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Contrato renovado automaticamente l.
Aderir ao seguro da agilcare, obrigatoriamente com 12 meses de fidelização. Entrei em contato com a empresa para realizar o cancelamento e a atendente me instruiu a enviar uma carta assinada e com meu documento de identificação para que o mesmo tenho efeito. Após envio da carta a empresa me responde com um e-mail conforme está abaixo.Já havia entrado em contato com a empresa anteriormente solicitando o cancelamento do mesmo e em nenhum momento me indicaram o procedimento fazendo com que meu contrato fidelizasse por mais 12 meses.Estimado/a Cliente, Acusamos a receção do seu pedido de cancelamento referente ao Plano de Saúde Sorriso+.Relativamente ao assunto exposto, cumpre-nos informar que o seu plano será cancelado a partir de 19/06/2020, data em que termina o seu período contratual.A cliente aderiu ao plano de saúde no dia 19/06/2018, por 12 meses (Cláusula 6ª). Cláusula Sexta: Da duraçãoO presente contrato tem a duração mínima correspondente ao período de 1 (um) ano, sem prejuízo do disposto na alínea c) da cláusula terceira supra. O contrato é renovado automaticamente pelo mesmo período (12 meses), caso o cliente não pretenda a renovação tem de fazer um pedido de cancelamento por escrito até 30 dias antes da renovação. (Cláusula 7ª) Cláusula Sétima: Da renovação1. Após o termo do período de 1 (um) ano, o presente contrato renovar-se-á, automaticamente, por iguais períodos.2. O ADERENTE ou a AGILIDADE podem opor-se à renovação automática do contrato, por escrito, até 30 (trinta) dias antes da renovação. No seu caso em concreto para o plano não renovar teria de ter enviado o pedido de cancelamento por escrito até dia 19/05/2019, como não foi recepcionado o contrato renovou por 12 meses. Caso não se verifique o pagamento, informamos que o pedido de cancelamento ficará sem efeito e o plano permanecerá ativo, sujeito a novo pedido. Alguma dúvida está ao seu dispor na nossa Linha de Apoio ao Cliente – 212405660 – dias úteis das 09h às 19h.
Atraso na entrega de exame medico
Efectuei uma ressonancia magnetica ao joelho com caracter de urgencia pedida pelo Dr. Paulo Beckert a dia 02/08/2019 e com data de entrega de dia 14/08/2019 e até hoje dia 20/08/2019 ainda não esta pronta.Além deste atraso absurdo e de estarem a prejudicar o diagnostico de uma atleta com uma prova do campeonato do mundo marcada para 30 de Novembro e que não pode treinar em condições por ausencia de diagnostico, ainda por cima no balcão no dia do exame, tratei de tudo para aceder ao mesmo pelo mycuf e agora dizem simplesmente que não ficou tratado. Denotam total desplicencia e consideração pelos clientes e ignoram as mais elementares formas de eficiencia e cumprimento a que deveriam estar sujeitos profissionais do ramo da saúde, Atraso e ineficiencia de processos confrangedores.
Cancelamento de apólice (solicitada e não efetivada)
No passado dia 13 de junho, conforme a orientação da corretora responsável pelo meu seguro de saúde, enviei-lhe em e-mail a formalizar a minha intenção de cancelar a apólice, em função de uma mudança para o estrangeiro. Por via telefónica ela garantiu-me de que imediatamente estaria tudo tratado.Entretanto, para a minha surpresa, tive o valor da mensalidade (25,88 €) debitado em minha conta no dia 17 de junho e novamente no dia 15 de julho, totalizando um débito de 51,76 €. Uma terceira cobrança foi realizada no dia 16 de Agosto, desta vez sem sucesso, já que cancelei o débito direto.Visto que tais cobranças são antecipadas, ou seja, antes da usufruição do serviço, e que comuniquei a minha desistência em período anterior – conforme o que está disposto no site da Ageas (https://www.ageas.pt/perguntas-frequentes) – estes débitos são injustificados.Após inúmeros outros contatos telefónicos com a corretora ao longo dos últimos dois meses, enviei-lhe um e-mail (com a Ageas em cópia) no dia 28 de julho a solicitar a restituição destes 51,76 € e o envio de uma formalização do cancelamento de minha apólice.Até o presente momento, entretanto, não tenho qualquer garantia formal de que a apólice tenha sido cancelada e as cobranças indevidas não me foram restituídas.
