Reclamações públicas
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Encomenda entregue danificada no local errado e
Exmos. Senhores, Este é o mail que estou a pensar enviar à Fedex depois de, no dia de hoje, dia 26 de maio de 2025, a minha encomenda ter sido entregue danificada e em destinatário errado. "Na qualidade de consumidora, venho por este meio notificar formalmente a empresa Fedex Express Portugal, lda, Vila real, enquanto transportadora, acerca da grave falha ocorrida na entrega do motor Renault, adquirido por mim no valor de 1.400 euros. O referido motor, com cerca de 63000 quilómetros e em ótimo estado, foi remetido desde França para a minha oficina, sediada no Entroncamento da Timpeira, conforme contratado. No entanto, foi indevidamente entregue por um funcionário, de seu nome Vítor, no local denominado Recife- Centro de abate de automóveis, a pessoa alheia ao contrato, identificada como C. Cristiano, que inclusive assinou o recebimento do bem. Tal entrega é manifestamente inválida, por não ter sido feita ao destinatário correto nem a alguém autorizado. Posteriormente, verifiquei que, supostamente o motor que tinha sido entregue no Recife- Centro de abate de automóveis em bom estado (de acordo com o rastreamento da encomenda), se encontrava danificado, em desconformidade com o anunciado e comprado. O próprio C. Cristiano afirmou que o motor estava nessas condições desde a sua posse. Toda a situação foi comunicada à Fedex, que se comprometeu a entregar o motor na minha oficina, amanhã, dia 27 de maio de 2025. Diante dos factos acima, não reconheço a entrega anterior como válida e recuso qualquer responsabilidade sobre o estado atual do motor antes da entrega no local correto. Requeiro expressamente: 1. Que seja lavrado um novo registo de entrega, com a data efetiva da entrega à minha oficina; 2. Que tal documento mencione o estado do motor no momento da entrega; 3. Que seja assumida a responsabilidade pela entrega indevida anterior, e reservada a possibilidade de substituição do motor ou reembolso integral, nos termos do Código de Defesa do Consumidor (lei nº24/96, de 31 de julho). Fico a aguardar resposta no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, reservando-me o direito de recorrer às entidades competentes, nomeadamente DECO, Centros de arbitragem de Conflitos de Consumo e vias judiciais, caso não obtenha uma solução adequada. Sem outro assunto," Cumprimentos.
Contrato com cláusula abusiva
Exmos. Senhores, Sobre a empresa good Casting, continuo a insistir o cancelamento do contrato. Não compreendem o pedido formalizado por email, e tentam sempre se defender sobre o contrato mal prestado. Muitos são estrangeiros e sabem que em Portugal os salários são baixo, aproveitando da fragilidade das pessoas para ganhar dinheiro. Cumprimentos.
Minha residência atrasado ja passou 90dias úteis
Fazer entrevista em 19/12/2024 ainda não recebi nenhum resposta ni cartão ni indeferimento ni nada que este processo de aima trabalhar . Eu ja liguei 300mil vez nenhum resposta tentei liguei tuda vez eles falou que não posso da informações sobre o meu processo nunca viu este . Aima não ta fazer nada
Limpeza de viatura
Sexta feira dia 9 de maio, dirigi-me à estação da GALP em Alferrarede Abrantes, para que fosse efetuada uma limpeza à minha viatura. O que sucedeu é que quando me entregaram o carro, o mesmo estava riscado á frente, chamei a funcionária e pedi para falar com o responsável, que não estava, mas que me ligou no dia seguinte informando que ia ter acesso às gravações da câmera de vigilância. Voltou a contactar-me dizendo que não tinha visto nada. Depois disso e por muita insistência minha em falar novamente com o responsável, o mesmo informou que não iria assumir qualquer tipo de responsabilidade, insinuando mesmo que o carro já estaria assim antes de o ter levado à limpeza.
