Reclamações públicas

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M. A.
02/03/2020

Aumento de prémio de seguro sem aviso prévio

Venho por este meio comunicar o meu desagrado quando à forma como a Liberty Seguros procedeu.No início do ano de 2020 o prémio do meu seguro automóvel aumentou em €20 sem qualquer aviso prévio. Só contactar os serviços de apoio ao cliente foi-me informado que este aumento era algo automático, pela razão do automóvel segurado fazer 5 anos.Parece-me haver 2 falhas neste processo: 1) gostaria de perceber qual o racional para um automóvel com mais anos, logo com menor valor de mercado, ser sujeito a um valor maior de prêmio e 2) qual a razão para não ter sido informada previamente sobre este aumento de prémio, já que o valor do prémio que acordei não precisa estes €20.Com os melhores cumprimentos,Margarida Almeida

Resolvida
D. N.
23/02/2020

Burla no Seguro Contratado

Venho por este meio demonstrar o meu total descontentamento face à empresa Liberty Seguros, quer no que toca aos serviços prestados ao cliente bem como ao atendimento e profissionalismo dos seus colaboradores.Possuo um seguro de recheio de casa com esta entidade, o qual pago SEMPRE e dentro dos devidos prazos. Porém, apercebi-me que de nada vale este seguro uma vez que quando necessitei de apoio por parte da seguradora não obtive, além de tratarem o meu caso com desdém e desprezo e até mesmo falta de educação nos vários contactos que estabeleci com os mesmos.Acontece que em Dezembro de 2019 tive uma avaria de uns equipamentos informáticos. Após chegar a casa e perceber que os mesmos não funcionavam desloquei-me a uma loja de reparações para tentar perceber o que se passava. Aguardei uns dias e o técnico que fez a avaliação dos equipamentos contactou-me a referir que os equipamentos estavam danificados, provavelmente com as trovoadas que se fizeram sentir na cidade nesse período. Infelizmente deu os equipamentos como sem reparação visto já não ser comercializadas peças para reparação dos mesmos. Elaborou um relatório técnico bem como um orçamento de substituição dos equipamentos danificados. Perante este cenário contactei a Liberty Seguros e enviei a documentação para que fosse analisado o processo. Apenas em finais de Janeiro 2020 fui contactada para solicitar a recolha dos equipamentos para análise o qual não autorizei visto nesses equipamentos ter informação confidencial dos meus pacientes (sou psicóloga e trabalho numa clínica), contém também muita informação particular e empresarial minha e do meu companheiro á qual está ao abrigo da lei RGPD e não me agradava a ideia de os meus equipamentos andarem por aí a circular por mãos alheias. Além disso, teria de pagar para recolher os equipamentos da loja, pois para avaliação eles foram intervencionados pelo técnico, e a empresa onde estão os equipamentos não me deixa levantar os equipamentos sem no mínimo pagar o valor de orçamentação bem como o do serviço já prestado. Desconhecia totalmente que ao adquirir um seguro na Empresa Liberty Seguros ficamos limitados a enviar os equipamentos avariados para empresas que nem sequer conhecemos, como também desconhecia que quando avaria um equipamento, seja ele qual for, desde que esteja coberto pelo seguro segundo o contrato assinado, temos de ligar para a Empresa Liberty Seguros a pedir assistência técnica, informação esta que não consta no contrato assinado que tenho na minha posse, nem me foi informado aquando a aquisição do seguro. Expliquei então a minha posição e mostrei total disponibilidade para se deslocarem à loja e fazerem todas as análises necessárias durante o tempo que necessitassem ao equipamento. Ficaram então de me contactar. Sucede que não me contactaram e como eu estava a precisar urgentemente dos equipamentos contactei novamente a Liberty Seguros onde me informaram que os equipamentos tinham sido peritados e que estavam a analisar o relatório do perito, informação que é totalmente mentira pois os equipamentos nunca saíram da loja nem a mesma recebeu qualquer perito para o analisar. Já aqui se verifica a falta de profissionalismo e posição desleal e fraudulenta perante o cliente, que acho inadmissível. Posteriormente, fui informada que afinal os equipamentos não foram peritados, apenas se tinham enganado no processo, mas também não iriam analisar o caso pois recusei a peritagem, algo que mais uma vez não é verdade apenas, e de forma legitima e válida, recusei a recolha dos meus equipamentos tendo em conta a Proteção de Dados Sensíveis e a obrigação ética e deontológica a que estou sujeita como profissional na área da Saúde Mental. Mostrando-me sempre disponível para deixar analisar na loja onde os levei de forma a não ter de assumir a despesa de levantar os equipamentos e até oferecendo-me para levar os equipamentos ao encontro dos peritos com a condição de os voltar a trazer novamente e entregar na loja no mesmo dia (única solução já acordada com a loja de reparação onde estão os equipamentos) e assim evitar o pagamento de levantamento dos equipamentos, mas assumindo a despesa de deslocação e tempo para ir ao encontro do perito. Mais uma vez, e sentindo-me já ridícula, volto a contactar a Liberty Seguros, explico a situação e demonstro total disponibilidade para a peritagem. Após alguns dias já que a Liberty não está interessada em satisfazer as necessidades do cliente como qualquer outra entidade que se preze volto a ligar para a Liberty Seguros e solicito falar com um superior. Esta, por sua vez, informa que não consegue passar as chamadas e refere que não deveria ter ido com os equipamentos a uma loja deveria ter ligado para a Liberty quando vi que não funcionada, informação à qual fiquei estupefacta pois se não fosse a uma loja não saberia a causa da avaria, não saberia se podia participar ao seguro sequer além de que nunca fui informada que esse seria o procedimento, apesar de ser a minha primeira participação não foi o meu primeiro contacto com seguros (família, amigos) e nunca havia assistido a tal situação, ridícula esta informação. Além disto, referiram que tinham de recolher o equipamento ao qual voltei já cansada de explicar, não entendo como não registam informações processuais e tenho de repetir a mesma informação um sem número de vezes, a explicar que não me agradava essa situação e me disponibilizava para fazerem a peritagem do equipamento no local mas não recolhe-lo. Além de que, pela insistência, solicitei o envio do regulamento/contrato/legislação onde consta essa obrigatoriedade o qual nunca foi feito pois não existe. O que é certo é que continuo sem uma resposta, sem poder trabalhar, e sem qualquer previsão de resolução do meu problema. Sinto-me totalmente enganada e a pagar um seguro apenas para deitar o dinheiro fora.Paula Sousa

