Reclamações públicas
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Má prestação de serviços
Reclamação apresentada à Leroy Merlin na loja física e no livro de reclamações online: "No passado dia 10/06/2025 efetuamos a compra de alguns artigos na loja Leroy Merlin em Santa Maria da Feira, nomeadamente um lavatório e um móvel para a casa de banho. Optamos por pedir a instalação dos mesmos por parte da Leroy Merlin, pagando um valor total de 150€ (instalação do lavatório 70€, instalação do móvel 50€ e deslocação 30€). Após um pequeno atraso na entrega da encomenda, uma vez que não tinham todos os produtos disponíveis para levantamento, foi agendada a instalação dos artigos, sendo esta agendada para dia 26/06/2025, entre as 8h e as 12h. Nesta manhã a minha mulher tirou meio dia de férias para estar em casa para quando o técnico chegasse, técnico este de nome Emanuel Pinho. Às 9h55 do dia agendado para a instalação (26/06/2025), o técnico liga-me e diz que não vai ser possível efetuar a instalação dos artigos porque tinha uma consulta de urgência com a filha e à tarde já tinha outros agendamentos programados. Após este telefonema contactamos a Leroy Merlin, efetuando uma reclamação via telefónica e por escrito na plataforma da loja e pedimos que o reagendamento fosse feito com urgência e a situação resolvida uma vez que estávamos sem lavatório na casa de banho. Sublinho que a minha mulher neste mesmo dia tirou meio dia de férias e o técnico não apareceu. Após feita a reclamação, foi feito o reagendamento no dia 27/06/2025 na aplicação da Leroy Merlin porque ficaram de reagendar na chamada telefónica efectuada e não aconteceu, daí ter sido feito um pedido da nossa parte de reagendamento pela aplicação. Ao reagendarmos, só foi possível para dia 02/07/2025 das 8h às 12h, quase uma semana depois, com o mesmo técnico Emanuel Pinho. Neste dia tirei eu meio dia de férias pela mesma situação e às 10h33, uma vez que ainda não tinha aparecido ninguém, liguei ao técnico para saber se vinha realizar a instalação ao que ele responde que estava a instalar uma cabine de duche e ainda viria a nossa casa para fazer a instalação dos artigos. Às 12h03, já depois da hora prevista e tendo em conta que continuava sem aparecer ninguém, voltei a contactar o técnico ao qual este me diz que não vai realizar a instalação porque tinha uma audiência no tribunal da parte da tarde, bem como algumas instalações em atraso e não ia ter tempo de vir fazer o serviço que estava agendado, já pela segunda vez. Volto a sublinhar que desta vez tirei eu meio dia de férias e não apareceu ninguém. Em ambos os agendamentos foi-nos dito que no dia anterior, iríamos ser contactados com uma hora mais próxima à hora da instalação e isso não aconteceu. Mais uma vez contactamos a Leroy Merlin via telefónica no dia da instalação em que o técnico não compareceu (02/07/2025) a pedir o reembolso da instalação e da deslocação e a reclamar mais uma vez do sucedido. No dia 04/07/2025 fui contactado pela Leroy Merlin a perguntar se queríamos reagendar a instalação com outro técnico uma vez que o técnico Emanuel Pinho já nos tinha falhado algumas vezes. Informei que no dia 02/07/2025 tinha contactado a Leroy Merlin a pedir o cancelamento e reembolso da instalação e da deslocação, ao qual me dizem que iam tentar avançar com esse pedido. Este tipo de situação só nos faz pensar que todas as reclamações feitas da nossa parte tanto via telefónica como na plataforma da Leroy Merlin foram em vão, tendo em conta que até à data de hoje nunca houve uma resposta às reclamações feitas. Deste modo manifestamos o nosso desagrado e descontentamento pelo desempenho da Leroy Merlin bem como do técnico Emanuel Pinho. Vamos avançar pelos meios legais de modo a sermos compensados pelos danos causados sendo esta uma situação inadmissível e inaceitável. À data da reclamação ainda estamos à espera que verifiquem o pedido do reembolso." Esta foi a reclamação feita no dia 05/07/2025 numa loja física e no dia 06/07/2025 no livro de reclamações online. Pedimos ajuda para obter alguma compensação pelos danos causados descrito na reclamação acima.
