Reclamações públicas

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Reclamação por recusa indevida de embarque – Reserva K8TKW3W

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação formal relativa ao voo incluído na minha reserva K8TKW3W, com destino a Paris – Charles de Gaulle, no dia 10/02/2025. Efetuei o check-in com antecedência e apresentei-me no Aeroporto de Lisboa dentro do tempo recomendado. O atraso no percurso até ao portão de embarque foi causado exclusivamente pelas filas longas e desorganizadas no controlo de segurança, que estavam fora do meu controlo enquanto passageira. Cheguei à porta de embarque antes do encerramento do voo, com outros passageiros ainda a embarcar pela rampa. Contudo, fui impedida de embarcar sem justificação válida por parte da equipa de portão. Devido a esta situação, fui obrigada a comprar um novo voo com a Transavia (referência OILGVH), no valor de 72€ por pessoa, para poder chegar ao destino. Esta situação configura uma recusa indevida de embarque, nos termos do Regulamento (CE) n.º 261/2004, o que me confere os seguintes direitos: • Compensação financeira de 250€ (por se tratar de voo intracomunitário inferior a 1500 km); • Reembolso do valor pago pelo novo voo adquirido; • Justificação formal da recusa de embarque. Solicito análise urgente do caso, aplicação das medidas legais previstas e reembolso dos valores correspondentes, incluindo o custo do novo bilhete adquirido. Aguardo resposta formal no prazo legal. Com os melhores cumprimentos,

Resolvida

Cancelamento de voo

Exmos. Senhores, Em 22/4/2025 fiz uma reserva na vossa companhia para um voo EZS1457 ter lugar no dia 3/7/2025, entre Genebra e Porto. Sucede que, em 3/7/2025, isto é, exatamente no dia da data do voo, fui por vós informado que este tinha sido cancelado, sem mais. Venho por isso exigir que me devolvam 709,77€, diferença entre o valor que paguei pelo bilhete cancelado e o novo bilhete que tive de adquirir para regressar ao meu país, não exijo qualquer indeminização pelos prejuízos sofridos, apenas que me seja devolvido o valor que paguei para adquirir um novo bilhete na data mais próxima. O novo bilhete teve um custo de 975,24€, sendo que nos devolveram pelo bilhete cancelado 265,47€, apenas falta o montante de 709,77€. Deixo em anexo o comprovativo do valor do novo bilhete. Exijo que me paguem este valor o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Resolvida

Voo cancelado / reembolso por transporte alternativo

Exmos. Senhores, No dia 16/04/2025, fiz uma reserva em meu nome pela Easyjet: ida Paris Orly-Porto 25/04/2025 às 16h15 e regresso Porto-Paris Orly 28/04/2025 às 18h10, com a referência K9CML94 (anexo 1). Sucede que, no proprio dia 28/04/2025, devido ao apagão, fui por vós informado de que o meu voo tinha sido anulado. Nessa mesma noite, seguindo as indicações da Easyjet, tentei efetuar uma mudança de voo online. Foi-me atribuído o voo 5035 da Iberia, com partida a 29/04/2025, com referência M9GEJ, e recebi mail a confirmar essa transferência (anexo 2). Porém, no dia 29/04/2025, já no aeroporto, a Iberia informou-me que essa transferência em questão não tinha sido bem-sucedida e que não poderia embarcar. Informaram-me também que havia pelo menos quinze pessoas na mesma situação que eu, e que teria eu de contactar a Easyjet para obter uma solução. Telefonei por duas vezes à Easyjet nessa manhã de 29/04/2025 (chamadas gravadas): - às 10h29 para expor a situação (pediram-me para ligar mais tarde) - às 11h44 para obter uma solução. No telefonema das 11h44 foi-me dito que a solução seria eu comprar um voo pelos meus meios em qualquer companhia e depois pedir o reembolso. Foi-me inclusivamente dito que qualquer voo com destino a uma cidade do país de destino seria aceite. Consegui comprar pelos meus meios um voo para o dia seguinte, 30/04/2025, com a TAP Portugal, único voo que encontrei para Paris nesse dia, com o custo de 511,53€ (anexo 3). Seguindo as indicações dadas por telefone, apresentei o pedido de reembolso nessa mesma tarde de 30/04/2025 pelas 18h30, ao chegar a Paris (case ID : 110017671). Recebi no dia 02/05/2025 um mail da Easyjet que indicava que a despesa de transportadora alternativa não poderia ser reembolsada pois fora-me facultada transferência gratuita. Reclamei novamente, pois isso não corresponde à realidade. O dossier foi reaberto (case ID : 110052509) e foi-me pedido para enviar todos os justificativos por mail, o que fiz a 05/05/2025. Desde esse dia, tenho ligado e escrito para o vosso serviço de clientes praticamente todas as semanas e, de cada vez, me é dada uma resposta incompleta e insatisfatória : insistência na informação falsa de que me foi facultado transporte alternativo, informação de que o caso vai ter de ser de novo analisado, de que se passa algo estranho, de que me enviarão uma resposta, etc. Venho por isso exigir que me devolvam o valor de 511,53€ que paguei pelo bilhete, no seguimento das vossas instruções telefonicas, bem como a indeminização legalmente prevista pelos prejuízos sofridos. Exijo que me paguem este valor o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Encerrada