Reclamação Urgente – Colchão com Defeito e Falta de Resposta
Boa tarde, Venho por este meio pedir auxílio numa reclamação contra uma empresa de serviços de produtos. Comprei uma cama e um colchão no final de 2023, e tudo foi entregue e pago até março de 2024. Inclusive, paguei mais por um colchão de qualidade superior. Só que, passado pouco tempo, o colchão começou a afundar no meio, ficou com uma “barriga” e já não dá o suporte de antes — é desconfortável e tenho tido dores nas costas. Além disso, as ripas da cama também começaram a entortar, o que piora ainda mais o sono. Como o colchão ainda está na garantia, tentei contactar a empresa para resolver o problema. Já mandei dois emails (o primeiro nem foi respondido), e os números de telefone que indicam não funcionam como deveriam: um está inativo, no outro mandaram-me falar por WhatsApp, mas depois disseram que afinal não era por ali, deixaram de responder e até pararam de visualizar as mensagens. Já enviei fatura e fotos a mostrar o problema, mas continuei sem resposta. Só depois de vários emails ignorados, chamadas não atendidas, finalmente responderam a um email onde relatei os mesmos fatos, mas mencionei que entraria em contacto convosco para apresentar reclamação caso eles não respondessem. Esta foi a resposta que me deram: “A gradecemos o seu contacto. Informamos que a garantia cobre apenas defeitos de fabrico. A questão mencionada não se enquadra nesses casos, uma vez que, pelas imagens enviadas, o colchão não apresenta qualquer afundamento ou defeito visível onde fica de joelhos à beira do colchão todos vão ter o mesmo efeito colchão é pra se deitar . Trata-se de um colchão de espuma macia como a sra tem problema na coluna vai se sentir mal não por defeito e sim pelo problema que tens em sua coluna ah quem tem problemas de coluna é sempre aconselhados colchão extras firmes . . Caso tenha dificuldades de adaptação ao produto, compreendemos, mas reforçamos que esse fator não está coberto pela garantia.” Não satisfeita com a resposta e depois de me informar, respondi com o seguinte email: “ Exmos. Senhores, Venho, por este meio, reiterar a minha insatisfação e exigir uma resposta célere e adequada relativamente ao problema já várias vezes reportado com o colchão adquirido convosco. Nos termos da legislação em vigor em Portugal, nomeadamente o Decreto-Lei n.º 84/2021, todos os produtos vendidos a consumidores finais beneficiam de uma garantia legal mínima de três anos, a qual cobre defeitos ou falhas de fabrico que se manifestem durante esse período e que não resultem de uso indevido ou desgaste normal. O colchão em questão apresenta um afundamento anormal na zona central, o que comprova um defeito de fabrico ou uma perda de qualidade prematura do produto. Saliento que, no momento da compra, questionei expressamente a vossa vendedora acerca da garantia e da qualidade do produto, tendo-me sido garantido que estaria devidamente coberto em situações deste género. Deixo claro que não aceito respostas evasivas nem encaminhamentos incongruentes. Já fiz vários contactos, por telefone e por email, sem qualquer resolução concreta. Pelo telefone indicaram-me o contacto que consta da vossa resposta automática, mas este não se encontra operacional. Posteriormente, encaminharam-me para o WhatsApp, meio que não considero oficial nem apropriado para tratar de um assunto desta seriedade, sobretudo quando foi por vocês indicado outro canal. A minha saúde está a ser afetada — os meus problemas de costas estão a piorar por dormir neste colchão, que, até há menos de dois anos, não apresentava qualquer anomalia. Exijo aquilo a que tenho direito enquanto consumidora. Caso continuem a recusar prestar a devida assistência e não resolvam esta situação com a urgência que merece, informo que irei avançar com uma reclamação junto da Direção-Geral do Consumidor e/ou do Livro de Reclamações Eletrónico, bem como ponderar outras vias legais. Estou disponível para receber uma