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Negligência médica
Na madrugada do dia 2 desloquei me para este referido hospital, visto que as 2h da madrugada o veterinario que costumamos ir esta fechado e após ter falado com a rececionista por telefone e exposto o que se passava com o meu gatinho de 7 meses Martin. Quando lá cheguei voltei a informar a mesma qual o problema do gato, não comia, estava com fezes moles, tinha dificuldades na respiração, e fazia um barulho estranho ao respirar. Fomos chamados pela MÉDICA Ana Rita Resende para analisar a situação do nosso Martin, para nosso espanto nem 5 minutos demorou para dizer que estava tudo bem e que era apenas uma gastro/virus! não auscutou, não fez exames, NADA. A única coisa que fez foi a palpação, onde detectou o barulho que descrevemos, e que nos disse que era normal. Conclusão, receitou nos um antibiótico e um pó que se deve misturar na comida e ainda uma comida própria para o trato intestinal. Informou nos que caso as fezes continuassem moles ou começassem vómitos deveríamos lá voltar. De frisar que o atendimento em geral demorou cerca de 10 minutos. ontem dia 3 de Abril, como não vimos melhorias no nosso gatinho, e a dificuldade de respirar continuava. decidimos nos deslocar ao nosso centro veterinário, que é onde levamos todos os nossos gatos. Para nosso espanto, o nosso gatinho entrou de urgência para fazer um raio X! Fomos logo reencaminhados para o hospital dos carvalhos pois o nosso gatinho estava cheio de liquido nos pulmões, quando nos foi dito um dia antes que ele apenas estava com uma gastroenterite!!! A informação da médica que nos atendeu no hospital dos carvalhos foi que a situação era de tal forma grave que ao auscultar o coração do Martin não ouvia nada para além de líquido. Demos autorização para fazer tudo o que tivessem a fazer, pois como no outro hospital nunca olhamos a meios para que o nosso gatinho ficasse bem.O Martin teve que ficar a soro e oxigénio, dentro de uma cabine aquecida, pois a temperatura dele era demasiado baixa! iria ser submetido a uma drenagem com sedativo. Tal situação era tão grave que o meu gatinho acabou por falecer!O meu gato, de 7 meses faleceu, devido a negligência médica da dra Ana Rita Resende do hospital de Santa marinha, em Gaia! Pois se o diagnóstico tivesse sido feito em condições, sem ser a despachar, como foi, e com profissionalismo o meu gato estaria neste momento vivo, pois está situação veio retardar o processo.De frisar que paguei quase 90€ para uma medicação para um problema que o Martin não tinha!?Neste momento quero que alguém se responsabilize por toda esta situação, não me irão devolver a vida do meu gato, mas alguém tem que se responsabilizar pela perda desta vida.
Atendimento Médico
No dia 31/03 deslocámo-nos do Barreiro onde residimos até ao hospital dos Lusíadas de Lisboa para uma consulta de pediatria do meu filho de um ano.Devido à situação actual de pandemia e fecho de concelhos e devido a uma acção policial na ponte 25 de Abril chegámos atrasados cerca de 5 minutos à hora marcada (11h) e recebemos logo um aviso que a “Srª Drª” Sandra Marques da Costa, “médica” que em má hora escolhemos para ver o nosso filho devido a um problema alimentar de que tem estado a sofrer ultimamente, dificilmente iria ver-nos pois chegámos atrasados. E assim se confirmou a “Srª” em causa, sem justificação aceitável, recusou a receber-nos.Quisemos falar com um membro da administração e depois de alguma insistência deslocou-se visivelmente contrariado até nos, o Dr. João Bismarck Pereira que se intitulou responsável da pediatria. Explicámos que queríamos ser recebidos pois estávamos bem dentro do período reservado da nossa consulta, mas mais uma vez este pedido foi-nos negado, sem ser dada qualquer alternativa e até atirando este sr. que a “doutora” estaria certa. Um “profissional” de saúde que primazia o seu tempo e as suas regras em detrimento dos utentes e sem consideração pela situação atual que todos vivemos, tem problemas graves de noção da realidade e de profissionalismo. O Hospital onde o nosso filho nasceu e onde encontrámos sempre tanta simpatia e disponibilidade e onde inclusive já chegámos a esperar mais de 3 horas por uma consulta sem nunca termos reclamado por isso, não pode compactuar com estes maus profissionais que mancham a imagem do mesmo.Exigimos por isso um pedido de desculpas formal por parte da srª em, causa por termos perdido um dia de trabalho deslocando-nos 80km (ida e volta) apenas para sermos maltratados por incompetentes e mal criados que dão má nome à classe que representam.Exigimos ainda do hospital uma vez que os danos do stress e nervosismo que nos causou e o adiamento da situação do nosso filho são irreversíveis, que nos devolvam o dinheiro que perdemos neste dia e junte ao pedido de desculpas da Srª um compromisso do hospital que fará diligências para que as regras não sejam ditadas por uma “médica” isoladamente mas sim por vocês.Certos do vosso melhor entendimento,Leonel e Lisbeth Silva