Cancelamento e má gestão do voo 7722

No dia 06/07, eu (Andre Silva) e a passageira Rita Lopes tínhamos bilhetes para o voo EasyJet 7722 (reserva nº K9941QQ), com partida de Paris Orly para o Porto, agendado para as 21h40. Cerca das 20h40 fomos notificados de que o voo tinha sido cancelado. Ainda no aeroporto, um colaborador da EasyJet em Orly, chamado Roy, prestou um excelente apoio e conseguiu realocar-nos num novo itinerário com partida no dia 08/07, via Milão Malpensa, com destino final em Lisboa. A este novo voo foram também associados mais três passageiros que viajavam connosco com outras reservas: Paulo Teixeira (reserva K9N2M5D), Pedro Serrão e Vitoria Rocha (reserva K9M51W7) . Para chegarmos ao Porto a partir de Lisboa, tivemos de adquirir, por nossa conta, bilhetes de autocarro da Rede Expressos (viagem de 3h). Na noite de 06/07 para 07/07, conseguimos reservar, através da vossa aplicação, uma noite no Hotel Ibis Styles Paris Roissy Charles de Gaulle, para todos os passageiros mencionados. Esta opção estava limitada a uma noite, como indicado na plataforma. No dia 07/07, tentámos durante o dia inteiro (das 10h até às 20h) obter apoio da EasyJet para garantir o alojamento da noite seguinte. Contactámos inúmeras vezes a linha de apoio ao cliente, conforme instruções dos próprios operadores, que nos pediam para voltar a ligar de hora a hora, garantindo que nos dariam uma solução em breve. A colaboradora que mais acompanhou o nosso caso foi identificada como Verónica. Na última chamada do dia, às 19h45 (15 minutos antes da linha encerrar), foi-nos garantido que teríamos alojamento no mesmo hotel da noite anterior. Contudo, ao contactar a receção do hotel, confirmaram que não tinham recebido qualquer reserva da EasyJet (possuímos e-mails que comprovam esta informação). Pedimos explicitamente para falar com alguém da chefia da EasyJet, conforme o nosso direito enquanto consumidores. Somos conhecedores de que, perante uma solicitação deste tipo, os colaboradores têm o dever de encaminhar a situação para um supervisor ou responsável, o que não aconteceu em momento algum, apesar das promessas. Fomos apenas informados de que uma supervisora e um diretor estavam a tratar do caso, e que até eles próprios consideravam a situação "uma vergonha para a empresa". Garantiram-nos ainda que seríamos contactados entre as 20h e as 21h (hora de Portugal). Nenhum contacto nos foi feito. Além disso, durante um dos contactos telefónicos, outra colaboradora da EasyJet indicou-nos que deveríamos tratar de tudo por nossa conta – hotel, deslocações, alimentação – e que seríamos posteriormente reembolsados. Como se fosse razoável exigirem aos passageiros que assumam despesas no valor de 358€, causadas exclusivamente por erro da companhia, ignorando o facto de que nem todas as pessoas têm essa disponibilidade financeira de imediato. Importa ainda salientar que uma das passageiras, Vitoria Rocha, tem condições de saúde específicas e necessita de medicação contínua, o que foi mencionado nas comunicações com a EasyJet. Passou este período todo sem acesso à medicação, e ainda assim ninguém demonstrou qualquer preocupação ou prestou assistência específica, como é obrigação em casos de passageiros com necessidades médicas. Sem qualquer apoio da companhia, deslocámo-nos por conta própria ao Eurohotel Airport Orly Rungis, onde apenas confirmaram reservas para Paulo Teixeira e Pedro Serrão (sendo que este último viajava com Vitoria Rocha e só tinha um quarto individual atribuído). Foi mencionada uma reserva em nome de “Sydney Silva”, mas nada para Rita Lopes, André Silva ou Vitoria Rocha. Após muita insistência, o hotel acabou por encontrar uma solução para todos os passageiros, lamentando a gestão da EasyJet. Estamos profundamente insatisfeitos com a forma como a situação foi conduzida: ausência total de acompanhamento da chefia, comunicação inconsistente, desrespeito pelos direitos básicos dos passageiros e nenhum cuidado com situações de saúde sensíveis. Reservamo-nos o direito de apresentar todas as despesas incorridas, solicitar a devida indemnização, e apresentar queixa junto das entidades competentes (nomeadamente, Autoridade Nacional da Aviação Civil e DECO), pois consideramos que a EasyJet falhou gravemente na prestação do serviço e no cumprimento dos deveres legais para com os passageiros afetados. Aguardamos resposta urgente e concreta. Com os melhores cumprimentos, Andre Silva (em nome dos passageiros lesados mencionados)