Encerrada
V. R.
17/02/2020

RECUSA DE RESPONSABILIDADE

Venho por este meio comunicar que no dia 18-12-2019, devido a uma trovoada três dos meus electrodomésticos, frigorífico Máquina lavar louça e Máquina de lavar roupa, deixaram de funcionar devido aos fortes trovões. De maneira que efectuei uma participação a minha seguradora Liberty Seguros dia 07/01/2020 anexando o respectivo orçamento. Estes enviaram o técnico ao local para fazer a referida peritagem, onde detectou que o frigorífico era apenas fio queimado e compondo o no local.Mas quanto á máquina de lavar louça e a máquina de lavar Roupa foi detectado que estariam sem funcionar.No dia 10 de Fevereiro pedi esclarecimentos quanto a posição da companhia de seguros sobre o sinistro, onde me responderam apenas hoje com uma carta anexada a informar que se recusavam a assumir tal responsabilidade.É lamentável, porque tive de comprar de imediato uma máquina de lavar roupa, devido a ter um agregado familiar composto por 6 pessoas, de que serve termos um seguro que cobre riscos eléctricos quando não são assumidos?Ainda não comprei a máquina de lavar louça devido a aguardar o parecer da companhia, volto a mencionar todos estes electrodomésticos estavam a funcionar antes da trovoada.