Atendimento telefónico
No dia 29 de Março do presente ano, contactei telefonicamente o Centro de Saúde de Unhos com o intuito de esclarecer algumas dúvidas relativamente ao processo de vacinação Covid19, uma vez que o mesmo estabelecimento já tinha convocado o meu avô por três vezes para ser vacinado, e tal nunca se concretizou.Fui atendida por uma funcionária, de seu nome Almerinda, que para além de não ter demonstrado qualquer disponibilidade para me esclarecer, ou me encaminhar para alguém que o pudesse fazer, foi também muito pouco profissional e até rude, pois por várias vezes pousou o telefone deixando-me a falar sozinha. Tentei fazer uma reclamação no livro de reclamações online, e constatei que este não se encontra disponível. É lamentável que estes serviços públicos não tenham funcionários competentes, e que os mesmos não sejam responsabilizados pelos seus atos, principalmente quando são recorrentes, como tive conhecimento após uma breve pesquisa. Venho assim, por este meio, pedir a vossa colaboração para tentar resolver este problema da melhor forma.Desde já agradeço a disponibilidade.Com os melhores cumprimentos,Raquel Amaral dos Santos
Falta de cuidados médicos
Venho, por este meio, questionar a decisão de alta à doente Maria Alice Pereira Caseiro Costa do serviço de urgência, a 04 de outubro de 2020, diagnosticada com hiposmolaridade e/ou hiponatremia (confirmado), pelo Dr. Manuel Filipe Gonçalves Ribeiro Breda. A doente entrou na urgência às 21:10, com valores de 122mmol/L e medicada losartan+hidroclorotiazida 100+25 mg. Ficou no serviço de urgência até às 11:08, do dia 5. Nesta altura, os valores de sódio, segundo o relatório de urgência, eram de 121 mmol/L. Em contacto telefónico e, na sequência da situação de anemia em que a doente se encontrava, concordei que não fazia sentido expô-la a exames invasivos, relativamente à massa abdominal que nunca foi diagnosticada, ficando a doente a aguardar consulta no hospital até morrer. Repugna que a confiança na idoneidade dos profissionais de saúde que me merecem todo o respeito servisse para dar alta à doente com valores de sódio tão baixos. O Dr. Manuel Filipe Gonçalves Ribeiro Breda assinou, com a alta para domicilio, a certidão de óbito da minha mãe. Assumiu que a doente estava a perder sangue, desvalorizando o facto de estar em tratamento para anemia e ter melhorado os valores nas análises, que era doente terminal, presa a uma cadeira de rodas, sem autonomia e pelo que não se justificava perder mais tempo, nem recursos. Estava perfeitamente consciente que nas condições da alta a doente não ia sobreviver. A doente volta a casa, continuando a ser medicada com losartan+hidroclorotiazida 100+25 mg e maltofer. Regressa à urgência, no dia 13 de outubro, com prostração e dificuldade em manter os olhos abertos e desapego. A Drª Margarida Mota, por telefone, dá-me conhecimento que os valores de sódio estão muito baixos - hipona tremia grave 118mmol/L e hiperlacticidemia 7,9 mmol/L, pelo que a doente não devia ter tido alta, a 4 de outubro. Como a situação era muito grave ia tentar o internamento que depois se transformou, no relatório, em cuidados de fim de vida. A doente morreu, segundo os documento fornecidos, às 15:30, não chegando a entrar na enfermaria. Face ao exposto, considero que o Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, na pessoa do Dr. Manuel Filipe Gonçalves Ribeiro Breda não prestou os cuidados de saúde que lhe competiam, enquanto profissional, tendo agido com dolo ao declarar alta quando as condições da doente exigiam internamento. Independentemente da esperança de sobrevivência ou tempo de vida que a doente poderia ainda ter ou não, não teve, por parte dos serviços médicos, a assistência que deveria ter. Ressalva ainda o facto de, a 4 de outubro de 2020 a pandemia não estar no auge, pelo que não foi questão de operacionalização de recursos.Cumpre-me expor a V. Exas. o caso e comunicar que pretendo avançar com queixa-crime.AtentamenteFilomena Costa
Problema com tratamento dentário
