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Notificação da decisão da mudança para o 3º escalão.
Estimados Exmos. boa noite,Eu Analdina Maria Soares Stock de nacionalidade santomense, resíduo em Portugal permanentemente há quase 40 anos, tenho três filhos todos nascidos em Portugal e estou separada do meu ex-marido há 16 anos. A 22 de novembro infelizmente, recebo uma carta da Segurança Social, notificando-me que me iriam transferir para o terceiro escalão. Aflita e muito preocupada liguei para a Segurança Social para saber o porquê desta decisão, e me foi dito que a alteração devia-se ao facto da minha filha Cátia Calisto de 25 anos, ter a mesma morada que eu. Apesar da minha filha coabitar na mesma residência comigo, ela não faz parte do meu agregado familiar e não me preocupo com ela monetariamente pois a mesma trabalha, tem a sua vida, as suas despesas e os seus sonhos e não é obrigação dela ajudar-me com as despesas do Leonel e do Miguel, que infelizmente tem uma perturbação no espetro do autismo associada à perturbação da linguagem e incapacidade intelectual.Quanto ao meu filho Leonel, o mesmo depois de completar o 12º ano, manifestou o desejo de continuar a estudar e com imensas dificuldades tenho conseguido pagar as mensalidades da “Universidade Autónima” de Lisboa, tendo de entregar todos os meses 363€. Devido ao custo elevado da universidade, solicitei uma bolsa de estudo e foi após o meu pedido que toda esta confusão se desencadeou. Ainda me pediram os rendimentos do pai do Leonel, mesmo apesar de estar separada do mesmo há 16 anos. O pai dos meus filhos tem a sua própria vida e família e por vezes não o vejo durante meses a fio.A minha filha tendo conhecimento desta notificação, tristemente pretende sair de casa para não agravar ainda mais as dificuldades cá em casa. Sempre acreditei que a Segurança Social unia as famílias e não as separava e facilitava a vida dos jovens e não as dificultava.Peço-vos encarecidamente que me ajudem a resolver esta situação com a Segurança Social para que eles não me passem para o 3º escalão por favor.Com os melhores cumprimentos, Analdina Stock
Diferimento Mas Não Recebimento
Venho por este meio , não só dar conhecimento como solícito ajuda no cumprimento dos meus direitos.Na data de 2021/09/02 foi feito um pedido ( automático na segurança social , pois não fui contactada ) de prorrogação de subsídio de desemprego. No entanto e, após contacto e tentativa de resolução da situação, o mesmo subsídio DIFERIDO a 2023/06/27 . Apesar disso , nunca foi recebido e ao contactar a Segurança social da Marinha Grande, a informação foi de que deveria ter sido pedido anteriormente, oi seja, alguns meses após a data da prorrogação . Tendo em conta que o diferimento aconteceu cerca de 21 MESES ( quase DOIS ANOS) depois do meu direito a receber, como posso acionar, visto que tenho direito por ter estado desemprega entre 2021 e 2023 e não ter recebido qualquer tipo de apoio?