Resolvida
C. S.
10/01/2020

Reparação de sinistro auto

No passado dia 04/01/2020, sofri um sinistro automóvel que não foi da minha responsabilidade (uma viatura embateu na minha que estava estacionada). Logo de seguida procedi à participação do sinistro através do envio da declaração amigável de acidente automóvel, ficando a aguardar a marcação da peritagem.No dia 08/01/2020 foi efetuada a peritagem onde foi apurada a necessidade de substituição da ótica esquerda e do para-choques frontal e demais serviços de pintura, sendo que foi utilizada, como forma de calculo do valor de reparação, o valor de peças aftermarket. A minha viatura tem e sempre teve peças originais e como tal deverá ser reparada com peças originais por forma a ser respeitado o princípio de reposição natural.No próprio dia remeti à minha Liberty Seguros uma reclamação a qual transcrevo:“Exmos Srs.Relativamente ao acidente com o nº XXXXXXXXXXX ocorrido no passado dia 04/01/2020 com a viatura com a matrícula XX-XX-XX venho pela presente expor o seguinte:- Foi efetuada hoje, 08/01/2020 a respetiva peritagem à minha viatura, na qual foi determinada a necessidade de substituição da ótica esquerda e para-choques frontal.- Foi utilizado para calculo de valor da reparação o preço de peças de substituição de peças não originais (vulgo concorrência)- A minha viatura tem, e sempre teve, peças originais da marca BMW.- A utilização de peças não originais para além de não cumprirem o principio da reconstituição natural, nao garantem que a minha viatura mantenha as condições técnicas e estéticas que tinha anteriormente ao sinistro. É fato já conhecido que as peças nao originais nao têm as mesmas condiçoes tecnicas das peças originais quer a nivel de funcionalidade e segurança (o caso das opticas) quer a nivel de encaixes e pontos de montagem por forma a que a montagem das peças seja efetuada de uma forma eficaz e respeitando um encaixe perfeito garantido pelas peças originais.Face ao exposto, agradecia a retificaçao do valor de reparação por forma a que a oficina reparadora possa proceder à reparaçao da minha viatura utilizando peças de substituição originais, por forma a garantir que sejam repostas as condições que a minha viatura tinha antes do sinistro.AtenciosamenteCarlos Silva”Recebi a seguinte resposta no dia 09/01:“Exmo Srº Carlos Silva,Tomámos conhecimento da sua discordância por termos considerado peças de aftermarket na reparação do seu veículo e queremos tranquiliza-lo relativamente a esse desconforto. As peças de aftermarket obedecem às especificações e padrões de qualidade exigidos pela marca. O processo de fabrico dessas peças é o mesmo das peças de origem, as quais têm exatamente o mesmo período de garantia. Por isso se diz que são peças de qualidade equivalente A única diferença está no facto de não terem o logotipo da marca. Fazendo uma comparação com uma situação semelhante, este é o mesmo princípio que estabelece que o consumidor tem total liberdade para fazer as revisões do seu veículo em qualquer oficina, seja oficial da marca ou independente, mesmo que o veículo esteja dentro do período de garantia da marca. O consumidor não perde a garantia oficial do fabricante se não fizer as revisões numa oficina da marca (as peças utilizadas têm de ser de qualidade original ou equivalente e todas as recomendações do fabricante têm de ser naturalmente cumpridas).É o que garantimos relativamente às peças de aftermaket aplicadas - as especificações e recomendações exigidas pelo fabricante são integralmente respeitadas.Sem prejuízo disso, pode ficar descansado(a) que a Liberty Seguros prontifica-se a resolver imediatamente qualquer anomalia que seja detetada por causa da aplicação da(s) referida(s) peça(s).Com os nossos cumprimentos,”Não concordando com esta resposta respondi:“Ex.ª Sra.Venho pela presente informar que insisto na utilização de peças da marca na reparação da minha viatura.Conforme exposto anteriormente, a minha viatura tem peças da marca e respeitando o principio da reconstituição natural a mesma deverá ser reposta à condição que tinha anteriormente ao sinistro, nomeadamente reparada com peças da marca.AtenciosamenteCarlos Silva”Tendo recebido a seguinte resposta dia 10/01:“Bom dia,Mantemos o que já referimos anteriormente sobre as peças de aftermarket.Permita-nos ainda referir que a Liberty Seguros não tem o dever legal específico de aplicar peças de origem. Para além disso, disponibilizámo-nos a resolver qualquer anomalia por causa da aplicação das peças de aftermarket.Assim sendo, não vemos motivo atendível para alterarmos a nossa posição acerca desta matéria.Caso mantenha a intenção de aplicar a peça de origem, poderá pagar a diferença entre o valor assumido pela Liberty Seguros e custo da peça de origem. É a solução que encontramos para solucionar este impasse.Obrigado,Cumprimentos, “Pretendo apenas que seja respeitado o princípio de reposição natural, e que a minha viatura seja reposta ao estado em que se encontrava no momento imediatamente anterior ao sinistro, nomeadamente com peças originais.