NÃO REEMBOLSO DE DESPESAS DE MEDICAMENTOS
Caros,Sou segurado da MGEN sob o nº de apólice 9426, CONJUNTAMENTE, com minha esposa.No dia 26/06/2019, submeti, através dos meios adequados, nota fiscal de compra de medicamentos em nome da minha esposa, também segurada, no valor de 164,00 Euros, conforme faz prova cópia em anexo (Envio de despesas - anexo 1). Neste pedido, além da nota fiscal (NF Geral 26/06/19 - anexo 2), acostei a respectiva receita médica (Receita - 26/06/19 - anexo 3).No dia 02/07/2019, fui surpreendido com email da AdvanceCare, em nome da MGEN, informando que: “Apo´s apreciac¸a~o pelos n/ servic¸os do pedido de reembolso enviado por V. Exa., informamos na~o nos ser possi´vel proceder a` comparticipac¸a~o do mesmo, em virtude do limite de reembolso da garantia a que corresponde a despesa ja´ ter sido atingido.” (subscrito meu). Tal resposta estava indicada com o nº No Controle: 190440037 (Resposta MGEN - anexo 4a e Email 190440037 - anexo 4b)Após o recebimento de tal negativa verifiquei a alegação acima indicada e pude constatar que ela estava EQUIVOCADA, ou seja, o “plafon” de MINHA ESPOSA de 100 euros ainda não havia sido atingido, como faz prova comprovante retirado do próprio site da Advance Care (Utilizac¸a~o e consumos - anexo 5). O documento de RENOVAÇÃO da nossa apólice (Renovacao_9426_20190301 - anexo 6), mostra de forma cabal o “plafon” referido.Mantive contato com o número de telefone indicado no documento enviado e falei com a Sra. Alice, solicitando revisão do pagamento de forma urgente, tendo em vista o EQUÍVOCO COMETIDO.Após análise durante o contato, a citada atendente informou-me que, devido a nota fiscal ter sido enviada com meu NIF (XXXXXXX), ela tinha sido processada como despesas minhas e não da minha esposa. Fiz ver a ela que: 1) A solicitação de reembolso tinha sido enviada em nome da MINHA ESPOSA e na área adequada, conforme já indicado e mostrado no email enviado pela própria Advance Care após o cadastramento de envio feito no site (Envio de despesas- anexo 1) 2) A receita médica incluída na solicitação estava em nome de MINHA ESPOSA. (anexo 3) 3) a nota fiscal enviada CONTINHA os medicamentos previstos na receita médica. 4) Ou seja, TODOS OS REQUISITOS NECESSÁRIOS ao correto pagamento das despesas de medicamentos.Ainda, a Sra. Alice me informou que a nota fiscal enviada TINHA QUE ESTAR COM O NIF de minha Esposa. Outro EQUÍVOCO. Conforme pode ser verificado nas CONDIÇÕES GERAIS da apólice enviada POR VOCÊS (Condic¸o~es Gerais - Seguro Sau´de 2018 - anexo 7), no seu ART. 5º, itens de 1 a 4, em NENHUM MOMENTO indica a afirmativa da atendente. Ao contrário, em seu item 2 informa: “São apenas reembolsadas as despesas de medicamentos mediante o envio simultâneo do recibo e da respectiva prescrição médica.” (grifo meu). Ou seja, conforme anteriormente exposto, as condições para pagamento do reembolso solicitado estavam DEVIDAMENTE CUMPRIDAS.A Sra. Alice informou-me então, que seria reanalisado o caso e me fornecido o retorno do contato em breve. Meu contato foi feito por volta do dia 10 de julho de 2019 e, ATÉ O MOMENTO (12 de agosto), nada foi esclarecido ou pago.Por todo o até agora exposto, fica BASTANTE CLARO E TRANSPARENTE, que a Advance Care e MGEN não estão cumprindo a sua parte e NEGANDO-SE a pagar um REEMBOLSO LEGÍTIMO.Muito interessante é que EXATAMENTE TODO DIA 05 de cada mês o valor da mensalidade do nosso seguro é PAGO ATRAVÉS DE DÉBITO BANCÁRIO, não tendo havido QUALQUER PROBLEMA para tal pagamento, o que NÃO OCORRE COM A ADVANCE CARE/MGEN.Sendo assim, por fim, SOLICITO A REVISÃO URGENTE DE TAL REEMBOLSO e o devido pagamento, restaurando-se o CORRETO ACORDO ENTRE AS PARTES deste Contrato.Pela falta de qualquer contato, esta reclamação está sendo encaminhada também para o site da DECO PROTESTE e PORTAL DE RECLAMAÇÕES.
