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cobrança indevida e falta de devolução do dinheiro
dia 10/5/23 aluguer um carro com a Centauro RENT A CAR , no aeroporto de Lisboa. ao ser atendida, me ofereceram diversos valores extras e porque eu não aceitei a proteção extra, me foi cobrado 1500 euros de caução. também foi cobrado 100 euros de portagem e 150 euros de gasolina. esse valor de portagem foi utilizado por mim e está ok, o valor do caução ainda não foi devolvido, e o valor da gasolina deve ser devolvido, pois eu entreguei o veiculo com o tanque cheio. agora a centauro me cobrou mais 53,75 euros no meu cartão de credito e alegaram ser de portagens excedentes....mas a gasolina eu coloquei e não recebi, o prazo era até 7 dias e já se passou. necessito urgente do dinheiro, eu não estou a viver em portugal mais. vivo no brasil e caso necessário abrirei um processo civel contra a centauro e alegando meus direitos. a loja tambem não tem casa de banho e nem agua, eu e minhas filhas bebés esperamos muito tempo dentro daquele lugar para aluguer de carro. um absurdo. necessito de urgencia na devolução do meu dinheiro. caso queira entrar em contato comigo pelo telefono +5511976142492 ou email : também foi devolvido o veiculo 1 dia antes e não foi devolvido o valor de antecipagem.vanessarcamargo@hotmail.com. grata.
Cobram valores para reembolsar no final, mas não reembolsam!!!
Aluguel de carro. Fora o bloqueio de depósito no cartão de crédito, COBRARAM (para devolver depois) um valor de 63,75 referente a Quantidade combustível e 100 euros Quantidade depósito. Os primeiros vieram no cartão de crédito como CENTAURO LISBOA LISBOA PRT. Além disso, já sob outra pessoa jurídica (EMOBG CENTRAL PORTUGAL SANT JOAN D A ESP), cobraram outros 90,40. Já devolveram os 100 euros, mas até hoje nenhuma das duas outras cobranças. Entrei em contato por e-mail para reclamar (só aceitam por e-mail se entramos em contato por telefone referente a uma reserva encerrada, desligam o telefone), pedem 7 a 15 dias úteis para analisar. O prazo passou e até agora nada.
Cobrança de portagens duplicadas por falta de pagamento de portagem para a Via Verde.
Inicialmente gostaria de relatar diversos eventos que ocorreram desde junho de 2019, e que, por problemas administrativos provocados pela Centauro, somente tiveram o seu desfecho em outubro de 2021, após o pagamento de uma Execução Fiscal em meu nome efetuado junto à Autoridade Tributária e Aduaneira (Finanças). Assim, seguem abaixo os citados eventos:a) Conforme documentos anexados a este e-mail (Anexo A), arrendei um veículo na Empresa Locadora de Automóveis Centauro Rent a Car, no Aeroporto do Porto, por intermédio da reserva nº PR19085805, a partir da data de 13/06/2019, tendo concluído o arrendamento na data de 17/06/2019. Foi arrendado também o Dispositivo Via Verde para pagamento posterior das portagens através do Cartão de Crédito de meu marido, final do cartão nº 9659, do Banco BPI.b) Vale observar que consta nesse mesmo anexo a fatura PFR 19/132282 no valor de 19,85, paga em 28/06/2019, que incluiu o pagamento no valor de 7,30 euros da portagem de Grijo PV, gerada em 16/06/2019.c) Conforme documentos constantes do Anexo B, fui surpreendida no final de janeiro de 2020 com uma notificação de contraordenação emitida pelas Finanças, em função da falta de pagamento da portagem de Grijó PV, no valor de 7,30 euros (valor referente ao mês de junho de 2019). Tal demanda foi gerada pela Empresa Via Verde alegando o não recebimento da referida portagem. d) Por orientação das Finanças, efetuei em 03/02/2020 novo pagamento da referida portagem (lembrando que já tinha quitado em 28/06/2019 junto à Centauro), desta feita com acréscimo de custas e taxas, totalizando o valor de 21,12 euros, conforme consta, também, no Anexo B.e) Conforme consta no Anexo C, enquanto a coima do processo encontrava-se em análise pelas Finanças, efetuei minha defesa referente à citada contraordenação, incluindo todos os documentos de pagamento emitidos pela Centauro. Para minha surpresa, conforme consta no mesmo Anexo, as Finanças emitiram um despacho contrário a minha contestação. Vale observar