Venho pelo presente reclamar junto da empresa Estetika Dental o reembolso total dos montantes pagos para o tratamento dos dentes do meu filho (14 anos). Desde o início que achamos estranho os braguetes estarem sempre a saltar (muitas vezes 1 ou 2h após colocação) dos dentes. Os mesmos serem colocados sem qualquer medição. O registo fotográfico dos dentes ter sido feito com um telemóvel. E quando insistimos sobre o que se estava a passar foram indelicados e grosseiros, tendo sido mesmo convidada a sair do estabelecimento por parte do próprio dono. Solicitamos o livro de reclamações e registamos o acontecimento por escrito sob a referencia 27069402. Estamos a falar de um alinhamento dentário prescrito para um miúdo de 14 anos, nosso filho, e consideramos que este tipo de comportamentos é inaceitável, ainda mais porque se trata de um cuidado de saúde. O tratamento basicamente não existiu, porque os dentes continuam iguais ou, muito provavelmente piores, devido ao mau serviço e como tal consideramos que a empresa nos deve ressarcir na íntegra dos valores pagos.
Denúncia de Negligência de Serviços de Saúde
Assunto: Negligência dos serviços Swiss Dental ServicesExmos. Senhores,Ana Rita Ribeiro Guimarães, portadora do cartão de cidadão n.º 13928220, residente em Rua Sistelo 232, 1º esquerdo Rio Tinto, vem, por este meio, dar conhecimento da atuação da gestora de pacientes, médico dentista e responsável gestão de reclamação Clínica Dentária Swiss Dental Service no Porto, na seguinte situação:– No dia 18.12.2020 na parte da manhã, a minha mãe, Ana Maria Gonçalves Ribeiro Guimarães, deslocou-se á clínica para uma consulta de avaliação para colocação de uma prótese removível acrílica, sendo informada que a consulta de avaliação era gratuita - Foi avaliada por um médico dentista até ao momento desconhecido (pois nem a gestora Sandra Pereira nem a Gestora Cristiana Rama até ao momento, mesmo já tendo sido pedido várias vezes, não indicam o nome do médico, que elaborou um orçamento para implantologia e com recurso a crédito financeiro (solicitado também pelo médico) - A paciente deslocou-se 3vezes á clínica pagando sempre um valor de 200€ para “saldo positivo” para o seu tratamento, sendo que uma vez, dada impossibilidade financeira a paciente compareceu á consulta, mas não levou mais dinheiro, sendo recusada a consulta á mesma. - Dirigi-me á clínica com a minha mãe e questionei o Plano de Orçamentos – Implantes, uma vez que a paciente referiu mais que uma vez não ter condições financeiras e procurar algo que lhe desse “vontade de sorrir sem vergonha” mesmo que “tivesse de tirar para dormir” - De imediato a gestora colocou a minha mãe, paciente, em causa referindo que a Swiss Dental Service era uma clínica de Implantologia nunca sendo nenhum tratamento feito sem implante - O médico em questão também participou recusando fazer qualquer tratamento que não fosse implante e alegando inicialmente que já tinham os moldes para provas de cera e depois que por mais 1200€ já levaria a mesma. - Entrei em contacto com a responsável por gestão de reclamações que a fim de alguns dias – respondendo-me com diferença de uma semana mais ou menos considerou que a reclamação não era válida, que não devolveriam qualquer valor á paciente e que a opção era. 1) Uma nova avaliação e novo plano de tratamentos viável – sendo que o que a paciente pretende, prótese removível acrílica, o que a paciente pretende, não é considero pela Swiss Dental Services viável, 2) A paciente ficar com saldo positivo em clínica até decidir fazer algum tratamento por suas excelências considerado viável. Em suma, a minha reclamação acontece por vários motivos: primeiro porque em momento algum foi tido em consideração o que a paciente pediu, sendo sempre a mesma induzida a erro até mesmo numa possível ajuda financeira (recurso a crédito) que em momento algum deve partir de um médico dentista segundo, vendem um serviço dentário com áreas de especialidade (Endodontia, Prostodontia, Periodontia e Implantologia e depois recusam a fazer um tratamento que não seja implantologia – fraude. Referem que a primeira consulta é gratuita e depois cobram 200€ por exames radiológicos e abertura de processo. Alegadamente, no último e-mail trocado com a Sra. Cristiana Rama, responsável gestão de reclamação, também não consideram viável um tratamento que no fundo orçamentaram - a prótese. Como o comportamento acima descrito me parece intolerável, inadmissível, inoportuno, pouco ético e em momento algum respeitoso perante o código deontológico, venho por este meio, solicitar que sejam devolvidos o valor de 400€ em saldo positivo.
