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Contrato sem assinatura física
Informei a marca no dia 18 de Março de 2024 que não pretendia continuar o contrato nem fazer a renovação, e portanto, proceder ao cancelamento do mesmo uma vez que nem uma assinatura minha tinham. Ou seja, protegido pelo Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.A marca já me ligou varias vezes e os funcionários limitam-se a seguir o roteiro que lhes foi dado e nenhum tenta minimamente ajudar. Fui contactado foi no dia 22 de Março de 2024 pela funcionária Carla Nunes para me tentar convencer a renovar o contrato ao que prontamente informei que não tinha interesse, no decorrer da chamada tentou convencer-me que não seria possível cancelar e que absolutamente ninguém na Medicare tem o poder de fazer o término do contrato.Confrontei-a com o facto de não terem qualquer assinatura física minha e que portanto não havia um contrato válido, ao que a mesma me informa que basta a chamada telefónica como confirmação. Informei que por experiência própria de venda em callcenter sei que o contrato só fica totalmente oficializado após a minha assinatura física. A funcionária não soube o que responder e voltou a repetir as mesmas frases automatizadas.No final da chamada, por lapso, a funcionária expressou que afinal existe quem consiga fazer o cancelamento do contrato, pois proferiu a frase ao ser dada a razão e o contrato será cancelado.., ao confrontar a assistente com isso, começou a aumentar o tom de voz e a tentar falar por cima de mim, no entanto, não dei aso a essa discussão. Está tudo gravado em chamada como os próprios informam no inicio.Entretanto, fui novamente contactado pela funcionária Patrícia Santana, que demonstrou compreensão pela situação e pediu-me que expusesse a situação via email para poder ser ajudado da melhor forma.Foi o que fiz, no entanto, serviu apenas para que marca pudesse considerar a reclamação como resolvida e foi-me enviada uma resposta totalmente automatizada.A Medicare insiste em não corroborar com a lei e continua a tentar desinformar o cliente com procedimentos e informações muitos vagas e pouco claras, brinca com o tempo do cliente passando-o de chamada para emails e vice-versa, de forma a tentar vencê-lo pelo cansaço.Repito que a marca não tem qualquer tipo de assinatura minha, o que invalida o contrato supostamente existente.Peço então que o mesmo seja oficialmente cancelado.
Não entregue a encomenda
Vera Gonçalves portadora do NIF 229904084 venho por este meio comunicar que me deram qualquer informação da minha encomenda número 07202F1 25858 2 perfumes no valor de 18,89 euros tenho comprovativo do pagamento e até agora nada.Aguardo resposta.com meus cumprimentos
Produto não recebido sem devolução de dinheiro
Após ter encomendado um produto personalizado no dia 2 de janeiro de 2024, na Loja da Carochinha através do site, este nunca chegou, mesmo já tendo procedido ao pagamento. Entrei em contacto, no dia 30 de janeiro, através do número disponiblizado nas redes sociais, e a este pedido de esclarecimento garantiram que iriam entregar a encomenda num prazo de 15 dias. Até à data continuo sem ter o produto que comprei nem a devolução do valor que paguei, e já tentei diversas vezes entrar em contacto, com o vendedor, nomeadamente nos dias 1 e 17 de março, sempre sem sucesso . Ainda hoje (08/04) entrei em contacto, a senhora que nunca se identificou atendou e disse que ia ver o ponto de situação prometendo entrar em contacto mais tarde. Após não ter ligado de volta tentei ligar , pelo que reparei que bloqueou o meu contacto, liguei de outro número, atendeu e ao confrontá-la desligou a chamada bloquando também este número.Atualmente, apenas a página no Instagram (@lojadacarochinhaa) continua ativa, tendo já encerrado o site e a página no Facebook.Deixo o contacto telefónico que tentei contactar: 911004632O link do site agora inativo: www.carochinha.pt/ O link do perfil do Instagram: https://www.instagram.com/lojadacarochinhaa?utm_source=ig_web_button_share_sheet&igsh=ZDNlZDc0MzIxNw==
Embarque recusado
Venho por este meio comunicar a minha queixa contra a EasyJet. No dia 7/4 tinha voo de Lisboa para Barcelona. Por overbooking, venda de bilhetes a mais para o tamanho da aeronave, o meu embarque foi recusado. Foi-me proposto voo no dia seguinte às 6 da manhã sem assistência da própria companhia, a assistência que houve quase nula foi da Portway. Apenas me colocariam num voo da mesma companhia e não noutro de outra companhia no próprio dia . A solução de voo no dia seguinte não englobava estadia em Lisboa nem vales de refeição. E não me garantiam indemnização por parte da companhia aérea. Entre hotel já marcado em Barcelona, transportes e outro voo alternativo tive prejuízo de cerca de 400€.
Reembolso da compra cancelada ultrapassou os 10 dias úteis que indicaram
Compra de telemóvel online, mas teve que ser cancelada e disseram que em 10 dias úteis seria reembolsada do valor, mas não reembolsaram no tempo devido e ainda espero dizem-me para ter paciência . Já me queixei e escrevi ao Provedor da NOS, mas não explicam o porquê!
