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C3 - correia de distribuição danificada leva a substituição do KIT de distribuição só porque sim...
Exmos. Senhores, No passado dia 1 de abril de 2024, foi substituído o kit de distribuição do meu veículo C3 (1.2 P.Tech a gasolina - 90824 Km). Esta data foi agendada pelo ponto de venda 01006 (Rangel e Oliveira Lda, Aveiro), uma vez que, em janeiro, quando foi detetado o problema (85000 Km), a oficina não tinha disponibilidade. Apesar do agendamento, fui contactada telefonicamente e informada de que seria necessário substituir o kit completo (e não apenas a correia de distribuição), mas, devido à indisponibilidade deste, as peças necessárias teriam de ser adquiridas separadamente, resultando num custo mais elevado para mim. Entre esta situação e a possibilidade de deixar a correia deteriorada, sujeita a partir, fui aconselhada (“obrigada”...) a adquirir o kit. Ora, de acordo com o Plano de Manutenção que tenho firmado com a marca, a substituição do kit de distribuição deveria ocorrer apenas aos 200.000 Km. Contudo, todas as manutenções anteriores foram realizadas em conformidade com as recomendações DA Citroën e NA Citroën, pelo que a situação verificada levantava questões quanto à fiabilidade do serviço e da marca. Assim, questionei a necessidade de substituir o kit completo de distribuição uma vez que o procedimento exigido aos 100.000 Km era apenas a troca da correia, a qual, de facto, estava completamente deteriorada. Adicionalmente, questionei se caso fosse imprescindível a substituição do kit (o que contrariava o plano de manutenção assinado...), por que motivo o mesmo não estava disponível em stock, obrigando à sua aquisição em separado e resultando num custo agravado? Ora, as respostas fornecidas pelo centro de apoio ao cliente têm sido vagas e revelam falta de profissionalismo, uma vez que não respondem diretamente às questões colocadas, sugerindo práticas dilatórias. Além do mais, deram a seguinte resposta, apesar de ter transmitido que a comunicação teria de ser por escrito e não telefonicamente: “ Informamos que após várias tentativas de contacto, sem sucesso, vamos proceder ao encerramento do seu expediente por falta de informação que nos permita dar continuidade à análise.” Considerem as reclamações nº 05937950, nº 05608420, nº06214716 e os emails trocados com o Centro de Contacto de Cliente (Renata F. , Gabriela A. e Ana C.). Na última resposta (semelhante a tantas outras), 1/7/24, mencionam: "A recomendação da substituição da correia de distribuição indicada no plano de manutenção não implica uma garantia específica para este componente. A quilometragem e o prazo indicados na referida recomendação correspondem à vida útil máxima do componente em condições ideais de utilização. A sua vida útil pode ser reduzida por diversos fatores, tais como contaminação por líquidos (óleo do motor, combustível, líquido de refrigeração), contacto com objetos estranhos, sobrecargas mecânicas, etc.". No entanto, como referido anteriormente, todas as manutenções foram realizadas na Marca e as condições de utilização foram sempre "óptimas", exceto pelo facto de, devido a uma infeliz decisão da marca de fazer passar a correia de distribuição pelo interior do depósito do óleo, ter causado um desgaste prematuro da correia. Mas outra questão, que não é de menor importância, foi o facto de a Marca ter substituído não apenas a correia (que apresentava sinais de desgaste), mas também o KIT de distribuição, que estava previsto ser mudado apenas aos 200.000 km! Como se isso não bastasse, ainda me obrigaram a adquiri-lo em peças separadas, aumentando o preço final das mesmas. Se o problema estava na correia de distribuição e esta era vendida separadamente, qual a razão para adquirir o KIT? Assim, considerando que estes factos levantam dúvidas quanto à transparência e justiça dos serviços prestados, solicito a devolução integral do valor despendido com o kit de distribuição na última manutenção realizada. Cumprimentos.
