Reclamações públicas

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D. C.
04/02/2020

Problemas com intervenção de reparação de sensor de gases NOX fraudulento

O meu nome é David Campos e falo na qualidade de proprietário de uma carrinha Seat Alhambra com a matricula 87-PC-79. Falo nos termos de cliente insatisfeito com o desenrolar de uma situação extremamente desagradável. Fui um dos inúmeros clientes contemplado com uma unidade automóvel que necessitou de rectificação, forçada em abono da verdade, do sistema fraudulento de gases implementado e comercializado pela Vossa marca. Nessa qualidade de cliente OBRIGADO a rectificar esse problema, na injusta medida em que se não o fizesse o meu carro não poderia ter uma Inspecção Periódica Obrigatória por lei, válida ficando impedido de circular legalmente. Venho por isso expor o seguinte. Reitero, para além de ser alheio a este fenómeno causado pela Vossa atitude pouco ética de comercializar carros adulterados, peço que designem especifica e concretamente a Vossa qualificação em primeiro lugar quanto à Vossa responsabilidade na medida e dimensão disto mesmo. O que se passou e até que ponto vai a Vossa responsabilidade? Desde que procedi à rectificação com a operação feita nas Vossas instalações existe uma luz acesa que persiste em não apagar. Sempre que me desloquei às Vossas instalações rectificavam a luz mas ela acendia passado uma centena de Km acendia . Na minha ultima deslocação em Janeiro de 2020 na JOP, no Porto, para efectuar a revisão dei conta de que desejava ver a situação resolvida em definitivo visto que o carro ia estar disponível para esse efeito. Afirmaram que gastaram 3 horas extras a dar conta do problema e a saná-lo. Sai da Oficina com a luz acesa igualmente. Disponibilizei novamente o carro no dia seguinte a ter saído da revisão e fui informado que a unidade de arrefecimento do Adblue estava a necessitar de reparação. Pediram pela peça mais de 400€ (mais mão de obra. Que não foi orçamentada). Obviamente não aceito ser penalizado em sede de um defeito que surge na imediata sequência de uma intervenção para rectificar algo (que acredito igualmente estar ao abrigo dos 2 anos de garantia contra defeitos de fabrico) alheio à minha vontade e sobre a qual, mantenho, fui obrigado a fazer. Assim sendo e dado que fui contactado a dar conta de que a marca não iria comparticipar nesta reparação, como de resto é óbvio que deve ser da inteira e exclusiva responsabilidade do problema que subsiste desde a intervenção de rectificação da emissão de gases. Necessito da rápida resolução deste problema que resulta directamente de uma intervenção penalizadora e/ou mal executada.

Encerrada
E. F.
24/10/2018

Problemas Com Seat Alhambra TDI 2.0 após correcção de emissões de gases

Depois de em Janeiro de 2017 o meu MPV Seat Alhambra de 12/2013 matricula 66-OF-19 ter feito a correção do problema das emissões de gases, comessou a entrar em modo de segurança em regimes altos, foi reparada no concessionário SoAuto Barreiro e a Seat assumiu todos os custos, ficando o veículo com garantia de 2 anos sobre este tipo de problemas, agora o veículo voltou a dar o mesmo problema, mas que afinal o problema pode ser da bomba de combustível, como tal o custo da substituição é do componente são 570€ a suportar por mim, questionei se for o caso de problemas e mantiver como vai ser, ao qual fui informativo que eu tenho de suportar todos os custos de investigações e de troca de componentes.esta informação foi me passada pela Seat Portugal Como devo de proceder, devo continuar a aceitar o que a Seat Portugal e a Oficina/Concessionário propõem, ou devo Tomar outras medidas?AtenciosamenteErnesto Flaminio

Resolvida
A. C.
24/09/2018

Recusa da Auto Sertório Viseu reparar EGR em garantia

O meu carro deu avaria da EGR logo apos ter sido submetido ao recall em janeiro do ano passado. A oficina, Auto Sertório Viseu, diagnosticou a avaria e nunca me informou que o carro estava abrangido por uma garantia de 2 anos após o recall na qual está incluída a EGR. Pelo contrário, orçamentaram o arranjo do carro em cerca de 600€, o que eu recusei obviamente mesmo não sabendo da medida de confiança, pelo que o carro continua desde então com a válvula avariada. Bastante tempo depois recebi uma carta da SEAT a dar conhecimento da medida de confiança. Nessa altura dirigi-me a oficina novamente com o diagnóstico feito por eles e com a carta para repararem a avaria como é meu direito, mas a oficina recusa fazer a reparação alegando que o carro já não apresenta a avaria. Se a válvula nunca foi reparada, como e possível que me digam que o carro já não apresenta avaria? Para que me mandaram uma carta a dar garantias se depois na prática não as cumprem? Já chega de desrespeitar os clientes não concordam?