Encerrada

Cancelamento e má gestão do voo 7722

No dia 06/07, eu (Rita Lopes) e o passageiro André Silva tínhamos bilhetes para o voo EasyJet 7722 (reserva nº K9941QQ), com partida de Paris Orly para o Porto, agendado para as 21h40. Cerca das 20h40 fomos notificados de que o voo tinha sido cancelado. Ainda no aeroporto, um colaborador da EasyJet em Orly, chamado Roy, prestou um excelente apoio e conseguiu realocar-nos num novo itinerário com partida no dia 08/07, via Milão Malpensa, com destino final em Lisboa. A este novo voo foram também associados mais três passageiros que viajavam connosco com outras reservas: Paulo Teixeira (reserva K9N2M5D), Pedro Serrão e Vitoria Rocha (reserva K9M51W7) . Para chegarmos ao Porto a partir de Lisboa, tivemos de adquirir, por nossa conta, bilhetes de autocarro da Rede Expressos (viagem de 3h). Na noite de 06/07 para 07/07, conseguimos reservar, através da vossa aplicação, uma noite no Hotel Ibis Styles Paris Roissy Charles de Gaulle, para todos os passageiros mencionados. Esta opção estava limitada a uma noite, como indicado na plataforma. No dia 07/07, tentámos durante o dia inteiro (das 10h até às 20h) obter apoio da EasyJet para garantir o alojamento da noite seguinte. Contactámos inúmeras vezes a linha de apoio ao cliente, conforme instruções dos próprios operadores, que nos pediam para voltar a ligar de hora a hora, garantindo que nos dariam uma solução em breve. A colaboradora que mais acompanhou o nosso caso foi identificada como Verónica. Na última chamada do dia, às 19h45 (15 minutos antes da linha encerrar), foi-nos garantido que teríamos alojamento no mesmo hotel da noite anterior. Contudo, ao contactar a receção do hotel, confirmaram que não tinham recebido qualquer reserva da EasyJet (possuímos e-mails que comprovam esta informação). Pedimos explicitamente para falar com alguém da chefia da EasyJet, conforme o nosso direito enquanto consumidores. Somos conhecedores de que, perante uma solicitação deste tipo, os colaboradores têm o dever de encaminhar a situação para um supervisor ou responsável, o que não aconteceu em momento algum, apesar das promessas. Fomos apenas informados de que uma supervisora e um diretor estavam a tratar do caso, e que até eles próprios consideravam a situação "uma vergonha para a empresa". Garantiram-nos ainda que seríamos contactados entre as 20h e as 21h (hora de Portugal). Nenhum contacto nos foi feito. Além disso, durante um dos contactos telefónicos, outra colaboradora da EasyJet indicou-nos que deveríamos tratar de tudo por nossa conta – hotel, deslocações, alimentação – e que seríamos posteriormente reembolsados. Como se fosse razoável exigirem aos passageiros que assumam despesas no valor de 358€, causadas exclusivamente por erro da companhia, ignorando o facto de que nem todas as pessoas têm essa disponibilidade financeira de imediato. Importa ainda salientar que uma das passageiras, Vitoria Rocha, tem condições de saúde específicas e necessita de medicação contínua, o que foi mencionado nas comunicações com a EasyJet. Passou este período todo sem acesso à medicação, e ainda assim ninguém demonstrou qualquer preocupação ou prestou assistência específica, como é obrigação em casos de passageiros com necessidades médicas. Sem qualquer apoio da companhia, deslocámo-nos por conta própria ao Eurohotel Airport Orly Rungis, onde apenas confirmaram reservas para Paulo Teixeira e Pedro Serrão (sendo que este último viajava com Vitoria Rocha e só tinha um quarto individual atribuído). Foi mencionada uma reserva em nome de “Sydney Silva”, mas nada para Rita Lopes, André Silva ou Vitoria Rocha. Após muita insistência, o hotel acabou por encontrar uma solução para todos os passageiros, lamentando a gestão da EasyJet. Estamos profundamente insatisfeitos com a forma como a situação foi conduzida: ausência total de acompanhamento da chefia, comunicação inconsistente, desrespeito pelos direitos básicos dos passageiros e nenhum cuidado com situações de saúde sensíveis. Reservamo-nos o direito de apresentar todas as despesas incorridas, solicitar a devida indemnização, e apresentar queixa junto das entidades competentes (nomeadamente, Autoridade Nacional da Aviação Civil e DECO), pois consideramos que a EasyJet falhou gravemente na prestação do serviço e no cumprimento dos deveres legais para com os passageiros afetados. Aguardamos resposta urgente e concreta. Com os melhores cumprimentos, Rita Lopes (em nome dos passageiros lesados mencionados)