Falta de Assunção Total do Custo de Reparação do Motor do Citroën C5 Aircross 1.5 Blue HDi de 2020
Exmos. Senhores, Venho por este meio manifestar a minha insatisfação em relação ao atendimento recebido por parte da Citroen, referente à reparação da corrente de distribuição do meu veículo Citroën C5 Aircross 1.5 BlueHDi de 2020, com matrícula AE-05-OH e VIN VR7ACYHZSLL095094 Recentemente, o meu veículo apresentou uma falha na corrente de distribuição com 178.000 km rodados. Fui informado, posteriormente, de que a Citroën cobre esse tipo de avaria apenas até os 150.000 km ou 5 anos de uso, o que ocorrer primeiro. Compreendo a existência dessa política, mas gostaria de destacar alguns pontos que justificam minha solicitação de cobertura integral dos custos de reparação: 1. Histórico de Cliente Fiel: Sou cliente fiel da Citroën desde 2008 e, ao longo desses anos, adquiri cinco veículos novos da marca, incluindo o atual. Todos os meus carros sempre foram mantidos exclusivamente em concessionários oficiais da Citroën, seguindo rigorosamente o plano de revisões e manutenção recomendado. 2. Manutenção em Concessionários Autorizados: Todas as revisões e manutenções do meu veículo atual foram feitas dentro dos prazos recomendados e exclusivamente em concessionários Citroën. 3. Problema de Fabricação Conhecido: É do meu conhecimento que houve uma modificação na corrente de distribuição dos motores produzidos a partir de 2023, passando de 7 mm para 8 mm. Essa alteração demonstra que a empresa está ciente da existência de um problema na versão anterior da corrente. Além disso, quando há falha na corrente em motores anteriores a 2023, a Citroën realiza a substituição pelo kit de conversão de 7 mm para 8 mm, evidenciando o reconhecimento do problema. Tendo este conhecimento, a Citroen deveria incluir no plano de manutenção dos 150.000 km a substituição dessa mesma corrente, o que evitaria situações como a descrita. 4. Assistência Parcial: A Citroën ofereceu uma contribuição de 30% nos custos de mão de obra e 50% nas peças para a reparação. Contudo, considero essa assistência insuficiente, dado que a falha está relacionada com um problema de fabricação previamente identificado pela empresa. Diante dos pontos expostos, solicito que a Citroën reassuma a totalidade dos custos de reparação do motor do meu veículo. Acredito que essa solicitação é justa, considerando a minha longa relação com a marca, a minha dedicação em seguir todas as orientações de manutenção e o reconhecimento implícito da falha na corrente de distribuição. Espero que a Citroën reveja a minha solicitação e assuma integralmente os custos de reparação, mantendo assim a confiança e satisfação que sempre tive na marca. Aguardo uma resposta favorável e rápida para resolver essa questão de maneira mais satisfatória. Atenciosamente, Sérgio António Capêlo Duarte
RECUSA NA GARANTIA DO VEICULO
O seu pedido: 06020649 Boa tarde, venho através deste e-mail fazer um breve relato do serviço de extrema qualidade da Citroen Portugal (contém ironia). Há 8 meses comprei um C3 em Setúbal e, no mês de abril, o carro começou a apresentar problemas de direção e um barulho extremamente alto quando eu conduzia. Fui até à Stellantis em busca de assistência, porém, a minha experiência não está sendo positiva. A ironia presente neste relato reflete a frustração e descontentamento diante da falta de qualidade e eficácia no serviço prestado pela Citroen Portugal. Afinal, ao adquirir um produto de uma marca renomada, como a Citroen, espera-se um atendimento de excelência e uma solução rápida e eficiente para eventuais problemas que possam surgir. A empresa está colocando em risco a minha segurança, a da minha família e de terceiros devido à sua falta de agilidade e presteza no atendimento. Meu carro está com defeito e a empresa se nega a fazer o serviço. Na data de 24 de maio de 2024, retornei à empresa e recebi outra negativa, mesmo após abrir uma reclamação no apoio ao cliente. Estou totalmente insatisfeito com o serviço de garantia da marca. É inadmissível que uma empresa renomada como a sua negligencie a segurança dos seus clientes e ignore as suas responsabilidades. Espero que essa questão seja resolvida o mais breve possível, visando o bem-estar e a segurança de todos os envolvidos. OBSERVAÇÃO: OS ATENDENTES TANTO DE SETÚBAL, QUANDO DA CENTRAL DE APOIO AO CLIENTE, SEMPRE SOLÍCITOS E ATENCIOSOS
Problema com garantia da citroen
