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Compensação por cancelamento de voo
Exmos. Senhores, Em, 9-09-2025, dirigi-me ao aeroporto de Basel, Suiça, para embarcar no vosso voo, 7734, para, Porto. Sucede que o voo cuja partida estava marcada para as, 21,50h, foi cancelado, só tendo os passageiros sido informados no aeroporto, e acabámos por embarcar noutro voo para o Porto. Daí apanhámos então outro voo, 9734, só tendo chegado ao nosso destino final às, 9,10h, no dia seguinte 10-09-2025. Significa isto que o atraso excedeu mais que 3 horas, pelo que tenho direito a uma indemnização de 250€ x 2 passageiros, total, 500€, de acordo com as regras de transporte aéreo sobre atrasos nas viagens aéreas. Exijo que me paguem este valor o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos. Agostinho Santos
Cobrança extra bagagem
Reclamação e pedido de reembolso – cobrança indevida por bagagem de mão no voo EasyJet de 26/08/2025 No passado dia 26 de agosto de 2025, embarquei com a minha família no voo da EasyJet com partida do Aeroporto do Porto e destino a Porto Santo, adquirido através da plataforma eDreams em 3 de abril de 2025. O voo incluía, conforme anunciado, a possibilidade de transportar uma mala de mão com as dimensões máximas de 45 x 36 x 20 cm incluindo rodas e pegas, tal como indicado no próprio site da EasyJet. Para garantir o cumprimento rigoroso das regras, adquiri previamente três malas com dimensões de 35 x 20 x 45 cm, comprovadas por documentação do vendedor Loja Action. Contudo, à porta de embarque, fui impedida de prosseguir sem pagar uma taxa extra de 58€ por mala total de 174€, sob o argumento de que as malas não entravam completamente no molde metálico disponibilizado para aferição. Apesar de ter solicitado a medição com fita métrica para comprovar que as malas estavam dentro das dimensões permitidas, este pedido foi ignorado. Além disso, não foi apresentada qualquer explicação objetiva sobre as medidas do molde utilizado, nem me foi entregue um recibo referente ao pagamento exigido no local. A funcionária admitiu que, na sua opinião, a bagagem poderia passar, mas que, na presença da supervisora, era obrigada a aplicar a taxa. Também me foi recusado o contacto direto com a supervisora, que se encontrava a poucos metros. As dimensões das malas respeitam integralmente os limites divulgados pela companhia; O molde utilizado parece não corresponder exatamente às medidas máximas anunciadas, tornando impossível a introdução de uma mala que esteja no limite exato das dimensões permitidas; A prática de selecionar aleatoriamente passageiros para validação da bagagem cria desigualdade de tratamento e falta de transparência; Desde 17 de agosto de 2025, encontra-se em vigor o regulamento europeu que proíbe a cobrança por bagagem de mão com dimensão até 100cm.
Cobrança de taxa de bagagem
Exmos Senhores, Bording Pass S591; S592; S593 e S594 De forma extremamente arrogante e agressiva, fomos abordados (os 4 passageiros) por um funcionário da Easyjet na porta de embarque em Palma de Maiorca, no passado dia 06/09/25, a indicar de forma muito direta que as nossas bagagens de cabine teriam que ser objeto de um pagamento extra para as podermos levar. Indicamos que as mesmas cumpriam as medidas indicadas no cartão de embarque, ao que o qual ignorou. Quisemos pagar em dinheiro, declinou e "apontou-nos" o terminal de pagamento automático. Pedimos comprovativo fiscal do pagamento ao dito funcionário, o que ignorou, virando costas. Entendemos que fomos vitimas de uma situação ilegal, de uma extorsão clara, pelo que exige-se a devolução do valor cobrado (232,22€). Anexa-se o ticket do terminal de pagamento e os cartões de embarque.
