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Apoio a clientes INEXISTENTE
Há mais de uma semana comprei um vale de 100€ pelo VIP district. Os 100€ já foram cobrados. No entanto não consigo inserir o vale na plataforma Uber eats. Surge sempre erro de validação de identidade. Já validei a minha identidade no passado. Mas mesmo que quisesse, a APP não deixa validar nada!!! Não existe apoio a clientes, apenas informação que encaminharam e zero respostas!!! Uber eats faz o que quer com os clientes e não resolve nada!!!! Nem para inserir 100€ na conta eles ajudam!!!! QUANDO POSSO INSERIR A PORCARIA DO VALE NA APP PARA PELA ULTIMA VEZ NA MINHA VIDA USAR OS VOSSOS SERVIÇOS???? Como podes uma empresa tão incompetente funcionar desta forma neste país sem qualquer controlo?!?
Artigos cobrados e não recebidos
Mais uma vez a Uber não entrega todos os artigos e não dá resposta!!! Não recebi os artigos na sua totalidade mas a Uber apenas informa que não há mais nada a fazer. Mas não existe regulamentação para uma empresa que falha 9 vezes em 10? Ninguém protege os clientes destes furtos declarados???? A Auchan raramente tem todos os produtos disponeis e por isso foi feito acerto no pagamento automaticamente por produtos que não pode enviar. Mas dos produtos que supostamente enviou faltam artigos. E da Uber respondem sucessivamente que foram feitos créditos e por isso não há nada a fazer. Ou seja, pago por artigos que não recebo e fica assim..... Até quando os clientes vão ser prejudicados desta forma???
Burla Casa de Coyra
Reclamação contra a empresa "Empenho de Verão - Lda", com o NIF 514349077, cuja atividade principal é alojamento mobilado para turistas, nomeadamente a Casa de Coyra em Paredes de Coura. Estive alojada com a família de 2 a 9 agosto de 2025 na "Casa de Coyra" , Rua da Bogalheira, 161 Lugar de lama - Mozelos, 4940-384 Paredes de Coura, Portugal., a reserva foi feita através do site da Booking, nº da reserva 6206408879, no valor de 2455€. Volto a reforçar o nosso descontentamento pelo alojamento, tendo o feito logo no dia 2 agosto, diretamente à proprietária e na plataforma Booking, e só obtendo do Booking resposta, ontem dia 26 setembro , que atribuiu a responsabilidade à proprietária pela indemnização requerida. RECLAMAÇÃO: A Casa de Coyra não tem acessibilidade para cadeira de rodas, pois tem escadas entre a zona dos quartos e o resto da casa, apesar de ter sido colocado uma rampa, só uma pessoa a empurrar com muita força a cadeira de rodas é que consegue vencer o desnível da rampa. Por outro lado, não permite que a pessoa em cadeiras de rodas circule pela casa, condição que foi posta antes de fechar a reserva ( a proprietária demonstrou insensibilidade a resolver este problema, pois pôs uma rampa impossível de vencer pelo próprio cadeirante. Não tem ar condicionado nem ventilação, (a proprietária disse que desativou) está muito calor e é desconfortável. .Não tem banheira de hidromassagem a funcionar ( a proprietária diz que desativou). A proprietária resolveu devolver o que diz ser o pagamento de uma noite 340€, mas consideramos não ser suficiente face aos inúmeros problemas não resolvidos. Estivemos dois dias a eliminar um ninho de vespas que estava debaixo do deck (o meu filho foi duas vezes ferrado) a proprietária diz que é natural por ser campo, não se preocupando em resolver nem se deslocou ao alojamento ; Ficamos sem água quente no dia 6 agosto, a proprietária disse-nos que não respondia por estar nas suas férias, entretanto só foi reposto no dia 7 depois das 14h30 (foi dito pelo técnico que era por falta de combustível para aquecimento).Essas condições não correspondem ao valor cobrado nem às informações anunciadas no momento da reserva. Diante disso, solicitamos o reembolso integral do valor pago ou, ao menos, uma redução significativa do valor da reserva, compatível com as más condições encontradas de acessibilidade e os transtornos enfrentados.