Reclamação formal – Furto de telemóvel nas instalações do Solinca Colombo
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal contra a Solinca - unidade do Centro Comercial Colombo, na qualidade de cliente e associado. No passado dia 5 de julho de 2025, entre as 17h30 e as 19h00, fui vítima de um furto no balneário masculino das instalações. O meu cacifo encontrava-se trancado com cadeado de senha, mas foi arrombado e o meu telemóvel (iPhone 15 Pro Max) foi furtado, causando-me um prejuízo superior a 1.400€. Apesar de compreender que a Solinca possa alegar ausência de responsabilidade por objetos deixados nos cacifos, importa destacar que o próprio contrato de inscrição na academia proíbe a utilização de telemóveis nas áreas de cardio e musculação, exceto em situações que não perturbem outros utentes. “A utilização de telemóveis é proibida na zona de cardio e musculação se tal implicar perturbação para os demais utentes“. Ora, se o uso destes equipamentos está limitado nestas zonas, a academia tem o dever de garantir que os mesmos possam ser guardados com segurança durante o tempo de prática desportiva. A atual política de segurança revela-se manifestamente insuficiente e desrespeita o princípio da diligência exigível a uma entidade que presta serviços pagos aos seus clientes. Mais grave ainda é o facto de este não ter sido um caso isolado. Enquanto reportava o furto na receção, outro sócio também informou ter sido vítima de furto de telemóvel e carteira no mesmo periodo. Adicionalmente, encontrei queixas públicas de outros associados relativas a furtos semelhantes ocorridos dias antes no mesmo balneário do Colombo, nomeadamente nestes links da DECO Proteste: • https://www.deco.proteste.pt/reclamar/todas-as-reclamacoes/furto-e-cancelamento/0018388cb49adbfefb • https://www.deco.proteste.pt/reclamar/todas-as-reclamacoes/roubo-no-balne-C3-A1rio-do-gin-C3-A1sio/CPTPT00030716-64 Perante este padrão de ocorrências, é inaceitável a inércia da gestão da Solinca Colombo. Não houve qualquer tipo de alerta aos sócios, nem por e-mail nem por aviso sonoro interno (altifalante), como é feito para outros avisos operacionais. Sugestões básicas que poderiam e deveriam ter sido implementadas (e não foram): • Envio de aviso por e-mail a todos os sócios, alertando para os furtos e sugerindo medidas de precaução; • Utilização do sistema de som para alertar sobre os incidentes; • Reforço da vigilância nas zonas críticas e revisão da segurança dos cacifos. Por fim, informo que apresentei queixa na PSP, e sugeri que fossem verificadas as entradas e saídas de sócios no horário do incidente. No entanto, foi-me informado que esses dados não estavam disponíveis, o que contraria o que está estipulado no contrato com a Solinca: “Para aceder às instalações e atividades do Clube, o Sócio deverá proceder ao controlo de acesso (entrada) com o seu cartão de sócio”. E ainda, no documento “Informação sobre o Tratamento de Dados Pessoais”: “Para efeitos de gestão de clientes (…) dados de acesso do Cliente ao clube: datas, ..., periodicidade e duração; entradas e saídas”. Com base no exposto, solicito a responsabilização da Solinca por este incidente, nomeadamente através de compensação pelos prejuízos causados, e aguardo resposta formal e célere a esta exposição. Reitero que me sinto inseguro em continuar a frequentar este clube, e que a passividade da administração em relação aos furtos em série compromete gravemente a confiança dos associados. Agradeço a confirmação da receção desta reclamação. Com os melhores cumprimentos,
A empresa nao paga
Exmos. senhores venho informar que a devida empresa ( Gasportex ) Empresa situada em Lodares , Lousada, tem vindo cada vez mais a não pagar atempadamente e não paga tudo o que as funcionarias tem de direito. tem funcionarias dentro da empresa á mais de 20 anos que nunca lhes foi pago diuturnidades ! Funcionarias nos quais não lhes é pago o subsidio de natal á vários meses ( sendo estes em duodécimos ) , subsídios de alimentação são pagos apenas de 2 em 2 meses e quando são pagos não são pagos na totalidade. Obrigam as funcionarias a dar horas e no final do mês não lhes pagam as horas trabalhadas. Não fornecem as 40h de formação anual. O respeito que a patroa tem pelas funcionarias dentro da fabrica é nulo. Várias tentativas de chamar-mos inspeções e visitas da ACT mas a empresa tem conhecimentos dentro do concelho de lousada dos inspetores e por isso nunca dá em nada .