Aguardo há dois meses e meio a emissão de requisição de Exames e Análises
ASSUNTO DA RECLAMAÇÃO: Aguardo há dois meses e meio (e após envio de cinco emails) a emissão de requisição de Exames e Análises clínicas.Caros Senhores,Desde o início da pandemia Covid-19 tenho permanecido fora de Lisboa a prestar apoio a familiar e, por essa razão, recorro à comunicação electrónica para tentar obter as requisições de Análises e Exames (informei o Centro de Saúde desta situação em 5.1.21). No ano em curso enviei já a esse Centro de Saúde 5 (cinco) emails com as datas de 5 e 7 de Janeiro, 10 de Fevereiro, 28 de Fevereiro e 21 de Março, aguardando, portanto, há dois meses e meio pela satisfação do pedido de análises e exames formulado em 5 de Janeiro de 2021, o que parece contrariar a insistente exortação do governo e autoridades de saúde para que os cidadãos voltem aos actos médico programados.Mais recentemente, através de email do Centro de Saúde dos Olivais recebido em 19 de Março último, tomei conhecimento de que a minha médica de família, Dra Teresa Maria, se reformou (o que ignorava totalmente) e ainda, cito esse email, de que “a Dra Cristina Fervença lhe solicitou exames de vigilância este ano” (o que também ignorava e nada recebi até ao momento). Confesso não entender porque é que, em dois meses e meio, não me comunicou o CSO estes dois factos? Se está a realizar consultas telefónicas, porque tarda tanto – muito para além do razoável – em emitir as requisições dos Exames e Análises? Sublinhe-se que tive o cuidado de enviar, por mais de uma vez, a listagem dos Análises e Exames Anuais realizados em Outubro de 2019 e que gostaria de realizar de novo para manter sob vigilância problemas de saúde então identificados e constantes nos respectivos relatórios médicos (temo que alguns desses problemas tenham evoluído negativamente).Uma vez que não obtive até ao momento resposta satisfatória, só me resta, a contragosto, apresentar publicamente esta Reclamação e aguardar a satisfação do meu pedido de Análises e Exames.Rogério Andrade 26 de Março de 2021
Suposta divida na Medicare
O meu nome é Cristina Monteiro, nif 205915000, c.u 10924621-7ZX1. Eu pedi uma nova renovação de contrato com a Medicare em que fiquei a saber que tenho uma suposta divida de 2014 no valor de +- 259€. Um suposto contrato feito em meu nome. Nunca contactei esta empresa para o quer que seja. Nunca usufrui nada da mesmo. Nunca fui contactada em nenhum dos meus contatos. Detectei que uma grande informação minha bate certo mas o meu contacto telefónico não coincide. Em 2018 fiz um primeiro contato da Medicare para usufruir de médicos particulares e de especialistas. Neste ano as mensalidades até correu dentro da normalidade e depois em 2019 activei a renovação de acordo que tinha em 2018, que entretanto com a situação da Covid deixei de poder pagar 5 mensalidades no valor 24,90€. No ano 2020 fui pressionada a pagar as mensalidades do último contrato. Entretanto combinei assim que tivesse condições os iria contacta-los para pagar as restantes mensalidades, assim o fiz. No final do ano 2020 contactei-os para fazermos um acordo pagamento com as restantes mensalidades em 5 meses, que entretanto consegui pagar em 4 meses. Com a finalização desta divida resolvi querer continuar com a Medicare e usufruir das condições que eles mesmo oferecem em qual fui informada que não o podia fazer porque tenho dividas. Perguntei e disse que não podia ser que a unica divida que tinha já o tinha resolvida. Entretanto sou informada de uma divida que supostamente fiz em 2014. Sei que não o fiz, como fui lesada em duas ou três mensalidades. Acabei por saber que seria da Medicare, cancelei os debitos no banco e também contactei a Medicare sobre o que me estava acontecer. Por intermédio de alguém me foi dito que bastava enviar um mail para Medicare na área financeira e contar o que sucedeu, assim o fiz. Neste momento acusam-me de uma dívida que não fiz e que nunca usufrui. Sei que fui usada por alguém e que esse alguém não sou eu. O que não me entra na cabeça é como pago a minha divida que eu acordei pagar de livre vontade e depois de eu querer renovação dos serviços da Medicare me é dito que não posso ser sócia porque tenho uma suposta divida de +-259€, já que passaram 7 anos desta suposta situação. Ja expliquei e já rexpliquei que não sei de nada, não usufrui de nada e agora querem me obrigar pagar algo que não tenho conhecimento voluntário e nada foi pedido por mim. Gostava imenso que pudesse ajudar nesta situação.