Venho, por este meio informar que a citroen não está querendo cobrir a garantia da minha viatura por conta da primeira manutençao que foi feita na quilometragem correta mais alguns meses depois do indicado mais a viatura não andou nesse prazo pois tinha outra viatura e da para se ver pela que quilometragem de quando se comprou e de quando se fez manutenção so que isso nao influênciou em nada pois isso foi na primeira manutençao e quando a viatura quebrou com 90 mil km e o que quebrou no motor é um problema crónico do motor 1.5 da citroen tendo varias viaturas com os mesmos problemas na oficina e várias reclamações na internet também
Problema com o sistema de lubrificação e consumo de óleo fora do normal
Ex.mos Srs.Venho por este meio apresentar-vos esta situação e reclamação que me deixa deveras dececionado com a marca Citroen, da qual a vossa empresa é concecionária.Sou proprietário do veículo Citroen C3 com o motor tricilindrico a gasolina 1.2 de 110 cv, matrícula 58-TA-49 que adquiri não vosso stand de vendas de Ponte de Lima em 2017, com um contrato de assistência e prolongamento da garantia por 4 anos. O veículo em causa sempre foi muito bem tratado (como aliás todos os veículos que fui tendo ao longo dos anos) tendo as revisões e manutenções necessárias e preconizadas pela marca, sido sempre feitas no momento certo e sempre nas vossas instalações. Acontece que, pela primeira vez em 8 anos e 100.000km, que o veículo tem agora, cerca de 4 meses antes da data prevista para a próxima revisão anual (tendo o veículo rodado neste ano apenas cerca de 15000km) detetei por verificação de rotina e sem que o sistema mo tenha indicado, que o nível do óleo se encontrava muito baixo. Dirigi-me de imediato à vossa oficina para o retificar, sendo acrescentado na altura 1,5 litros de óleo. Posteriormente, cerca de 2 meses após o sucedido o sistema eletrónico do veículo avisou que havia uma avaria no motor e me devia dirigir à oficina para a reparar, o que de imediato fiz. Nessa intervenção o vosso mecânico não consegui identificar a avaria, tendo apenas verificado que cerca de 1500km rodados o motor havia consumido a totalidade dos 1,5 litros de óleo que havia sido acrescentado há apenas 2 meses. Voltou a repor o nível e reiniciou de novo o sistema eletrónico que recentemente assinalou nível de óleo baixo (que eu verifiquei não ser verdade) e posteriormente mais uma vez a mesma indicação da avaria que inicialmente não foi detetada. Mais uma vez me desloquei de imediato à vossa oficina, sendo que agora lhe foi diagnosticada uma avaria no sistema de lubrificação do motor. Após pesquisa na Internet descobri que existem vários testemunhos que atestam que este motor tricilindrico 1.2 puretec a gasolina tem tendência a apresentar mais cedo ou mais tarde um consumo despropositado de óleo (alguns proprietários referem 1 litro de óleo a cada 1000km). Descobri também que existe uma petição pública (https://peticaopublica.com/viewsignatures.aspx?pi=PT117729) a decorrer já com mais de centena e meia de assinaturas relativa a problemas idênticos detetados em viaturas equipadas com este motor, e também que, em França, a Stellantis já providenciou medidas para resolver esta e outras situações.Deste modo e porque tal situação nunca sucedeu com nenhum outro veículo de que já tenha sido proprietário (e já foram muitos os que tive, sempre bem tratados e, em alguns casos, vendidos já com mais de 170000km, sem qualquer problema, apenas com as substituições de peças preconizadas pelos livros de manutenção das várias marcas (Renault, Nissan, Volkswagen, Austin, Mitsubishi, Seat), venho por este meio reclamar e exigir que me seja proposta uma solução que não me provoque mais transtorno do que aquele que já estou a ter com a viatura imobilizada durante um período de tempo que ainda não sei quanto será, e também que esta reparação seja assumida pela Citroen ou pela Stellantis Portugal, uma vez que, mesmo estando o veículo já fora do prazo de garantia, não só da minha parte não ouve a mínima negligência quanto a uma manutenção rigorosa do veículo, como, pelos vistos, esta é já uma situação recorrente com este motor e que nunca se verificou com nenhum dos meus veículos anteriores. Exijo igualmente que me seja dada a garantia de que, se após a reparação o problema prevalecer, mais uma vez será a Citroen a assumir qualquer intervenção necessária. Lembro-vos também que a não resolução desta situação prejudica gravemente o nome de uma empresa líder na produção de veículos automóveis, que assim corre o risco de perder a confiança que os clientes sempre depositaram nos seus veículos.Sem mais de momento, fico a aguardar uma vossa resposta que espero ser favorável a uma resolução atempada e a contento de ambas as partes envolvidas.Com os meus melhores cumprimentos.João Monteiro
Problema no motor de Citroen C3, devido a defeito de fabrico e negligência
