Reclamações públicas

Ex.mos Srs.A 05 de abril de 2022, dirigi-me à Swiss Dental Services, nas suas instalações em Braga, a saber, Centro de Negócios Ideia Atlântico Cx 133, Rua Padres Carmelitas, 4719-005 Braga, para uma consulta de avaliação. No seguimento da mesma fui informada que deveria colocar uma prótese fixa no maxilar inferior e dois implantes no maxilar superior. Dada a minha concordância, fui atendida por uma funcionária da clínica e foi elaborado o plano de pagamento do tratamento, num total de 9800€. Dei 2000€ por multibanco e foi feito um pedido de crédito a uma instituição financeira, ABANCA, para os restantes 7800€. Fiz a cirurgia para remoção dos dentes a 12 de maio de 2022 e foi-me colocada a prótese provisória a 14 de maio do mesmo ano. Mais tarde coloquei um implante no maxilar superior. Fui a várias consultas, a maior parte delas para correção da prótese provisória que não se adequava à minha boca e que me acarretou vários danos físicos, psicológicos e profissionais.Fiz a prova de cera e a prova de dentes para a colocação da prótese definitiva.No dia 4 do corrente mês, dirigi-me à clínica para uma consulta de pré-cirurgia, visto ter marcada a cirurgia de colocação do 2.º implante para o dia 11 do corrente mês. Quando lá cheguei a clínica encontrava-se encerrada e todos os contactos indicados estavam indisponíveis.Encontro-me, à data atual, sem a prótese definitiva, um implante sem a respetiva coroa e outro implante por colocar. E continuo a pagar um empréstimo para um serviço de saúde que não foi concluído, tendo a clínica recebido a verba na totalidade.Liguei para todos os contactos da Swiss Dental Services e todos se encontram indisponíveis, ficando assim impossibilitada de ser esclarecida dos factos.Já enviei vários e-mails para a empresa e a nenhum obtive resposta, continuando eu com o tratamento por concluir.

Fatos relevantes:A sra Naira Jorge-de Witte, de nacionalidade holandesa, foi a óptica Belo Horizonte em Portimão, Largo D.João II no 8, para obter óculos que possibilitasse a boa visão e leitura.Apos o funcionário da loja medir sua vista, o mesmo fez uma oferta de óculos com lente comum em combinação a lente de óculos escuros, possuindo o mesmo grau de lentes.Dentro do prazo dos 15 dias, a partir do dia da entrega dos óculos, foi constatado que as lentes escuras não permitiam corretamente a visão de leitura e a visão a distancia, assim como os óculos de lentes clara também não o permitiam, apesar de serem menos inadequadas. Neste mesmo prazo a cliente em pauta voltou a loja para expor os problemas e tentar resolvê-los trocando as lentes de ambos os óculos.Infelizmente a loja não concordou em trocar as lentes originais para uma lente de melhor visão. porem, ofereceram a possibilidade da troca por lentes do mesmo grau, com estilo transicion, no qual escurece no exterior pelo custo extra de Euro 360,00. Não aceitando o tipo de solução oferecida pela loja, a cliente devolveu os óculos escuros pessoalmente no mesmo endereço, em 27-06-2023, e ao invés de receber a quantia de euro 138,00 recebeu simplesmente um TALAO DE CREDITO NO VALOR DE EURO 138,00, para, segunda a loja, ser utilizado numa compra / troca de outro produto da loja.Visto que a cliente esta totalmente insatisfeita com a falta de honestidade da loja, ela certamente não voltara à mesma, e consequentemente o montante de euro 138,00 ficará em posse da loja, INDEVIDAMENTE, CONTRARIO AO QUE DIZ a Lei de Defesa do Consumidor.Baseado na Lei de Defesa do Consumidor (entre outros Decreto-Lei n.º 84/2021, de 18 de outubro) a cliente tem direito a devolução do dinheiro pago. No caso da cliente, a sra N. Jorge de Witte os direitos baseados na lei de defesa do consumidor foram infringidos/violados.

Venho por este meio solicitar, o apoio da Deco, no cancelamento do contrato com a MEDICARE. O contrato foi celebrado por telefone, em junho de 2023. Durante a chamada foi-me dito todos os benefícios do contrato, mas não me informaram a permanência contratual obrigatória de 1 ano. Tive acesso ao contrato posteriormente à sua aceitação.Logo após fiquei desempregada e liguei para solicitar o cancelamento do plano, eles se recusam a fazê-lo, alegando fidelidade de 1 ano. Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a MEDICARE , e visto que como desempregada, não terei como arcar com esta despesa mensal do plano, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos. Informo que neste período de menos de 1 mês de adesão ao plano, não utilizei nenhum dos serviços da Medicare.Não posso ser obrigada a adquirir uma divida mensal durante 1 ano, sendo que acabei de fazer o contrato e estou desempregada.