Incoerência e Falta de Assertividade com um Organismo Público - Segurança Social
No passado dia 29 de setembro de 2023 fui a uma marcação previamente agendada na Segurança Social de Alenquer para solicitar apoio no preenchimento e entrega dos documentos necessários para efetuar o pedido do subsídio pré-Natal, uma vez que me encontro grávida. Esse pedido ficou registado e foi devolvido um comprovativo de entrega, carimbado pelos próprios serviços da referida entidade.Por duas vezes, recebo cartas a informar que estão em falta documentos e/ou campos destes documentos quando, ao consultar a Segurança Social Direta, consto a cópia digitalizada com a minha própria caligrafia e carimbada pelo Seg. Social de Alenquer. Contatei a linha da Seg. Social de Alenquer e ainda questionaram a minha veracidade, dizendo que no sistema consta eu não ter entregue os ditos documentos (modelo RP 5045 e certificado médico de gravidez). Aconselharam-me a fazer pedido de contato a expor a minha situação - formulário de contato que não funciona nem aparece disponível no site da Seg. Social - e/ou contatar a sede distrital de Lisboa via e-mail, expondo a situação. Efetuei o dito contato por e-mail a 12 de outubro que, até hoje, não tive qualquer resposta. Estas situações exigem de nós utilizadores uma resposta de contestação de 10 dias úteis, algo que não existe retorno depois da parte da Seg. Social. Entretanto voltei a contatar a 24 de outubro, após receção de nova carta, a pedir novamente os ditos dados e documentos que haviam sido entregues. Contatei novamente a linha da Seg. Social e foi-me aconselhado a efetuar as seguintes opções: formulário de contato (que continua sem funcionar), contato via e-mail a distrital (que já o havia feito a 12 de outubro mas sem qualquer resposta ou feedbck) ou efetuar nova marcação presencial. Efetuei marcação presencial para a Seg. Social de Torres Vedras, que seria a única marcação que estaria dentro dos 10 dias úteis que nos são pedidos para dar resposta à carta recebida.Assim, com marcação para dia 26 de outubro de 2023, pelas 10h45, desloquei-me grávida de 32 semanas de Alenquer para Torres Vedras, paguei parquímetro para depois me informarem que, de facto, os documentos estão entregues, o pedido encontra-se pendente (informação que eu continuo a ter essa informação na Segurança Social Direta) e que aconselhavam a ignorar a carta e aguardar pela atualização do estado na Segurança Social Direta.É de facto lamentável toda esta situação, desde o atendimento telefónico da Segurança Social Direta em que, de 4 colaboradoras, apenas 2 foram profissionais e assertivas, embora sem resolverem a minha questão segundo, enviarem cartas a informar da falta de determinados documentos e falta de preenchimento de certos campos desses mesmos documentos quando se encontram preenchidos e visíveis na plataforma solicitarem uma resposta num curto período de tempo, de diversas formas e opções e apenas uma delas efetivamente funcionar e/ou ter retorno (marcação presencial) ter despesas de deslocação, tempo, numa situação em que me encontro mais limitada para me informarem para ignorar uma carta e aguardar pelo parecer no canal que já havia utilizado anteriormente, pois supostamente o resultado costuma ser rápido (entretanto, já se passou quase um mês da entrega da documentação e dos requisitos necessários).Infelizmente, se fosse para pagar alguma dívida ou retirar algum dinheiro, já tinha sido feito e até cobrado da parte desta entidade. Como é algo a que nos propomos para ter algum apoio são demasiadas burocracias e erros. Não admira que a natalidade em Portugal seja reduzida. Ajudar os contribuintes e beneficiários que efetivamente contribuem para a economia e demografia do país não acontece. Pagar taxas, impostos, aumentos para tudo... Isso sim já precisam de nós! É de facto uma vergonha...(Por motivos de partilha de dados pessoais, não irei adicionar a cópia dos documentos, contudo, encontram-se obviamente em minha posse e carregados na Segurança Social Direta).