-Vícios do contrato n.º 50100153902 - NIF n.º 272179604
Fui contactado pela Medicare em abril de 2022, tendo me sido proposta a celebração de um contrato para eu, juntamente com a minha família, podermos beneficiar de um plano de saúde. A apresentação que me foi feita do plano de saúde pela V/ funcionária pareceu-me interessante, especialmente tendo em conta o período pandémico que se passava na altura.A funcionária informou-me que poderia experimentar o referido plano, sem qualquer compromisso, aliás, disse-me que nem sequer era preciso assinar nada, pelo que decidi aceitar experimentar o plano de saúde. Face este facto, voltei a questionar inúmeras vezes se não ficaria realmente vinculado ao plano de saúde, ao que a funcionária me respondeu que não, dando-me realmente a entender que poderia experimentar o plano de saúde sem qualquer vinculação.Por carência de meios económicos, e por nunca realmente me terem sido comunicados os termos em que o contrato iria ser celebrado, uns dias após a chamada entrei em contacto com V/Exas. para pôr término ao período experimental, contudo, sem sucesso, pois, para minha surpresa, a colaboradora mudou todo o seu discurso e afirmou não ser possível tal ato, afirmando que o cancelamento só poderia ser feito ao fim de 1(um) ano, e que tinha sido validamente celebrado um contrato.Importa começar aqui por analisar o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores, especialmente para o seu art.5º, nº8, que abaixo se cita: “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços, exceto nos casos em que o primeiro contacto telefónico seja efetuado pelo próprio consumidor.”O artigo 8º, n.º 6 da Directiva 2011/83/UE Do Parlamento Europeu e Do Conselho também vai neste sentido, prevendo que: “Se um contrato à distância for celebrado por telefone, os Estados-Membros podem prever que o profissional tenha de confirmar a oferta ao consumidor, que só fica vinculado depois de ter assinado a oferta ou de ter enviado o seu consentimento por escrito.”As supracitadas disposições legais deixam claro que, para que o contrato celebrado por via telefónica se tenha por validamente celebrado, é necessário seja assinada uma oferta, ou que o contraente envie o seu consentimento escrito.Tendo isto em mente, é claro que nunca se efetivou a celebração de qualquer contrato entre a minha pessoa e V/Exas., uma vez que não houve a formalização do consentimento necessário, quer seja por assinatura de oferta ou envio de consentimento escrito.Não se alegue, portanto, que eu me encontro vinculado a qualquer tipo de plano de saúde disponibilizado pela V/ Instituição, sendo que, se o pretenderem fazer, exijo que me seja remetida a oferta assinada, ou a comunicação em que dei o meu consentimento por escrito.Ainda que se tenha o contrato por validamente celebrado, o que se admite por mero benefício da discussão, mas não se concede, teria sempre de haver uma comunicação adequada das cláusulas que regem o mesmo, o que não se verificou.Também, nunca me foi dito, que o contrato era automaticamente renovável, nem na chamada em que, sem sucesso, tentei pôr fim ao período experimental, o que revela a má-fé adotada por V/Exas. na presente situação. Fui, ainda, diversas vezes contactado por V/Exas., chamadas nas quais me exigiram que pagasse o que tinha em dívida. Com toda esta insistência, e com medo e receio do que me pudesse acontecer, procedi ao pagamento de uma prestação de 64,90€, valor este que pretendo que me devolvam, tendo em conta que o contrato nunca foi validamente celebrado. Tentei, após a realização deste pagamento, proceder ao cancelamento do contrato (apesar deste nunca se ter validamente celebrado), nunca tendo conseguido fazê-lo, pois, os operadores afirmam sempre que nunca é com eles, que temos que ligar para a linha de apoio, ou seja, para o contacto 219441113 e pressionar a tecla “9” ou tecla “1”, sendo que não existe qualquer função ou sector para a tecla “9”. Verificando-se assim, que tentam passar a responsabilidade de colaborador para colaborador de modo a fugir à situação. Apesar disto, em todas as chamadas deixei bem claro e permanece gravado que pretendia e pretendo cancelar, mas as referências continuam a vir todos os meses. É importante salientar ainda que, nunca procedi à utilização do seguro, nunca usufrui do cartão uma única vez e cancelei-o, logo, como é claro, não procedi a estes pagamentos, visto que não cheguei a assinar nenhum contrato, não cliquei nos supostos links que referem nos vossos termos e condições e não recebi as condições gerais que dizem enviar. Como referido anteriormente, por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, e por nunca se ter validamente celebrado um contrato, agradeço que procedam ao cancelamento do contrato alegadamente celebrado com V/Exas. com efeitos e que procedam à eliminação de todos os meus dados que existirem no grupo da Medicare.
