Reclamações públicas

No dia 7/11/2023 comprei uns AirPods Pro 2ª geração a uma vendedora francesa na plataforma Vinted. A Vinted tem uma política contra falsificações, réplicas e contrafação que apregoa na sua aplicação e tem por hábito bloquear contas quando duvida da autenticidade de um artigo colocado à venda.Na verdade, a aplicação está cheia de artigos contrafeitos, com vendedores sem qualquer avaliação, a vender o mesmo artigo em vários tamanhos, a preços baixíssimos, sem controlo das autoridades e de quem gere a plataforma.A vendedora a quem comprei os AirPods tinha várias avaliações positivas, por isso avancei pois pareceu-me fidedigna. Para além disso, no próprio anúncio fornecia o número de série e a fotografia da fatura de compra. Após esperar que o artigo chegasse, como apenas temos dois dias para testar o artigo até podermos avaliar positiva ou negativamente o mesmo, emparelhei os auriculares, vi que tudo tinha sido corretamente executado pelo iPhone e que o som funcionava. Para além disso, fui ao site da Apple e coloquei o número de série no local para verificar que tudo estava bem. Ao mesmo tempo, testei a audição de música e fiz uma chamada. Tudo parecia estar bem. Fiz despiste em sites, pesquisei na internet e parecia que o artigo estava correto. Avaliei positivamente a transação na Vinted e passei a utilizar os auriculares no meu dia a dia.Ha uma semana e meia as pessoas começaram a queixar-se que não me ouviam com clareza e, após uma chamada para a linha de apoio Apple, onde nada me foi dito para além de que deveria atualizar o firmware dos Airpods e que, caso não conseguisse, deveria levá-los para reparação, levei os auriculares a uma Apple Service. Após uns breves testes, os colaboradores mostraram-me que os auriculares eram uma réplica e que não podiam ajudar-me. Mostraram inclusivamente que com o mesmo número de série já estavam registadas inúmeras reparações o que é modus operandi deste tipo de fraude.De imediato reportei à Vinted e à suposta vendedora, que está neste momento bloqueada na plataforma, provavelmente por queixas do mesmo género que a minha.A Vinted já me respondeu por duas vezes, em bom português sacudindo a água do capote dizendo que nada podem fazer porque eu validei o artigo antes e já pagaram ao vendedor. Pagaram mas pagaram-lhe por um artigo contrafeito, o que é crime . Sugeriram até que tentasse falar com o vendedor que, obviamente, não existe com este nome de perfil e que não me responde.Acho totalmente descabido a Vinted isentar-se da responsabilidade que tem nestas situações , sendo que o seu papel é o de apenas cobrar uma taxa pelas vendas que são feitas pela app, sem qualquer controlo ou capacidade de assumir quando acontece uma situação deste género.Pelo que pude investigar, há centenas de queixas semelhantes à minha.No meu caso, apenas solicito o reembolso dos 121,29€ que paguei por este artigo falso e illicito e alguém na Vinted se tem de responsabilizar por estes criminosos que vendem contrafação como se nada fosse.Posso até adicionar que, na mesma semana comprei uns Adidas Samba usados, também a um vendedor com referências. Quando chegaram - pumba - falsos! Tirei fotos, reportei e desta vez, tive a clareza de não dar o artigo como correto e reclamar de imediato. A Vinted procedeu ao reembolso do montante que paguei, concordando que era uma imitação. Ou seja, a Vinted só quer assumir o dinheiro dos outros. Como ainda não tinha pago ao vendedor, desta vez funcionou a proteção ao comprador...enfim, como já referi, apenas pretendo ser reembolsada pelo valor que paguei por um artigo que não é o que adquiri e esquecer de uma vez esta plataforma, que está pesada de criminosos e totalmente fora de controlo.

