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Atuação abusiva da Empresa
Exmos Senhores,Eu, Leopoldo Manuel Madeira Carvalho, portador do cartão do cidadão nº 06274681, válido até 13/09/2028, venho apresentar a seguinte queixa contra a Ecalma, Empresa Municipal de Estacionamento e Circulação de Almada, EM.:A viatura Citroen Berlingo, matrícula 90-AH-45, da qual sou o motorista habitual, estava estacionada, no dia 10/10/2019, pelas 16h15m, na Rua Padre António Vieira, Almada, junto à Escola António da Costa, em local onde não existe qualquer sinalização de proibição de estacionamento ou paragem de viaturas e onde costumam estar mais viaturas estacionadas, pelo que considero abusivo o reboque da viatura, apesar de poder concordar com a coima a aplicar, cuja contra-ordenação ainda não recebi, por a viatura estar estacionada em cima do passeio, como outras estão estacionadas diariamente no mesmo local, como posso comprovar por fotos do local A referida viatura foi rebocada para o parque da Ecalma no dia 10/10/2019 e deu entrada, em hora e condições que desconheço e que a empresa ainda não indicou oficialmente No dia 11/10/2019 desloquei-me às instalações da Ecalma, tendo chegado ao atendimento cerca das 16h25m e fui atendido cerca das 16h35, tendo liquidado as taxas correspondentes às 16h59m, conforme registado no talão multibanco, em anexo Por horários que só a Ecalma conhece, que não aceito e nem reconheço, declara que a permanência da viatura ultrapassou as primeiras 24 horas, tendo eu que pagar mais 23 euros por outro período de 24 horas, por um lapso de tempo, a confirmar pela Ecalma de 15m a 30m no máximo, com o que não concordo e que de acordo com a Portaria nº 1334-F/2010, de 31 de dezembro, a atuação da Ecalma é ilegal, e vejamos o artigo 13º desta portaria: Pelo depósito de um veículo à guarda da entidade competente para a fiscalização são devidas, por cada período de 24 horas, ou parte deste período, se ele não chegar a completar-se, (...). Assim, não concordo com a cobrança de 2 períodos de 24 horas e solicito a devolução da quantia de 23 euros, referente ao segundo período Por outro lado, o reboque e o manuseamento da viatura deve ter sido realizado em condições de total desprezo pela propriedade alheia, uma vez que a mesma apresenta duas amolgadelas (apesar de ligeiras estão lá) na parte dianteira esquerda, por cima da roda esquerda onde colocaram o bloqueador, conforme fotos que anexo, e que a Ecalma, de acordo com os seus registos, deverá comprovar que não foram os seus trabalhadores os causadores das referidas amolgadelas, caso contrário exijo a reparação da situação descrita.Sem outro assunto e aguardando uma resposta urgente, para que eu, em caso necessário, possa tomar as diligências contra a Ecalma, junto de outras entidades para ver satisfeitos os meus direitos de cidadão, consagrados na Constituição da República Portuguesa.Cumprimentos,Leopoldo Manuel Madeira Carvalho
Cobrança Indevida de Taxa de Cancelamento
Venho por este meio demonstrar o meu descontentamento com os vosso serviços.Ontem, dia 16 de outubro de 2019, recorri aos vossos serviços de transporte. Calhou-me o motorista x. Passado o tempo devido, recebo a notificação em como este se encontrava no local. Dirijo-me ao local, não o encontro. Ligo, para o número disponível, 7 VEZES, não tendo sido retribuída chamada alguma. Esperei cerca de 10 minutos. Nada feito. Como estava super atrasada, tive de cancelar aquela viagem e chamar outro motorista (que me levou ao local em 7 minutos, desde a sua chamada). Cancelei a primeira viagem porque, como é mais que óbvio, não podia estar eternamente à espera que o motorista me atendesse a chamada para saber em concreto onde este se encontrava, senão, muito certamente, hoje, um dia depois, bem que ainda lá poderia estar.Lisboa é uma cidade grande, com trânsito, imensos carros, ruas enormes. É perfeitamente normal que se faça uso do número disponível, para entrar em contacto com os motoristas ou estes connosco, clientes. Não é normal é que se desconsidere por completo o cliente, deixando-o à beira da estrada a olhar para todos os carros, ignorando as suas chamadas.Já por várias vezes, quando não estou no local acordado, o motorista assim que chega liga-me logo. É este um bom profissional. Lamentavelmente, não foi o que se passou. Posto isto, pelo facto de me ter visto obrigada a cancelar a viagem, cobraram-me a taxa de cancelamento. O que é ainda mais SURREAL.Quer dizer, tomo todas as diligências necessárias a realizar aquela viagem, o motorista não quer nem saber (aliás, ele podia muito bem ter chegado lá e ido beber café -- hoje em dia, já nada me choca), tenho de chamar um colega para o substituir, e ainda tenho de pagar a taxa de cancelamento??Eu não me arrependi de ter pedido aquele Bolt, eu tanto que o queria que tive de pedir outro, eu não podia era estar naquela situação, completamente indefinida.Peço que resolvam esta situação por favor que, a meu ver, é inadmissível, já que a culpa não esteve do meu lado.Obrigada.