Tenho uma viatura da marca Citroën, modelo C3, que deu entrada no dia 7/11 na oficina Filinto Mota em Guimarães completamente imobilizada, em cima de um reboque. O diagnóstico, após mais de uma semana, foi o “o motor precisa de ser trocado”, sem qualquer explicação da sua razão. Trata-se de uma viatura com 6 anos e com cerca de 79500Km. Tendo em conta que se trata de um carro com poucos quilómetros, apenas 6 anos, um histórico minucioso de manutenções na marca cumpridas à risca, sem nunca esperar pela luz com indicação para manutenção, cumprindo religiosamente, todos os prazos e indicações de quem as fazia.Em fevereiro de 2022 apercebi-me de um anómalo consumo de óleo pelo motor, sendo que imediatamente entrei em contacto com a oficina e expus o problema. Da parte da pessoa com quem falei, foi-me dito e afirmado que era normal a necessidade de reposição de níveis do óleo entre manutenções, dizendo-me que eu próprio o podia fazer, sem nunca se mostrarem interessados no sentido de averiguar a dimensão do problema e qual sua origem. Na data da manutenção, ainda nesse ano (abril 2022, ou seja, cerca de menos de dois meses depois), voltei a frisar o problema tendo-me sido dada a mesma resposta e sem investigação do problema. Tal como disse, e perante a minha confiança, até então, na marca e concessionário, acreditei. O problema continuou. Na revisão do corrente ano (março 2023), o problema continuava, pelo que voltei a falar no assunto e obtive a mesma resposta e despreocupação. Hoje, percebo que afinal era um problema sim, recuso a ideia de que foi apenas uma coincidência. Ainda nesta linha, refiro que a última revisão, na marca, tal como todas as outras, foi feita em março do ano corrente, tendo-me sido transmitido que tudo estava em conformidade.Considero que não se admite tal situação e que as responsabilidades têm de ser apuradas!No dia 15/11/2023, depois deste tempo à espera, foi-me dado um orçamento astronómico, do qual obviamente discordei. Além disso, voltei a frisar a questão relacionada com o excessivo consumo de óleo para o qual alertei, sendo que a resposta que me foi dada, foi algo como “não temos o registo da sua queixa, acreditamos que o tenha feito, mas não estando registado é a sua palavra contra a nossa”, não posso aceitar tal argumento que além de lamentável é incongruente. Porque primeiro não tinham o registo mas depois afinal lembravam-se de ter visto, mas sem registo. Foi-me fácil, e será a qualquer pessoa, perceber a tentativa em esconder/disfarçar o seu erro, sem assumir qualquer responsabilidade, e agindo de má fé para comigo, sendo eu cliente há 14 anos, religiosamente. No dia 16/11/2023, a meu pedido, reuni com o Engenheiro responsável pela oficina de Guimarães. Pedi-lhe que me explicasse exatamente, e ao pormenor, o problema que tiveraacontecido. No desenrolar da conversa, assumiu que o problema parece tratar-se de um defeito de engenharia no fabrico daquele motor, e não tinha sido o primeiro caso. Assim comoeu posso, também e autonomamente, facilmente perceber através de uma breve pesquisa acessível a todos. Deu-me, ainda, a indicação de que por norma, o máximo de acréscimo de óleo admitido pela marca entre revisões seria de 2.5 litros a cada 10 000Km, fazendo uma estimativa de aproximadamente 250ml por cada 1000Km. Neste sentido, devo dizer que entre a última revisão (março, 2023, com 72400Km) até a data da avaria (79500Km), percorri 7100Km, e neste espaço de tempo e Km, o carro precisou de 2.5litros, e, em breve, iria precisar novamente a julgar pelo nível. Assim, não está de todo, dentro dos parâmetros considerados normais. Penso que é mais do que óbvio que o problema já existia na minha viatura, foi por mim sinalizado e pelo concessionário negligenciado. Na minha conversa com o Engenheiro, foi percetível a sua noção em relação a esta negligência, assumindo que tem pedido aos técnicos, com quem parece descontente (haverá por isso alguma razão), que tudo fique registado para evitar problemas destes, “pois já aconteceu mais vezes”. Assim, e se o pediu, tal como admitiu, já terá acontecido mais vezes e já por eles foi reconhecido. E contra este facto não há qualquer argumento. Reconheceu, ainda, o defeito no fabrico deste material.Depois de voltar a tentar reclamar, desta vez junto da marca, e depois de aguardar mais de 1 semana para uma resposta, foi-me dito hoje que não poderiam dar-me uma solução pois não conseguiram obter qualquer informação junto do concessionário. Vergonhoso! Isto não pode acontecer! Não se justifica que a marca não procure essa informação e que o concessionário não a dê, como forma de garantir a satisfação dos