Cobrança indevida por babagem
Escrevo para apresentar reclamação formal pela forma como fomos tratados e roubados no aeroporto do Porto no voo para a Madeira, easyJet 7753. Éramos três passageiros. Pagamos 1 mala de porão com 19kgs e levamos 2 bagagens de mão. Ao entrar, fomos barrados pelo Sr . João Ferreira- EasyJet - embarque. Porque apesar de sermos 3 passageiros, tínhamos apenas 2 malas de cabine, que unicamente por causa das rodas, não cabiam na caixa de teste, mas cabiam perfeitamente sob o assento da frente - como podem ver nas fotos anexas, tiradas a bordo do avião do voo 7753. A reserva tinha o n. K93X8Q6. Mesmo explicando que tínhamos 2 pequenas malas para três passageiros com bilhete válido, foram totalmente insensíveis e obrigaram-nos a pagar €118! Este valor é totalmente injusto, incorreto e um roubo! Repito que fomos três passageiros com 2 pequenas malas! Exijo que este valor nos seja ressarcido na totalidade, as malas não incomodaram ninguém, voaram por baixo do assento da frente e não incomodaram ninguém. Sugiro que deem formação aos funcionários, pois não pensam nem ouvem , não querem saber do passageiro nem do seu conforto, apesar de serem chamados à razão pelo menos uma dezena vezes. Foi assistido por uma outra senhora que se recusou a ser identificada, pois sabia que o que estavam a fazer era incorreto. Foi mal educada, insensível e irrazoavel, bruta e ameaçando-nos de que não embarcaríamos. A seguir a nós embarcaram várias pessoas na mesma fila, com malas e mochilas que igualmente excediam o tamanho da caixa (e não eram só as rodas, como no nosso caso) e nada lhes foi dito. Porquê a discriminação? É deplorável que prestem um serviço destes e o bullying que nos fizeram!!! A supervisora foi conivente e incapaz de nos entregar documento com identificação fiscal. Exijo que nos devolvam este roubo que nos fizeram, fomos coagidos a pagar ou então não embarcávamos. Apos resposta já recebida da Easyjet, a refugiar-se nas medidas por mala, etc, etc, fica a nova resposta: Creio, contudo, que os Srs devem ter alguma dificuldade em fazer contas. 45 x 36 x 20 cm são 0,0324m3 * TRÊS bagagens/passageiros = 0,0972 m3 para os três passageiros. Nós levámos DUAS bagagens (e PAGÁMOS a terceira) = 0,07904. Assim, não só levámos a bordo MENOS volume do que aquilo que estava comprado nos bilhetes, como ainda levámos menos. Fica o registo, para a posteridade. Aproveito por vos dar os parabéns pelo elevadíssimo novel do vosso staff de terra, que teve esta atitude incompreensiva e discriminatória para connosco e nao para com variadíssimos outros passageiros que levavam bagagens bem maiores do que as nossas. Por último gostaria de lhe dar igualmente os parabéns, porque não obstante tudo aquilo que expliquei, permanece na vossa posição e acabou de perder para sempre três clientes (nem éramos assim tão maus clientes), por causa de um débito indevido de €118. Excelente Empresa com serviço de Excelencia!
Cancelamento de voo e falta de reembolso (Voo n.º 7722 – Orly → Porto, 27/07/2025)
Exmos. Senhores, No dia 27 de julho de 2025, tinha viagem marcada com a minha família no voo 7722, de Orly (Paris) para Porto, que foi cancelado pela vossa companhia. De imediato, dirigi-me ao balcão da easyJet, onde me foi confirmado o cancelamento, sendo-me indicado que a alteração só poderia ser feita através da aplicação móvel da companhia. No seguimento das instruções transmitidas pelos vossos colaboradores no aeroporto de Orly, iniciei o procedimento na aplicação da easyJet para alteração do voo, tendo inicialmente surgido como opção um voo da Iberia no dia 28 de julho, às 13h00. Contudo, no decurso da operação, o voo ficou esgotado e não foi possível concluir a alteração. Posteriormente, foi-me apresentada apenas a possibilidade de voo no dia 29 de julho, às 21h00, através da easyJet, opção que não era viável devido a compromissos profissionais e pessoais previamente assumidos. Face a esta situação, e após nova consulta aos vossos colaboradores no aeroporto, foi-me expressamente indicado que poderia proceder à reserva noutra companhia aérea e, em seguida, solicitar à easyJet o reembolso integral da viagem, bem como das despesas de estadia, alimentação e deslocações. Face à urgência, adquiri passagens na companhia Transavia para o dia seguinte, garantindo o regresso. Posteriormente apresentei o pedido de reembolso, tendo recebido comunicação da easyJet a confirmar apenas o pagamento das despesas de deslocação e alojamento, mas excluindo o reembolso da viagem, alegando que me teria sido oferecida transferência gratuita para o voo de 29/07/2025. Contudo, nunca concluí qualquer alteração via aplicação, nem aceitei qualquer transferência para outro voo. Pergunto: quem efetuou essa alteração em meu nome? Na minha aplicação não consta qualquer modificação de voo realizada por mim, e nunca me foi apresentada essa opção. Se a alteração foi, de facto, realizada pela easyJet, então a companhia deve assumir essa responsabilidade, uma vez que não foi solicitada nem confirmada por mim. Caso continuem a insistir que tal alteração partiu da minha iniciativa, solicito que apresentem prova concreta de que essa modificação foi feita através da minha conta pessoal, com registo de data, hora e IP associado. Assim, reitero que fui induzido a seguir o procedimento recomendado pelos vossos colaboradores, tendo atuado de boa-fé. Neste sentido, o não reembolso da viagem viola a legislação europeia aplicável. Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho – Estabelece regras comuns de indemnização e assistência a passageiros em caso de cancelamento. Artigo 8.º, n.º 1, alínea a): o passageiro tem direito ao reembolso integral do bilhete no prazo de 7 dias, caso opte por não viajar em voo alternativo. O reembolso deve abranger o preço total pago pelo bilhete, para a parte não utilizada da viagem. Código Civil Português – Artigo 762.º – As partes devem agir de boa-fé na execução do contrato. Ao induzir o passageiro a adquirir novo voo e depois recusar o reembolso, a companhia viola o princípio da boa-fé contratual. Direito do Consumidor (Lei n.º 24/96) – O consumidor tem direito a ser ressarcido por serviços não prestados ou prestados de forma defeituosa. Deste modo, exijo: O reembolso integral do valor pago pelo voo cancelado (bilhetes easyJet); A confirmação, por escrito, de que não foi realizada por mim qualquer alteração de voo, esclarecendo quem efetuou a suposta substituição; Caso não obtenha resposta adequada no prazo de 15 dias úteis, reservo-me o direito de: Formalizar queixa no Livro de Reclamações Eletrónico; Apresentar denúncia junto da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) e da Direção-Geral do Consumidor; Recorrer a tribunal ou mecanismos de resolução alternativa de litígios.
Bagagem de porão
Adquiri quatro bilhetes de avião para viajar entre Lisboa e Tirana, com partida no dia 2 de agosto de 2025. Cada um dos bilhetes tinha incluído uma mala de porão de 23 kg. No entanto, julgando que as malas não excediam as dimensões exigidas pela EasyJet para seguirem na cabine, optei por não as despachar para o porão no momento do check-in. Quando fui embarcar, foi-me dito que as malas tinham de seguir para o porão porque excediam as dimensões. Até aqui, tudo bem. No entanto, a EasyJet, apesar de eu ter incluído (e pago) as quatro malas nos bilhetes, resolveu cobrar-me adicionalmente o valor de cada uma das malas na porta de embarque, no total de 174€ (três malas). Questionei a razão de novo pagamento das malas, uma vez que já as tinha pago nos bilhetes. A resposta das funcionárias na porta de embarque foi no sentido de pedir a devolução do valor pago. No entanto, apesar de vários contactos feitos para a EasyJet, a resposta é sempre a mesma: a atuação está de "acordo com os termos e condições de bagagem em vigor". Não questiono a decisão da EasyJet de enviar as minhas malas para o porão na porta de embarque, uma vez que, de facto, excediam as dimensões, mas não percebo a razão para me voltarem a cobrar o valor das malas, uma vez que eu já as tinha pago nos bilhetes. Na verdade, a EasyJet está a cobrar-me duas vezes o mesmo serviço (cobrou nos bilhetes e voltou a cobrar na porta de embarque) situação que de todo não me parece razoável. Por este motivo, reclamei junto da companhia a devolução do valor pago pelo envio das malas para o porão, mas a Easyjet permanece irredutível, defendendo que agiu de acordo com a política da empresa.
Cancelamento VOO EASYJET
Exmos Senhores Solicito que seja ressarcida das despesas de alimentação e transportes, no valor total de 650 euros, na sequencia do cancelamento do VOO EJU 7627 no dia 12 de Abril, entre Lisboa e a Madeira. O voo foi cancelado sem qualquer tipo de justificação. A nossa reserva corresponde a 3 adultos e 3 menores. A EASYJET assegurou Hotel em Oeiras (a 30 km do aeroporto de Lisboa) apenas com pequeno almoço, por inexistência de outras soluções, pelo que tivemos que assumir as restantes despesas. Já tentamos inúmeras vezes via site da empresa ser ressarcidos dos valores de alimentação e transportes mas sem efeito. Lamento a atitude da empresa e neste momento toda a planificação de outras viagens excluem a EASAYJET dos nossos planos de voo, face a esta experiência tão traumatizante. Aguardo a vossa resposta. Obrigada
Não consegui apanhar o voo
Exmos Srs. No dia 7 de agosto a minha esposa Vera Mónica Simões Carajote tinha um voo para o Luxemburgo e mais 3 pessoas às 6 h o fecho da porta de embarque era às 5.30, acontece que a minha mãe caiu e demoramos em pouco mais. Fiz o check-in no aeroporto, ao qual cheguei às 4 h mas estive na fila para fazer o check-in e depois para entrar no Control. Cheguei á porta de embarque às 5.40, disseram que tinham acabado de fechar. Não percebo, chegamos mesmo quando estavam a fechar e não foram flexíveis, se fiz o check-in no aeroporto é porque estava no aeroporto. Tive um custo de novo voo com outra companhia, e ainda fiquei prejudicada também com o carro que aluguei. Não acho justo não darem tolerância, porque se tiverem que fazer ajustes também tenho que me aguentar e esperar, é só para uma das partes. Anexo foto do ferimento do braço e também se magoou no joelho, está negro e inchado. Anexo também a fatura do novo voo. Com esta reclamação pretendo ser reembolsada no valor do voo.
