Reclamações públicas

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A. D.
19/04/2020

Comparticipação da ADSE para Lares

COMPORTAMENTO INACEITÁVEL DA ADSETeoricamente -está legislado – os idosos internados em lares devidamente credenciados têm direito a uma comparticipação nas despesas desde que o seu rendimento não exceda um valor previamente estatuído. Para lá do questionamento dos valores, quer aquele a partir do qual se exclui comparticipação, quer do que define o valor desta, a questão que pretendo levantar é que a ADSE só considera o pagamento da comparticipação a partir do momento em que decide que o requerente a ela tem direito, avaliação que pode demorar meses (no momento, segundo me informou a ADSE, 6 meses). Ou seja: no caso da minha mãe, e certamente de muitos outros, a idosa, internada durante 3 meses, faleceu antes de a ADSE conceder a comparticipação a que, de acordo com a legislação em vigor, tinha direito. A ADSE poupa assim tanto mais dinheiro quanto o tempo que demorar a decidir – e tem todo o tempo que quiser.Sarcasticamente, pode até dizer-se que a ADSE protelará a sua decisão até ser informada do falecimento do idoso. Isto é ignóbil.Solicito a vossa intervenção, não só para que receba o que deveria ter sido comparticipado pela ADSE face ao internamento da minha mãe, mas sobretudo para que se ponha termo a esta situação absurda.Anabela Pinharanda Delgado, socia nº 655998-84Apresentei reclamação à ADSE sem resposta.

Encerrada
P. O.
16/04/2020

Cobrança indevida de KIT EPI CUF PORTO

Venho por este meio comunicar a vossas exas, que no dia 15 de abril do corrente ano me desloquei ao vosso hospital CUF Porto, com quadro que poderia ser compatível com enfarte do miocardio. à Chegada fui informada de que para ser atendida, teria que pagar um KIT EPI (equipamento de proteção individual) para que fosse admitida na consulta, acedi ao seu pagamento porque estava a necessitar de avaliação e se era para estar protegida no ambiente hospitalar, era importante que assim fosse. Estive à espera que me entregassem o Kit, o que não aconteceu. Colocaram-me numa cama de grade que ainda tinha sangue na mesma e as cortinas que dividiam as camas também tinham sangue. Como devem compreender estive em estado de alerta a temer ser contaminada e à espera do kit que me haviam dito que teria que pagar. Tal não aconteceu, estive apenas e sempre com a mascara que trazia de casa. Durante o tempo que estive em observação apercebi-me que todo o pessoal médico, de enfermagem e auxiliar, transitavam entre áreas não COVID e suspeitos COVID trocando apenas de luvas e desinfectando muito frequentemente as mãos. Fizeram os testes de despiste de enfarte do miocárdio e no final sendo eles negativos, deram-me alta com a indicação de que se não melhora-se teria que procurar uma consulta de especialidade. Quando me dirigi à receção para efetuar o pagamento, qual não foi o meu espanto e incredulidade quando me cobraram o dito KIT EPI, quando questionei a administrativa fui informada que o kit era para os profissionais de saúde, para os proteger de mim!!!!! E a mim, quem me protegeu durante a estada ai?! O grupo JMelloSaude é que tem a responsabilidade de adquirir e pagar os equipamentos para proteger os profissionais de saúde que com eles trabalham garantindo condições dignas e seguras para que os mesmos efetuem o seu trabalho em segurança e com dignidade, não têm que ser os utentes a assegurar o pagamento destes equipamentos. Acho no mínimo uma vergonha esta situação e um aproveitamento da necessidade de quem está a necessitar de cuidados de saúde.Exijo ser reembolsada do valor.Muito grata da vossa atenção para este assunto.Paula Oliveira

Encerrada
I. S.
15/04/2020

Contacto da empresa My Seguros

Venho por este meio comunicar à DECO Proteste uma reclamação, não de qualquer serviço que tenha sido prestado pela empresa My Seguros, mas sim pelos contactos (duvidosos) efectuados dois dias seguidos pelos números 931 103 022 e 931 104 340. Quando nunca tive qualquer tipo de contacto com esta empresa fosse para o que fosse e por isso duvido que esteja a ser cumprido o RGPD.A primeira chamada (931 103 022) foi efetuada ao dia 14/04/2020 pelas 16:57h e teve duração de 3:18min. Nesta chamada foi feita uma tentativa de apresentação de um seguro ao qual logo ao inicio da chamada indiquei que não estava interessada pois já tiro proveito de um. Foi insistido somente uma vez ao qual informei novamente que não estava interessada. Chamada terminou de forma educada.Segunda chamada (931 104 340) efetuada dia 15/04/2020 pelas 11:11h com duração de 4:11min. Novamente a tentativa de venda de um seguro. Novamente eu a informar que não estava interessada e que já tinha sido contactada no dia anterior. Insistência em explicar o produto. Novamente informei que não estava interessada. Insistência outra vez. Passo a explicar que apesar de o colaborador estar a trabalhar também eu estava e que a insistência não o levava a lugar nenhum. Com rudez o colaborador descarregou a bílis que tinha até desligar o telefone na cara.Trabalho num serviço municipal de proteção civil, como tal, sinto o dever cívico de relatar este episódio e de pedir a colaboração da DECO para a averiguação dos contactos desta empresa. Porque tendo em conta o período que vivemos é no mínimo desprezível o aproveitamento sobre aqueles que possam ser mais vulneráveis e para além disso ainda a falta de educação, de respeito e valor pelo próximo.Para qualquer duvida estarei aberta a esclarecimentos.Os meus melhores cumprimentosInês Serrazina968327023