Resolvida
F. F.
06/09/2018

Defeito de fabrico e aplicação de garantia

Desde que saiu o novo modelo do Seat Ibiza ou Seat Arona, que ambos têm já assumido publicamente um problema grave de segurança com os cintos de segurança traseiros. Esse problema impede que seja usado o carro com 5 passageiros de forma segura e foi enviado aos clientes destes carros, desde há um ano e ainda sem solução à vista uma carta a pedir que NÃO transportem 5 pessoas ou melhor que o lugar central traseiro nao seja usado.Os carros com defeitos ja foram alvo de um recall que não resolveu o problema e voltámos a receber uma carta global da Seat a pedir para continuar a não usar esse assento ou transportar 3 pessoas atrás.Assim, e sendo que este problema abrange carros novos em garantia, cujo cliente está privado de usar uma caracteristica dele que é a lotação de 5 lugares devido a um defeito de fabrico sem solução, estamos na verdade a ter um veiculo temporáriamente com caracteristicas diferentes das que devia, ou com um problema grave de segurança que não permite o uso completo do mesmo.

Encerrada
A. C.
14/02/2018

Reparação sistema ABS

No dia 04/12/2017, entreguei a minha viatura (SEAT ALTEA XL) no SEAT Service – M. Coutinho Porto para efetuarem a revisão dos 90.000km. Fui informado que a SEAT Portugal estava a oferecer um teste gratuito ao Ar Condicionado, mas que de momento não dispunham do aparelho para realizar o respetivo teste. Se até ao momento da entrega do veículo não tivessem o aparelho, seria contactado posteriormente para entregar novamente a viatura na oficina, algo que se verificou passados uns dias.No dia 21/12/2017, entreguei novamente a viatura no SEAT Service – M. Coutinho Porto para realizar o teste gratuito ao Ar Condicionado que demoraria cerca de 1h30.No final desse mesmo dia, fui informado que não me entregariam a viatura porque detetaram um problema no ABS e iriam substituir uma peça. Tratava-se de uma reparação indicada e oferecida pela SEAT Portugal.Conforme podemos verificar no documento entregue aquando da entrega da viatura na oficina, fui enganado deste o primeiro momento pelo SEAT Service – M. Coutinho Porto, pois na realidade, a minha viatura não iria realizar um teste ao Ar Condicionado, mas sim, a “Acção 45G5 (Unidade ABS / ESP)”.Após pesquisa, verifiquei que a Comissão Europeia publicou através do Sistema de Alerta rápido para produtos não alimentares perigosos, um alerta que indica que “A conexão à terra da unidade de controle do sistema ABS / ESP pode ser interrompida devido a uma sobrecarga termo-mecânica. Se isso acontecer, o sistema ABS / ESP falhará, levando ao risco de um acidente.”.Ao contrário de outros proprietários de viaturas da marca SEAT, eu nunca fui notificado por carta registada para fazer a respetiva verificação do sistema de ABS. Se eu não efetuasse as manutenções da minha viatura num SEAT Service, nunca seria informado desta necessidade, correndo o risco iminente de ter um acidente provocado pela falha do sistema ABS.Acontece que hoje, dia 14/02/2018, passados 56 dias, ainda não possuo a minha viatura, pois após a Acção 45G5, a minha viatura deixou de travar.Após 3 e-mails enviados para a SEAT Portugal com vista à resolução do meu problema, só recebi duas SMS que em nada me esclareceram.No dia 31/01/2018, após contacto com o SEAT Service M. Coutinho Porto, fui informado que o carro não estava pronto para entrega porque continuava a não travar. Perante esta informação e pela ausência de respostas da SEAT Portugal, informei que entregaria em definitivo o caso ao meu advogado, pois a falta de respostas às minhas exposições via e-mail demonstram a tremenda falta de consideração para comigo enquanto cliente e são manifestamente violadoras do dever de informação.Surpreendentemente, logo no dia seguinte, 01/02/2018, fui contactado pelo SEAT Service M. Coutinho Porto a indicar que a minha viatura se encontrava pronta a ser levantada. Veja-se que em menos de 24 horas conseguiram resolver o que não conseguiram em 43 dias.Dirigi-me à oficina e limitei-me a solicitar, para proceder ao levantamento da viatura, que fosse emitida uma declaração/termo de responsabilidade por via da qual atestassem a conformidade do veículo a circular na via pública, designadamente que haviam solucionado integralmente o problema identificado no sistema de travagem e, assim, que assumiam a responsabilidade por qualquer falha do sistema ABS se algum sinistro ocorresse, o que poderia até, apresentar mesmo um risco para a minha vida e integridade física, ao que, perentoriamente se recusaram emitir qualquer declaração nesse sentido, demonstrando desta forma a não conformidade do veículo em questão.Entregaram-me apenas um documento com as peças aplicadas na viatura, visto terem dois anos de garantia, documento esse, datado de 30/01/2018 e no qual podemos ler “Exam. Causa pedal ficar esponjoso (Após acao serviço 45G5”).Este documento é manifestamente revelador que desde o dia 30/01/2018 até ao dia 01/02/2018, não efetuaram qualquer procedimento para resolver o problema, indicando desta forma que o carro continua a não travar.Como é possível o SEAT Service M. Coutinho Porto ter a coragem de entregar uma viatura que não trava a um cliente, podendo provocar um acidente e até causar a morte ao condutor e/ou restantes pessoas na via pública?!Mais grave que isso é a SEAT Portugal ser conivente com toda esta situação, pois após as minhas comunicações e após o fax e carta registada enviada pelo meu advogado, manteve a mesma postura, não respondeu.Como é obvio, o facto de não ter carro, tem provocado imensos transtornos na minha vida profissional e pessoal, originando também gastos supérfluos em deslocações.Até ao momento, o SEAT Service M. Coutinho Porto e a SEAT Portugal não se mostraram disponíveis para resolver o meu problema, problema esse causado por eles.Não obstante, questiono: Quantas viaturas homicidas existem em Portugal? Quantas viaturas da marca SEAT, modelos Leon e Altea foram comercializadas em Portugal e em quantas viaturas a SEAT resolveu o problema do sistema ABS?Relembro que nunca fui contactado pela SEAT Portugal para proceder à verificação do referido sistema, pelo que se não efetuasse as manutenções num SEAT Service, andaria a conduzir uma viatura homicida…

