Reclamações públicas

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J. L.
03/01/2025

Desrespeito ao RGPD, Demora na Resolução de Processo e Insatisfação Geral

Exmos. Senhores, Venho, pela presente, manifestar a minha total insatisfação e indignação em relação ao tratamento recebido por parte da Generali Tranquilidade no âmbito do processo relacionado com o sinistro do meu veículo, ocorrido no dia 24/10/2024. Em primeiro lugar, solicitei, por diversas vezes e há várias semanas, o acesso às gravações de todas as chamadas efectuadas por mim no âmbito deste processo, conforme previsto no Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD). A única resposta obtida da vossa parte foi um questionamento sobre qual chamada em particular desejava aceder, ignorando que fui clara ao requerer todas as gravações e que, conforme indicado pela própria Generali durante uma chamada telefónica, não é necessário especificar quais chamadas são pretendidas. Desde então, não obtive qualquer resposta adicional, o que demonstra um flagrante desrespeito pelos meus direitos enquanto consumidora e titular de dados pessoais. Além disso, o processo do sinistro foi tratado com uma demora inaceitável, tendo demorado quase dois meses a ser concluído por parte da Generali. Esta demora resultou em prejuízos adicionais, dado que continuo a suportar os custos associados ao local onde o veículo sinistrado se encontra estacionado. Devido a demora da Generali Tranquilidade, a empresa de salvados ainda foi retirar a viatura, agravando ainda mais os custos acumulados para mim Adicionalmente, fui lesada pela aplicação de uma tabela de desvalorização abusiva, bem como pelos constantes erros e pelo tratamento desleixado do atendimento. Como exemplo, aponto a resposta dada a uma reclamação anterior, que foi tratada com absoluto descaso e evidentes erros recorrentes, demonstrando uma total falta de consideração pela situação do cliente. Toda esta experiência demonstrou uma completa ausência de compromisso por parte da Generali Tranquilidade em momentos críticos. Por todos os motivos acima expostos, manifesto a minha total insatisfação com os vossos serviços e atendimento. Este processo resultou em prejuízos financeiros e emocionais significativos, além de ter constituído uma violação clara dos meus direitos enquanto consumidora. Deixo aqui expresso que, com base na minha experiência, não recomendaria a Generali Tranquilidade a ninguém. Solicito um posicionamento urgente e satisfatório por parte da vossa empresa, incluindo a disponibilização imediata de todas as gravações solicitadas

Encerrada
R. S.
30/12/2024

Pedido de Assistência dia 25

Exmos. Senhores, Espero que esta mensagem os encontre bem. Venho, por este meio, expressar o meu profundo descontentamento relativamente ao pedido de assistência efetuado no passado dia 25 de dezembro para o veículo de matricula 41-BT-10 Em primeiro lugar, ocorreu um erro inaceitável por parte da vossa equipa, que aparentemente não transmitiu a morada de destino correta, apesar de eu ter fornecido essa informação de forma clara. Este erro inicial agravou-se ainda mais, pois, além de não terem registado a morada, também não tomaram a iniciativa de me contactar para corrigir a falha. Foi necessário que eu ligasse dois dias depois para descobrir que o veículo permanecia parado, sem qualquer progresso. Hoje, ao procurar esclarecer a situação e solicitar a localização do meu veículo, fui surpreendido com a informação de que apenas na quinta-feira o mesmo estaria no destino. Isto é absolutamente inaceitável, sobretudo considerando que, no momento do pedido de assistência, me foi indicado um prazo de 3 a 4 dias úteis. A situação demonstra uma clara falta de organização, interesse e compromisso por parte da vossa empresa em prestar um serviço minimamente satisfatório. A vossa postura denota um desrespeito flagrante para com o cliente, algo que considero inadmissível. Aguardo uma resposta célere e concreta sobre as medidas que serão tomadas para resolver esta situação e para assegurar que este tipo de negligência não volte a ocorrer. Sem mais a acrescentar, Cumprimentos, Rui Silva