Encerrada

Indemnização por voo cancelado

Exmos. Senhores, Em 8 de Março de 2025 fiz a reserva K93WDZ8 na vossa companhia para um voo 7626 a ter lugar no dia 1 de Julho de 2025 com saída às 14:05 h entre o aeroporto do Funchal (partida) e o aeroporto de Lisboa (chegada) Sucede que, em 1 de julho de 2025 e após 5 horas de espera no aeroporto, fui por vós informado que este tinha sido cancelado, sem mais. Venho por isso exigir que me devolvam o valor de 158,96 euros que paguei pelo bilhete, bem como a indeminização legalmente prevista pelos prejuízos sofridos. Exijo que me paguem este valor o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Resolvida

Problema com o pagamento

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, manifestar a minha preocupação relativamente a um problema de pagamento associado às reservas K3L2HW4 e K3HBBRF. Tenho vindo a contactar a vossa empresa há já algum tempo, por diversos meios, no sentido de resolver esta situação, contudo, até ao momento, não obtive qualquer solução eficaz. Já enviei inúmeros e-mails e realizei várias chamadas para a vossa central de atendimento. No entanto, os colaboradores com quem falei demonstraram não ter conhecimento suficiente sobre o assunto em questão, não sabendo indicar os procedimentos adequados para efetuar o pagamento. Por sua vez, as respostas que recebo por e-mail são excessivamente vagas e carecem de informações concretas. Face ao exposto, solicito, com carácter de urgência, orientações claras e detalhadas sobre os passos a seguir para regularizar esta situação e poder, assim, voltar a usufruir dos vossos serviços com normalidade. Agradeço, desde já, a atenção dispensada e aguardo um retorno célere. Com os melhores cumprimentos,