Venho por este meio apresentar queixa sobre a SDS - Swiss Dental Serviçes, lda. Tinha uma consulta agendada para dia 27/06/2023 onde me desloquei á clinica de Braga dando eu com a Porta fechada com um aviso na porta que esta iria ter uma mudança de pessoal administrativo estaria fechada de x a x dias. Continuei a ligar e a enviar mensagens e ninguém me atendia. Achei muito estranho.Digam-me por favor o que poderei fazer em relação a esta situação. Fiz um empréstimo para o fim de arranjar o meu sorriso e agora nem sorriso, nem dinheiro. Processo Braga - 18307 - Valor de 5400€. Susana Oliveira

Venho por este meio comunicar a V. Exas que, ontem dia 6 de Julho de 2023 desloquei-me ao Hospital Pedro Hispano para uma consulta que seria pelas 9h45. Cheguei ao hospital pelas 9h15 e encontrei grande afluência de utentes. Posso dizer que quando cheguei chamavam a senha 170 e poucos e a minha era a 217. Quando chegou a minha vez, e porque tinha ouvido nas notícias, a funcionária disse me que o médico não me iria atender, estava em greve. Pedi lhe uma justificação para apresentar na formação que tenho de manhã. A funcionária deu me uma declaração de 1m, das 9.55 às 9.56. Ainda contestei, sem sucesso. Acho esta atitude o cúmulo da parvoíce e desejo aqui apresentar o meu total desagrado.

Venho por este meio solicitar, o apoio da Deco, no cancelamento do contrato com a MEDICARE nº.03120047188. O contrato foi celebrado via telefone em janeiro de 2023. Durante a chamada foi-me explicado com bastante enfase todos os benefícios do contrato em si, esquecendo-se de me referir que estava a contratualizar um serviço com permanência obrigatória de 1 ano. Apenas tive acesso ao contrato escrito enviado pelos CTT posteriormente à sua aceitação.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a MEDICARE , agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos. Mais informo que nunca usufrui, nem tentei usufruir dos serviços da Medicare.Enviei e-mail a solicitar o cancelamento imediato do plano no dia 06/07/2023, além de fazer o mesmo pedido via linha de Apoio ao Cliente.

Venho por este meio manifestar a minha indignação pela carta resposta que recebi, relativamente a uma cobrança indevida de 18 euros à minha pessoa, após uma ocorrência nas urgências do referido hospital. Sou um cidadão honesto, trabalhador e contribuinte. Após várias horas nas urgências desse hospital, e após estar adormecido bastante tempo devido a medicamento administrado para prevenir uma reação alérgica, saí do hospital já passava das 3 da manhã e mesmo assim tive a preocupação de me dirigir ao balcão e perguntar se havia alguma coisa a pagar. Foi-me cobrado 18 euros, que paguei de imediato em dinheiro. Verifiquei no dia seguinte que o cobrado se referia a taxa moderadora do qual sou isento. Comuniquei a situação por escrito ao hospital, que me respondeu que eu não tinha direito a isenção. Reclamei novamente pois o meu atestado é explícito ao indicar taxa de incapacidade 60%, ao que o hospital assumiu o erro e assumiu o reembolso de 18 euros. Posteriormente o hospital exigiu a entrega da fatura do valor cobrado, que me pareceu um absurdo pois o envio da fatura em correio registado me iria custar mais de 5 euros. Passaram já 38 dias deste ocorrido e não consigo o meu dinheiro de volta.Entretanto recebi uma carta resposta do Hospital, assinada por alguém que se identifica como vogal executivo do hospital. Ao ler a carta, deparo-me com uma inadmissível insinuação por parte do responsável, de que eu deliberadamente provoquei a situação, ou seja, no entender deste senhor, às 3 e meia da manhã e a 200km de distância da minha casa, eu achei boa ideia criar um problema num hospital que me custaria 18 euros.Não obstante esta insinuação, o senhor ainda informa que junto com a carta envia um envelope com taxa paga, para eu efetuar a devolução do papel que lhes faz falta. O que escrevem na carta não e verdade, não havia qualquer envelope no interior, facto esse que o hospital também já assumiu o erro (mais um a juntar aos outros todos), pelo que eu ao fim de 38 dias continuo a perder tempo útil da minha vida a reclamar por uns míseros 18 euros.Há alguém que me possa ajudar? Como faço para reaver o meu dinheiro? Isto é uma vergonha.ObrigadoCarlos Silva