Encerrada
J. L.
04/12/2024

Extrema lentidão e falta de respostas

Exmo. Senhor ou Senhora, Venho por este meio expressar a minha profunda insatisfação e frustração com os serviços prestados pela Generali Tranquilidade no seguimento de um grave acidente automóvel que sofri há precisamente 41 dias. Morosidade e Falta de Comunicação A lentidão e a ausência de respostas por parte da Generali Tranquilidade têm sido absolutamente inaceitáveis. É com grande consternação que me vejo obrigada a contactar diariamente a seguradora, implorando por respostas às minhas questões mais básicas. Mesmo assim, a empresa demora entre três a quatro dias para fornecer uma simples resposta, o que demonstra um flagrante desrespeito pelo cliente. Desvalorização Injustificada e Cálculos Erróneos Acresce a esta situação já por si lamentável: A carta recebida com os valores de ressarcimento pela perda total do meu automóvel, com apenas oito meses de idade, revela uma desvalorização absolutamente desproporcional, aproximando-se de um quinto do valor original. O cálculo desta desvalorização foi efetuado de forma incorreta, e aguardo há dias pela sua retificação, sem qualquer resposta. Falta de Transparência e Esclarecimentos Persistem sem resposta questões fundamentais, tais como: Quais as provas que sustentam a atribuição de culpa pelo acidente à minha pessoa? Qual o prazo previsto para o pagamento da indemnização? Estas são informações básicas que qualquer segurado tem o direito de obter para manter um mínimo de tranquilidade durante este processo já por si penoso. Conclusão O trauma resultante do acidente grave que sofri é já suficientemente perturbador. Contudo, lidar com a Generali Tranquilidade tem-se revelado uma provação ainda mais desgastante. É nos momentos de maior necessidade que se revela a verdadeira qualidade de uma empresa à qual confiámos a nossa segurança. Lamento profundamente constatar que, no caso da Generali Tranquilidade, essa qualidade é inexistente, assim como o cuidado e o respeito pelo cliente. Passados 41 dias, nem sequer se iniciou o processo de pagamento da minha indemnização, deixando-me numa situação de incerteza quanto à resolução deste caso. Esta experiência lamentável assegura que jamais voltarei a confiar os meus seguros a esta empresa, cuja atuação em nada corresponde ao nome que ostenta.

Resolvida
A. F.
03/12/2024

Não respondem à contestação do valor oferecido

Exmos. Senhores, No passado dia 21/10/2024 embateram-me na traseira do meu carro. Além dos danos no veiculo também ficou danificado um computador e uma mala de ferramentas. Apresentei a queixa dos danos resultantes do acidente e juntei faturas pró-forma, visto os objetos não terem reparação. Ocorrência nº 0022220420 e Sinistro nº 0024661175 Depois de muito insistir só me foi respondido no dia 22/11/2024 que assumiam a responsabilidade mas face o valor de mercado de cada um dos objetos e uma vez que os mesmos são sujeitos a desvalorização e que iria ficar na posse dos mesmos proposeram um valor bastante inferior. Claro que contestei o valor pois o computador pode estar sujeito a desvalorização mas não fui eu que o danifiquei e antes do acidente estava a trabalhar a 100%, já a mala de ferramentas não tem lógica nenhuma haver desvalorização, está com o fundo partido e quanto a ficar eu com os artigos em causa, para mim nada me servem, são lixo, e tenho todo o prazer em oferecer á tranquilidade. Até ao dia de hoje não tive mais nenhuma resposta. Todos os dias ligo e dizem sempre que vai ser o mais breve possível e entre o dia de hoje e amanhã deve ficar resolvido. Tenho muita urgência em resolver esta situação pois era um computador de trabalho e está-me a fazer muita falta. O próprio perito quando foi ver os danos, foi ter comigo à Exponor onde tinha um stand e viu-me a trabalhar com um telemóvel. O meu prejuízo já é muito superior ao valor do computador e cada dia que passa aumenta. Agradecia uma resposta Cumprimentos.