Reembolso total
Gostaria de expressar o meu profundo desagrado em relação a uma experiência recente com a Booking. A situação foi a seguinte: No dia 01 de setembro de 2025 efetuei o pagamento de uma estadia através da Booking para o apartamento para dia 13.09.2025 , código reserva: 5626879744. No entanto, ao chegar ao local, deparei-me com a porta do apartamento aberta, com barulho vindo de dentro do imóvel. Imediatamente, enviei uma fotografia para a dona do apartamento questionando o motivo da porta estar aberta e, posteriormente, obtive as seguintes respostas dela: Inicialmente, informou que as empregadas poderiam deixar a porta aberta. Quando questionei mais detalhadamente, sugeriu que chamasse a polícia, mas não forneceu qualquer assistência adicional nem uma explicação plausível. Após esse ponto, a dona deixou de responder às minhas mensagens e nunca atendeu as chamadas. Dado o cenário de insegurança e a falta de resposta da anfitriã, optei por não permanecer no apartamento e procurei uma solução alternativa. Para tal, tive que recorrer ao transporte de Uber para voltar ao Porto, o que gerou despesas adicionais, que não estavam previstas. Após este incidente, fiz uma reclamação formal à Booking, mas, ao que parece, a dona do apartamento forneceu uma versão diferente dos acontecimentos. Segundo a informação da Booking, a dona afirmou que chamou os vizinhos e que a porta estava fechada, negando os relatos e provas que enviei. Enviei à Booking as seguintes evidências: Fotografia da porta aberta no momento da minha chegada. Registos de conversas e chamadas não atendidas. Fatura do Uber, comprovando o transporte que tive de utilizar para regressar ao Porto devido à situação. No entanto, a Booking limitou-se a oferecer um desconto de 25€, o que considero uma solução completamente insatisfatória dada a gravidade da situação e o prejuízo que sofri, tanto no valor da estadia quanto nos custos de transporte inesperados. Exijo uma revisão completa do caso e, mais importante, a devolução total do valor da estadia, uma vez que o serviço não foi prestado nas condições mínimas de segurança e qualidade. Não me sinto apoiado nem pela anfitriã, nem pela Booking, e acredito que esta é a única medida justa diante do ocorrido. Agradeço a vossa atenção e espero uma resolução rápida e eficaz. Atenciosamente
Reclamação Indie Campers
Exmo(a). Senhor(a), Venho por este meio apresentar uma exposição contra a empresa Indie Campers Portugal relativamente à reserva nº 6EN8E1 de uma autocaravana, levantada no dia 16 de setembro de 2025 na Maia. Durante a utilização do veículo, ocorreu um incidente em Elvas que provocou danos na parte superior da autocaravana. No momento da devolução, o colaborador da Indie Campers preencheu um formulário de vistoria que atribuiu de forma automática um custo de 8 200 € pelos danos alegados. Contudo, verifico várias irregularidades: 1. Foi contratado o seguro premium, mas a empresa recusa-se a facultar a apólice com as condições gerais e particulares, entregando apenas a carta verde (seguro obrigatório de responsabilidade civil). 2. O valor de 8 200 € foi atribuído sem: - qualquer peritagem independente; - um orçamento detalhado emitido por oficina certificada; - uma fatura real de reparação. 3. A ausência de transparência e documentação inviabiliza o exercício dos meus direitos enquanto consumidora. Face ao exposto, venho solicitar a intervenção da DECO para: -Garantir o meu direito ao acesso integral à apólice do seguro premium contratado. -Assegurar que qualquer valor imputado ao cliente seja devidamente fundamentado por documentos oficiais (peritagem, orçamento e fatura). -Avaliar se a conduta da Indie Campers configura prática abusiva em matéria de defesa do consumidor. Em anexo envio: Cópia do contrato de aluguer e da reserva, Carta verde fornecida pela empresa, Formulário de vistoria de entrega com a indicação do valor de 8 200 €, Cópia do meu pedido formal dirigido à Indie Campers. Agradeço a melhor atenção e apoio para a resolução deste litígio. Com os melhores cumprimentos,
Bagagem perdida
Exmos Senhores: Sou vossa associada há vários anos e admiro muito o vosso trabalho. Até hoje, felizmente nunca tinha precisado da vossa ajuda, mas desta vez tenho um problema que não estou a conseguir resolver, e por isso vos contacto para me darem o vosso parecer. Fiz uma viagem a Marrocos de 30/08 a (data inicialmente prevista) 8/9, contratada através da Agência Abreu. O voo de regresso, marcado para 8/9, foi cancelado pela TAP no próprio dia, sem justificação. Depois de vários telefonemas, conseguimos regressar no dia seguinte através da Royal Air Maroc, de Marrakech para Casablanca, e daqui para Lisboa. Viajámos com 2 malas de porão, uma minha, outra do meu marido. Quando chegámos a Lisboa, as malas não vieram. Reclamámos, e uns dias depois a mala do meu marido já estava em Lisboa, mas a minha não. Já fizemos vários telefonemas para a Menzies em Lisboa e para a Royal Air Maroc a solicitar informações e numa tentativa de fazer pressão, mas ninguém nos sabe dizer nada. Já passaram 17 dias e, ao que parece, ao fim de 21 dias dão a mala como perdida. A minha questão é apenas esta: será que me podem ajudar de alguma forma a tentar recuperar a minha mala? (Vou enviar em anexo a reclamação que fizemos à chegada a Lisboa: de realçar que a mala que está em falta tem o TAG NUMBER AT530862 e está associada ao bilhete nº047219474871801 em nome de Teresa Candeias )
Dificuldade de alugar o carro se não pagasse o seguro total
Prezados(as), Venho por meio deste registrar minha insatisfação e solicitar esclarecimentos sobre um problema grave que ocorreu com a minha reserva nº 766631738, feita através da Rentalcars, com a locadora Klass Wagen. Realizei a reserva utilizando o mesmo cartão de crédito que levei para o momento da retirada do veículo. Contudo, fui impedida de retirar o carro, a menos que contratasse o seguro completo oferecido pela locadora, o que me obrigou a pagar um valor muito superior ao previsto (133 euros de seguro, sendo 40 euros de aluguel e mais 150 pré caução) O motivo alegado pela Klass Wagen foi que o cartão apresentado não continha o meu nome completo “Gabriela de Castro Polisseni”, mas apenas “de castro Polisseni”, pois não há espaço suficiente para o nome completo no cartão. No entanto, trata-se do mesmo cartão utilizado para efetuar a reserva, em meu nome é que era a condutora, e que inclusive já possui seguro próprio. Além disso, a situação se mostrou contraditória e injusta, pois inicialmente não aceitaram o cartão para a caução devido ao nome abreviado, mas, após a contratação forçada do seguro, o mesmo cartão passou a ser aceito normalmente para o pagamento. Isso não faz sentido algum e me parece uma prática abusiva.