Encerrada

Preço das máscaras cirúrgicas

Venho, por este meio, comunicar a Vossa Excelência que hoje (dia 13 de abril de 2020) foi-me cobrado o valor de 6 euros por 2 máscaras cirúrgicas (3 euros cada). Este valor está obviamente inflacionado por pura especulação, tendo em conta que o preço de custa ronda os 9 cêntimos. As máscaras fornecidas foram retiradas de uma caixa com capacidade para 50, e não me parece verosímel que essa mesma caixa tenha sido adquirida por valores superiores a 50 euros, o que representa um claro aumento especulativo do preço de venda ao público.Gostaria de ver esta situação corrigida.Melhores cumprimentos,Filipe Neves

Resolvida
J. D.
11/04/2020

Mau atendimento serviço de urgências

Venho pelo presente meio comunicar a V. Exa que no passado dia 25/02 desloquei-me ao serviço de urgencias as 02 da manha para ser observada pelo um otorrino. Encontrava-me muito debilitada pelo que a minha mãe me acompanhou em todo o processo.A Dra. Maria Resende auscultou-me e observou-me com a lanterna do seu telemóvel privado, em vez do instrumento clínico para o efeito e sugeriu tomar antibiótico mas que nao poderia ser vista pelo especialista que se encontrava de banco, por nao ser grave o suficiente, alheia de que estaria disposta a pagar se fosse necessario. Sugeriu que regressasse num outro dia. Manifestei o meu descontentamento e paguei a consulta (35euros) sendo que o remanescente foi assegurado pela seguradora. Posteriormente formalizei uma queixa para o contato de email disponibilizado pelo hospital dos Lusíadas e solicitei o reembolso. Exceptuando para o email proforma a informar que a minha reclamação foi recebida, nao obtive qualquer feedback ou resolução a vista, apesar de varias tentativas minhas.Aguardo com expectativa uma resolução para o caso supra citado.Melhores cumprimentos Joana Dinis

Encerrada
T. W.
11/04/2020

Preços Abusivos

Fui a Farmácia Veritas dentro do Centro Comercial Oeiras Parque, dia 09 de abril, para comprar um medicamento específico, porém não tinha, e resolvi por acaso perguntar se havia máscaras, luvas e o alcool em gel... já com a certeza que a resposta seria não, mas fiquei surpresa com a resposta que tinham tudo isso!!! Porém, na questão dos preços foi uma outra surpresa, mas nem um tanto agradável, no alcool um frasco de 500 ml por 21,65€ (não era em gel) e era apenas um higienizante para as mãos, (algo que não percebi na hora, já que não podemos tocar no produto e só vi de longe) perguntei até qual era a porcentagem do alcool e a atendente não soube me responder, mas disse que era o suficiente para desinfeção das mãos.... reclamei na hora que era um preço extremamente elevado e como não havia frasco menor, maior, e não havia outra opção já que esse é um item importante na prevenção ao vírus e está escasso, acabei comprando, mas insatisfeita!!Me dirigi no outro dia, dia 10.04 a uma outra farmácia, Primavera, para ver se conseguia o medicamento que estava a procura e aproveitei e perguntei se eles tinham máscaras e alcool e também tinham (já havia ligado outras vezes e não tinham esses itens e nem previsão de quando receberiam) e percebi que a farmácia Veritas do Centro comercial Oeiras Parque, está praticando preços BEM ACIMA DO NORMAL, ou seja, ABUSIVO. O alcool em gel na farmacia Primavera, 1 litro custa 19,95€, repito 1 litro!!! E eu paguei 500ml 21,65€, apesar de não serem a mesma marca ou mesmo tipo, mas não interessa, é um ABSURDO. Também o preço das máscaras paguei por volta de 2€ a mais... das luvas achei melhor nem perguntar.Fico um tanto entristecida por ver como os grandes se aproveitam da situação de vulnerabilidade para LUCRAR HORRORES. Gostaria de pagar o valor REAL desses 2 itens, alcool e a luva, pois me sinto completamente ENGANADA.