Encerrada
F. C.
30/11/2024

Cancelamento Seguro Multi-Risco

Exmos. Senhores, no dia 31/10 alteramos o nosso crédito bancário, alterando o Seguro Multi-risco para outra companhia nesse mesmo dia, e notificando a Tranquilidade na pessoa do seu mediador que não tínhamos mais interesse na Apólice 0007730762. No dia 13/11, finalmente recebemos a declaração de desinteresse do BPI que informava ter deixado de ter interesse no seguro desde 6/11/2024 (documento em anexo) que reencaminhamos ao mediador nesse mesmo dia. No dia 19/11, fomos informados por email pela Tranquilidade que não possível anular o nosso seguro e que ficaria ativo até 9-11-2025. Não percebemos porque num processo em paralelo relativo ao nosso Seguro de Vida Apólice nº 0007728876 , o mesmo foi cancelado sem confusão e recebendo o estorno de 11.63 pagos no dia 11/11. Ainda mais incrédulo, é termos recebido da tranquilidade no dia 25/11/2024, um outro documento registado (em anexo) que receberam do BPI e que data de 6/11 e onde o BPI informa que deixou de ter interesse desde 31/10 no seguro MR. Pelo que não percebemos porque não é possivel cancelar esse seguro já que foi pedido o cancelamento antes da renovação. Além do cancelamento, pretendemos receber o estorno dos 18.05€ pagos no dia 4/11. Cumprimentos. Filipe Cunha

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste
E. D.
27/11/2024

Reclamação por Recusa de Cancelamento e Reembolso Integral – Seguro Automóvel Tranquilidade

Prezados, Venho por meio desta formalizar a minha reclamação contra a Seguradora Tranquilidade, em virtude de um grave desrespeito aos meus direitos como consumidor. No dia 20/11/2023, adquiri uma apólice de seguro automóvel com a referida empresa, Apólice Nº 0009424644. No entanto, no mesmo dia, decidi exercer o meu direito de arrependimento, conforme previsto pela Lei n.º 24/96, de 31 de julho, que assegura aos consumidores o direito de rescindir contratos celebrados à distância no prazo de 14 dias, sem necessidade de justificação. Procedi com a solicitação de cancelamento no mesmo dia da contratação e, mesmo assim, a empresa está a negar-se a realizar o cancelamento e recusa o reembolso total dos valores pagos, o que constitui uma clara violação da legislação em vigor. Reforço que, conforme o Artigo 10.º-A da referida lei, não existem exceções aplicáveis ao meu caso que justifiquem a recusa do cancelamento ou reembolso integral. Diante desta situação, solicito: Cancelamento imediato da apólice contratada. Reembolso integral do valor pago. Uma explicação formal por parte da Seguradora Tranquilidade sobre as razões que levaram à recusa inicial, caso não seja atendida no prazo de 10 dias úteis. Ressalto que, caso esta situação não seja resolvida em conformidade com os meus direitos, estarei a tomar as medidas legais necessárias, incluindo a apresentação de queixa junto da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) e o recurso aos meios judiciais cabíveis. Fico no aguardo de uma resolução célere e adequada. Atenciosamente, Éwerton da Silva Cajado

Resolvida
M. M.
22/11/2024

seguro keepwells inativo -estando pago com o dependente ativo!

Exmos. Senhores, (22/11/24) Sou cliente Keepwells desde Janeiro de 2024 e no dia 14/11/24 fui utilizar o seguro na rede de Hospitais da Luz, que está coberta pela minha apólice. Na hora do pagamento, o Hospital da Luz avisa que não tenho conta ativa, sendo que esta está paga em débito automatico e nunca esteve inadimplente. Ligo em frente da senhora do financeiro do Hospital e o atendente da KeepWells, uma senhora também, garante ao Hospital que está tudo pago, sem pendências, que meu cartão está ativo e que deve ser problema do Hospital. Permiti a gravação da chamada, portanto podem puxar em 14/11/24 que está lá gravada ligação proveniente do meu telemóvel 911847446. A senhora da Keepwells instruiu-me a pagar particular a consulta ao pneumologista e pedir o reembolso pelo e-mail que me foi a seguir enviado. Assim o fiz, paguei particular e enviei a fatura paga, que ao invés de 25 saiu-me 105 euros, uma enorme diferença. Uma semana depois recebo e-mail dizendo que o meu cartão está inativo e o do meu dependente neste seguro ( meu filho de 9 anos) está ativo. É um completo disparate da Keepwells e da Tranquilidade e quero que corrijam a situaçã imediatamente. Quero ser ressarcida e quero que provem o motivo pelo qual dizem que meu seguro está inativo, sendo que nunca solicitei cancelamento e nem deixaram de me cobrar pelo débito direto. É tão revoltante pagar um seguro de saúde e só ter este tipo de serviço mal prestado. Se nunca cancelei o meu seguro, como é que inativaram, quem deu ordem? Ouçam lá a gravação da minha chamada e vejam que estava ativo. E agora dizem que não estava, então o erro é da própria Tranquilidade e não meu. Sendo assim quero que entrem em contato, coloquem meu plano como deve ser e devolvam o valor pago a mais na consulta de semana passada e URGENTE, que este dinheiro não é vosso. Ademais, recebi ontem ainda a fatura recibo por e-mail e pasmem conta com o nome do meu ex marido que tenho pedi para retirar faz 3 meses e já haviam retirado (mandei o termo de separação faz meses) e tiraram o meu nome!!!! , como explicam esta situação? Anexei também o aviso de cobrança de duas semanas atrás onde estava correto eu e meu filho como os únicos segurados! é pra deixar o consumidor mesmo revoltado com este tipo de serviço ridículo e sem nenhuma lógica, é de uma incompetência brutal. Eu pedi para excluir o meu ex companheiro e enviei faz meses isto... e agora a Keepwells retirou o MEU NOME!!! Exijo que me contatem com urgência e consertem esta bagunça que andaram a fazer no meu seguro! haja paciência! Cumprimentos.