Sinto-me enganada
No passado dia 17 de junho de 2025 fui a uma avaliação na depilconcept em Fátima. A senhora referiu os dados de pagamento e eu disse que não tinha dinheiro para pagar. Depois ainda me disse que como dona podia me fazer desconto de cliente ativa. Só teria de pagar 65€ por mês. Me mentiu. Comecei a desconfiar dos métodos e no mesmo momento quis cancelar a depilação mas ela disse ser impossível. Mais uma vez me enganou. Falei com a Cofidis pay e eles me disseram que só eles podias cancelar. Ora ela me voltou a ligar e eu lhe disse mais uma vez que não estava interessada. Após isso desliguei o telemóvel na cara pois achei uma falta de respeito. Me queria manipular de novo. Falei de novo com a Cofidis no entanto disseram não haver registo. Contudo retiram o meu dinheiro na passada sexta-feira. Eu não pretendo nem nunca usufrui os serviços da depilconcept. Mas eles não colaboram. Desde o mesmo dia que disse não querer mas a depilconcept não quer anular.
Apoio prometido não pago
Exmos. Senhores, O meu marido, João Manuel Ferrer Lopes, candidatou-se ao " Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis ( PAE+S 2023), ares condicionados, tendo sido considerada submetida no dia 28/10/23, tal como comprova o anexo. Após diversas tentativas de contacto, enviou o e-mail seguinte, a 20 de novembro de 2024: Sou o candidato sob o nº 068482, João Manuel Ferrer Lopes e vinha solicitar informações claras e objetivas sobre o estado em que se encontra a minha candidatura . Já enviei, anteriormente, e-mails a requerer explicações, já tentei inúmeras vezes contactar por telefone, mas parece que não há ninguém! O que é facto é que 60 mil famílias ainda esperam pelo reembolso, segundo os dados do Fundo Ambiental. Só que o atraso no pagamento, prometido por vós que seria até ao final do ano, defraudou completamente, as legítimas expetativas das pessoas que cumpriram o calendário e as Vossas exigências. Aguardando explicações/ esclarecimentos Cumprimentos, João Manuel Ferrer Lopes Cumprimentos. e nem uma resposte se dignaram dar. Como consideramos que é uma falta de respeito toda esta situação, vinha solicitar a vossa ajuda
ATENDIMENTO
Exmos. Senhores Dirigi-me há loja da MEO em Torres Vedras adquiri um equipamento no qual a funcionária não mostrou o artigo colocando-o logo dentro de um saco, o que me pareceu mal. Havia uma promoção na compra do equipamento vinha um cartão de memória de 64 G, mas a funcionária não me informou que era só na compra com pontos. Daí dirigi-me novamente á mesma loja no qual outro funcionário que lá estava . respondeu de má vontade e bruscamente, com falta de educação . Uma pessoa que está no atendimento ao público necessita de uma formação para estas situações não acontecerem. Também no tarifário relativamente á minha fatura estão a haver aumentos em curtos espaços de tempo, pois o valor da minha fatura era de 39,99 euros e agora passou para 45,99 euros sem qualquer explicação por parte da operadora. Este mês a minha fatura subiu para 56,99 euros, o que não se entende