Verificação de Incapacidade Temporária
Boa tarde Venho por este meio mostrar o meu desagrado perante os serviços da Segurança Social. No dia 24/10/2023 fui chamada para uma junta médica na SVI, na Av. 5 de Outubro 175 em Lisboa. Tenho estado de baixa pk estou com depressão major e estou a ser medicada com anti depressivos. Quando fui chamada ao gabinete médico para ser avaliada, pediram me os relatórios médicos e eu entreguei o relatório da minha psicóloga do qual disseram que não era válido (não entendi o pk se a psicóloga é médica) e apresentei o relatório do médico da minha empresa (do qual fizeram má cara). No final disseram que eu estava capaz de ir trabalhar e que não tinha direito a mais baixa.Como fazem um diagnóstico a uma pessoa em 5 minutos e dizem que ela pode ir trabalhar, se nos dois relatórios médicos dizem o contrário.Agora como vou trabalhar (atendimento ao público) se não me sinto capaz para isso, nem para sair de casa tenho vontade. Aguardo uma resposta por escrito e que avaliem novamente a minha situação.Sem outro assuntoObrigado
Médicos contratados pela S. Social não reconhece Fibromialgia como doença
No dia 04-09-2023 compareci na comissão de verificação com o nº de processo 202300368575 com o código de comissão 111000000068, no SVI de Torres Vedras. Apresentei o relatório da psiquiatra que está a acompanhar o meu estado de saúde com diagnóstico de Burnout e Depressão. Perante a insistência dos dois médicos na comissão de verificação em retornar ao trabalho, expliquei que era impossível neste momento, devido à forte medicação receitada pela psiquiatra, e expliquei que nos últimos dois meses não havia melhorias no meu estado de saúde devido ao meu diagnóstico prévio de Fibromialgia, que não está mencionado no ultimo relatório da médica (contudo, foi referido em relatórios anteriores pela. Fiquei incrédula quando os dois médicos que me atenderam não reconheceram a Fibromialgia como uma doença, referindo múltiplas vezes, e passo a citar, que são coisas da sua cabeça. Expliquei que fui diagnosticada pela Reumatologista Dra. Patricia Nero na CUF Descobertas há mais de 10 anos, comprovado por vários relatórios da mesma atestados ao longo dos anos. Ainda, num tom de sátira e gozo pelo meu diagnóstico, um dos médicos ironicamente pediu-me os exames e análises que comprovassem a tal doença. Senti-me humilhada e envergonhada por duas entidades médicas que não reconheceram a minha doença como sendo uma doença, ainda por cima incapacitante.Fui também advertida, seguido de risos, de que a minha baixa médica em breve acabaria e que iria ficar sem remuneração. Não percebi a intenção da afirmação mas pareceu-me uma ameaça.Não é admissível que a Segurança Social contrate médicos sem conhecimento de uma doença que é caracterizada como tal desde 1970, crónica, sem cura e incapacitante. Infelizmente silenciosa e de difícil diagnóstico. Eu esperei 18 anos até ter diagnóstico. Tal como uma doença mental não há exames ou análises que a possam comprovar.Pedi a identificação e cédula profissional dos médicos mas foi-me recusada. O funcionário afirmou que tem ordens superiores para não dar a identificação e perante o meu pedido do livro de reclamações informou que é através do código de comissão que identificam os médicos.É importante saber quem são estes médicos para que ninguém com Fibromialgia seja atendido por ignorantes.
subsídio de desemprego
Eu, João Manuel Carvalho de Castro beneficiário 11337692449, venho por este meio relatar por escrito os factos e pedir o devido encaminhamento e resolução do processo de reativação da prestação do subsídio de desemprego e respetivos retroativos, uma vez que todos os contactos feitos não produziram efeito até agora .- A 26 de julho de 2021 foi atribuído o subsídio de desemprego no montante diário de 14,62€, por 585 dias.- A 19 de maio de 2021 pedi a suspensão do acima referido subsídio com a fundamentação de frequentar curso de formação profissional remunerada, tendo também comunicado por e-mail a situação ao centro de emprego.- Após a conclusão do curso a 7 de fevereiro, data da última prestação relativa ao curso profissional, desloquei-me ao centro de Cascais do iefp para comunicar a conclusão do curso, manifestar a minha disponibilidade total para emprego e reativar a prestação de desemprego, ao que me foi respondido que precisavam do certificado do curso, que enviei quando me foi disponibilizado.-A 6 de Março fui novamente ao centro de Cascais iefp onde me comunicaram que tinham recebido o certificado, que estava tudo em ordem e me passaram a declaração de inscrição, mas quanto à reativação da prestação de subsídio de desemprego a competência pertence à segurança social.-A 7 de Março fiz um pedido de informação junto da segurança social direta.-A 5 de abril fiz uma reclamação junto da segurança social direta.-A 9 de maio fiz uma exposição da situação ao CDSSLisboa Em anexo pode encontrar os documentos e capturas de ecrã dos factos relatados. certo da sua melhor atenção os meus melhores cumprimentos