Reembolso de encomenda
Boa tarde,No dia 27 de Julho efetuei a compra de dois artigos no site www.vidaxl.pt. No entanto por lapso selecionei a cor errada de um dos artigos.O artigo que pretendia é o mesmo mas na cor Preta.Efetuei de imediato o pagamento do total da compra, mas quando detetei o erro cancelei de imediato a compra deste artigo.Segundo informação deveriam reembolsar-me o montante até 5 dias. Já passou o tempo e nem resposta da assistência, nem recebo o montante.Desta forma deixo a minha reclamação por desagrado do serviço na expectativa de ter uma ajuda na resolução desta situação.Obrigado.
Atendimento prioritário
Venho por este meio solicitar apoio na resolução da seguinte situação:No dia 06/08/2019 dirigi-me ao Centro de Saúde da amadora sito no largo Dário Granda Nunes pelas 13h30 na companhia do meu filho recém-nascido e prematuro de apenas 20 dias de vida para o pesar e vacinar, bem como, marcar uma consulta de revisão de parto para mim. Dirigi-me ao segurança pedi-lhe uma senha prioritária e foi me dito que a maquina não dispunha de senhas prioritárias, pelo que foi me entregue uma senhas normal, sem prioridade, por conseguinte dirigi-me ao balcão e solicitei o atendimento prioritário uma vez que tinha um recém-nascido nos braços, o atendimento prioritário foi me negado pela administrativa que me atendeu, dizendo-me que não tinha direito ao atendimento prioritário porque no novo sistema implementado não previa o atendimento prioritário, contudo pedi o livro de reclamações que me foi negado também, tive que aguardar 3 horas e tal para ser atendida sem prioridade e ainda disseram-me que não há prioridade na saúde, quando a lei prevê o atendimento prioritário quando presencial em todas as entidades publicas e privadas.Gostaria que me ajudassem a resolver este problema para que pessoas prioritárias como eu não passe pelo que passei, o atendimento prioritário é um direito concedido por lei, e todos os serviços públicos e privados são obrigados a agir em conformidade com a lei. Aguardo respostaCom melhores cumprimentosMarinela Neves
Faturação de uma consulta
Venho por este meio comunicar a V.Exª que no dia 13 de maio de 2019, enviei por correio com carta registada, uma reclamação sobre a faturação de uma consulta, e que posteriormente, no dia 17 de maio de 2019, fiz também a reclamação por escrito no livro amarelo do Hospital Senhor do Bonfim e até à presente data, não recebi resposta nenhuma, sobre a minha reclamação. Considero que como utente do Hospital e como cidadã tenho direito a uma resposta.A minha reclamação prendeu-se com o facto de no dia 9 de maio, ter sido informada por uma rececionista no serviço de fisioterapia que tinha por pagar uma consulta de 22 de fevereiro e que agora teria que pagar não os 3,99 por ser beneficiária da ADSE, mas sim 45 euros. Fiquei indignada e surpresa, porque nem acreditava que tinha saído da consulta sem pagar, o que nunca me aconteceu, mas porque o Hospital nunca me comunicou até ao dia 9 de maio, que tinha uma consulta por pagar. Acontece que entre o 22 de fevereiro e o 9 de maio, estive várias vezes no hospital, nomeadamente 3 vezes por semana para fazer fisioterapia, tendo nesse espaço de tempo, efetuado outros pagamentos e nunca fui alertada para uma consulta por pagar. A minha indignação é também pelo facto de me terem obrigado a pagar 45 euros, por uma consulta que me custaria 3,99 euros. Em parte alguma do Hospital, existe a informação de que se não pagar a consulta no ato da mesma,sendo beneficiário da ADSE, terá que pagar 45 euros e não os 3,99. Lamento o que sucedeu com o pagamento da consulta ,e lamento também a falta de respeito pelos utentes, ao não responderem a uma reclamação, mesmo sendo feita no livro amarelo do Hospital. Lamento que o Hospital tenha demorado de fevereiro a maio, para detetar o não pagamento de uma consulta, quando nesse período efetuei vários pagamentos e nada me foi dito. Foi para me obrigarem a pagar 45 euros? Eu como utente tinha o direito de ter acesso a essa informação, depois sim, se não a respeitasse tinha que arcar com as consequências. Mas onde está essa informação escrita, nos espaços do hospital? Em lado nenhum.Passam essa informação de boca e o utente é surpreendido, com factos como este que me aconteceu. Aguardo uma resposta à minha indignação.