que o “indeferimento” das Finanças foi motivado pela resposta da Empresa Via Verde constante nas frases “iluminadas” na cor laranja na quarta página deste Anexo C, ou seja, que continuava a constar o não pagamento da portagem de Grijó PV. f) Conforme consta no Anexo D, a referida contraordenação se transformou em Execução Fiscal em 29/08/2020, no valor de 150,61 euros, incluídos encargos e coima. Vale ressaltar que, por ter sido notificada durante a “pandemia”, e, estando ausente de Portugal, nem sequer tive acesso à Citação Postal contendo a referida execução fiscal.g) Após a abertura das fronteiras portuguesas para brasileiros, retornei para Portugal em outubro de 2021, tendo sido informada pelas Finanças do desdobramento da Execução Fiscal, com o agravante de que o valor dos encargos e coima tinha sido alterado para 189,76 euros. Conforme consta nos Anexos E e F, efetuei o pagamento do valor de 189,76 euros em 25/10/2021, de forma a finalmente encerrar minha pendência junto às Finanças.h) Vale ainda mencionar, que, mesmo após a quitação da Execução Fiscal junto às Finanças, em consulta a Empresa Via Verde realizada em 02/11/2021, fui informada que a dívida da referida portagem continua ativa no Sistema Via Verde. Face ao exposto e considerando: - que minha relação comercial foi efetuada em junho de 2019 somente com a empresa Centauro, incluindo as contratações do aluguer do veículo e do dispositivo do Via Verde.- que efetuei a quitação dos serviços contratados ainda em junho de 2019 junto à Centauro, incluindo os valores das portagens (cuja lista constava a portagem de Grijó PV).- que a responsabilidade de pagamento/repasse das portagens para a empresa Via Verde era única e exclusivamente da Empresa Centauro.- que, s.m.j., a Centauro não poderia em hipótese alguma repassar meus dados para a Empresa Via Verde, visto que minha relação comercial era com a Centauro.- que, em função dessa falha administrativa da Empresa Centauro, tive uma Execução Fiscal sem NENHUMA CULPABILIDADE, provocando danos financeiros e morais em minha pessoa.Como fui obrigada a efetuar o pagamento de 189,76 euros junto às Finanças, peço a gentileza de que essa renomada empresa efetue o ressarcimento do prejuízo financeiro que fui obrigada a absorver em função de problemas administrativos causados pela Centauro.
problema com a Centauro Rent Car do Aeroporto de Faro
Olá, tenho um problema com a Centauro Rent Car do Aeroporto de Faro. Em outubro ou novembro aluguei um carro. Quando o devolvi depois de descarregar minhas malas, um dos assistentes do estacionamento o virou, destruindo meu iPad. Nós concordamos com uma compensação de montante fixo, mas eles ainda não pagam e não respondem aos lembretes.Você pode me ajudar ? Neste ponto, a remuneração fixa não me satisfaz mais e exijo uma compensação pelo novo produto.ObrigadoDaniela
Cobrança e atendimento abusivos
Exmos. Senhores,Após ter sido interpelado(a) para proceder ao pagamento da(s) fatura(s) n.ºPFR20096332, no valor de €300 e considerar que não foi justo, venho por meio desta ferramenta realatar o ocorrido.Por ser mulher e estar sozinha a levantar o carro o senhor que me atendeu foi extremamente insistente na contratação do seguro, excedendo o nível de educação e gentileza, claramente em uma tentativa de me assustar, e aterrorizar de que algo terrível poderia acontecer. Não só pelo fato do acaso, mas também acerca da minha conduta como motorista. E obviamente, conforme eu previa depois de tamanho terrorismo, ao devolver o carro notou-se uma avaria no jante de alumínio do lado direito, sendo que o carro nunca foi estacionado por mim na rua, muito menos em uma rua com calçada do lado direito. Muita coincidência de certeza.Sempre noto diversas avarias na hora do levantamento que não estão descritas em vosso sistema, inclusive uma parte amassada do teto nesse carro em questão, e de alguma forma suspeita essa me passou desapercebido.Fui cobrada em um montante extremamente abusivo de 300EUR por um jante de alumínio que não chega a 100EUR.Gostaria que fosse avaliada a possibilidade de devolução desse dinheiro.Aguardo retorno da Centauro afim de evitar buscar outras medidas.