Cobrança indevida de 64.99€
Exmos Senhores Venho comunicar que é indevido o débito de um valor extra pela reserva (11269585638) da minha viagem comprada no dia 23/02/2023 através do vosso site. Fiz por ser na altura o mais competitivo. Se tivesse a perceção de que seria cobrado mais o valor de 64.99€ não faria sentido reservar através da vossa empresa, mas diretamente através das companhias aéreas. Consideram que agiram de má fé, e no dia 12/04/2023, sem qualquer propósito cobraram utilizando os dados do meu cartão de crédito o valor de 64.99€, é crime. Sendo assim, solicito o reembolso do valor cobrado no dia 12/04/2023, por um serviço que não tinha conhecimento, nem que sabia que tinha de cancelar no prazo de 1 mês, assim como o cancelamento imediato do serviço edreams prime. Volto a dizer, que se soubesse desta informação antecipadamente não teria reservado os voos pela Edreams. Solicito a resolução desta situação, nomeadamente do reembolso do valor acima descriminado.
O artigo não é o que foi encomendado
Venho por este meio reclamar sobre a encomenda que recebi da empresa Mingxing, encomendei uma caixa com 128 verniz de gel que era o que anunciava o vendedor numa rede social pelo preço de 53€ . Tive o cuidado de verificar se era esse o artigo na hora da encomenda . O que me chegou foi uma pequena caixa com 12 verniz gel apenas. Sinto-me enganada e burlada.
Reembolso não obtido
Eu comprei dois fatos de treino e duas t shirts no site da TAX3, passado nem uma semana mandam me um email a dizer que não tinham as t-shirts em stock e mandaram me o dinheiro pouco tempo depois, e passado uns dias recebi dois emails a dizer que ia chegar 22 e outro a dizer 23 de Janeiro, no dia asseguir recebo outro a dizer que ia chegar dia 24 de Janeiro, as encomendas foram feitas dia 2 já agora, e sim lá para dia 25 tava a receber emails a dizer que precisavam da minha identificao e provas que era eu o dono da encomenda que estava preso na alfandega e tinha que pagar para retirar de lá, eu recusei e mandaram a encomenda para lá, eu tentei entrar em contacto com eles desde fevereiro e só me responderam a 3 semanas a pedir o número da encomenda e até agora não me disseram mais nada, e tou por ver os meus 373.75€ desde final de Janeiro!!!Aidan Baguena
Entrega de viatura com danos
Boa tardeEm 2 de abril de 2024 a viatura F-Type entrou na Jop Jaguar ( Porto ) sendo recepcionada por Ricardo Sousa e Pedro Martins. Foi pedido a ambos que protegessem bem a viatura.Ambos disseram que sim e foi assinado um papel em como não apresentava qualquer dano.O intuito da ida à oficina foi de fazet a revisão ,carregamento da bateria e retificação do bug do sistema de ingo intretenimento, que a jaguar já assumido .A jop passado 24 h ,disse-me que a bateria nao carregava e aconselhou a sua substituição. De imediato disse para colocar nova bateria.No dia 3 de abril o sr Ricardo Sousa ,foi-se embora do seu posto de trabalho e nada informou o cliente para levantar a viatura ( desprezo pelo cliente ). Em 4 de abril de 2024 ,o Ricardo a mando do Pedro Martins ligou de manhã, a dizer que não conseguiam corrigir o bug do info entretenimento. Mais disseram que era um problema do cliente e se quissesse, eles podiam forçar ,mas todo o risco tinha de ser assumido pelo clente.( se algo corresse mal teriam que mudar o modulo e o cliente tinha de pagar 600 €).Considero que continuam a desprezar o cliente e a não resolverem um defeito produzido e conhecido pela própria marca ( firmware 21 A ).Perante não assumi tamnha propotas.Fui após almoço levantar a viatura e efetuar o pagamento da revisão/nova bateria/vistoria no valor de 1309.05 €.Após o pagamento o Ricardo foi buscar a viatura para ser levantada.Para meu espanto, verifiquei que tinha danos na porta direita e na esquerda,capot e na pele do banco do condutor.Relembro que a viatura entrou sem DANOS e está registado na folha de admissao da viatura Foi de imediato chamado o Ricardo,Pedro Martins e também teve presente o Paulo Ribeiro ( cf vendas ).que verificaram e apontaram/fotos das reclamações. Hoje 8 de abril o Pedro Martins ligou a dizer que nada assumiam.É de lamentar toda esta atitude que colocam em causa a seriedade do cliente, os danos provocados, bem como os erros assumidos no info entretenimento .Sinto -me completamente desprezado pela marca e ainda por cima colocaram em a minha integridade moral, alegando por esse pedro Martins que os danos eram duvidosos.Este tipo de procedimento e abordagem ao cliente em nada dignificam a Marca JaguarPara esses senhores ( Pedro e Ricardo ) ,não deveriam lidar com clientes. O que pretendo é um pedido de desculpas e uma indemnização que me permita resolver os danos noutra ofina pois já nao3 na JOP.Por fim considero que a JOP não deveria nunca representar a Marca Jaguar Landrover.Para bem da marca penser em obter outros concessionários mais profissionais.
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