clientes.Ainda antes de terminar, devo apontar a falta de profissionalismo com a que fomos atendidos por parte da rececionista da Filinto Mota Guimarães (D Andreia), sem apresentação de soluções depois de mostramos o descontentamento. É vergonhoso o tratamento e tom irónico com que ao cliente se dirige. Reconheço e normalizo a exaltação depois de um descontentamento por parte de um cliente, no entanto, a formação, valores, profissionalismo e ética, têm de estar presentes. Do mesmo modo, agora junto da pessoa com quem falei por parte da marca no dia de hoje (D Iasmim), depois de me ter dito que não assumiriam, desligou-me o telemóvel na cara. Serviço inadmissível e pouco voltado para o consumidor.Infelizmente, eu arquei com as consequências de uma equipa, neste momento, ineficaz e pouco experiente. Por fim, e dados estes parâmetros, não posso, de forma alguma, aceitar a proposta que me fazem para resolução do problema. A correção do defeito pelo carro apresentado e admitido em oficina, terá de ser por eles assumido. Terão de ser apuradas as responsabilidades relativasà minha queixa em relação ao consumo de óleo e que de nada valeu. Não posso arcar com uma despesa deste calibre quando existe responsabilidade por parte do concessionário e marca. Não é admissível! Exijo a resolução deste problema!
Reserva de propriedade
Dia 25/07 comprei um Citroen C3 1.1i 2003 gasolina. Quando fui ao IRN para fazer o registo de transferência de propriedade foi-me Informado que o veículo tinha uma reserva datada de 18/06/2003 dos Automóveis Citroen SA.Ao me deslocar à Citroen onde a viatura foi adquirida a informação foi que eu teria de recorrer ao Banco. Para este foi enviada pela proprietária anterior toda a documentação, porque devido ao tempo não havia nenhum registo.Como é possível haver uma reserva e não haver um registo?Agora não há uma data específica para isso ser resolvido.Após falar com o serviço pós venda da Citroen ficaram de entrar em contacto com o departamento jurídico mas até o momento sem nenhuma resposta.Eu tenho um documento que informa o fim de contrato, mas que pelos vistos não é suficiente.Não posso utilizar o automóvel sem por no seguro e estar em meu nome.Preciso do documento de extinção de reserva de propriedade com a máxima brevidade possível que tem me causado um grande incomodo
Citroen C3 - marcha atrás não engrena
Comprei um Citroen C3 novo, caixa manual 5 velocidades, em Junho de 2020. O carro nunca teve nenhum acidente nem nenhum problema até dezembro de 2021.Em Dezembro de 2021, a marcha atrás começou a não engrenar à primeira tentativa, problema este que, até então, nunca tinha acontecido. A partir daí, o problema cada vez foi mais frequente, a marcha atrás só engrenava depois de meter outra velocidade e, agora, nem assim engrena. É um problema que condiciona não só a condução como o estacionamento.Dirigimo-nos a duas oficinas de dois concessionários (Amarante e Penafiel), onde os mecânicos testaram o carro, verificaram que a marcha atrás não engrena nem na primeira nem na segunda nem na terceira tentativa, que me informaram que era uma situação normal e que acontecia frequentemente nos Citroen C3. Não fizeram qualquer afinação nem analisaram na máquina alegando sempre ser um problema normal.Informaram-me que devemos engrenar a 1ª e depois a 2ª velocidade e só depois a marcha atrás ou então aguardar cinco segundos em ponto morto e só depois meter marcha-atrás mas nem assim funciona. Conheço várias pessoas que têm este carro e que não se queixam deste problema. Como é possível um carro novo, com um ano, ter este problema e a Citroen considerar normal?Tenho os comprovativos em como fui aos concessionários e vários vídeos demonstrativos da situação e ninguém assume responsabilidade nem tentam compor o carro.É de lamentar que uma empresa como a Citroen não assuma as suas responsabilidades tentando descredibilizar os clientes alegando que é normal um carro NOVO ter problemas sem sequer ponderarem compor o veículo ou efetuar troca.É vergonhosa a forma como tentam enganar o cliente passando a responsabilidade para nós como se fossemos incompetentes, ignorantes e desconhecedores dos nossos direitos. Alegaram ainda que o problema pode ser do próprio condutor que fica nervoso com a situação e que não consegue engrenar a marcha-atrás. Acho ridícula a forma como estes senhores, representantes da marca, tratam os clientes mesmo depois de conduzirem o carro e perceberem que é um problema que acontece constantemente. Não aconselho a ninguém a compra de veículos desta marca, o atendimento ao cliente é péssimo e os concessionários oficiais não assumem qualquer responsabilidade.