Objeto na via
No dia 3 de Setembro do ano corrente pelas 7:20, circulava na A1, sentido norte/sul, na faixa de rodagem mais à esquerda, quando ao quilómetro 299,5 (Coimbrões), a minha viatura foi atingida por um objeto de cor azul e grandes dimensões (bidão) que se encontrava na faixa de rodagem e que provocou danos visíveis em toda a lateral esquerda da minha viatura.Esta ocorrência foi de imediato participada às autoridades competentes e foi destacado para o local uma viatura da brigada de trânsito do Porto, que registou a minha ocorrência e outras de outros condutores que também sofreram danos nas suas viaturas.Esteve também presente no local uma viatura da concessionária(IP), que removeu o referido objeto da via e presenciou a chegada das autoridades e verificou os danos na minha e outra viatura.A IP, contactada por mim a 17 de Setembro, recusou qualquer responsabilidade na ocorrência e indeferiu a minha reclamação.Segundo a Lei 24/2017, que passo a citar:Responsabilidade 1 - Nas auto-estradas, com ou sem obras em curso, e em caso de acidente rodoviário, com consequências danosas para pessoas ou bens, o ónus da prova do cumprimento das obrigações de segurança cabe à concessionária, desde que a respectiva causa diga respeito a: a) Objectos arremessados para a via ou existentes nas faixas de rodagem b) Atravessamento de animais c) Líquidos na via, quando não resultantes de condições climatéricas anormais. 2 - Para efeitos do disposto no número anterior, a confirmação das causas do acidente é obrigatoriamente verificada no local por autoridade policial competente, sem prejuízo do rápido restabelecimento das condições de circulação em segurança.Então, não tendo eu qualquer responsabilidade na existência de um objeto na via, e cabendo à IP provar como e porquê o objeto se encontrava na via, quero que a IP assuma a responsabilidade pelo sinistro e me indemnize pelos danos sofridos.Pretendo que a IP - Infraestruturas de Portugal assuma a responsabilidade pela produção do sinistro, e que me indemnize pelos dados causados à minha viatura e também pelas despesas inerentes ao levantamento do Auto de Participação do Acidente.
fatura/recibo para subsidio de mobilidade
Quando viajo na TAP e por razoes que tem haver com alteraçoes de voos por chegada de aviao atrasado ou perda de ligaçao na portela por atraso por congestionamento e perda de ligaçao, ao pedir fatura recibo ja nao figuram os voos entretanto alterados pela TAP mas os originais e por vezes nao estao de acordo com o ticket eletronico original e nos CTT poe obstaculos, por que documentos nao coincidem, voltamos a pedir no site da tap nova fatura e acontece a mesma situaçao, vamos ao balcao da graundfource no aeroporto do Funchal e as funcionaris recusam-se a passar o comprovativo da alteraçao inicial, porque dizem que foi comprado no site e so em Lisboa é que poderao resolver, e anda o cliente, utente , empurrado e a perder tempo , entre CTT , site da TAP e balcao do aeropoto que nao resolve. Antes tinhamos um balcao da TAP no Funchal que encerrou. Nao haveria maneira mais facil de resolver este imbroglio sem prejudicar o passageiro, cliente????