Encerrada
R. B.
09/10/2019

NEGLIGENCIA COM CONSEQUENCIAS

Permeada de boa fé a Segurada, fez a comunicação do sinistro por meio eletrônico no DIA 27 de agosto 2018. Processo autuado com o nº: 20184000006569. JUNTO, anexo, seguiu documento endereçado à proprietária da fração C 2ª datada do dia 14 de agosto de 2018. Documento utilizado para efetivamente dar ciência da ocorrência e também utilizado pela Seguradora para decidir que não tem obrigação de indenizar. O argumento usado para não atribuir a indenização foi que o sinistro ocorreu anterior a vigência do seguro, mas se esta é a questão, deveriam ter denegado desde o primeiro momento. Não creio que quebrar o apartamento tenha desvendado a data de uma carta e que a pesquisa de uma fuga dágua tenha elucidado qualquer coisa sobre uma informação já contida em documento enviada no dia 27 de agosto de 2019. Só faria sentido mandar quebrar se a operadora estivesse buscando determinar a origem do problema. O que não procede, pois tinham a alegada informação desde o primeiro comunicado do sinistro. Desta maneira, é dever da operadora de seguro se responsabilizar pelos danos causados na minha residência e na fração lesada (porque inclusive teria outras soluções sem tanta destruição) os quais a Tomadora de Seguro teve que suportar quando na realidade foi causado pelo perito a MANDO DA SEGURADORA, AQUELA, QUE DIZ QUE O SEGURO NÃO ERA VIGENTE. A INOBSERVÂNCIA DE IMEDIATO DA ALEGADA DATA DO SINISTRO FORA DA COBERTURA DO SEGURO, TIPIFICA UM ATO DE NEGLIGENCIA GROSSEIRA POR PARTE DA SEGURADORA E CAUSOU DANOS PATRIMONIAIS E PREJUÍZOS FINANCEIROS A TOMADORA DO SEGURO.TEM MAIS, AGORA ESTAMOS DIANTE DE OUTRO SINISTRO, UMA EMPRESA IRRESPONSÁVEL NEGLIGENTEMENTE MANDOU QUEBRAR A MINHA PROPRIEDADE EM BUSCA DE UMA FUGA DE ÁGUA QUE NÃO PERTENCIA AO ESCOPO DO CONTRATO.

Resolvida
F. B.
15/09/2019

revisão responsabilidade

Venho por este meio comunicar a V. exas, que no passado dia 3 de agosto de 2019, estive envolvida num acidente de viação,contra um veiculo segurado pela Liberty seguros ,Apólice nº 3402171667 Processo nº 20193000058918/1 tendo-me a liberty atribuído a responsabilidade total do acidente. Não aceitando tal decisão pois acho que há um conjunto de dados que provam a responsabilidade do condutor Liberty neste acidente, tenho já reclamado várias vezes da decisão com a seguradora Liberty, a única resposta da liberty é de que não mudam a decisão, sem nunca responderem a nenhuma das minhas questões, adotando um procedimento no mínimo estranho, tendo no passado dia 12 de setembro respondendo o seguinte: (passo a citar) No seguimento do mesmo, informamos que atendendo aos elementos que constam no processo ao abrigo do Protocolo CIDS a responsabilidade recai sobre o condutor da sua viatura.Procedendo à reapreciação dos elementos processuais, concluímos que atendendo a que nenhum facto ou elemento de prova novos foram apresentados (contrariando a posição tomada no âmbito do CIDS), lamentamos mas mantemos a posição anteriormente transmitida.aqui está uma questão que pedi explicações á companhia de seguros Liberty e ainda não obtive resposta.Que requisitos consideram cumpridos para que a CIDS possa prosseguir?nunca preenchi nem entreguei qualquer declaração amigável!como pode a Liberty alegar que tomaram a decisão sobre a responsabilidade neste acidente no âmbito do CIDS?se eu nunca preenchi nem entreguei nenhuma declaração amigável? estou a recorrer a Deco como associada que sou, pois não vejo alternativa senão recorrer a todos os meios legais ao meu dispor para resolver a situação.atenciosamenteFátima Barros