Resolvida

Voo Cancelado e impossibilidade de voar no voo remarcado por falta de passaporte

Exmos. Senhores, Tinha voo marcado de Palma para Porto no dia 26 de junho às 11:20. No dia 25 de junho às 20:22 recebi um e-mail a dizer que o voo tinha sido cancelado (voo:7383), por motivo de greve (greve dos tripulantes de cabine da EasyJet) e com as indicações de como deveria proceder para efetuar remarcação de novo voo. Entrei no site e o 1º voo sugerido pela easyjet era no dia 26 às 23.45, com escala em Londres Luton e aqui teria novo voo no dia 27 as 6:10 com chegada ao Porto às 8:40. Aceitei esta opção, pois pretendia vir embora o mais rapidamente possível. Efetuei o‘check-in’ no sítio ‘web’, conforme recomendação da operadora, com o cartão de cidadão. Em nenhum lado dizia que era obrigatório o passaporte, apenas dizia que “poderia ser possível a apresentação de um documento ETA”. No dia 26 chegamos ao aeroporto de Palma um pouco antes das 21h e efetuei a entrega da mala de porão no balcão da easyJet. Posteriormente, efetuamos a entrada na porta de embarque com os nossos bilhetes e, mais adiante, foi-nos questionado qual o destino do nosso voo e se éramos cidadãos da UE. Dissemos que sim e que íamos para Londres e encaminharam-nos para a cabina da Polícia Federal que validou os nossos cartões de cidadão. Na entrada para o voo, questionaram-nos pelo passaporte ao qual respondemos que não tínhamos. Disseram que tinham de fazer uma chamada para Londres a pedir autorização para podermos embarcar. Não sei se efetuaram ou não, sei que passados uns minutos chamaram-nos e disseram que não tinham tido autorização e que não tinham mais nenhum voo disponível. Sugeriram comprar novos voos noutra companhia e efetuar reclamação no sítio ‘web’ da easyJet. Tentamos explicar que não queríamos comprar outro voo, queríamos apenas embarcar o mais rápido possível, mas fomos completamente ignorados. Desta forma, compramos novos voos, para a data mais cedo que fosse possível. Só conseguimos para dia 27 às 22:40, pela TAP. Efetuamos reclamação no sítio ‘web’ da easyJet, conforme recomendação, e a resposta que recebemos foi a seguinte: “Dear Carla , Regulation Compensation case reference ID: 110174575 Date received: 26/06/25 Thanks for submitting your claim. As per confirmation from our airport staff they have documented that you were refused carriage due to insufficient or invalid documentation which is required to travel with easyJet. Therefore, this instance of ‘Refusal of Carriage’ does not meet the eligibility criteria for Compensation claims under the Regulation guidelines. Thank you for choosing easyJet and we hope to welcome you on-board again soon.” A operadora simplesmente desresponsabilizou-se pela sua atitude. - Foi a operadora que nos cancelou o voo e que nos sugeriu o voo com escala em Londres - Não temos nenhuma obrigação de saber que o passaporte é obrigatório em Londres. Essa informação teria de estar no sítio ‘web’, no momento de seleção do voo, pois desta forma, não teríamos optado por este voo. - Tivemos de adquirir novos bilhetes - Passamos 2 noites em aeroportos, estávamos exaustos, extremamente cansados e a comer pessimamente (e caro!!), uma vez que tínhamos de fazer as refeições nos bares do aeroporto - Chegamos a casa 2 dias após a data pretendida. Cumprimentos. P.G.

Resolvida

Aproveitamento abusivo

Exmos. Senhores, Venho por este meio denunciar um comportamento abusivo por parte da Companhia aérea Easyjet . Devido á impossibilidade de um dos nossos filhos não conseguir viajar nas datas que tínhamos reservado decidimos alterar o nome e data para a nossa filha, assim não perdíamos o valor na totalidade, contactamos a companhia e para nossa surpresa o que nos foi dito (Estamos a mudar um nome e a mudar um voo. Existe uma diferença de tarifa para as mudanças de voo, e além disso, é adicionada uma taxa de mudança de nome que é de 79EUR por passageiro por voo, o que significa 2 voos para a Ariana. A taxa de alteração de voo é de 59 euros por passageiro e por voo, ou seja, 2 voos.), mas sendo assim fica mais barato comprar um novo bilhete novo porque fica em 115.28EUR. Ao que me disseram (Se for mais barato comprar um novo ingresso, sinta-se à vontade para comprá-lo, lamento, mas estas são as taxas de alteração de acordo com a política.). Acho que estas situações são abusivas porque é um aproveitamento perante a necessidade do cliente, em beneficio da empresa. Cumprimentos.

Resolvida

Bagagem

Eu, Carla Camisão, no dia 30 de Maio , no voo de Malpensa (Itália), para Lisboa, às 21.35h na porta de embarque, o funcionário considerou a minha mala pessoal como bagagem. O funcionário extremamente arrogante disse que tinha que pagar 58€, se não pagasse não embarcava. Eu disse que tinha embarcado em Lisboa com a mochila e a mala pessoal. O funcionário disse que não tinha nada a ver com isso e que só estava a cumprir ordens. Ora a minha mala pessoal foi considerada como bagagem. Vi várias pessoas a embarcar com duas mochilas e não pagaram mais por isso. Sinceramente não sei se volto a viajar pela EasyJet.

Encerrada

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