visita técnica em minha casa, de forma a verificarem em pessoa o estado do colchão e constatarem a sua condição. Aguardo uma resposta no prazo máximo de 5 dias úteis, antes de proceder com os passos acima mencionados.” O email de resposta e “resolução” final deles foi com, o que considero na minha opinião, uma falta de profissionalismo: “ Ok sra Joana fique a vontade de fazer a vossa reclamação da melhor maneira para si . ” Procuro então o vosso auxílio na procura dos meus diretos enquanto consumidora, e na resolução deste problema que me afeta também o meu estado de saúde. Muito obrigada, Joana Carvalho
Reclamação sobre locação de veículo Tesla Model 3 na Europcar
Exmos. Senhores da DECO, Venho, por meio deste, formalizar uma reclamação referente à locação de um veículo Tesla Model 3 pela empresa Europcar, que apresentou diversos problemas graves, comprometendo a qualidade do serviço, a segurança e causando transtornos significativos durante minha viagem. Abaixo, detalho os problemas enfrentados: Ausência de informações claras sobre recarga de veículo elétrico: Não foi informado, no momento da locação, que a recarga do veículo em Portugal exige cadastro em aplicativos específicos e, em muitos casos, um cartão físico, que não estaria disponível em tempo hábil durante uma viagem. Essa falta de orientação impossibilitou o uso adequado do veículo. Veículo desatualizado: O Tesla Model 3 fornecido não possuía as funcionalidades esperadas, como auto-parking, auto-pilot ou outras tecnologias automatizadas características da marca. O veículo, em termos de desempenho e funcionalidades, não se diferenciava de modelos elétricos mais simples, como o Renault Zoe, contrariando as expectativas legítimas para um veículo desta categoria. Barulho excessivo nas rodas: As calotas do veículo emitiam um ruído elevado, especialmente em baixas velocidades, atraindo a atenção indesejada de pedestres e causando constrangimento durante a condução. Problemas na vedação do vidro: A vedação do vidro do lado do motorista estava incompleta, permitindo a entrada de ar e gerando um barulho significativo dentro do veículo. Para mitigar o problema, precisei improvisar com uma toalha, o que não deveria ser necessário em um veículo alugado. Pneu com vazamento: O pneu traseiro direito apresentava esvaziamento recorrente, mesmo após duas recargas, com o painel indicando pressão de 26 psi. Este problema representou um risco à segurança, podendo causar um acidente. É inaceitável que uma empresa como a Europcar não realize uma fiscalização adequada dos veículos disponibilizados para locação, especialmente considerando os riscos à segurança e os prejuízos financeiros e emocionais causados. Sempre optei pela Europcar em locações anteriores, mas esta foi minha primeira experiência negativa com a empresa, o que me causa grande insatisfação. Conforme a Lei Portuguesa de Defesa do Consumidor (Lei n.º 24/96, de 31 de julho, com alterações posteriores), o artigo 8.º garante o direito à qualidade dos bens e serviços, que devem atender às expectativas legítimas do consumidor e ao uso a que se destinam. Além disso, o artigo 12.º estabelece a responsabilidade por danos causados por bens defeituosos, como o pneu com vazamento, que comprometeu a segurança. Tentei resolver a questão diretamente com a Europcar, mas a resposta de que o veículo estava em “perfeitas condições” não condiz com os fatos e demonstra falta de colaboração. Diante disso, solicito a intervenção da DECO para garantir meus direitos, com uma solução satisfatória, como o reembolso total ou parcial do valor pago pela locação e/ou uma compensação pelos transtornos sofridos. Estou à disposição para fornecer provas adicionais, como fotos, vídeos ou recibos, que comprovem os problemas relatados. Solicito uma resposta urgente, antes que eu precise recorrer a outras instâncias, como o Centro Europeu do Consumidor, para formalizar esta reclamação. Agradeço pela atenção e aguardo um retorno em breve.