Resolvida
R. A.
04/06/2019

Liberty Seguros

Venho por este meio, pedir ajuda à Defesa do Consumidor, vistosentir-me enganada pela parte da seguradora Liberty Seguros.Tudo aconteceu no dia 12.5.19 umacidente de viação no qual iria para o meu local de trabalho (casa-trabalho) às 7:20 da manhã, e nesse trajecto deparo me com um animal de Porte grande a saltar da vedação para a estrada no qual eu assustei-me e perco o controlo completo da viatura e entro em despiste... recordo-me de tudo e estou a ter apoio psicológico traumático, encontro-me de baixa domeu local de trabalho. Estou a ser acompanhada pelo segurode trabalho o nr de processo 919206822/01( Fidelidade).Resumindo... recebi hoje dia 4.6.19 a resposta da seguradora Liberty Seguros dizendo que o meu carro é perda total! Tudo isto porque acionei o meu seguro da viatura contra todos os riscos, e passado dois dias do acidente peço o contrato com a condições particulares e especiais da minha apólice, no qual nessas condições dizem que emCaso de capotamento/perda total daViatura a seguradora compromete se a dar me um valor de 14.268€ e eu terei de pagar 2% de franquia. Até aí tudo certo no qual hoje obtenho umaResposta da seguradora dizendo que é realmente perda total mas que irão dar 8607.33 € (capital seguroMenos oValor da franquia e dos salvados).Não aceito esta proposta, necessito da vossa ajuda porque sinto meEnganada... e tenho emminha posse oContrato das condições particulares e especiais da minha apólice portanto eu quero o valor que está descrito no contrato: 14.268€ estarei errada? poderei enviar todas as provas que tenho tenho por e-mail. E outra coisa não quero que me fiquem com o meu carro, eu quero o meu carro não quero e não aceito os valores descritos pela companhia.Aguardo uma resposta da vossa parte,Despeço me com elevada consideração Rebeca Aleixo

Resolvida
J. P.
01/05/2019

Acidente Automóvel

Bom dia. Possuo um seguro do ramo automóvel, na Liberty Seguros ( Apólice nº 1008591610), referente à viatura 54-FR-83. No passado dia 19/03/2019, tive um acidente com um segurado da Companhia AGEAS ( Apólice nº 004511755565).Preenchemos a declaração amigável, e tenho o meu seguro colocado numa mediadorao outro condutor optou por pedir a intervenção da GNR de Vila do Conde, que registou a ocorrência. Tenho o meu seguro colocado numa mediadora ( Segaia, Lda.) que tem desenvolvido os contatos com as seguradoras no sentido de agilizar o processo de apreciação dos dados de forma a determinar o culpado pelo acidente. Já fui contatado por um perito da outra companhia que me solicitou as fotos do acidente, que evidenciam, e assim parece que já o reconheceram, que a culpa foi atribuída ao segurado da AGEAS. Recebi entretanto uma carta da AGEAS, que faço seguir em anexo, que o sinistro em questão deverá ser regularizado no âmbito do CIDS. Que segundo a minha mediadora, significa o assumir dos prejuízos pela AGEAS. Da parte da Liberty, nem uma palavra, nem um telefonema, tudo aquilo que sei, através da Segaia, é que está para ser marcada a peritagem ao meu veículo, o que até agora não aconteceu. Adiam de dia para dia a marcação, e nada de concretizar. Ora, três aspetos que me preocupam são os seguintes:1º - saber que o outro veículo já foi peritado.2º - O tempo que intermedeia a data do acidente e o dia de hoje, seria tempo suficiente para que o assunto tivesse já tido outro tipo de tratamento.3º - Por razões de necessidade o meu veículo continua a circular com parte da frente parcialmente destruída.4º - Mês de Maio é o mês em que o meu veículo terá que ir à inspeção periódica, e nestas condições, não o poderei levar.Em relação a esta última questão, já informei por mail as duas companhias que os quero responsabilizar, por eventuais custos relacionados, com a obrigatoriedade de o meu veículo, ter de ficar parado, ficando eu privado da sua utilização, e eventuais custas de contraordenação pela não apresentação do veículo à inspeção. E informei-os de que iria entregar o assunto ao Dep. Jurídico da DECO.Envio também anexo as fotos do acidente, que estão também na posse das companhias seguradoras, solicitando a Vossa intervenção para o desbloquear esta situação.Queria enviar o anexos de que vos falo acima, mas não encontro neste local, forma de o fazer. Se entretanto acharem necessário, o seu envio indiquem-me por favor porque mail os devo fazer chegar.Cumprimentos,José Luís Pais

