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Facturação de taxa administrativa
Por motivo de necessidade de recorrer à assistência em viagem, com a Europcar, no dia 19.08, foi nos atribuída uma viatura, com a matrícula 53-ZG-90, correspondente ao contrato de aluguer N. 7016336122, que foi recolhida em Sines e entregue em Mem Martins. Quando recolhemos a viatura não nos informaram que não poderíamos utilizar a via verde, sendo que utilizamos este serviço e quando na entrega tentamos acertar este pagamento, fomos informados que teria de ser feito directamente numa loja da via verde. Tentamos solicitar o apoio da Europcar para resolver a situação, sem sucesso, tendo acabado por pagar os valores em causa junto da Via Verde em 24.08.2020. Atualmente está a ser cobrada uma taxa administrativa relativamente a esta situação, algo que não conseguimos perceber porque, uma vez que esta situação foi reportada na altura e que, em primeira instância não nos foi explicada que o equipamento colocado no carro não podia ser utilizado e, em segundo quando tentamos resolver a situação directamente com a Europcar, não obtivemos qualquer apoio. As portagens foram pagas directamente à Brisa, sem intervenção da Europcar, uma vez que esta dizia que não tinha de ter envolvimento neste assunto. Por este motivo não percebemos porque nos é cobrada qualquer taxa associada ao processo.
ALUGUEL COM EQUIPAMENTO VIA VERDE
No dia 07/05/2019 eu aluguei um carro com o sistema via verde de pedágio, no dia 15/05/2019 eu devolvi o carro e no dia 17/05/2019 eu cobrei a fatura para descontar de meu cartão, no dia 23/05/2019 eu recebi a fatura por e-mail, e não tinha mais nenhuma informação.Ocorre que na data de 21/07/2020 eu recebi pelos correios uma multa da Autoridade Emissora da Via Verde Portugal cobrando valores de pedágio.Recorri para a autoridade e me foi negado, entrei em contato com a Europcar e a mesma informa que meu cartão de crédito não autorizou o débito, só que eu não fui avisada disso, e nem tive qualquer outra oportunidade de pagar.A Europcar nunca me informou que não havia cobrado o valor dos pedágio, como a fatura tem vários valores e no corpo do e-mail não havia nenhuma outra informação eu achei que estava tudo cobrado.Eu solicitei que a Europcar se responsabilize pelas multas (26,00) e eu pago valor devido do pedágio, uma vez que não ouve por parte da Europcar uma correta comunicação, nem o relatório dos pedágios eles me enviaram.Solicito que entrem em contato com a Europcar e intermedeiem essa situação, pois eles não podem tratar com esse descaso os consumidores, e nos imputar uma responsabilidade que não temos como saber, pois não tenho outro meio a não ser a própria Europcar de saber sobre meus débitos em relação a via verde, uma vez que a Europcar se omitiu em informar como eu saberia desse débito??
Problema com a fatura
Venho por este meio comunicar a V. Exas. que entre os dias 03/10/2019 a 07/10/2019 aluguei uma viatura há empresa EUROPCAR, esta reserva foi feita via INTERPASS pela qual foi confirmado um carro marca RENAULT MEGANE.Chegando ao local ( aeroporto lisboa ) para levantamento do mesmo não tinham para entrega esta viatura, nisto foi me proposto um outro carro, este um BMW.Assinei o contrato naturalmente não verificando ao pormenor o mesmo.Ao receber a fatura via email já dias depois reparei num valor fora do normal, ou seja! Tinha o valor do carro inicialmente alugado que seria um RENAULT MEGANE com o valor de 24.80€ dia, um total de 152.52€ e o valor do BMW de 35.00€ dia e total de 215.25€ este com o meu conhecimento porque foi a conversa com o empregado de balção, até ai tudo bem, mas este mesmo empregado não me explicou que teria que pagar este carro há parte da primeira reserva, ou seja! Pago dois em um simplesmente porque não tinham o carro que inicialmente reservei que seria o RENAULT MEGANE.Entrei em contacto com a empresa via Email e a resposta que recebi foi que tinha assinado o contrato e que estava lá escrito.Claro que assinei, mas convencido que estaria alugando um e não dois carros e que os valores apresentados seriam para pagar a diferença entre o valor do primeiro e o segundo.Agradeço atenção no assunto em questão, obrigado.MARCO PINHEIRO
Incumprimento do serviço reservado e pago
