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Cofidis
Venho por este meio comunicar vossas excelências do incumprimento da minha dívida.Gostaria de saber como resolver o mesmo já que faz mais de 10 anos que tenho essa divida. Já estive com pessoas a bater á porta para me fazer uma avaliação do que tenho em casa para retirar e com aviso de na próxima terem que trazer a polícia para arrombar a porta. Ao qual eu já falei que a casa é alugada e que nada que está no imóvel é meu. Gostaria de saber como resolver a situação. Podem me ajudar??
Nova Dívida
Venho por meio fazer uma reclamação da Cofidis. Tenho duas dividas uma com a Cofidis 2004(cartão crédito) e novo banco 2005 ( empréstimo). Fiz um acordo com as duas e estou a honrar-los. Porém hoje recebi um novo comunicado da Cofidis a dizer que tenho outra dívida de 2007 de empréstimo bancário. Sendo que em 2020 fiz contato com o banco de Portugal e lá constava somente duas dívidas. Eu pensei que tinha resolvido essa situação e agora me vem com outra dívida. Isso me colocou numa situação de descontrole das minhas dívidas. Não posso acionar advogados pois minhas dívidas, a juntar com os acordos, é de 1400€ sendo que meu ordenado fica entre 1500€ e 1700€ conforme produtividade. Então estou numa situação mesmo dramática. Peço orientação, por favor. Obrigado
Cofidis vende facilidade de crédito e dificuldades de limpar o nome.
N/REF: 56617/R0523 - 50000006276006Conforme Reclamação ROR00000000044794011, cujo não obtive resposta oficial.Tenho um acordo dês de 18/01/2023, onde foi efetuado o primeiro pagamento e assim foi nos demais meses todos pagos em dia, entre tanto, hoje 03/07/2022, ainda me encontro com o nome em incumprimento no Banco de Portugal como se não houvesse acordo e como se não tivesse pago as 6 prestações. Me privando de créditos para quitação de dívidas e utilização de cartão de crédito para viagem urgente que precisei.Obtive a seguinte resposta em anexo. Que afirma não precisar registar o acordo no Banco de Portugal e consequentemente não retirar meu nome do Mapa. Isto é possível ? A responsabilidade a entidade que fez o registo do nome no mapa de responsabilidade não tem a obrigação de atualizar o Banco Portugal sobre a situação de eventuais acordos e pagamentos ?
Reembolso antecipado com juros abusivo
Tenho um contrato de financiamento automotivo com a Cofidis e ao antecipar capital foi me imposto um juros de 7.5% quando o banco de Portugal informa que o juros deve ser 0.5%.
Falta de envio de recibos de pagamento
Bom dia,Venho por este meio reclamar com vossa a entidade o facto de não me enviarem os recibos do pagamento das prestações do meu automóvel.Sou empresa e preciso mensalmente o envio de faturas, já foi solicitado por inúmeras vezes telefonicamente e nada foi feito, dizem que enviam e nada, não necessito que seja em papel pode ser por email, como todas as entidades com o qual trabalho fazem.Como empresa tenho de ter isso tudo, para fazer as contas de final de ano como vossa empresa deve saber.Agradeço o envio dos recibos visto ser um direito meu.Nrº Contrato 30000001146041Contribuinte : 514036508
Informação pessoal comprometida
Fui ao Cofinet para conferir que tinham recebido o pagamento da a prestação mensal, no login pediram para confirmar o codigo que foi enviado por SMS e o mesmo nunca foi recebido, depois verifiquei que estavam a enviar para um numero que termina em 579 - este número não me pertence. Infelizmente ainda não foi possivel resolver a situação, devido ao horário do suporte, que é limitado. Como o login é feito através de um NIF que só é utilizado no site da cofidis e no das finanças, eu suponho que dois cenários possam ter originado esta situação: ou a cofidis ajudou o hacker a ter acesso a conta e alterou o numero depois de uma fraca verificação por conversa com o suporte, ou houve uma fuga de dados sensiveis que permitiu o hack.