Encerrada
A. C.
09/01/2019

Acidente de Trabalho-Processo nº. 201811110543

O motivo da queixa resulta do Declínio de Responsabilidades por parte da Seguradora no que se refere a acidente de trabalho ocorrido em 22.10.2018,bem como do não pagamento de Indemnização desde o dia 20.11.2018, bem como das despesas medicamentosas enviadas por email à Seguradora.O motivo da queixa assenta no facto de que esta alega que a lesão apresentada em Ressonância Magnética autorizada pela Companhia de Seguros e que Indica como informação Clínica: Fractura do Menisco Interno, era anterior à data da ocorrência do sinistro. Tal argumento não é aceitável pois o único exame de que disponho anterior à data da participação foi realizado no SNS e o mesmo não revela qualquer tipo de lesão. Para resolver o problema enviei para a Companhia de Seguros cópia de exames realizados antes e depois do acidente, tendo sido mantida por parte da Seguradora a intenção de declinar responsabilidades.De notar que a Companhia de seguros autorizou a cirurgia já realizada e tratamentos até ao dia 28.12.2018, data em que foram suspensos por declínio de responsabilidades.Hoje mesmo vou dirigir-me ao Tribunal de Trabalho e apresentar queixa contra a Seguradora.

Resolvida
J. M.
14/11/2018

Reclamação sobre o seguro contratado

Évora, 25 de Outubro de 2018Assunto: Reclamação de seguroEu, Joaquim Galão venho por este meio apresentar uma reclamação á companhia liberty seguros.No decorrente ano comprei um carro seminovo e efectuei o seguro com a companhia libertyseguros, através do meu mediador, na mediação MBL. Pedi que fosse incluída a cobertura QIV, PJ,AV, protecção ao condutor e as coberturas obrigatórias de RC.No dia 21 de Julho de 2018, quando me deslocava de férias uma pedra bateu no pára-brisas do meucarro e estalou o para brisas, quando regressei de férias fui ter com o mediador para regularizar ovidro, uma vez que a quebra estava alastrar. Falei com o medidor Sr. Canelas que me disse para ir aum prestador reparar o vidro. Entrei em contacto com a Glassdrive para reparar o vidro do carro, aoque me disseram que só podiam colocar um vidro de marca branca. Os meus problemas começaramaqui. A carrinha foi comprada há menos de 6 meses, tem vidros todos de origem da BMW e não voucolocar um vidro de marca branca num carro que me custou quase 20.000euros, e que ainda estou apagar. Disse á Galssdrive que não autorizava colocação de vidro de marca branca tinha de ser daBMW. A Glassdrive disse que podia encomendar o vidro de origem mas tinha de falar com a minhacompanhia.Voltei ao mediador e disse-lhe que estava fora de questão colocar vidro de marca branca numacarrinha que tinha comprado recentemente. Mediador disse que nesse caso tinha de ir á oficinafazer o orçamento. Fui á oficina Augusto Caixinha, fazer o orçamento encaminhado pelo mediador.Tiraram fotografias e pensava eu que tinha sido feito o orçamento para reparar o vidro e colocarvidro da marca. Na oficina falei com o Sr. Tomás que me disse que não tinham autorização dacompanhia liberty seguros para fazer a substituição do vidro da viatura, para falar com o mediadorporque tinha de ser feita a participação.Voltei ao mediador no dia 17 de Agosto de 2018, e preenchi a declaração amigável de acidenteautomóvel com todos os elementos que tinham sido solicitados o medidor encaminhou para acompanhia. Ao final de três semanas após ter feito a participação e sem reposta entrei em contactocom o mediador que ligou para companhia e disse que estava tudo em análise, tinha de aguardarpela autorização da companhia.Farto de aguardar por uma reposta, pedi que me ligassem para a companhia para tentar perceber,ao final de dois meses de ter tido uma quebra de vidros, e o vidro estar a alastrar, porque é queainda não tinha sido