Documentação justificativa para o bloqueio da encomenda Nº local:1462025 Nº Origem: LJ564110206US
Exmos Srs,Fui informado pela Alfândega Aeroporto Lisboa - Encomendas Postais de que a minha encomenda com identificação CTT Nº local:1462025 Nº Origem: LJ564110206US foi bloqueada a sua entrada em Portugal e reenviada à origem devido à avaliação dos vossos serviços, como poderão V/Exas verificar pela transcrição do comunicado da Alfândega Aeroporto Lisboa - Encomendas Postais que apresento de seguida:Exmo(a). Sr.(a). António Neto,Relativamente ao exposto, que mereceu a nossa melhor atenção, informamos que a remessa em questão teve o desalfandegamento suspenso ao abrigo do Regulamento (CE) 765/2008, tendo sido contactada a entidade que superintende o sector, neste caso o INFARMED. A decisão do INFARMED foi a de devolução da mercadoria à origem, com o seguinte fundamento:b) Medicamento importadoexportado sem as autorizações legalmente exigidas (alínea a) do n.º 1 do artigo 181.º do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de agosto. A substância referida na coluna designação medicamento é uma substância que possui efeitos farmacológicos, integrando-se no conceito de medicamento previsto na alínea d) do n.º 1 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto, na sua actual redacção, não estando referenciada como sendo uma substância suspeita de falsificação.Informa-se ainda que a decisão do INFARMED foi imediatamente comunicada aos CTT – Correios de Portugal, S.A. para cumprimento da mesma, pelo que a intervenção destes serviços terminou face ao referido n.º local.Com os melhores cumprimentos,Rui DominguesAlfândega Aeroporto Lisboa - Encomendas PostaisAv. Marechal Gomes da Costa, nº 13 - 1849-001 LisboaFax: (+351) 218 371 433CAT - Centro de atendimento telefónico - (+351) 217 206 707E-mail: aalisboa-ep@at.gov.pt Visite-nos em www.portaldasfinancas.gov.pt[Autoridade Tributária e Aduaneira]Condições geraisApós ter recebido a informação supracitada solicitei à Alfândega Aeroporto Lisboa - Encomendas Postais o documento formal com a deliberação formal do Infarmed onde se encontre identificada a substância da minha encomenda referida na coluna designação medicamento considerada uma substância que possui efeitos farmacológicos, integrando-se no conceito de medicamento previsto na alínea d) do n.º 1 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto.A Alfândega Aeroporto Lisboa - Encomendas Postais informou-me de que esse documento teria de ser solicitado junto do Infarmed conforme poderão V/Exas verificar pela transcrição do comunicado da Alfândega Aeroporto Lisboa - Encomendas Postais que apresento de seguida:Exmo. Sr. António Neto,Em resposta ao solicitado através do e-mail infra reproduzido, somos a informar que, querendo, poderá solicitar esclarecimento junto da superintende o sector, neste caso o INFARMED.Com os melhores cumprimentos,Rui DominguesAlfândega Aeroporto Lisboa - Encomendas PostaisAv. Marechal Gomes da Costa, nº 13 - 1849-001 LisboaFax: (+351) 218 371 433CAT - Centro de atendimento telefónico - (+351) 217 206 707E-mail: aalisboa-ep@at.gov.pt Visite-nos em www.portaldasfinancas.gov.pt[Autoridade Tributária e Aduaneira]Condições geraisDesta forma venho solicitar junto de V/ Exas os documentos da deliberação formal da vosso organismo onde se encontre identificada a substância da minha encomenda referida na coluna designação medicamento considerada uma substância que possui efeitos farmacológicos, integrando-se no conceito de medicamento previsto na alínea d) do n.º 1 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto.Os melhores cumprimentos.António Neto