recusa pagamento de voo substituição
Boa tarde, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação relativa ao cancelamento do voo EJU7674, com partida prevista de Milão para Lisboa no dia 3 de julho. O voo foi cancelado no próprio dia, e a única alternativa oferecida pela easyJet seria para sábado, 5/07, o que não se adequava às minhas necessidades. Assim, de acordo com a informação fornecida pelos colaboradores de terra da EasyJet, adquiri, por minha conta, um novo voo com outra companhia aérea para o dia seguinte (4/07), sabendo que teria direito ao reembolso do mesmo. Segundo os termos do Regulamento (CE) n.º 261/2004, solicitei o reembolso dos voos de regresso, bem como das despesas associadas (transfer do aeroporto para o hotel e hotel para o aeroporto, alojamento e despesas de alimentação). No entanto, a easyJet recusou as despesas do voo e transfer, alegando que não tinha direito por ter pedido o reembolso do bilhete cancelado. O pedido foi realizado seguindo escrupulosamente a informação fornecida pelos colaboradores da easyJet no aeroporto de Milão Malpense, que me indicaram que o reembolso das despesas deveria ser solicitado através da área de gestão de reservas — o que, afinal, não corresponde ao procedimento correto, uma vez que esse pedido deve ser realizado através do preenchimento dum formulário que nada tem que ver com a área de gestão de reservas. Além disso, na tal área de gestão de reservas, a informação dada ao longo do processo não é clara, indicando que se está a pedir um reembolso/voucher, sem nunca especificar que esse reembolso é relativo ao reembolso do voo cancelado e não às despesas, nem é indicado em qualquer altura que perderia o direito ao pedido de reembolso de despesas. Só me apercebi que não deveria ter feito a submissão correta quando, depois de preencher todos os passos, não me foi possível submeter as faturas (como os colaboradores de terra me tinham informado ser necessário). Ainda assim, no próprio dia, liguei para a easyJet para esclarecer a situação e pedi o cancelamento desse pedido, por ter sido levada em erro, e submeti o pedido certo. Após várias trocas de emails e chamadas com o apoio da easyJet, onde inclusive me foi dito que tinha razão e não deveria ter de suportar as despesas, o pedido de reembolso continuou a ser rejeitado. Assim sendo venho, em primeiro lugar, realizar uma reclamação relativa à má conduta da easyJet, que agiu de má fé e me induziu em erro para não reembolsar as despesas incorridas, e me deu diversas informações contraditórias ao longo deste processo de reclamação/ pedido de reembolso; em segundo lugar, pedir o reembolso do valor em falta, ou seja: Despesas de voo - 606,51€ Despesas de transfer - 156,38€+10€ = 166,38€ Total - 772,89€ Total a reembolsar - 772,89 - 74,99 (voo já reembolsado) = 697,9€ Fico a aguardar o vosso contacto. Atentamente, M. Joao Simoes
Atraso superior a 5h
Exmos. Senhores, Em 14072025 dirigi-me ao aeroporto do Porto ( OPO ), Francisco Sá Carneiro para embarcar no vosso voo Easyjet U27384 para Palma de Maiorca ( PMI ) Sucede que o voo, que estava marcado para as 14:05, se atrasou, com partida a ter lugar pelas 19:10h e a chegada ao destino a ocorrer por volta das 21.40 Hora Espanha . Significa isto que o atraso excedeu mais que 3 horas, pelo que tenho direito a uma indemnização TOTAL, de acordo com as regras de transporte aéreo sobre atrasos nas viagens aéreas. Nota falamos de 4 passageiros José Paiva , Susana Paiva , Manuel Maria Paiva e Afonso Maria Paiva Exijo que me paguem este valor o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
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