Encerrada
L. F.
03/11/2024

Cobertura recusada sem processo de litígio

Assunto: Apólice Tranquilidade #0008611075 & 0008611075, recusada e cancelada sem qualquer explicação Reclamação: Fraude na Apólice de Espera cometida pelo Agente quando declarou que não havia período de espera e emitiu a apólice com uma data final de período de espera de 01 de janeiro de 2023, que é um ano antes do início da nossa apólice. Pedido: Reintegrar Ludmila como titular da Apólice para 2024 e pagar a Cirurgia da Anca marcada para 19 de novembro de 2024 à HPA Saúde $11.000 Euros. Resumo: O agente Nuno Pintassilgo deturpou a cobertura de seguro em novembro de 2023 como não tendo condições pré-existentes ou períodos de espera e uma cirurgia de necessidade crítica que não era pré-existente foi negada este mês, 15 de outubro, depois de eu ter recebido uma chamada do escritório de Loulé e confirmado com a Katia a 30 de agosto que eu tinha uma apólice suplementar cirúrgica extra de 150.000 Euros disponível para mim. Indiquei esta agente a dois outros casais, que também estão a receber recusas semelhantes sem qualquer comunicação. Cronograma: outubro de 2023: Indicado por Aly e Larry Vengoechea. 20 de novembro de 2023: O Nuno chegou a nossa casa para discutir as nossas necessidades de seguro. 29 de novembro de 2023: O Nuno veio a nossa casa com orçamentos e rectificou o preço original da apólice do seguro de prémio mais elevado, afirmando que já não estava disponível. 21 de agosto de 2024: Informei o Nuno de que já não tinha cobertura para visitas de pacientes externos via WhatsApp. @10:08 am: O Nuno avisou que o meu seguro ambulatório tinha sido usado até 8 de agosto de 2024 com um limite de 1000 dólares e que precisávamos de marcar uma reunião em outubro para me mostrar outras opções. Hoje é dia 29 de outubro. 30 de agosto: Enviei uma mensagem ao Nuno com os meus 430 euros em ressonâncias magnéticas. Ele pediu à Katia para me telefonar e avisar que, apesar de ter esgotado o limite de ambulatório, ainda tenho a apólice extra de cirurgia de 150.000 euros e, quando lhe disse que precisava de uma cirurgia à anca, ela disse que eu estaria coberto. 15 de outubro de 2024: Envio ao Nuno a minha carta de recusa de cirurgia do Advance Care. Ele responde às 19h30 que só estará em Portugal na quinta-feira e que o seu colega me informará em breve. 16 de outubro de 2024: A Advance Care envia-me uma carta por e-mail a informar que vai cancelar a minha apólice com efeitos retroactivos a 1 de janeiro de 2024, sem qualquer motivo. 16 de outubro de 2024: A Katia da Tranquilidade Loulé abre um inquérito com a Advance Care. 23 de outubro de 2024: Pergunto à Katia qual é o ponto de situação e ela informa que vai enviar outro e-mail. Obrigado por ter lido a minha reclamação relativa ao Agente de Seguros Nuno Pintassilgo em representação da Tranquilidade Loulé junto da Advance Care Corporation Ref: ADV/DAC/Rec82498634ivbc/24 Ludmila Frazier https://www.linkedin.com/in/frazier77/| ljegier@gmail.com