Médico não compareceu nem avisou
Venho por este meio expor a minha indignação pelo facto de ontem dia 1 de agosto me ter deslocado até ao Centro Clínico de Lisboa dos SAMS, para uma consulta de Ortopedia com o Dr. Filipe Leitão, e qual não é o meu espanto, já depois de ter confirmado a minha presença e pago a consulta, sou avisada que o médico não estava. Não tinha avisado que não iria, e esse tipo de comportamento era habitual. Que tipo de médico é este que não respeita em primeiro lugar os doentes, nem uma das instituição que lhe dá trabalho? Será bom que os SAMS repensem o contrato com este senhor, visto que só lhes dá uma péssima imagem. Cheguei lá cheia de dores e de lá saí pior pois estava desalentada e extremamente aborrecida. Próxima consulta marcação para 27 de Agosto com outra médica, pois com aquele médico não há qualquer garantia de que ele compareça.
Resolução do contrato
Boa tarde. No passado dia 18 de Julho deste ano, 2019, fui contactada pela MEDICARE para aderir ao Plano PLATINIUM MAIS através da Campanha PLATINIUM MAIS GIFT, para poder usufruir de um plano de saúde que abrange toda a família (5 elementos, comigo incluída) por 40€/ano aprox., mais a possibilidade de inserir um 6º elemento que desejasse. Avisei que não poderia tomar esse tipo de decisões, pois apesar de maior de idade, sou estudante sem qualquer tipo de renumeração. Contudo, insistiram para que aceitasse o plano, porque o meu número de telefone é que tinha sido o escolhido e, tendo 14 dias para desistir sem justificação, poderia falar e ponderar sobre o plano com o responsável do meu agregado familiar. Achando ser uma boa oferta e dada a promessa de desistir sem custos, aceitei o plano durante essa mesma chamada. Após alguns dias de ponderação, decidimos desistir do plano e, uma vez que ainda me encontro dentro dos 14 dias referidos, tentei contactar a Linha de Apoio ao Cliente da MEDICARE no dia 26 de Julho de 2019. Sendo uma chamada automática, segui as instruções exigidas para poder falar com alguém responsável pela secção de Mudanças no Contrato. Após algum tempo em espera, foi-me oferecida a possibilidade de ser contactada mais tarde e foi isso mesmo que pedi. Esperei o resto da tarde, mas não fui contactada pela MEDICARE. Como o serviço de apoio ao cliente, onde falamos com um operador da MEDICARE, não está disponível aos fins de semana, aproveitei para reler todos os documentos que me foram enviados por e-mail pela empresa, no dia em que aceitei aderir ao contrato. Entre eles, recebi Condições Gerais, Condições Particulares do plano aceite, credenciais, guias de cliente, etc... No pdf Condições Gerais, no ponto 9 Direito de Livre Resolução é referido o que o Cliente deve fazer para resolver o contrato. Decidi procurar e preencher o Formulário de Livre Resolução que estes aconselham e enviei para o email sugerido info@medicare.pt no domingo à noite, dia 28 de Julho de 2019. Claro que não esperava por uma resposta nesse dia, mas pensei que na segunda-feira seguinte fosse contactada ou via telefone, como tinha pedido na passada sexta-feira, ou via e-mail como resposta ao email onde anexei o pedido de fim do contrato.No entanto, à data desta reclamação, dia 30 de Julho de 2019, ainda não fui contactada pela MEDICARE, e uma vez que esses 14 dias acabam amanhã, quarta-feira. Gostaria de saber se posso considerar que a MEDICARE cancelou o contrato ou se devo tomar outras medidas. Obrigada.
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