Encerrada
A. P.
10/02/2018

Problema com seat Ibiza fr tdi 2015

Adquiri um seat ibiza 1.4 tdi Fr novo (matricula de novembro de 2015) que sempre apresentou um problema de mecânica (ruido e instabilidade na direção) até a data não resolvido. O veículo foi presente variadíssimas vezes á oficina jop Porto, onde foi adquirido, tendo sido substituídas as pastilhas, discos e calços , sem qualquer resolução do problema.Passados 2 anos, o problema persiste e cada vez mais agravado, tendo me dirigido a jop do Porto novamente para apresentar oficialmente uma reclamação exigindo a troca do veículo ou devolução do dinheiro ( tenho extensão de garantia que cobre o veículo ate 2019). Fui atendida pelo chefe de oficina que desvalorizou o problema, pedindo vídeos para comprovar o barulho a fábrica, relatando não haver hipótese da resoluçao pretendida, uma vez que, seria um problema de série existente em mais 2 carros clientes e que nada se poderia fazer...O veículo será levado a jop do Porto na próxima semana, assim como, os vídeos serão entregues, com a convicção de realização de oficialização de queixa contra a seat, uma vez que, o veículo não aparenta a mesma segurança e por cada vez que o veículo fica na seat é um acréscimo de constrangimentos ao meu dia a dia.