Resolvida
A. F.
09/04/2020

pessimo atendimento

na segunda feira liguei ao hospital cuf torres vedras e fiz um pedido de consulta otorrino urgente para um problema crónico que requer consultas regulares, liguei todos oa dias a pedir ponto de situação porque não obtinha feedback e só na quinta feira quando lhes liguei de novo me disseram que não tinham nenhum médico disponível, é uma vergonha! eu podia ter recorrido imediatamente a outro hospital e fiquei quase 1 semana à espera de me dizerem que não tinham ninguém e só o soube porque fui eu a ligar ao hospital mais uma vez senão nem me diziam nada, péssimo serviço, alguém tem que analisar esta situação e fazer qualquer coisa, os clientes já não merecem um contacto?

Encerrada
P. P.
07/04/2020

Novos custos do parto

Estimados,A minha esposa vai ter o seu parto induzido no Sábado, dia 11 de Abril 2020 no Hospital da Luz de Lisboa.Assim como é sabido vivemos em tempos de grande desconcertaçao social e muito do nosso quotidiano está a ser afetado a todos os níveis. Compreendendo de facto que todos temos que ser flexíveis com as novas regras e proteger-nos tanto a nós como ao próximo contudo foi com grande surpresa que recebi uma chamada deste hospital hoje, dia 07 de Abril pelas 1850 a informar que de acordo com novos procedimentos teria que fazer, tanto eu como a minha esposa um teste ao COVID19 obrigatório neste hospital com carácter de urgência (amanhã, dia 08 de Abril entre as 1000 e 1200) devido ao tempo para processar os resultados de modo a que nos seja possível ter o parto nesta instituição.De notar que o valor destes testes que terão que ser feitos por mim e pela minha esposa têm um valor de 145 Euros por pessoa e não são comparticipados pela nossa seguradora de saúde.Neste caso específico e tendo em conta que o parto é um serviço tabelado deverei eu pagar por um novo procedimento que não nos foi informado a devido tempo? Não é de todo simples a decisão dos casais em escolher onde irão ter o seu bebé e ainda mais difícil é escolher um novo hospital a 4 dias do parto com todas as preocupações e frustrações inerentes numa altura que deveria de ser de grande tranquilidade e felicidade.Obrigado desde já pela vossa resposta.Atenciosamente,Pedro Pinto

Resolvida
S. V.
06/04/2020

Encomenda on-line

Na tentativa de realização de uma encomenda on-line (cerca de 15 produtos), a Sra. Farmacêutica Rita Faria informou-me que apenas disponibilizavam o valor global da compra, negando-me o pedido de informação acerca do valor unitário por produto com o fundamento de que (e passo a citar o e-mail enviado) não faz parte da política interna a transmissão dessa informação..Ora, com esta atitude, está em causa a violação de vários princípios/direitos/obrigações, alguns a saber:a) Nos termos do Decreto-Lei nº 138/90, de 26 de abril, (já com as devidas alterações), todos os bens destinados à venda a retalho devem exibir o respetivo preço de venda ao consumidor (preço total incluídas todas as taxas e impostos)- Não me parece que, pelo facto de estar a fazer uma encomenda por e-mail, em tempos de Pandemia, esta norma deixe de ter eficácia absoluta e imperativa nem tão pouco me parece que o meu direito esteja suprimido pelas circunstânciasO não cumprimento desta norma constitui infração de natureza contraordenacional, que é punível, nos termos do Decreto-Lei já referido, com coimas de 2.493,99 a 29.927,87 euros, no caso de pessoa coletiva.b) Princípio da livre concorrência - tem como intuito garantir a liberdade do comércio e sua livre concorrência empresarial, versando a respeito do aspeto concorrencial quanto aos consumidores- Ora, para que seja possível ver este princípio respeitado, será absolutamente fundamental como consumidora saber o preço dos produtos que pretendo adquirir para que possa fazer uma compra devidamente informada ou seja, se um determinado produto é bastante mais oneroso numa determinada empresa, tenho o direito de escolha em prosseguir com a compra em relação aos 14 produtos e em relação àquele produto em específico decidir não o adquirir naquela determinada empresa por considerar demasiado oneroso. Ao não disponibilizarem o preço unitário do produto, como consumidora, não me é possível fazer uma compra devidamente informada (vendo o meu direito claramente violado).Entrei em contacto com outras farmácias que, naturalmente, respeitando o meu direito e cumprindo com as suas obrigações, prestaram as informações solicitadas e forneceram os valores unitários por produto.É de lamentar que ainda se verifiquem este tipo de atitudes de clara violação dos direitos dos consumidores e uma clara violação das obrigações dos comerciantes. Espero que revejam esta política.Sara Varanda

Encerrada
P. S.
02/04/2020

Seguro Saúde MGEN - aumento 19%

Subscrevi em 1/6/2019 Seguro Saúde MGEN Ideal (protocolo DECO). Tinha na altura 56 anos e foi-me atribuída uma prestação anual de 1.020,28€.Hoje, com os mesmos 56 anos, recebi um aviso de que em 1/6/2020, a prestação anual passará para 1.128,44. Ou seja, um aumento de 19%! Se isto é feito de forma unilateral, que garantias é que tenho que nos próximos anos não haverá aumentos similares?

Resolvida

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