reparado o vidro da carrinha. Durante todo este período apenas recebi uma SMS da companhia Liberty seguros a informar que o processo estava em análise. No dia 3 deOutubro, através da linha de atendimento da companhia liberty seguros, fui informado quereceberam fotos da quebra de vidros por parte da oficina Augusto Caixinha mas não receberamorçamento para a reparação, e para uma tomada de decisão da liberty seguros era necessário oenvio do orçamento para a reparação. Ora a oficina Augusto Caixinha é uma oficina com protocolocom a liberty seguros, foi encaminhado pela liberty seguros através do mediador, se não foi enviadoorçamento por parte da oficina, porque é que me informaram na semana anterior que o processoestava em análise? Se não tinham o orçamento da oficina protocolada, porque é que nãoinformaram a oficina? O que é que fui fazer então á oficina recomendada da companhia libertyseguros? Questionei ainda sobre a demora na regularização dos danos no vidro, pois tenhocobertura para regularizar os danos, fui informado pela primeira vez que a minha apólice temcobertura QIV, mas ao abrigo desta cobertura tinha de colocar o vidro de marca branca na minhacarrinha, porque a cobertura QIV contratada é a cobertura QIV Convencionada.Não sou mediador, não percebo nada de seguros, sou electricista esta sim é a minha área na qualsou entendido. Não fazia a mínima ideia do que era um QIV convencionado, até ter sido informadopela liberty seguros no dia 3 de Outubro 2018. Não fazia a menor ideia que a liberty seguros temmais do que uma cobertura para a cobertura QIV, nunca fui informado, nem me deram apossibilidade de escolher qual a cobertura QIV que queria contratar na minha apólice. Quando fiz oseguro deram-me as condições particulares da apólice onde em lado nenhum refere que souobrigado a colocar um vidro de marca branca na minha carrinha. Se tivesse sido informado nuncateria feito um seguro com estas condições.No dia 4 de Outubro de 2018, voltei ao mediador, bastante insatisfeito com toda a situação, porqueo mediador sabia desde o primeiro momento que incluiu uma cobertura na minha apólice que nãome permitiria colocar um vidro no meu carro exactamente igual ao que tenho, e nunca modisse. Andei durante 2 meses literalmente a perder tempo, mas nunca me informou que não podiapôr um vidro de origem, porque a cobertura que ele colocou no contrato não o permite. Fui pediresclarecimentos ao mediador porque é que tenho uma cobertura QIV convencionada na apólicequando nunca fui informado que a liberty tinha mais do que uma para a cobertura QIV, nem nuncaninguém me questionou qual a que eu queria. Ao que o mediador responde-me: Quem é que lheinformou que a liberty seguros tem mais do que uma cobertura QIV!? O mediador ficou com um armuito indignado, e a própria funcionária da mediação é que disse, que de facto a liberty tem mais doque uma cobertura QIV! Questionei o Mediador porque é que me incluiu uma cobertura QIVconvencionado na apólice sem me perguntar se eu queria? E sem me informar da especificidadedesta cobertura, ao que o mediador me respondeu que faz todas as apólices com a mesmacobertura e só quando lhe dizem que não querem a convencionada é que inclui a outra porque émais cara. Contudo, ninguém me perguntou se queria pagar mais por alguma outra cobertura, ora senão sei, nem fui informado da especificidade da cobertura não posso pedir outra como é lógico.Sinto-me enganado pelo mediador. Confrontado com a situação o mediador disse mesmo que estasituação era um problema meu com a companhia, nada tinha a ver com isso.Dia 8 de Outubro ligou-me a liberty seguros e informou que assume o vidro de marca branca sequiser colocar de origem tenho de pagar a diferença.

Resolvida

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