Rescisão de contrato e conduta inaceitável
Exmos. Senhores, Sou cliente da Securitas Direct desde 2017, tendo até agora mantido uma opinião positiva sobre o vosso serviço. No entanto, venho por este meio expressar o meu desagrado relativamente à forma como têm tratado a minha situação nos últimos tempos. Tenho o sistema instalado numa loja que foi encerrada na sequência da pandemia. Apesar de a loja estar inativa, continuei a pagar mensalidades por um serviço de alarme que, na prática, não estava a ser utilizado. Foram feitas várias tentativas da minha parte para encontrar uma solução razoável, mas sem sucesso. Em novembro de 2023, após nova insistência, foi-me proposta uma solução temporária que consistia no pagamento de 2€ + IVA mensais entre 01/12/2023 e 01/06/2024. No entanto, esta condição apenas foi aplicada no primeiro mês, tendo o valor sido aumentado para 4€ + IVA nos meses seguintes, sem qualquer explicação ou acordo prévio. Findo esse período, voltei a solicitar uma extensão da suspensão temporária do serviço, uma vez que a loja continua sem destino definido. Mais uma vez, os meus pedidos não obtiveram qualquer resposta da parte da Securitas Direct. Aguardei o fim do período de fidelização para proceder à rescisão do contrato. Enviei uma carta registada com esse propósito, à qual me responderam por telefone alegando que não estava assinada, pedindo novo envio. Após reenviar a carta devidamente assinada, recebi uma nova chamada a informar que o pedido fora recusado por já estar a decorrer um novo período de fidelização de 12 meses. Importa referir que o tom das chamadas que recebi foi, no mínimo, desrespeitoso e em tom de gozo. Lamento profundamente a forma como fui tratado enquanto cliente. Tinha a Securitas Direct como uma empresa séria e de confiança, mas esta experiência revelou exatamente o oposto, deixando claro que a vossa prioridade está longe de ser o bem-estar dos clientes, focando-se apenas na retenção forçada e pouco ética de contratos. Cumprimentos.
encomenda não recebida
Exmos. Senhores, No dia 16/04/2025 fiz uma encomenda no site: https://caturra.pt/ Tratava-se de um album de fotografias personalizado no valor de 60 euros. Solicitaram-me o pagamento para confirmação da encomenda, o qual realizei no próprio dia. Desde entao , fiquei a aguardar pela ecomenda. Recentemente fui verificar o estado da encomenda e o site encontra-se em manutenção, os numeros de telefone disponibilizados nao estao activos e não há quaquer resposta aos emails e contactos feitos via redes sociais. ([Encomenda #299149] (16/04/2025) Cumprimentos.
Reclamação sobre cobrança indevida/excessiva de taxas alfandegárias pela transportadora UPS
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa à cobrança de taxas alfandegárias e serviços associados efetuada pela transportadora UPS no âmbito de uma encomenda internacional que realizei, cujo valor total foi de 195,27€ (produto) + 97,15€ (transporte). À chegada da encomenda, fui surpreendido com a exigência de pagamento dos seguintes valores adicionais: IVA (23%): 80,65€ Intervenção UPS: 9,00€ + IVA Desembolso: 18,70€ + IVA Custos de Armazenamento: 18,10€ + IVA Considero esta cobrança excessiva e pouco transparente, especialmente no que respeita aos serviços prestados pela transportadora. Em momento algum fui previamente informado de forma clara e detalhada sobre estes encargos adicionais nem me foi dada alternativa de proceder ao desalfandegamento por conta própria, o que me retirou a possibilidade de evitar os custos acrescidos de "intervenção", "desembolso" e "armazenamento". Entendo que as taxas alfandegárias devem cumprir critérios de legalidade, proporcionalidade e transparência. A forma como estes valores me foram impostos pela UPS, sem explicação detalhada ou consentimento prévio, fere esses princípios. Junto em anexo a fatura da compra, bem como o comprovativo dos valores cobrados pela UPS. Solicito a vossa intervenção no sentido de esclarecer a legalidade destas práticas e, se for o caso, ajudar-me a obter o reembolso dos valores indevidamente cobrados. Agradeço, desde já, a atenção dispensada a este assunto e fico a aguardar os vossos esclarecimentos. Com os melhores cumprimentos, Pedro Fernandes
Pedido de reembolso
Exmos. Senhores, Em 2024 paguei uma caução de 865,94 euros para o aluguel de um veículo e em março de 2025 devolvi o com tudo pago e certo, mas o reembolso da caução não foi feito após se passar 60 dias. Eu só preciso que me façam este reembolso. (Porto, 26/ 05/2025) Cumprimentos. Paulo Silva.
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