Reembolso não efetuado - BURLA
No dia 09/07 realizei uma reserva no Hotel Melia Castelo Branco, via Prestigia.com, para a noite de 26/07. No dia 23/07 sou contactado por telefone e por mail, indicando que, por motivos de disponibilidade, a reserva não foi efetuada (no próprio dia efetuei a reserva através de outro fornecedor, para o mesmo Hotel e na mesma data). Nesse mesmo mail indicam que o reembolso seria emitido para o cartão de crédito utilizado no pagamento da reserva. No dia 24/07, em resposta a um mail meu, indicam um prazo de 7/10 dias úteis para realizar o reembolso, justificando o prazo com procedimentos entre instituições financeiras (pessoalmente considero o argumento ridículo). Após diversas trocas de mails, a 08/08, passam a indicar um prazo de 15/20 dias úteis para efetuarem o reembolso. Ao dia de hoje, 26/09, já decorreram MAIS DE 60 dias e o reembolso permanece por realizar. APRESENTAM CONSTANTEMENTE DESCULPAS INVÁLIDAS, TÍPICAS DE BURLA E NÃO PAGAM O QUE DEVEM. Obrigado e cpts, João Valério
Reclamação contra atendimento Etihad Airways – Aeroporto de Lisboa
Venho por este meio apresentar a minha reclamação relativamente ao atendimento prestado pela representante da Etihad Airways no balcão de check-in do Aeroporto de Lisboa, no voo Lisboa – Abu Dhabi – Nova Deli – Katmandu, no dia [colocar data]. A funcionária Sra. Inês Figueiredo, responsável pelo check-in, informou-me de forma incorreta que seria obrigatório ter um visto de 30 dias para entrar na Índia, mesmo que eu tivesse apenas uma escala de poucas horas em Nova Deli, com voo já reservado e confirmado para o Nepal noutra companhia aérea. Apesar de eu apresentar a prova da minha viagem para o Nepal, a funcionária insistiu que não poderia embarcar sem o visto de 30 dias, alegando que era uma “política obrigatória da Índia”. Após consultar as informações oficiais, verifiquei que: Não é exigido visto de 30 dias para passageiros em trânsito na Índia que permanecem apenas no aeroporto até ao próximo voo. O que existe é a possibilidade de um Transit Visa, aplicável apenas quando o passageiro pretende sair do aeroporto ou permanecer mais de 24h. A funcionária, mais preocupada em responder mensagens pessoais do que em prestar apoio adequado, não me informou desta alternativa. Em vez disso, indicou-me o preenchimento do pedido de visto turístico de 30 dias, que exige informações irrelevantes para quem não pretende entrar no país (ex.: morada na Índia, telefone de hotel, locais a visitar, idade dos pais, etc.). Dediquei quase duas horas a preencher o formulário, mas o próprio site oficial rejeitou o envio devido ao tamanho do ficheiro do passaporte em PDF. Como resultado: 1. Perdi o voo; 2. Perdi as minhas férias; 3. Perdi mais de 700 euros, já que só recebi um reembolso parcial de 200 euros; 4. Sofri um enorme transtorno devido a informação errada e à má conduta da funcionária da Etihad. Assim, exijo: Uma explicação formal da Etihad Airways sobre a política aplicada neste caso. O reembolso integral do valor perdido, já que fui impedido de viajar devido a erro de informação da vossa representante. Medidas disciplinares e de formação para que situações semelhantes não voltem a acontecer. Estou disponível para fornecer toda a documentação da viagem, o bilhete para o Nepal e os registos de tentativa de pedido de visto. Aguardo uma resposta formal. Com os melhores cumprimentos, Tiago Bonifacio
Cobrança indevida
Boa noite! Fui surpreendida com um e-mail informando que foi descontado o valor de € 89,99 referente a uma renovação de assinatura prime, sendo que não autorizei nenhuma assinatura e pior foi descontado do cartão de outra pessoa, em contato com EDreams a assinatura não pode ser cancelada. No aguardo de uma breve solução. Grata.
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