PENHORA
O meu nome é Silvana do Rosário Dionísio Duque, com o NIF nº 201214814.Em 06/09/2010 foi a minha entidade patronal notificada de uma penhora do meu ordenado por uma divida de 13 164,19€ cujo exequente era o Banco Mais, pelo Agente de Execução Dr. Manuel Leitão.Entre 22/09/2010 e 29/12/2015 este valor foi saldado na totalidade, havendo provas de transferências bancárias cujos comprovativos já foram entregues ao processo em tribunal.Em 02/07/2018 a minha entidade patronal foi novamente notificada relativamente à mesma penhora, desta vez pelo agente de execução Dr. Carlos Madaleno, no valor de 14 566,18€, notificação essa que me surpreendeu uma vez que a dívida já teria sido liquidada anteriormente, com o Agente de Execução Dr. Manuel Leitão.De salientar que do montante supramencionado já foi liquidada a quantia de 5878,23€, referente a penhora de vencimento e penhora de reembolsos de IRS (documentos em anexo).Posteriormente efetuei algumas pesquisas relativamente ao sucedido e descobri que tinha sido burlada pelo Dr. Manuel Leitão, tendo este apenas efetuado a entrega da quantia de 1220,87€, ficando o mesmo com a restante que me teria sido penhorada.A 07/08/2018 foi iniciada nova penhora, pelo Agente de Execução Dr. Carlos Madaleno, até à presente data, tendo sido deste então o meu salário penhorado assim como os respetivos reembolsos de IRS. No ano de 2021 instaurei um processo crime contra o Dr. Manuel Leitão, em que a 15/03/2023 fui notificada pelo DIAP Regional de Lisboa, a informar que a investigação ainda não se encontra concluída, prevendo-se que a sua conclusão venha a ocorrer em prazo não inferior a 90 dias (documento em anexo).Em Dezembro de 2021 verifiquei que já não existia dívida no Mapa de Responsabilidade de Crédito do Banco de Portugal, pressupondo assim que já não existiria qualquer tipo de dívida (documento em anexo).A 14/11/2022 tive conhecimento de uma nota discriminativa, do Agente de Execução Dr. Carlos Madaleno, onde consta o valor ainda em dívida na respetiva data, nomeadamente 16 188,77€, montante este superior ao que inicialmente teria sido a minha entidade patronal notificada, resultante do cálculo de juros desde 21/12/2016 até 02/12/2022, sendo assim o montante em dívida cada vez maior derivado à taxa de juro de 23% aplicada, tornando-se impossível a conclusão deste processo.Em 24/03/2023, efetuei um pedido de acordo de pagamento com o Dr. Tomaz Rocha, advogado do exequente Cofidis, que me foi recusado.Desde Setembro de 2022 foi me atribuído um Atestado de Incapacidade de 60%, reportado a 2021, em que poderei ainda efetuar a declaração de substituição de irs do respetivo ano e ser reembolsada do mesmo, mas não o serei porque o respetivo valor será inclusivamente penhorado.Desde a atribuição do respetivo atestado tenho-me encontrado isenta de descontos para IRS, sendo esse valor mais uma vez penhorado.Atualmente estou a solicitar um enquadramento profissional à minha entidade patronal, que deverá influenciar no meu vencimento base, em que em suma não irá ser de qualquer modo benéfico para mim, uma vez que esse valor será novamente penhorado.Posto isto, e dadas as dificuldades económicas que tenho atravessado ao longo dos anos, derivadas da penhora a que tenho sido sujeita, penhora essa que tal como já anteriormente mencionado foi efetuada na íntegra pelo Dr. Manuel Leitão, e uma vez que após a respetiva penhora mensal do meu vencimento recebo o valor líquido equivalente ao ordenado mínimo nacional, atualmente de 760€, valor esse que não me suporta os meus encargos fixos mensais sendo eu o único elemento do meu agregado familiar, venho pela presente solicitar a suspensão da penhora em vigor ou a redução para 1/6 do respetivo valor penhorável.Este meu pedido ocorre no sentido de poder obter uma melhoria na qualidade de vida que tenho tido ao longo dos últimos anos, pois o facto é que tenho passado imensas dificuldades económicas por ter sido alvo de uma burla por um Agente de Execução, sendo eu assim a única pessoa lesada em todo este proceSSO.A minha questão é porque fui burlada e a a cofidis e que foi lesada?Porque tenho de pagar juros de uma divida que esta paga?Porque e que não aceitam acordo de pagamentosSera que me podem ajudar?Ate e.mail já enviei para todas as televisões sem sucessoAgradeco a disponibilidade
Devassa da vida privada
Contraí dois créditos na financeira Cofidis. Neste mês de Março no dia 5 não tinha o valor em conta e entrei em incumprimento. Fui contactada por tlm e SMS. Expliquei por SMS que não podia atender porque estava a trabalhar e ía pagar até ao final desta semana. No dia 16/03/2023 às 17h35m a minha mãe ligou-me a dizer que estava lá à porta uma senhora da Cofidis por causa da motoreta. Pedi à minha mãe para passar o tlm à senhora para eu falar com ela. Ela verbalizou alto e bom som que eu estava em incumprimento e não saía de lá enquanto eu não pagasse a conta e lhe mostrasse os recibos. A minha mãe é uma pessoa idosa, desconhecia a minha situação. A minha vida pessoal é minha, é privada, só a mim me diz respeito. Perante a situação criada por essa senhora, de expor a minha vida privada na via pública, à porta da minha casa, temo que a minha mãe possa vir a ter algum problema de saúde. Além do mais, como já indiquei a minha vida é privada, eu tenho o direito à reserva, e não tem que ser exposta na via pública