Certificação - Passe Sub23 Superior
Boa tarde,Inadmissível a continuação de alguns procedimentos, que considero arcaicos, que a Empresa ainda mantem!Alguns já mudaram mas somente após várias reclamações ao longo do tempo, tais como: emissão de recibo nas máquinas de carregamento localizadas no Metro pagamentos via MB, entre outros. - tenho os impresso originais devidamente preenchidos, assinados e com carimbo e selo branco (?!?!) das Instituições de Ensino Superior- tenho os passes para renovação do perfil,e, ainda assim, é imprescindível a apresentação (para mostrar) do Cartão de Cidadão, não podendo apresentar uma cópia do documento!Os meus Filhos são estudantes deslocados da sua residência familiar habitual – uma estuda no IPVC em Viana do Castelo, e o irmão em Coimbra, e somos confrontados com a impossibilidade de atualização dos documentos tendo em conta que só estão no Porto aos fins de semana, e que quando se apresentam nos serviços, não podem ser atendidos em tempo útil devido as filas enormes e com tempos de espera que chegam a ultrapassar as quatro/ cinco horas!!!Para quando a certificação online, quando são disponibilizados tantos meios - incluindo os das instituições de ensino superior, para certificarem a matricula?!?!Cumprimentos.
Solicitação de Comprovativo de Viagem
Entrei em contato com a Tap , através do e-mail arquivo.geral.tps@tap.pt para solicitar Comprovativo de Viagem e não obtive resposta . Solicitei tal documento em 02/09/19 e voltei a enviar e-mail por mais duas vezes e não obtive resposta.Em minha solicitação via e-mail , incluí todos os documentos necessários para emissão do comprovativo.Os detalhes incluem todas as informações dos 4 passageiros que necessitam desta comprovação conforme detalhes abaixo :Paxs : DE REZENDE/ROGERIO – TP 047-3554906256-57MELO DE REZENDE/OLANIRA - TP 047-3554906258-59RODRIGUES DE REZENDE/MARINA – TP 047-3554906262-63RODRIGUES DE REZENDE/LEONARDO – TP 047-3554906260-61Vôos :TP 084 GRU/LIS 08JUL2019 14:30 HSTP1342 OPO/LCY 15JUL2019 11:40 HSTP1351 LHR/LIS 19JUL2019 08:00 HSTP 089 LIS/GRU 19JUL2019 12:40 HS Sem mais , agradeço e aguardo contato urgente .
Bagagem perdida, atrasada e danificada
No dia 16/09/2019 cheguei ao Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, pelas 6h15 da manhã para o voo TP1272 com destino a Viena, Áustria, que estava previsto para as 8h05 com check-in já efetuado 14h antes, apenas para despachar 1 mala de porão, despachada pelas 6h39, como poderão confirmar no sistema. Posteriormente dirigi-me à segurança, onde se encontrava uma fila enorme e extremamente demorada. Após a demorada espera, na qual não existiu qualquer tentativa por parte da TAP de fazer triagem de passageiros, apesar de eu ter tentado abordar um segurança, finalmente consegui passar a segurança. Porém contudo, quando cheguei à porta de embarque, a mesma já tinha fechado. Mesmo o staff me tendo identificado como sendo “a menina da mala”, não me foi permitida a entrada no avião, o que compreendo, pois, no final de contas, a porta de embarque já tinha fechado, sendo o meu atraso culpa minha ou não.Fui então encaminhada para a zona de transferências, a partir da qual fui encaminhada novamente para o balcão da TAP. Durante o tempo de espera fui pesquisando voos alternativos, devido à urgência da viagem, e acabei por encontrar um no website que rondava os 270€, no mesmo dia às 14h40 (TP1274). Quando finalmente cheguei ao balcão, expliquei a minha situação. A senhora disse-me que a única opção seria então comprar um novo voo. A quantia para este novo voo, no entanto, é que me apanhou desprevenida (560€). O novo voo acabou por custar 530€, porque me dirigi a outra funcionária da TAP. Quando lhe apresentei o preço do voo no website, ela informou-me que tinha este preço ao balcão, porque, passo a citar, “o primeiro voo que comprou foi extremamente barato e foi comprado com muita antecedência, daí o preço atual”. Ou seja, se o meu primeiro voo tivesse sido mais caro, ser-me-ia possível comprar