Receção do Rendimento Social de Inserção
Venho por este meio comunicar que já entreguei toda a documentação que me pediram e ainda não recebi nenhuma carta na minha morada a informar se o rendimento este andamento
Levantamento de Penhora_valores cativos
Venho, por este meio, comunicar a Vª Excelências que no dia 30/06/2023, me foi feita uma penhora relativamente a uma dívida em processo fiscal na Segurança Social. Após ter conhecimento da mesma realizei de imediato um plano prestacional. O mesmo foi aprovado e realizei a primeira prestação no dia 06/07. No dia 07/07/2023 o valor foi-me retirado da conta. Após vários contactos com a segurança social (chamadas devidamente autorizadas para gravação ( dia 30/07/2023 às 14:17 e dia 03/07/2023 às 09:42), informaram-me que após o pagamento da 1ª prestação os valores cativos seriam desbloqueados. Pretendo assim reaver o valor e continuar o plano prestacional DEFERIDO dia 04/07/2023, para pagamento em 60 prestações.NISS 12032514869. Processo nº 0701202200078530
Abono pré natal mais de 30 dias
Coloquei o pedido de apoio pré natal via seg social direta á mais de 30 dias, obtive carta por parte da segurança social onde me pediram documentos em falta, na qual prontamente enviei nesse mesmo dia através dos documentos de prova no site da seg social direta. Já lá vão 15 dias, passou de pendente para aguardar documentos, liguei ontem para a segurança social onde a sra me confirmou a receção de todos os documentos e que seria apenas aguardar (ainda mais). Neste momento fui ao site na parte dos pagamentos de abono, verifico que está aguardar deserção nem sei porque motivo. Este país é uma vergonha, pessoas desempregadas que necessitam dos apoios e bem podem ir roubar para comprar enxovais para os bebés!! Se ligamos está tudo bem...no site não está...e nem uma resposta obtive até hoje! É assim tão difícil verificar documentos e deferir o apoio ??
Penhora de saldo bancário indevido
Venho aqui deixar o meu testemunho, pois se vos acontecer o mesmo não se calem. Este país cada vez está pior! Tendo em conta uma divida à seg social tendo obtido um acordo a prestações o ano passado (sendo que falhei o pagamento pois tive na Suiça por motivos de saúde do meu irmão), mal cheguei efetuei um nova pedido de plano a prestações junto do instituto de gestão financeira da segurança social (igfss) explicando a situação pois o plano de pagamento teria sido cancelado, na qual foi deferido no dia 16-05-2023. Descansada pensando tudo estar certinho, no dia 31-05-2023 foi-me penhorado saldo bancário da minha conta (dinheiro esse para alimentação dos meus filhos e renda de casa), encontrando-me desempregada. Agi de boa fé, procurei resolver a situação fazendo um nova acordo de pagamento pois nunca teria como pagar 780€ de uma vez, e mesmo assim penhoraram o saldo bancário sem aviso prévio. Conclusão, fiquei sem pagar a renda e estou prestes a ser expulsa com 2 crianças menores a meu cargo, pois o senhorio precisa desse mesmo valor para pagar a hipoteca ao banco e diz que terei de sair até ao fim do mês. Agora, se não tenho a quem pedir ajuda para pagar a renda atrasada como posso pagar duas rendas juntas sem trabalho? Vou ficar na rua com 2 crianças e estou desesperada pois ninguém me ajuda. Já apresentei queixas em todo o Lado e nem uma resposta. Cheguei ao fim da linha e acabei por apresentar queixa na PSP com todos os documentos que comprovam a minha verdade, como me foi aconselhado por uma advogada. Agora só me resta esperar a resolução em tribunal e mesmo que consiga reaver o meu dinheiro (que não me poderiam ter penhorado pois tinha um plano de pagamento ativo, que ainda se mantém com as prestações em dia) , será tarde demais pois já lá vai quase um mês e nada fizeram, mesmo provando insuficiência económica, inclusive mandei provas de SMS recebidas por parte do senhorio. Se agisse de má fé concerteza não faria um plano prestacional para pagar a minha dívida, no entanto agiram vocês de má fé, mesmo provando todas as minhas declarações. E estão se bem borrifando para a pessoa que não tem rendimentos e vive com muita dificuldade de ajuda familiar.
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