Exmos. Senhores,Venho por este meio expor uma situação de extrema insatisfação com as práticas adotadas pela empresa TV PRÍNCIPE, localizada em Espinho, que caracterizo como enganosas e prejudiciais ao consumidor.A minha experiência negativa com esta empresa iniciou-se quando, necessitando de reparação para a única televisão da minha família, me foi solicitado pela atendente um pagamento inicial de 35 euros a título de sinal para o diagnóstico e possível reparação do aparelho. Durante este processo, foi-me expressamente assegurado pela referida atendente que, na eventualidade de a reparação não ser viável, o valor pago seria integralmente reembolsado.Baseando-me nesta informação, que agora considero ter sido fornecida por desinformação ou má fé, procedi à autorização do serviço, rubricando num tablet. Este método não me permitiu uma leitura adequada dos termos, uma vez que as condições foram enviadas posteriormente por e-mail, sem que houvesse a possibilidade de conferência prévia.Após uma espera angustiante de uma semana, sem qualquer comunicação proativa por parte da empresa, fui informado de que a reparação não seria possível devido à falta de peças de substituição. Contrariando as garantias previamente dadas pela atendente, a empresa recusou-se a reembolsar o valor do sinal, alegando que o montante correspondia ao custo do diagnóstico realizado.Esta situação revela não apenas uma falta de transparência e clareza nos termos de serviço, mas também uma prática enganosa ao assegurar ao consumidor condições que posteriormente não são cumpridas. Tal conduta coloca em causa a credibilidade e a ética empresarial da TV PRÍNCIPE, deixando os consumidores em uma posição de desvantagem e vulnerabilidade.Diante do exposto, e após tentativas infrutíferas de solucionar a questão diretamente com a empresa, vejo-me obrigado a solicitar a vossa intervenção para a resolução deste conflito. Reivindico a devolução do valor indevidamente retido e apelo para que medidas sejam tomadas no sentido de corrigir estas práticas enganosas, garantindo assim os direitos e a proteção dos consumidores.Agradeço a vossa atenção e aguardo uma ação efetiva para a correção desta injustiça.Com os melhores cumprimentos,Aluizio Alves

À data de hoje, 12 de Fevereiro de 2024, foi-me enviada uma mensagem da Torrestir pelas 09:55 a dizer, e cito, Caro cliente a sua encomenda Beliani saiu para entrega. Também tinha recebido uma mensagem a semana passada a indicar que a transportadora deveria entrar em contacto comigo no mesmo dia da entrega, cerca de 30 minutos antes da entrega ocorrer.Por volta das 12h resolvo aceder ao tracking facultado pela empresa, onde é possível acompanhar a entrega e a hora de estimativa da mesma. De manhã davam-me uma estimativa de entrega entre as 12h15 e 12h45, sendo que foi consecutivamente adiada. Por volta das 17h00, e sem notícias da suposta entrega, resolvo contactar a Torrestir para me informar à cerca do paradeiro da minha encomenda. A senhora que me atende, apesar de prestável, disse-me que ia ver e diz-me que a empresa tinha acabado de me contactar enquanto estávamos a falar (uma chamada de 2m 48s) e que não iam fazer a entrega hoje porque não tinha atendido. Ou seja, fiquei o dia TODO em casa à espera que me informassem da encomenda, não recebi chamada alguma deles e adiam-me a entrega sem sequer receber qualquer tipo de chamada ou justificação. Isto é completamente inadmissível e um serviço miserável. É a minha segunda experiência com a transportadora e espero ser a última. Vou certificar-me que ninguém que conheça use os serviços da mesma, porque é inadmíssivel tamanha falta de responsabilização. Ninguém me tocou à porta, ninguém me ligou, ninguém mandou mensagem. O pior serviço de transportadora que já tive. Lamentável.