o bilhete pelos 270€? Devido à falta de opções acabei por comprar o bilhete, mas havia outro problema: a minha mala tinha sido despachada para o primeiro voo. Expus a situação à senhora que estava a tratar da compra do meu novo bilhete, mas a mesma assegurou-me de que a mala tinha sido transferida para o novo voo e que eu não tinha nada com o que me preocupar. Voltei a perguntar e ela voltou a confirmar que não haveria problema nenhum com a mala. Ao chegar ao aeroporto de Viena dirigi-me para a alfândega de modo a recolher a minha bagagem. Esperei 1 hora e a minha mala não passou na passadeira. Dirigi-me até ao posto da Austrian Lines e expliquei-lhes o sucedido esperando ter sido uma confusão e a mala ter vindo no voo que perdi. Quando dei ao funcionário a informação competente ao meu voo e à minha bagagem para ele inserir no sistema, foi-me dito que não havia registo da mala e que não me conseguia ajudar. Deu-me uma folha para eu preencher com os meus contactos no caso da mala vir a aparecer no dia seguinte. Chegou-se ao dia seguinte, já tinham passado mais de 24h, e eu liguei para o aeroporto de Viena, para o número que me tinham dado no dia anterior, depois de ter pesquisado no site de seguimento de bagagens. Quando liguei, expliquei à senhora a razão pela qual estava a contactar. Após a minha explicação, desligou a chamada. Liguei de novo e após conseguir ser atendida dei todas as informações necessárias e voltaram a dizer-me que não havia registo da mala. Dei mais uma vez todas as informações sobre o voo e a referência do processo para abrirem um novo pedido online para a minha bagagem, inclusive enviaram um e-mail para Lisboa a perguntar se a mala não estaria lá, porque ao comprar a nova viagem, a funcionária da TAP não renovou o envio da bagagem, mesmo após ter dito que o fez. Durante os dias seguintes não obtive qualquer informação sobre a localização da bagagem. Com isto, venho mostrar o meu profundo desagrado, pois mesmo depois de ter pago 5 vezes mais do que o meu primeiro voo, só no dia 21 de setembro de 2019, depois de ter tentado inúmeras vezes contactar o aeroporto da Áustria e não obter resposta, fui informada de que a minha mala iria ser entregue no mesmo dia. Às 13h40, hora local, recebi a minha mala, que vinha danificada. Vinha sem a pega lateral e a pega superior estava solta e mal a puxei para andar com a mala, ficou-me na mão e a mala caiu. Posto isto, tenho de comprar uma mala nova, porque para além do atraso de 5 dias veio totalmente inutilizável. Segundo os direitos dos passageiros aéreos relativamente à União Europeia, poderei e deverei ser indemnizada pela companhia aérea que me transportou, uma vez que a mala veio com um atraso significativo, este perdida, veio danificada e tive custos extra, pois vi-me forçada a ir comprar roupa.
Recolha de reciclagem INDEVIDA
Há um ano que moro no concelho de Lisboa, e há um ano que ando a lutar para poder fazer reciclagem de forma tranquila e normal. Simplesmente não é possível.Já tentei enviar emails, fazer telefonemas, abrir ocorrências. Nada acontece. A recolha de reciclagem não é feita no meu prédio de forma regular.Por não termos contentor de reciclagem (não há espaço no prédio), deixamos estes resíduos bem acondicionados nos devidos dias de recolha (3ª e Sábado para plástico 5º para papel).Na maior parte das vezes, a recolha não é feita. Nem no dia em questão, nem nos dias seguintes. O prédio fica entupido com sacos de reciclagem à porta durante dias.Contacto a câmara e a resposta é que vão recolher ou que está resolvido. E na semana seguinta a recolha volta a não ser feita.Tenho constantemente o prédio cheio de lixo porque a câmara não faz o seu trabalho.Mais uma vez, peço encarecidamente que este assunto seja resolvido de forma definitiva, sem ter de vos contactar todas as semanas. Não se limitem a ir fazer a recolha e escrever que está resolvido. Resolvam, de facto, um problema que é uma evidente falha vossa. Só peço para me deixarem fazer reciclagem. É muito?