Em curso
C. V.
08/10/2024

Queixa Formal Contra a Seguradora Tranquilidade por Débito Direto Indevido e Demora no Reembolso

Exmos. Senhores, Venho apresentar uma queixa formal contra a Seguradora Tranquilidade, que efetuou débitos diretos no valor total de 101,97 euros sem o meu consentimento e sem que eu seja, nem nunca tenha sido, cliente da referida empresa. A situação teve início há vários meses, quando a Tranquilidade debitou, de forma injustificada, três prestações diretamente na minha conta bancária. Nunca tive qualquer tipo de relação contratual com esta seguradora e, portanto, não havia qualquer autorização para procederem ao débito. Ao tentar resolver o problema, a seguradora arquivou o caso, alegando não ter conseguido contactar-me por telefone, sem que houvesse qualquer esforço para tentar outros meios, como o email ou correio. No entanto, conseguiram corretamente aceder ao meu IBAN para realizar os débitos, o que é absolutamente inaceitável. Voltei a entrar em contacto no dia 20 de setembro de 2023 para exigir o reembolso, mas até agora a seguradora não restituiu o montante. A demora prolongada e a falta de ação da empresa constituem uma clara violação das normas de boa conduta e ética no setor segurador, bem como uma falha grave em restituir valores indevidamente cobrados. Nos termos do artigo 473.º do Código Civil Português (Enriquecimento sem causa), a Tranquilidade tem a obrigação de devolver os montantes cobrados de forma indevida, sem mais demoras. Solicito a vossa intervenção urgente para garantir que a seguradora devolva os 101,97 euros indevidamente cobrados, cumprindo assim as normas do setor. Em anexo envio toda a documentação e comunicações que comprovam a situação, só para reforçar que mesmo depois de eu ter ligado várias vezes para tentar resolver a situação ainda me foi débito no mês seguinte a prestação de um seguro que não é meu , não tenho provas de ter entrado mais em contacto com eles pois foi via chamada em meados de julho. Atenciosamente, Cumprimentos.

Resolvida
M. F.
08/10/2024

Documentação não aceite/analisada

Exmos. Senhores, Tanto a Tranquilidade como a minha companhia de seguros continuam a tomar a decisão sobre responsabilidades sem respeitar o Art. 392 do Código Civil que determina que "A prova por testemunhas é admitida em todos os casos em que não seja directa ou indirectamente afastada". Nenhuma das companhias consultou a testemunha. Continuam alegremente a acenar com o acordo do IDS. Um acordo de conveniencia entre seguradoras, ao qual não me oponho, desde que cumpram com a lei vigente. Recordo que eu já estava fora do local de parqueamento quando o outro condutor embateu na minha viatura, como facilmente poderiam saber se cumprissem com as leis que estão a descartar. Reclamação original sobre a Via Directa: No dia 6 de Agosto 24 vi-me envolvido num sinistro automóvel. O mesmo foi participato à Via Directa através da area de cliente do site. Visto só aceitarem a inclusão da Declaração Amigável de Acidende Automóvel, foi prontamente enviado um email com documentação adicional. Por lapso, a DAAA preenchida no local do sinistro não inclui a informação referente à testemunha presencial. Após troca de emails com a Via Directa (7 ou 8), continuam a não considerar a informação adicional fornecida por email e a não contactar a testemunha. Ao abrigo do Art. 392 do código civíl "prove por testemunhas é admitida em todos os casos em que não seja direta ou indiretamente afastada", não havendo nenhuma menção a quando se pode ou não pode adicionar uma testemunha. Recebi um email esta manhã dizendo claramente que "O processo de sinistro foi aberto com base na Declaração Amigável de Acidente Automóovel (DAAA) demonstrando, mais uma vez, qie a Via Directa está a seguir as indicações de um acordo entre seguradoras ao invés de cumprir a lei vigente. Foi feita uma reclamação na outra companhia a 10 de Agosto 24 que, até à presente data, só me enviou uma resposta automática acusando a receção da reclamação. Cumprimentos.

Encerrada

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