Não devolveram a caução no valor de 1050€
Venho por este meio comunicar que a centauro não devolve a minha caução no valor de 1050€ . Entreguei o carro mais cedo , no dia 11 de julho era para ser entregue dia 15 . já passaram 24 dias e não recebi nada . Disseram que levaria 10 dias para devolver o valor e até agora nada . Não pretendo ser enganada desta forma novamente e não vou alugar mais carros com a rent a car. Já tentei ligar para eles , falar com eles . E eles apenas falam por email a dizer que tenho de esperar mais tempo...
Cobrança indevida de franquia por acidente sem culpa
Boa tarde, no dia 11/11/2019 aluguei em Lisboa uma viatura da empresa Centauro na modalidade CDW (Collision Damage Waiver) em que a franquia tem um valor de 1200€ e ficou estabelecido que a viatura seria devolvida com 50% de combustível nas mesmas instalações no dia 03/12/2019 (23 dias). No mesmo dia desloquei-me em férias para o Algarve onde tenho familiares. No dia seguinte, dia 12/11/2019 por volta das 16:48 na localidade de Almancil estava parado num sinal de STOP quando fui atingido pela viatura atrás de mim, quando a condutora desta falhou em deter a marcha do veículo atempadamente. Imobilizámos as viaturas vestimos os coletes reflectores, sinalizámos o local do acidente através da colocação do triângulo, preenchemos e assinámos declaração amigável e como redundância chamámos a GNR de Loulé ao local para tomar conta da ocorrência. Cumprindo com os deveres do contrato entrei em contacto com o numero do balcão de Lisboa da Centauro por 2 vezes e de lá foi-me indicado que me deslocasse ao balcão de Faro, assim fiz. Chegado às instalações da Centauro em Faro dirigi-me a um dos funcionários e expliquei ao que ia, encaminhou-me para o balcão. Expliquei resumidamente a situação,aos funcionários e ao gerente do balcão que lá estavam frisando que estivera envolvido num acidente sem culpa e entregando-lhes as declarações amigável e auto da GNR (nº541/19 Loulé). ninguém nos perguntou se estávamos bem e se precisávamos de algum apoio. Logo desde inicio o gerente falhou em ouvir a descrição dos factos pois por mais do que uma vez se ausentou do local onde nos encontrava-mos e nunca leram a documentação que lhes facultei em cumprimento dos meus deveres contratuais e por orientação do gerente a situação foi conduzida como se eu fosse o responsável pelos danos e culpado do acidente e como tal me tivesse de ser imputado obrigatoriamente os custos dos mesmos. Foram-me cobrados 729€ em danos com base numa tabela que nunca me foi facultada no local, recusaram fornecer-me carro de substituição e obrigaram-me a alugar outra viatura (sob pena de ficar apeado no local onde me encontrava) desta vez com a cobertura SMART (520.92€), incluindo indevidamente taxas de entrega dos veículos fora das instalações de aluguer (120€). Como pedi activação do serviço Via Verde por causa das portagens foram-me cobrados novamente 18€ (incluídos no montante atrás referido). Relembro que os motivos que levaram a estas alterações não me são imputáveis, estava parado num Stop. Por tudo isto, perdi o valor da reserva inicial acrescido de 18€ da via verde, 729€ em danos que estão cobertos pelo seguro do outro envolvido no acidente (Centauro recebe duas vezes pelos mesmos danos e lucra com o acidente) e o aluguer do segundo carro 520,92€, perfazendo um total de 1267,92€ os quais pretendo receber na totalidade, bem como um pedido de desculpas pela negligência grosseira como conduziram a nossa situação. Ainda ficam com o valor da primeira reserva e eu e a minha companheira com o trauma e a tristeza de umas férias estragadas por causa de um acidente e da falta de profissionalismo, bom senso, e transparência por parte de um gerente à pressa para ir jantar para casa.Tenho na minha posse fotos do local do acidente bem como cópias de todos os documentos que teria todo o gosto em fazer-vos chegar.Cumprimentos,Luís Romeiro
Exposição contrato PC18041832