Assunto: Recusa de entrega de encomendaVenho por este meio denunciar a situação ocorrida com a vossa empresa. Efectuei uma encomenda a 10 de Janeiro (paga na totalidade), que foi expedida em 2 partes (encomenda QGSBRUZMV). A segunda parte da encomenda enviada a 08/02 do corrente ano. Fui contactado para a entrega pela transportadora Dachser, dia 12/02, que me indicou que teria que esperar um dia inteiro para a entrega (dia de trabalho) e que teria que falar com a Sklum sobre a situação. Liguei para o apoio ao cliente, passados uns minutos, onde fui atendido e me disseram que se queria que a entrega fosse feita essas seriam as condições e que teria que contactar a transportadora para reagendar. Passadas cerca de 3 horas liguei para a transportadora que indica que a encomenda tinha ordem de devolução pela parte da Sklum. Contactei novamente o apoio ao cliente, onde me acusaram de ser eu o responsável da situação porque tinha questionado as prácticas de entrega.Em nenhum momento fui contactado para ser informado de tal devolução, nem dei tal indicação. Pelo contrário, o apoio ao cliente da Sklum, na primeira chamada deram indicação de que a transportador me iria contactar para reagendar a entrega.Agora fico sem o item e sem o dinheiro.Ninguém se prontificou a fazer nada ou tentar resolver a situação. Tudo foi dado como irremediável e como finalizado, tendo o cliente ficado completamente à margem de toda a situação.

Deparei-me no extrato de Janeiro 2024 com um débito respeitante a uma Mensalidade (inclui IS) Plano Light no valor de 4.90€ que eu não subscrevi, não autorizei!Parece ser uma cobrança ilegal, e têm sido feitas idênticas reclamações ao Portal da Queixa e à DECO!Exijo de imediato a devolução do valor.Após reiteradas DENÚNCIAS, não se percebe como é que uma empresa desta dimensão dá continuidade a um procedimento GRAVE, passível de procedimento legal!

Bom dia.Após adquirir uma encomenda a 05/01/2024, foi-me cobrado a 10/01 as taxas alfandegarias (pagas “na hora”), e a encomenda chegaria a 16/01. Desde esse dia a encomenda está em “aguarda procedimentos declarativos”. Após várias reclamações, em que apenas diziam (parafraseando) “está quando estiver” os serviços assumiram que nada está em falta da minha parte e não há qualquer problema com o objeto, o problema (segundo os mesmos) é apenas e só “constrangimentos entre o portal aduaneiro e o nosso” e que não sabem quando o vão resolver, e como sempre a resposta é “está quando estiver”.O problema não é físico, não têm necessidade de reter propriedade alheia já que o problema é informático entre instituições, não é meu, que cumpri de forma célere todos os meandros.Considero tudo isto abuso de poder, prepotência, arrogância e até intimidação, estão a sequestrar propriedade alheia, e assumem que não há qualquer falha da minha parte, não há qualquer problema com o objeto, que é um problema informático entre portais (que não “conseguem” resolver, a sério?), e que apenas me dizem que eu só tenho é que estar (parafraseando) “quietinho, enviamos quando enviarmos”.Por agora, apenas peço envio rápido (dou esta semana) da encomenda, independentemente de problemas informáticos entre portais (que não conseguem resolver há mais de um mês-?!-), assumem que nem eu nem a encomenda em si é o problema, e arrastam a situação sem qualquer responsabilização e ação, o “consumidor e proprietário que se lixe”. Por agora... porque o constrangimento (esse sim, real e não informático) que me está a causar poderá passar por pedido de indemnização ou pagamento da encomenda.CumprimentosJoão Silva