Compra Citroen AMI
Venho por este meio comunicar a V. Exas o meu desagrado com a compra do Citroen AMI. Fiz a encomenda no dia 6/09/2021 com o sinal que solicitaram e cumpri com todos as minhas obrigações atempadamente ( o pagamento final foi feito antes do tempo de de modo imediato). Disseram que receberia o AMI no dia 25/09//2021 ou até antes ( escrito pela Sra. Margarida Pereira num e-mail). Solicitei a fatura da compra pois o bem está totalmente liquidado, e até à data nada. Nas vésperas da data de entrega recebi um e-mail a informar que não iria ter a viatura no dia 25/09/2021, conforme acordado, mas que deveria ser no inicio de Novembro! A Citroen não dá respostas, não informa nada, tem uma linha de apoio onde não sabem dar respostas nenhumas, para mim é uma fraude! Eu adquiri o AMI porque preciso dele, porque vi uma publicidade de uma empresa que achava credível, fiz a compra e agora? Solicitei uma viatura de substituição enquanto não entregam o AMI e mais uma vez não existe resposta mais uma vez. Se não tinham capacidade para fazer este tipo de venda não a fizessem. Continua a aguardar respostas.Solicito resposta no prazo de 24 horas ao meu caso.AtenciosamenteAna Soveral
Avaria Adblue Citroen C4 Cactus - Sistema de poluição
Sou cliente Citroen desde Outubro de 2017 altura em que adquiri a minha primeira viatura nova, um Citroen C4 Cactus, num concessionário da marca .Na passada semana surgiram dois alertas de avaria de falha no motor, relacionados com o líquido UREA do depósito AdBlue (símbolo do motor e alerta Urea) que indicavam a paragem do veículo dentro de 1.000 km.Tendo o carro apenas 3 anos e cerca de 50.000 km, parece-me que não seria suposto haver uma avaria tão precoce deste componente e que o mesmo devia ter uma fiabilidade mais prolongada. Ora qual é o meu espanto, ao fazer uma pesquisa rápida na internet e deparar-me com DEZENAS de exposições com esta mesma avaria, nos carros do grupo PSA nos modelos das marcas Citroen e Peugeot, com bastante incidência no modelo da Citroen C4 Cactus.Até à data considerava-me um cliente satisfeito e fiel à marca, efetuei as duas primeiras revisões na marca, sendo que apenas na última não me foi possível fazer na marca e foi efetuada numa oficina certificada da Norauto que assume e publicita manter a garantia do fabricante.A Citroen não reconhece esta garantia da Norauto e alega que por não ter efetuado a última revisão na marca, não podem assumir a responsabilidade da reparação do depósito AdBlue, que valorizam em 1.209€ com montagem.O concessionário quanto confrontado com as exposições acima mencionadas, efetuou uma proposta alternativa com a comparticipação do custo do depósito, mas com a mão de obra a meu custo no valor de 129€ e apenas, e só apenas, na condição de efetuar uma nova revisão com o custo de 410€, totalizando a solução de reparação deste componente defeituoso num valor de 540€.Ou seja, a marca assume que há um defeito de origem esta peça, contudo em vez de assumir a totalidade da reparação e minimizar o transtorno para o cliente, tenta por meio da desculpa da revisão não ter sido efetuada na marca, obrigar-me a efetuar uma nova revisão (quando esta foi efetuada ainda há 6 meses atrás) e a pagar pela mão de obra da reparação da sua peça defeituosa da qual estes são culpados.Por toda a situação descrita, como um das dezenas de clientes lesados, exijo uma justificação pública da marca e a comparticipação total da reparação necessária, deve ainda ser feito um recall de todas a viaturas que se encontram a circular com este componente defeituoso para que mais nenhum cliente volte a passar por esta situação.Uma vez que a marca nem se digna a responder aos clientes no portal da queixa, decidi expor a minha situação aqui e criar um grupo no facebook para que caso não seja solucionada, podermos junto de todos os lesados, tomar medidas numa ação conjunta contra a marca.Grupo de Facebook Lesados Citroen - Avaria AdBlue: https://www.facebook.com/groups/757370671564803Agradecia p.f. a vossa atenção para melhor forma de resolução.
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