Bom dia.Após adquirir uma encomenda a 05/01/2024, foi-me cobrado a 10/01 as taxas alfandegarias (pagas “na hora”), e a encomenda chegaria a 16/01. Desde esse dia a encomenda está em “aguarda procedimentos declarativos”. Após várias reclamações, em que apenas diziam (parafraseando) “está quando estiver” os serviços assumiram que nada está em falta da minha parte e não há qualquer problema com o objeto, o problema (segundo os mesmos) é apenas e só “constrangimentos entre o portal aduaneiro e o nosso” e que não sabem quando o vão resolver, e como sempre a resposta é “está quando estiver”.O problema não é físico, não têm necessidade de reter propriedade alheia já que o problema é informático entre instituições, não é meu, que cumpri de forma célere todos os meandros.Considero tudo isto abuso de poder, prepotência, arrogância e até intimidação, estão a sequestrar propriedade alheia, e assumem que não há qualquer falha da minha parte, não há qualquer problema com o objeto, que é um problema informático entre portais (que não “conseguem” resolver, a sério?), e que apenas me dizem que eu só tenho é que estar (parafraseando) “quietinho, enviamos quando enviarmos”.Por agora, apenas peço envio rápido (dou esta semana) da encomenda, independentemente de problemas informáticos entre portais (que não conseguem resolver há mais de um mês-?!-), assumem que nem eu nem a encomenda em si é o problema, e arrastam a situação sem qualquer responsabilização e ação, o “consumidor e proprietário que se lixe”. Por agora... porque o constrangimento (esse sim, real e não informático) que me está a causar poderá passar por pedido de indemnização ou pagamento da encomenda.CumprimentosJoão Silva