Encerrada
P. F.
27/07/2017

Reparação não coberta pela garantia

Bom Dia,Tenho uma carrinha Seat Leon ST, 1.6 TDI de Maio/2014 que adquiri nova.Sempre notei que a travagem da carrinha não era uniforme, sentia pequenos soluços, mas como acontecia apenas a velocidades mais elevadas e não era muito notório assumi como sendo um comportamento normal.De há uns meses para cá, esse comportamento tem vindo a agravar-se, sendo que em autoestrada é bastante notório sente-se as rodas vibrar bastante. Pensei que fosse defeito dos pneus, troquei os pneus fiz a calibragem dos 4 pneus, alinhamento de direção mas o problema manteve-se.Como tenho uma extensão de garantia de 2 anos, contactei uma oficina SEAT (Melvar) para verificarem e resolverem o problema.Qual não é o meu espanto quando o Sr. da oficina me telefona a informar que tinha que substituir os discos de travão dianteiros e as pastilhas porque tinha os discos ovalizados e que isso não era coberto pela garantia por serem peças de desgaste.Questionei o que são discos ovalizados e como é que isso acontece, foram bastante vagos na explicação disseram que podia ter passado no poça de água com os discos quentes e que isso poderia ter deformado os mesmos. Tenho sérias dúvidas que isso alguma vez tenha ocorrido, mas e se tivesse acontecido, isso não é a utilização normal de um carro!Como é que podem considerar desgaste num carro com 35.000Km.E apresentam-me um orçamento para a substituição dos discos e das pastilhas, que ainda me deixou mais boquiaberto, no valor de 350.87€, isso é um assalto!Tenho um Seat Leon 2.0 TDI de 2005 (que também adquiri novo) ainda tem os discos de origem com 150.000Km (devo ter tido sorte e nunca passei com ele numa poça).Em 9 anos comprei à SEAT 2 carros NOVOS no valor de 60.000€ nunca tive problemas, agora que tenho um problema (em garantia) não o resolvem e querem cobrar-me por um defeito que os discos já traziam, não me parece que seja boa politica da empresa.Eu posso ter que substituir os discos (e pagar metade do valor orçamentado pela SEAT noutra oficina) mas se isso ocorrer na minha garagem não voltam a entrar carros dessa marca. Tenho dito.

Encerrada
A. C.
01/01/0001

Atualização Software

Sou proprietária de um Seat Ibiza 1.2 Diesel, matricula 10-LA-58 de 2010, e venho por este meio expor/impor a resolução da avaria do meu Seat que passo a explicar:Como é do vosso conhecimento, a vossa empresa esta a enviar cartas aos proprietários de carros Seat para se dirigirem a um concessionário a fim de resolverem a situação de emissões de gases, como proprietária de um Seat, recebi a carta e dirigir a um concessionário onde foi feita a atualização do software, esta situação ocorreu no dia 12 de Dezembro de 2016, no concessionário de Vila franca de Xira com o Sr. Vitor Santos.No mesmo dia 15 de Dezembro, quando o fui levantar o carro, notei que o trabalhar do motor estava diferente mas no concessionário disseram-me que era normal.No dia 28 de Dezembro de 2016, quando me deslocava para o trabalho, acendeu a luz do motor no painel, dirigi-me a uma oficina onde foi feito um diagnóstico cujo erro foi precisamente “avaria do sensor de temperatura da reciclagem dos gases”, mais precisamente válvula EGR têm de ser substituída.Como é possível esta situação se fui convocada pela Seat precisamente para fazer uma atualização do software e resolver a emissão de gases? situação que própria empresa Seat assume e que vai resolver a situação sem qualquer encargo para o cliente? Mais uma vez, tive de faltar ao meu trabalho, para me dirigir ao concessionário da Seat de Vila Franca de Xira e solicitar junto do Sr. Vitor Santos uma explicação/resolução desta avaria, a qual me respondeu que a atualização que fizeram nada interfere na avaria apresentada, “avariou porque tinha de avariar”, e se quiser a situação resolvida terá de pagar para substituir a Válvula e pagar todas as despesas.Os valores apresentados em 800 euros.Saliento: “O meu Carro Seat nunca teve qualquer avaria até a data”.Se o carro vem mal programado de origem, responsabilidade da Seat, e a válvula EGR tem influência na emissão de gases, ao fazerem a reprogramação, a válvula avaria, de quem é a responsabilidade? Do Cliente? Ou da própria Seat? que põe um carro em circulação com um sistema que não esta conforme as regras exigidas e que esta a enganar os clientes ao vende-lo?Havendo vários relatos e reclamações no “portal da Queixa” e que é de conhecimento público, não terá a Seat de assumir responsabilidades?A Seat teria obrigação de informar os clientes pormenorizadamente da atualização a fazer e suas consequências, e não o fez, estando agora os clientes com os seus carros avariados, com orçamentos exorbitantes e sem resolução da própria Seat.

Encerrada

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