nomeadamente quanto a transparência, comunicação, segurança e respeito pelos prazos contratualmente estabelecidos. Determinem medidas corretivas ou sancionatórias, caso sejam identificadas infrações. Ordenem a devolução integral do montante de 1.500 €, pago de boa-fé pela nossa empresa, dado que o serviço não foi prestado de acordo com o contrato, os prazos foram violados e as condições de ensino e acompanhamento ficaram gravemente comprometidas. Conclusão A situação descrita demonstra incumprimento contratual, má prestação de serviços e possível violação das normas regulatórias aplicáveis às escolas de condução. Assim, reiteramos o pedido de restituição imediata do valor pago (1.500 €), sem prejuízo de outras compensações que venham a ser consideradas adequadas pelas entidades de fiscalização. Na expectativa da vossa intervenção célere e eficaz, apresento os meus melhores cumprimentos. Marcelo Oliveira Lima Santana: aluno Entidade: Escola de condução infante do Restelo Lda Contacto: ecac426@gmail.com/ 214863554

Encerrada
M. G.
25/08/2025

Reforçar a reclamação.

Exmos. Senhores, Venho por este meio reforçar que no contrato em questão apenas assinei a parte relativa ao “tratamento de dados pessoais” (página 1). A parte referente às Condições Gerais apresenta exclusivamente a assinatura do Sr. Nuno Pereira, não existindo a minha assinatura. Importa ainda referir que, ao contrário do que é habitual e legalmente expectável, este contrato não me foi enviado por email. Para comparação, no contrato que tenho atualmente com a escola Wall Street English e da casa em que vivo, o documento foi enviado por email, o da Wall Street English encontra-se disponível na plataforma e pode ser descarregado a qualquer momento. Já no vosso caso, o contrato está "acessível" na plataforma, mas não pode ser descarregado nem enviado. Eu quis anexar o documento aqui na DECO, mas será impossível. Adicionalmente, ao tentar verificar as assinaturas digitais, recebi o aviso: "Não foi possível verificar a identidade do signatário. O certificado do signatário e os certificados principais não foram encontrados no arquivo fidedigno de certificados. Identidade do signatário. Documento modificado." Acresço ainda o facto de que a vossa empresa não se encontra disponível no Livro de Reclamações Eletrónico, o que contraria as normas legais em vigor e considero extremamente grave. Diante destes factos, reitero as minhas dúvidas quanto à validade e transparência do contrato em vigor, bem como ao cumprimento das obrigações legais da vossa parte. Com os melhores cumprimentos, Maria Elisabeth. +351 929155319 mariaelly2004@gmail.com

Em curso

Atraso da DGES na validação do Prémio Salarial

Exmos. Senhores, Chamo-me Tiago Cavadas, licenciado em Engenharia e Gestão Industrial pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, tendo concluído o mestrado integrado entre setembro de 2018 e julho de 2023. Venho por este meio apresentar uma reclamação relativamente ao atraso no processamento do meu Prémio Salarial referente ao ano de 2024. A Direção-Geral do Ensino Superior (DGES) apenas deferiu a confirmação do meu mestrado no dia 20 de dezembro de 2024, quando, de acordo com os prazos comunicados publicamente, deveria ter tomado essa decisão até 30 dias após 31 de maio de 2024, ou seja, pelo menos seis meses mais cedo. Este atraso teve consequências diretas e graves para a minha situação: no momento em que a decisão da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) foi finalmente apreciada, já me encontrava com morada fiscal no estrangeiro (alterada apenas em outubro/novembro de 2024), deixando-me automaticamente inelegível para o prémio. Caso a DGES tivesse cumprido os prazos estipulados, o meu pedido teria sido processado enquanto ainda residia em território nacional, assegurando a minha elegibilidade. Sublinho que não tive qualquer responsabilidade neste atraso administrativo, que me colocou numa situação de desigualdade em relação a colegas que receberam o prémio dentro do prazo normal. Assim, solicito à DECO Proteste que acompanhe esta reclamação e me informe sobre quais os mecanismos de responsabilização da DGES nesta matéria, bem como quais os passos que podem ser tomados para regularizar a minha situação e garantir o pagamento do prémio salarial a que tenho direito. Aguardo a vossa resposta com a maior brevidade possível, reservando-me o direito de avançar com medidas legais adequadas para salvaguardar os meus direitos. Com os melhores cumprimentos, Tiago Cavadas

Encerrada
M. G.
22/08/2025

Pedido de apoio – Cancelamento de matrícula na Master.D (no Porto)

Exmos. Senhores da DECO, O meu nome é Maria Elisabeth e venho solicitar o vosso apoio relativamente a uma situação com a empresa Master.D – Formação Profissional. No dia 07/05/2025, assinei um contrato para frequência do curso de Gestão de Marcas e Publicidade na Master.D do Porto, após atendimento pelo colaborador Sr. Nuno. Em momento algum me foi informado de forma clara e destacada que tinha 14 dias para exercer o direito de livre resolução do contrato, informação essencial e protegida por lei. Após o início do curso, percebi que o método de ensino não corresponde às minhas necessidades nem às expectativas criadas, motivo pelo qual solicitei o cancelamento da matrícula. No entanto, a empresa recusou o meu pedido, alegando que o prazo de 14 dias já tinha expirado, algo que desconhecia por não ter sido informado no momento da assinatura. Informações importantes sobre o funcionamento do curso, como a possibilidade de hibernação, só me foram explicadas mais tarde por outra colaboradora, o que demonstra que as informações iniciais foram incompletas. Sinto-me prejudicada e enganada, estando vinculada a um serviço que não quero frequentar. Solicito o vosso apoio para interceder junto da Master.D e conseguir o cancelamento imediato da matrícula sem custos adicionais, eu já disse a eles que não vou pagar a prestação de Agosto sem antes resolverem o meu problema, eles me farão ficar e pagar outros meses, não aceito, tenho os meus direitos de consumidora. O contrato foi digital e eu simplesmente não encontro, o meu telefone ficou com o Sr. Nuno, ele viu o contrato e em momento algum deu-me para ler e foi simplesmente para a assinatura, eles culpam os clientes por terem assinado sem ter lido, essa empresa é perigosa. Ao pesquisar sobre a empresa, verifiquei que existem muitas reclamações registadas contra a Master.D, incluindo problemas semelhantes relacionados com falta de informação e dificuldades no cancelamento de matrículas, o que demonstra que não se trata de um caso isolado, eu preciso ter essa situação resolvida urgentemente. Atenciosamente, Maria Elisabeth 929155319 mariaelly2004@gmail.com

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