Venho por este meio informar que apresentei uma queixa junto da Europcar, no dia 23 de agosto de 2019, e ainda não obtive resposta. Por esse motivo peço pela vossa ajuda. Eu e o meu marido fizemos e pagamos uma reserva de aluguer de uma viatura, pela internet, para Bruxelas Midi Gare, com a duração de cinco dias, entre os dias 16 e 21 de agosto de 2019. No dia estipulado dirigimo-nos à receção da companhia em Bruxelas Midi Gare para levantar a viatura. O funcionário confirmou a nossa reserva mas no momento em que quisemos realizar o depósito obrigatório de 300,00€, o funcionário não aceitou o cartão de crédito que o meu marido apresentou, alegando que na Bélgica não aceitavam transações com cartões Visa Electron. Este cartão (Visa Classic da Caixa Geral dos Depósitos) foi o mesmo com que foi paga a reserva à Europcar e que segundo as condições apresentadas pela companhia, no momento da reserva, deveria ser utilizado para o depósito. Nós informamos o funcionário que não tínhamos outro cartão de crédito (nem eu, nem o meu marido), e que o pagamento de reserva tinha sido realizado com o mesmo cartão. Mas o funcionário, infelizmente e para nosso desespero, não fez nenhum esforço para resolver o nosso problema e simplesmente entregou-nos um papel com o cancelamento da reserva e devolução do montante pago antecipadamente. Solicitamos a sua colaboração para resolver o nosso problema com a realização do pagamento em dinheiro ou recorrendo à aplicação do MB Way, que foram todas negadas. Explicamos-lhe que não conhecíamos ninguém na Bélgica e que tínhamos chegado de avião a Bruxelas (eu, o meu marido e os nossos filhos de 14 e 18 anos) para fazer um circuito de carro e tínhamos hotéis e museus pagos e reservados em Bruges, Roterdão e Amesterdão. Não houve a mínima colaboração ou tentativa de nos ajudar e repetiu várias vezes que nós tínhamos que conhecer as condições dos diferentes países e que na Bélgica era assim. No documento que tínhamos impresso da reserva, não mencionava nada de cartões de crédito não aceites, nem constava em lado nenhum que poderia acontecer essa situação de não aceitação de certos tipos de cartões, nem mesmo o ficheiro das condições gerais, que se encontra em anexo da reserva, mencionava a situação. Ficamos desapontados, desesperados e aflitos pela situação lamentável e perfeitamente inusitada na qual a Europcar nos colocou, simplesmente porque recebe dinheiro dos clientes mas não faz tudo que estava no seu poder e dever de informar correta e devidamente dos procedimentos nos diferentes países da Europa, onde opera.A única solução que conseguimos arranjar de fazer as deslocações entre Bruxelas, Bruges, Roterdão e Amesterdão (desistimos de Antuérpia) foi o comboio e assim não estragar as férias e perder todo o dinheiro dos hotéis e museus. Só que estas deslocações de comboio, para quatro pessoas, totalizaram uma quantia de 449,40€ (tenho em minha posse todos os bilhetes usados), que ultrapassou em muito a despesa que estava prevista para as deslocações.A Europcar, como empresa internacional, prestou um péssimo serviço pois apesar de todos os nossos cuidados em preparar o melhor possível a nossa viagem, tivemos a infelicidade de aceitar e confiar nos seus serviços e fomos “enganados” e simplesmente descartados sem a mínima consideração pelas necessidades do cliente. Fomos acusados de desconhecermos as condições e termos de aluguer da viatura, por um funcionário indiferente e pouco atencioso, como se fosse nossa obrigação de conhecer todos os pontos relativos ao serviço. Na minha opinião, era obrigação da Europcar de avisar os clientes destas exceções, que podem ser extremamente relevantes para uma boa prestação de serviço da sua parte.
Problema com cobrança de portagens
A situação já foi exposta por e-mail à interrent, que é uma marca ou uma subsidiária da Eurpcar, mas sem contactos directos adequados.Junto cópia do texto enviado por e-mail:Venho por este meio solicitar a vossa colaboração na resolução do problema que passarei a explicar, no âmbito da vossa responsabilidade pelo sucedido.No dia 12 de Agosto de 2017 aluguei uma viatura por alguns dias, levantada e entregue nas vossas instalações na Av. Marechal Gomes da Costa, em Lisboa.Para subscrever o contrato de aluguer (contrato N.º 173 30197785), foi necessário autorizar a associação de um cartão de crédito ao contrato ( MASTERCARD 5295XXXXXXXX2090), ferramenta que veio a ser utilizada para a cobrança do serviço de aluguer após a entrega da viatura. A factura relativa à cobrança efectuada pela interrent é a que se encontra em anexo, enviada por vós em 17 de Agosto de 2017, e cujo conteúdo é inteira responsabilidade da interrent, ao abrigo da autorização de pagamento subscrita no contrato.À data, a primeira impressão com que fiquei sobre o conteúdo da factura foi a de falta de seriedade da vossa parte e aproveitadorismo pelo poder advindo da autorização dada para cobrança através do cartão de crédito. Digo isto, porque foi cobrado um serviço suplementar de limpeza interior (Supl.Serv.Limpeza Interior CI) no valor de 12.19512€, apesar de tal informação ou intenção não ter sido revelada no momento da entrega da viatura o que demonstra desde logo a desonestidade e e falta de profissionalismo no processo de entrega da viatura.Mais, afirmo categóricamente que a viatura foi utilizada de uma forma responsável e limpa, sendo que o único passageiro e condutor da viatura, durante os dias do aluguer utilizou roupa e calçado limpos, e garanto que não havia de forma alguma necessidade de qualquer limpeza particular por força desta utilização da viatura. Presume-se que as viaturas sejam devidamente tratadas, inclusivamente em termos de limpeza, antes de serem entregues a um qualquer cliente, mas não se