Acomodação não correspondeu ao anunciado
Venho por este meio expressar a minha profunda insatisfação relativamente à experiência vivida no dia 29 de junho, com a reserva, via booking, com o número de confirmação 6021469191834219181, no Troia Residence by The Editory – Apartamentos Marina. No momento do check-in, foi-nos fornecida uma chave para um alojamento que, surpreendentemente, não correspondia ao que tínhamos reservado. Em vez de um apartamento na Marina, fomos direcionados para o edifício "A - Acalá", o que foi confirmado por uma das funcionárias como sendo diferente dos Apartamentos Marina originalmente escolhidos. Esta situação foi explicada no balcão do check-in, mas fomos informados de que dependendo do operador não seria possível alterar ou corrigir a reserva feita via Booking, deixando-nos numa situação em que nos sentimos claramente prejudicados pela diferença no alojamento. Como cliente frequente do Booking.com, sempre confiei na plataforma pela sua fiabilidade e transparência, algo que infelizmente não se verificou nesta ocasião. Dado que o serviço prestado não correspondeu ao que foi reservado, nem ao que nos foi prometido, solicitei o reembolso total do valor pago pela reserva (127,12 euros). Em resposta à minha solicitação, o Booking respondeu o seguinte: "a sua reserva foi realizada através de uma oferta disponibilizada por um parceiro externo (Wozozo Travel Technology AG) na nossa plataforma. Devido à natureza técnica desta intermediação, não temos acesso às ferramentas que permitem a gestão direta da reserva, o que inclui a emissão de reembolsos ou qualquer contacto direto com a acomodação. Compreendemos que esta limitação possa gerar frustração, sobretudo perante a expectativa de uma resposta mais ativa da nossa parte, e pedimos desculpa pelo sentimento de afastamento que isso pode ter provocado. Gostaríamos de reforçar que partilhamos o compromisso com os princípios da boa-fé contratual e com os direitos dos consumidores, e que essa estrutura de parceria, embora complexa, segue normas estabelecidas no setor da hotelaria online. Recomendamos que tente contacto com a acomodação, que dispõe dos meios necessários para a gestão do seu pedido. "
Encomenda não entregue da Temu
Entrega "Entregue",mas não a mim, Outra pessoa recebeu e agora dizem que entregaram sim! A Transportadora diz que entregou a uma pessoa chamada "Margarida",mas nem eu,nem a minha mãe temos esse nome! Não recebo a encomenda,nem direito a cancelar pedido,nem a devolução da quantia em questão 58.71 euro em saldo temu
Cobrança Indevida
Bom dia! Fui surpreendido hoje com a cobrança de uma anuidade no valor de 89 euros por uma subscrição jamais solicitada ou feita. Darei início ao cancelamento da conta (que eu não lembro de ter criado, provavelmente criado à minha revelia durante um processo de compra qualquer, o que viola a ética e os meus direitos como consumidor) e peço imediatamente a devolução do valor debitado. Ambos nunca foram solicitados nem em nenhum momento recebi qualquer comunicação da empresa a respeito.