Venho por este meio expor minha dignação com a Medicare, devido a renovação do contrato. Fiquei desempregada no fim do mês de junho e não estou podendo arcar com os custos do plano, tentei cancelar no dia 26/06, mas me informaram que devido a renovação do contrato que será esse mês de julho não podem fazer, pq eu deveria ter informado 30 dias antes da renovação que é anual (mas como eu iria saber que seria demitida?). Expliquei minha situação e só fizeram o cancelamento do débito direto e não do contrato em si. Fui informada que terei que pagar pelo ano interior até a próxima renovação que vai ser em 2024. Absurdo, não tenho nem o direito de cancelar um plano que atualmente vai pesar nas minhas despesas financeiras. Tentei mudar o plano para um valor menor, para tentar adequar na minha nova situação e mesmo assim fui informada que não posso. A Medicare não pensa nas situação que podem ocorrer com seus clientes, e nem tem uma solução amigável para que o mesmo não fique tão desgostoso com a empresa. Será que não tenho direito a escolha de querer ou não continuar com o plano? Outra que eles não me enviaram qualquer e-mail informando da renovação do contrato, que mesmo sendo uma renovação automática, eles tem por obrigação de me informar (eles dizem que não tem obrigação nenhuma de informar nada). Estou realmente muito triste com toda a situação e com a empresa. Lamentável que só pensam no dinheiro e não no bem estar dos seus clientes.

No passado dia 6 de junho foi-me prescrito um tratamento prolongado com Liraglutido (SAXENDA) 6 mg/ml.Com alguma dificuldade, consegui encontrar uma farmácia que me dispensou uma embalagem de 3 canetas, o que me permitiu iniciar, no dia 8 de junho, a fase de adaptação .Tendo, nesta altura, apenas meia caneta de SAXENDA para iniciar o tratamento de manutenção, ando, desde a semana passada à procura de uma embalagem de SAXENDA 5 canetas.Até hoje, passei por catorze farmácias na cidade de Lisboa tendo a resposta sido igual em todas: o SAXENDA está esgotado e não sabemos quando iremos receber. Em algumas farmácias visitadas ligaram, à minha frente, para os principais distribuidores - Alliance Unichem, OCP, Botelho & Rodrigues Plural - e a resposta dada foi sempre igual.Perante este cenário liguei hoje, cerca das 11h56m, para a NovoNordisk em Portugal (telef.21 440 4000) tendo sido atendido por Vanessa Grilo que ao meu pedido para falar com alguém responsável por este produto me informou que a única pessoa disponível para tal na NovoNordisk em Portugal era ela. Expus-lhe a situação ao que me respondeu que o produto não está esgotado mas que apenas estão com alguma dificuldade de abastecimento do mercado. Questionada sobre a forma de encontrar o produto remeteu-me para o envio deste email. Assim, e uma vez que o produto SAXENDA 5 canetas não está esgotado no mercado português, segundo a informação prestada ao INFARMED pelo detentor da respectiva AIM, venho, por este meio, solicitar a quem com poderes e responsabilidade para tal, que me informe, com a maior brevidade possível, sobre os procedimentos que devo seguir para adquirir, em tempo útil, uma ou duas embalagens de SAXENDA 5 canetas por forma a dar continuidade ao tratamento iniciado. Na expectativa das vossas boas notícias,1 minuto depois, recebi a seguinte resposta:Agradecemos o seu contacto.A Novo Nordisk lamenta informar que tem vindo a enfrentar constrangimentos na capacidade de fornecimento dos nossos medicamentos em alguns países, nomeadamente em Portugal, devido à elevada procura face à capacidade de produção.Esta procura mantém-se elevada, pelo que é possível que algumas farmácias enfrentem constrangimentos no acesso ao medicamento, situação esta que muito lamentamos e que estamos a monitorizar, de forma que haja o menor impacto possível para os doentes.Mais informamos que a Novo Nordisk tem vindo a desenvolver medidas de mitigação para fazer face a esta situação, nomeadamente colocar a nossa rede de fábricas a operar 24h/7dias, maximizando a eficiência de produção do medicamento.Pedimos a sua melhor compreensão e, caso seja um doente, e os constrangimentos de acesso se mantenham, recomendamos que consulte o seu médico assistente para um melhor aconselhamento sobre como prosseguir a sua terapêutica.Kind regardsEva IsidroTechnical Director | Regulatory, Safety and Quality ManagerCMR+351 96 0178 685 (direct)eviz@novonordisk.com

Venho por este meio reclamar a V. Exas. que depois da minha reclamação de 27 de Junho de 2023, sobre o mesmo assunto, hoje pelas 6h30m fui novamente despertado pelo ruído infernal de um equipamento para soprar folhas. É inadmissível que procedam à limpeza pública a estas horas de forma tão ruidosa, agravado pelo facto de se estar junto do Hospital D. Manuel de Aguiar.