Dinheiro
Boa-tarde,O motivo desta minha reclamação é a fatura (V FRAL2021/0000439), a qual foi me cobrada na ordem dos 25,00€, e isto, segundo esta mesma fatura menciona proteção de Covid-19, pelo que pedi explicações às funcionarias deste hospital, e as mesmas informaram-me que é devido à situação sobre o covid, pelo que foi usado material de proteção ao covid (mascaras cirúrgicas) e também à qualquer desinfeção da sala de cirurgia, isso para proteger do Covid, ou seja, nada justificaram ou alegaram, aliás, nada há para justificar, até porque é lei devermos andar/usar a máscara cirúrgica, e mais ainda, é o dever do hospital dar cumprimento, que é usar mascaras, usar equipamentos de proteção e etc, isto são normas e orientações dadas pelas entidades competentes que o próprio hospital tem que seguir, portanto, eu não tenho que efetuar qualquer pagamento ou contribuição, pelo que esta cobrança não tem qualquer fundamento ou justificação.Resumo da ocorrencia da consulta e cirurgia:Tive uma consulta com a medica, Dra. Nisa Freitas (dermatologia), isso devido à minha queixa na pele da minha cara (tipo de crosta). Segundo a Dra., nada de especial, no entanto, acabei por fazer na mesma uma raspagem que foi efetuada pela mesma.Nesta consulta e também na cirurgia, a Dra. Nisa sempre usou a máscara, assim, como eu usei a minha, isso na consulta e também na cirurgia. Quanto ao restante material de proteção de covid, nada vi ou assisti alterações, ou mudanças, ou seja, tanto a medica ou as enfermeiras usavam as mesmas batas que tanto usaram na consulta e na cirurgia.Mais que isso, eu nunca dei qualquer consentimento sobre os custos a suportar sobre a questão do Covid, e mesmo que me informassem ou me pedissem o meu consentimento, eu em nenhum momento poderia me pronunciar, pois é mais que obvio que cada um de nós tem que se proteger, tanto a medica, ou enfermeiras ou eu próprio paciente, devemos devidamente usar as mascaras.Resumindo, eu não tenho nada que custear uma coisa que não me compete, mas sim, são os deveres, regras e normas que estamos sujeitos, pelo que quero que o hospital privado de Alfena que me devolva os 25,00 euros.ObrigadoPedro Pinto
problemas a nível dentário
Venho por este meio informar V.Ex.ª que eu, Mariya Nykolaychuk fui paciente na clínica Império dos Sorrisos- Consultório Médico e Dentário, Lda tendo sido atendida pelo doutor Igor Opanasyuk. Fiquei com várias mazelas e problemas a nível dentário, em consequência do mau serviço efetuado, depois de várias deslocações à clínica para tentar resolver a situação apresentei queixa no livro de reclamações no dia 28/01/2020. Entretanto dirige-me a outra clínica de forma a perceber e quantificar o que será necessário para minimizar os danos causados. Também já tentei enviar uma carta através de um advogado mas a mesma foi recusada, quando finalmente consegui obter uma resposta, a mesma, só serviu para me culpabilizar pelos problemas ocorridos, sem nunca tentarem reparar o mal que causaram na minha boca e na minha saúde.
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