Reclamação formal sobre recusa de reconhecimento de acidente de trabalho – Processo n.º 925233703/0
Assunto: Reclamação formal sobre recusa de reconhecimento de acidente de trabalho – Processo n.º 925233703/0 Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação formal relativamente à decisão, comunicada em carta datada de 04 de julho de 2025, referente à não assunção de responsabilidade pelo evento ocorrido no dia 01/07/2025, constante do processo n.º 925233703/0. O evento em causa trata-se de um acidente de trabalho, ocorrido durante o desempenho das minhas funções como motorista de pesados ao descer do camião, tendo resultado num traumatismo torsional no joelho direito, conforme descrito no relatório clínico emitido pela Unidade Local de Saúde do Estuário do Tejo, em anexo. No referido relatório, com data e hora de admissão de 01 de julho de 2025, às 18h44, consta o seguinte diagnóstico médico: > “Traumatismo torsional do joelho direito ao descer do camião. Dor e edema do joelho direito. Derrame IA+, mas sem tensão. Rx sem patologia OA aguda. Artrocentese de 60c de líquido citrino. Alívio após artrocentese. Deve manter seguimento no seguro.” Fica assim claramente estabelecida a relação entre o acidente e a atividade profissional exercida, ocorrendo durante o horário laboral e no exercício de uma função habitual do motorista. A situação preenche, sem margem para dúvidas, os critérios definidos no Artigo 8.º da Lei n.º 98/2009, de 4 de setembro, que define como acidente de trabalho aquele que ocorre no local e tempo de trabalho, e em consequência da atividade laboral. A vossa justificação para recusa, alegando ausência de conexão com a atividade laboral, não se sustenta à luz dos factos e da prova clínica apresentada. Ao desconsiderar este acidente como laboral, estão a colocar o trabalhador numa situação de vulnerabilidade e desproteção injustificada. Solicito a reavaliação imediata do processo, com base na documentação clínica anexa, e que seja reconhecido o acidente como de trabalho, com a consequente assunção de responsabilidades e cobertura de despesas médicas, compensações e demais direitos legais aplicáveis. Fico ao dispor para quaisquer esclarecimentos adicionais e aguardo uma resposta célere e fundamentada. Com os melhores cumprimentos, Helder Germano Valerio NIF: 296823295 Cartão cidadão N° 18053291Assunto: Reclamação formal sobre recusa de reconhecimento de acidente de trabalho – Processo n.º 925233703/0 Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação formal relativamente à vossa decisão, comunicada em carta datada de 04 de julho de 2025, referente à não assunção de responsabilidade pelo evento ocorrido no dia 01/07/2025, constante do processo n.º 925233703/0. O evento em causa trata-se de um acidente de trabalho, ocorrido durante o desempenho das minhas funções como motorista de pesados ao descer do camião, tendo resultado num traumatismo torsional no joelho direito, conforme descrito no relatório clínico emitido pela Unidade Local de Saúde do Estuário do Tejo, em anexo. No referido relatório, com data e hora de admissão de 01 de julho de 2025, às 18h44, consta o seguinte diagnóstico médico: > “Traumatismo torsional do joelho direito ao descer do camião. Dor e edema do joelho direito. Derrame IA+, mas sem tensão. Rx sem patologia OA aguda. Artrocentese de 60c de líquido citrino. Alívio após artrocentese. Deve manter seguimento no seguro.” Fica assim claramente estabelecida a relação entre o acidente e a atividade profissional exercida, ocorrendo durante o horário laboral e no exercício de uma função habitual do motorista. A situação preenche, sem margem para dúvidas, os critérios definidos no Artigo 8.º da Lei n.º 98/2009, de 4 de setembro, que define como acidente de trabalho aquele que ocorre no local e tempo de trabalho, e em consequência da atividade laboral. A vossa justificação para recusa, alegando ausência de conexão com a atividade laboral, não se sustenta à luz dos factos e da prova clínica apresentada. Ao desconsiderar este acidente como laboral, estão a colocar o trabalhador numa situação de vulnerabilidade e desproteção injustificada. Solicito a reavaliação imediata do processo, com base na documentação clínica anexa, e que seja reconhecido o acidente como de trabalho, com a consequente assunção de responsabilidades e cobertura de despesas médicas, compensações e demais direitos legais aplicáveis. Fico ao dispor para quaisquer esclarecimentos adicionais e aguardo uma resposta célere e fundamentada. Com os melhores cumprimentos, Helder Germano Valerio NIF: 296823295 Telemóvel: 967143681 Cartão cidadão N° 18053291
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