acidente na autoestrada
No dia 25 de agosto cerca das 23h seguia na A1 sentido norte/sul. Surgiu um animal selvagem na faixa de rodagem em que seguia. Como viajava a uma velocidade entre 110 e 120 km/h não me foi possível evitar o embate.A minha viatura ficou com bastantes danos.No local esteve uma viatura da GNR que identificou o animal como sendo uma raposa.Também esteve no local uma viatura da Brisa que tomou apontamentos da ocorrencia assim como os meus dados pessoais.Ja enviei uma exposição através do site da via verde.Duas semanas após o acidente finalmente recebo um e por parte da brisa alegando que como faz visturias ocasionalmente não teem responsabilidade de existirum animal naquela altura do acidente.Isto é inaceitável.A minha viatura está imobilizada à espera de reparação.Agradeço a celeridade da Brisa para resolver esta questão.
Não foi devolvido o valor do aluguel
Caro senhor ou senhora,Eu, Daniel Andrade de Kauffmann, português e portador do NIF 283827912, em 22 de agosto desse ano, fiz a reserva on-line para o aluguer de uma viatura na Goldcar para ser levantada no balcão da Goldcar da Maia, Porto. O pagamento do aluguel foi cobrado no momento da reserva on-line e pago com o Cartão de Credito da Sra Gleide Andrade Kauffmann, minha mãe.Por volta das 17hs, no balcão da Goldcar do Porto localizado na Avenida do Rent-a-Car, 4470-995 no aeroporto do Porto, eu fui providenciar o levantamento da viatura. A colaboradora desde o inicio do atendimento mostrou desinteresse e animosidade além de constantemente alegar que não percebia o que eu estava falando, por falar português do Brasil.Depois de eu apresentar meu cartão cidadão e carta de condução, foi cobrado uma franquia de aproximadamente 1.500 Euros. Como não uso cartões de créditos informei que gostaria de pagar em dinheiro. Entretanto, a atendente falou que o pagamento em espécie não era legal. Apresentei como alternativa o mesmo método de pagamento que foi efetuado no momento da reserva. Entretanto, a colaboradora negou esta forma de pagamento por ser de terceiros, e ofereceu como única opção comprar um seguro de aproximadamente 350 euros (que também tinha que ser pago com um cartão de credito em meu nome).Eu perguntei se não haveria uma outra forma da colaboradora de me ajudar em resolver o problema. Mas de forma ríspida ela disse que não, e perguntou se eu gostaria de falar com a responsável do balcão, Sra. Catarina Coelho. Alguns minutos depois a diretora do balcão veio ao meu encontro e perguntou o que estava se passando. Narrei todo os factos e o meu problema. A diretora manteve a mesma postura da colaboradora e afirmou que se eu não pagasse a franquia ou comprasse o seguro não poderia levantar a viatura e RESSALTOU que eu não teria o valor do aluguel devolvido que tinha sido pago online usando o cartão de credito da minha mãe.Ao sair do balcão fui informado pela central de atendimento ao consumidor da Goldcar que haveria uma outra solução para o meu caso. Que seria adicionar a minha mãe como segunda condutora. Opção que nunca foi apresentada no balcão.Após alguns minutos, eu regressei ao balcão para solicitar um documento ou carta que narrasse os factos ocorridos no balcão durante a tentativa de levantamento da viatura e os motivos que não foi-me autorizado a levantar a viatura. Entretanto, a colaboradora que havia me atendido desde o inicio se recusou em fornecer o nome. Com muito insistência minha, a diretora do balcão venho novamente falar comigo e fez uma carta dizendo o seguinte:“Devido ao senhor Daniel Kauffmann não ter dinheiro suficiente no seu cartão bancário não pudemos entregar a viatura,…”Novamente com muita insistência consegui que a diretora informasse o seu nome, Sra Catarina CoelhoDevo acrescentar que a minha mãe, Gleide Kauffmann de 75 anos foi verbalmente insultada ao questionar o motivo pelo qual a gerente estava tratar-me de forma descriminada e pejorativa, isso ocorreu em frente da minha filha, que é menor de idade.Peço que seja devolvido o valor de 171,90 Euros.Com os melhores cumprimentos,Daniel Andrade Kauffmann
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