Cobrança de serviço de identificação à CML/EMEL
Boa tarde,O meu nome é Eugénia Maria Baptista Cândido, NIF 201 774 356.Venho, por este meio, contactar os vossos serviços em virtude de me confrontar, no momento presente, com uma situação que envolve a Cofidis,que passo a descrever.1. Encontro-me a pagar a minha viatura à COFIDIS sob o contrato nº 30000001215739, no valor de cerca de 163 euros mensais, situação que tem estado a decorrer com normalidade, desde há cerca de 5 anos.2. No mês de janeiro recebi uma carta por parte da Cofidis referindo Informamos que fomos notificados para identificar o condutor do veículo com a matrícula.... (81-UI-55) ...., pedido a que responderemos, acrescentando De acordo com o preçário em vigor a resposta a esta notificação tem um custo, que pode consultar abaixo, a ser debitado na conta associada ao contrato, indicando uma Comissão Identificação de locatário: 24,60€.3. Esta carta da Cofidis apresentava ainda em anexo uma notificação da EMEL, enviada à Câmara Municipal de Lisboa, solicitando a identificação do condutor do meu veículo, referenciando ao mesmo uma multa por estacionamento em infração no dia 20 de junho de 2022.4. Contactei telefonicamente a Cofidis solicitando um esclarecimento sobre este processo. Responderam que cobrariam o valor em causa independentemente dos meus pedidos de esclarecimento.5. Contactei telefonicamente a EMEL que não me apresentou uma argumentação fundamentada para este pedido de identificação à CML (que direcionou, depois o processo para a Cofidis) visto que referi que desconhecia esta coima e que o Documento de Identificação do Automóvel apresenta o meu nome e a minha morada, tendo questionado o motivo de não terem estabelecido comunicação direta com a minha pessoa. . Tive uma coima que me foi aplicada pela Polícia Municipal, no Município de Cascais, e tendo perdido o talão desta multa, eu própria contactei a polícia no sentido de me ser enviada uma 2ª via. Responderam-me que não me preocupasse porque a coima seria sempre enviada para a minha morada, com as referências multibanco para pagar, visto que sabem que ao colocarem os talões de multa no vidro pára-brisa os mesmos podem ficar danificados ou desaparecer.Sublinho que nesta situação usaram a minha morada e os meus contactos para me notificar.7. Desconheço o talão da coima que me foi aplicada, embora reconheço que possa ter sido retirado da minha viatura mas, acima de tudo, estando a minha identificação e morada no documento da viatura, desconheço o motivo por não ter sido contactada pela EMEL. Assim como não percebo que o procedimento desta empresa tenha sido tão diferenciado do procedimento que a Polícia Municipal aplica (apontado no ponto 6).8. Voltei a entrar em contacto com a Cofidis (emails em 19, 23 e 24 de fevereiro 2023) em que solicitei um esclarecimento mais cabal da situação e declarei expressamente que não autorizava o débito na minha conta. Aquilo que respondem (e já verifiquei) é que o contrato que estabeleci com eles prevê aplicação de taxas e que o valor deste processo de identificação consta do preçário da Cofidis. Como têm acesso à minha conta bancária têm estado a debitar o valor em causa.9. Nem a EMEL, nem a COFIDIS me esclarecem, em termos legais, qual o fundamento para este tipo de processo de identificação de um condutor, que figura no Documento da Viatura e ao qual a Polícia Municipal, por exemplo tem acesso. Deste modo, desconheço o enquadramento legal do procedimento em causa.9. Considero também que o valor a ser taxado para um processo de identificação é muito elevado (apontado acima).10. 0. Face ao exposto solicito a V/ prestimosa ajuda para um esclarecimento e mesmo defesa, em termos dos direitos do consumidor, consignados na lei, para a situação descrita, designadamente identicacao da tabela de taxas ou precário da Cofidis de onde resulta o valor previsto pela identificação do condutor.Nota: Tenho conseguido anular as tentativas de débito na minha conta, por parte da Cofidis, junto do banco.Grata pela V/ atenção.Com os melhores cumprimentos,Eugénia Cândido
Divida
Venho por este meio pedir ajuda , tenho divida com a cofidis onde ao contactar na minha boa fé para pagar para evitar mais custas . Foi me efectuado um acordo onde nao consigo pagar , pedindo varias vezes para me ajudarem nesse caso , pois quero pagar . Gostaria que me ajuda sem tenho 2 filhos menores , que nao posso pagar 2 entradas para a divida e passar dificuldades .
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