Venho por este meio expor junto de vos uma situacao que decorreu ontem, dia 20 de junho, que creio ser meu dever dar-vos conhecimento, assim como mostrar a minha surpresa e desagrado. No passado dia 14 de junho, assinei convosco um contrato (PC18041832), refente ao aluguer do veiculo Nissan Juke com a matricula 85-UJ-16, pelo periodo de seis dias, tendo a entrega sido realizada ontem por volta das 07h00, aquando da abertura das vossas instalacoes do aeroporto de Lisboa. Aquando da assinatura do contrato, todo o processo foi realizado ao balcao, nunca tendo o vosso colaborador se deslocado junto da viatura. Ao balcao, foi-me informado pelo vosso colaborador, alem de todas as formalidades do processo, que o veiculo se encontrava danificado numa das portas traseiras. Apos terminar todo o processo ao balcao, desloquei-me sozinho junto do veiculo e procedi a uma rapida vistoria ao mesmo, importa salientar que o veiculo se encontrava no interior das vossas instalacoes (local escuro e com pouca visibilidade), no entanto de imediato me apercebi de um enorme dano na parte superior direita do para choques traseiro. Nesse mesmo momento desloquei –me ao balcao e apos relatar ao vosso colaborador o que tinha observado, este sem a qualquer momento se deslocar junto do veiculo, averbou o dano na caixa “danos a saida” do meu contrato. De referir que, na minha opiniao, qualquer vistoria efectuada ao veiculo em causa, por muito superficial que fosse teria dado conta deste dano, o que me leva a crer que os danos referentes ao veiculo que aluguei nao estariam actualizados na vossa base de dados. Ainda no decorrer do dia 14, apos chegar a minha residencia em Leiria, em local bem iluminado e com o piso claro, apercebi-me de outro dano no veiculo, desta feita na parte inferior esquerda do para choques frontal. Admito que nao entrei de imediato en contacto com os vossos servicos, pelo facto de ter sido testemunha da forma facil e rapida que tinha sido tratada a situacao do dano que encontrei ainda nas vossas instalacoes. Ja na manha do dia 20, apos a vistoria para a entrega do veiculo realizada pelo vosso colaborador , o mesmo me informou que seria obrigado a reter um valor da franquia bloqueada a data da assinatura do contrato, referente a reparacao do dano no para choques traseiro, de imadiato lhe mostrei o meu contrato, onde o vosso colega que me fez o mesmo, acrescentou o referido dano, tendo esta situacao ficado resolvida. Devido ao anteriormente relatado, e ja depois de realizada a vistoria final (se fosse eu o responsavel pelo dano, neste momento ja estaria safo e ficaria calado), lembrei-me do tal dano na viatura que observei em Leiria, e agindo de boa fe e de forma sincera, informei o vosso colaborador do mesmo. Fiquei estupefacto ao ouvir da boca do vosso colaborador que seria obrigado a cobrar-me o dano no para choques frontal, dano que ele mesmo um minuto antes nao havia observado, provavelmente devido a sua localizacao, a mesma razao pela qual eu tambem nao o vi quando levantei o carro. Ainda tentei reexplicar a situacao, mas sem sucesso. Pedi a presenca de um responsavel o que sucedeu, mas do qual obtive a mesma resposta. Tendo em conta que o meu aviao partia do aeroporto as 08h25, e ja deviam ser nessa altura 07h30, nada mais consegui fazer no momento, sendo obrigado a abandonar as vossas instalacoes para nao perder o meu voo. Sendo ainda informado pelos vossos colaboradores que me iria ser enviada uma factura com o valor a descontar da franquia, o que recebi ainda antes de entrar no aviao. Durante toda a tarde de ontem, tentei entrar em contacto com as vossas instalacoes em Lisboa o que foi completamente impossivel uma vez que, ou nao atendiam ou estava ocupado. Liguei ainda para um numero que retirei da net, tendo atendido uma senhora que depois de me ouvir e num portugues muito timido me informou que para qualquer reclamacao, a mesma teria de ser feita por escrito, nao me sendo possivel sequer pedir a identificacao de todos os vossos colaboradores intervenientes no processo. Sou vosso cliente a cerca de tres anos, e sempre recebi por parte dos vossos colaboradores um enorme profissionalismo e simpatia, o que me leva a continuar a ser vosso cliente ate ao dia de hoje. Por acreditar que toda esta situacao seja um mal entendido ainda a tempo de ser remediado, me dirijo aos vossos servicos com o pedido de que nao me seja cobrado a reparacao de um dano que nao fui eu que provoquei.
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