Contactei esta empresa em Dezembro, antes do Natal, para saber se tinham disponiveis alguns artigos. Como só tinham um, disse que não queria.A 7 de Janeiro voltei a fazer a mesma pergunta para oferecer ao meu marido nos anos a 28 de Janeiro, mais uma vez só havia o mesmo artigo. O responsável ficou de ver se era possivel arranjar o resto e só consegui uma resposta evasiva no dia 16, mais de uma semana depois e depois de várias tentativas de contacto da minha parte. Nesse dia foi me dito que não garantiam mas iam tentar. Um dos produros que encomendei era um roupão personalizado, disse a altura do meu marido e o responsável disse ser um L.Fiz o pagamento a 19 de Janeiro.A 25 de Janeiro recebi uma caixa com apenas um produto, exactamente o que estava disponivel em Dezembro. De imediato perguntei pelo resto e aparentemente tinha sido uma falha na empresa de estafeta e ia ver o que se passava. Andei dois dias a perguntar o que se passava e ele a dizer que estava a tratar.Chegou o dia 28 e obviamente não chegou a segunda caixa porque nunca foi enviada naquela data.Dia 29 disse que lamentava imenso a falha da empresa de estafeta e que me ia enviar a encomenda novamente, que recebi no dia a seguir. A suposta outra caixa está até hoje desaparecida.Chegou tudo muito bem mas o roupão ficou muito curto nas mangas, digamos que está bom para mim que tenho 1,62 mt e não para o meu marido. De imediato relatei o facto ao responsável por whattsapp que depois de muita insistência minha acabou por dizer q estava tudo certo e as medidas correspondiam ao L, descartando qualquer responsabilidade. Perguntei se n podia trocar e insisti várias vezes até que hoje depois de voltar a insistir recebo a seguinte resposta arrogante:Não aceitamos trocas de produtos personalizados. Recebeu tudo de acordo com a sua encomenda. Recebeu ainda em tempo record…. Não percebo a sua insatisfação. Agradecemos mais uma vez pela sua encomenda. Obrigado. Bom fim-de-semanaAgradeço que não me volte a contactar.Arrogâncias no seu estado melhor...

Recentemente recebi uma proposta da Meo para fazer um combo entre telemoveis, tv e internet fixa pelo valor de 108 euros, sendo que tenho plano somente de tv + internet fixa sendo que os telemoveis tinha que fazer a portabilidade da NOS para a meo e como a portabilidade ainda nao foi feita estou tendo dificuldades em cancelar pelo telemovel. Quero ficar com o serviço que tenho atualmente e cancelar a portabilidade. Espero que por aqui esta situação seja resolvida.

Assunto: Instalação da rede FibraNIF: 227653645Durante o ano de 2022 iniciei junto da MEO o processo para instalação de fibra na minha morada, na freguesia de Amorim, Póvoa de Varzim. Após análise do caso, a MEO constata uma obstrução na ligação da caixa de telecomunicações da via pública à minha habitação, com necessidade de abertura de uma vala, para retificar a mesma. Após 2 anos de tentativas e vários contactos com a MEO, esta empresa mantém a recusa em abrir a respetiva vala, alegando que o orçamento é elevado. Segundo o site oficial da ANACOM, a partir dos limites da moradia, a responsabilidade de instalação com abertura de valas na via pública é dos operadores de telecomunicações. Neste momento estou forçada a um contrato com a MEO de serviços satélite, com fidelização, cujo valor vai aumentar e que apresenta severas limitações no fornecimento dos serviços propostos (falhas de internet constantes, internet lenta, televisão com várias paragens de imagem e som...). Para além disso vejo vedado o meu direito, como consumidor, a ter um serviço de qualidade.Esta queixa vai igualmente endereçada à ANACOM.

Contratei um Serviço de Limpeza Profunda na aplicação OSCAR no dia 3 de Fevereiro. A equipa que se apresentou não cumpriu com o que estava contratado e mesmo sendo chamados à atenção do que estava a ser feito com o que estava na aplicação, não retificaram o serviço. Para além de terem sido incompetentes, também foram rudes e inconvenientes. Como estava sozinha e já com algum receio pedi para sairem de minha casa. Desde o dia 3 que tenho tentado sem sucesso obter uma resposta do OSCAR para resolução do problema. As soluções apresentadas são reembolso de 15% do valor do serviço que é manifestamente insuficiente face ao serviço efectuado ou o envio da mesma equipa para rectificarem o serviço. Tenho tentado explicar desde dia 8, quando tive a 1ª resposta, que aceito que venha outra equipa retificar o serviço. Insistem que vão enviar a mesma ou o reembolso de 15%.Não têm atendimento telefónico e as respostas são impessoais e demoradas.Já referi por várias vezes que estou interessada no serviço, senão não teria contratado, mas por outra equipa. A mesma foi incompetente e fiquei com receio de os ter em minha casa pela rispidez com que falavam.Não se justifica que desde dia 3 de Fevereiro esteja a espera de resolução e que não tenham em consideração as explicações que já dei , inclusive com fotografias representativas do mau serviço.