encontra qualquer razão aceitável para uma cobrança como a que foi efectuada, se não houver razão para tal, e que seja necessáriamente por força de particular sujidade que possa ser atribuida à utilização ao abrigo de um contrato em particular.Contudo, apesar dessa impressão, que só prejudica a imagem da empresa ao olhos deste cliente, o assunto não mereceu qualquer procedimento, ficando apenas a constatação do evidente oportunismo consumado.Apesar do acima exposto, a questão central desta reclamação prende-se com outro aspecto.Com efeito, o contrato já citado, incluia o aluguer diário do dispositivo via verde (Supl. Serv. Port. Electrónica) com o valor diário de 1.25€, e que o cliente subscreveu com a clara intenção de beneficiar das vantagens deste serviço, e que são amplamente conhecidas, beneficienado sobretudo do facto de vir a pagar as passagens em infrastruturas taxadas, juntamente com a factura do aluguer da viatura, através do débito no cartão autorizado.Como pode ser verificado na factura, existe um item cobrado para o aluguer do dispositivo, assim como um artigo descrito como Valor das portagens no valor de 39,43089€, o que constitui o cumprimento do acordado com o cliente que seria o pagamento à interrent de um serviço para ter a cobrança das portagens neste formato e à interrent.Como tal, após observação breve da factura, e apesar do aspecto curioso relativo à limpeza suplementar da viatura, o cliente não obstou a qualquer aspecto e o débito do valor total facturado foi efectivado.Surpreendentemente, em Novembro de 2017, recebo via postal um Aviso de falta de pagamento de taxas de portagem datado de 17/11/2017, no valor de 9.92€, o que mostra que algo falhou na cobrança por parte da interrent.Como acto de boa-fé, e partindo do principio de que falhas são susceptiveis de acontecer, assumi que haveria certamente alguma taxa de portagem que não teria sido incluída no montante facturado pela interrent, e procedi ao pagamento com toda a naturalidade. O aviso recebido e respectivo pagamento encontram-se anexos a esta exposição.Contudo, não posso deixar de sublinhar o desagrado po receber um aviso da via verde e ser considerado incumpridor, por uma falta que de modo algum pode ser imputado ao cliente. Pelo contrário, se haviam taxas de portagem não cobradas, apenas o foram por uma de duas razões:A interrent incorrectamente cobrou o valor de portagens por defeito, por lapso ou outra razão da sua responsabilidade, ouA informação de passagem da viatura numa zona paga não ficou registada atempadamente no dispositivo, e por essa razão a interrent não a cobrou na factura emitida, sendo a responsabilidade da omissão da via verde, e consequentemente da interrent.O que não se compreende e se sublinha como inadmissível é que o cliente receba este tipo de avisos com ameaças de aplicação de coimas, por uma falha que não é da sua responsabilidade, constituindo isto uma ofensa ao bom nome da pessoa visada.Em adição, e agradeço correcção caso a observação esteja inorrecta, não se compreende com que direito o cliente da rent-a-car é intimado desta forma, se a viatura e o dispositivo via verde não estão em seu nome, a não ser por informação revelada pela interrent, o que constitui desde logo uma falha na protecção de dados, subsistindo ainda dúvidas quanto à sua legalidade. Para além disso, o cliente da rent-a-car não subscreveu qualquer contrato com a via verde, mas sim com a interrent, o que obrigaria neste caso, por várias razões, mas no minimo por uma questão de ética e correcção, que a interrent contactasse o cliente no sentido de tentar cobrar um artigo que teria sido incorrectamente cobrado por defeito. Pelo contrário, a interrent iliba-se de responsabilidade na falta de cobrança, e remete para o cliente o ónus da culpa, fornecendo os dados à via verde para que esta utilize os seus métodos de cobrança que deveriam ter sido dirigidos apenas à interrent.Como se não bastasse, recebo recentemente via postal com data de 27/03/2018, nova notificação, cuja cópia remeto em anexo, para pagamentos em falta, uma vez mais por falta de adequada cobrança pela interrent no momento adequado, e por supostamente ter sido considerado como o infractor, o que é completamente falso, de acordo com o contrato de aluguer da viatura.Sublinho que esta recente notificação resume no quadro de infracções um valor de portagens no montante de 24.30€ e um valor de custos administrativos no montante de 44.20€.Não obstante a eventual obrigação de pagar os valores de portagens devidas, solicito esclareceimentos à interrent quanto a esta trapalhada, acentuando que discordo veementemente com a tentativa de cobrança de taxas administrativas por uma falha que é aparentemente da competência da interrent e/ou da via verde, pelo que náo a pretendo liquidar, transmitindo tais responsabilidades à interrent.Informo ainda que darei conhecimento do assunto a entidade competente para a defesa do consumidor.Subscrevo-me,Eurico Mangas
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