Reclamações públicas

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F. J.
21/06/2023

Reembolso antecipado com juros abusivo

Tenho um contrato de financiamento automotivo com a Cofidis e ao antecipar capital foi me imposto um juros de 7.5% quando o banco de Portugal informa que o juros deve ser 0.5%.

Encerrada
A. B.
09/05/2023

Falta de envio de recibos de pagamento

Bom dia,Venho por este meio reclamar com vossa a entidade o facto de não me enviarem os recibos do pagamento das prestações do meu automóvel.Sou empresa e preciso mensalmente o envio de faturas, já foi solicitado por inúmeras vezes telefonicamente e nada foi feito, dizem que enviam e nada, não necessito que seja em papel pode ser por email, como todas as entidades com o qual trabalho fazem.Como empresa tenho de ter isso tudo, para fazer as contas de final de ano como vossa empresa deve saber.Agradeço o envio dos recibos visto ser um direito meu.Nrº Contrato 30000001146041Contribuinte : 514036508

Resolvida
E. C.
03/05/2023

Informação pessoal comprometida

Fui ao Cofinet para conferir que tinham recebido o pagamento da a prestação mensal, no login pediram para confirmar o codigo que foi enviado por SMS e o mesmo nunca foi recebido, depois verifiquei que estavam a enviar para um numero que termina em 579 - este número não me pertence. Infelizmente ainda não foi possivel resolver a situação, devido ao horário do suporte, que é limitado. Como o login é feito através de um NIF que só é utilizado no site da cofidis e no das finanças, eu suponho que dois cenários possam ter originado esta situação: ou a cofidis ajudou o hacker a ter acesso a conta e alterou o numero depois de uma fraca verificação por conversa com o suporte, ou houve uma fuga de dados sensiveis que permitiu o hack.

Resolvida
S. D.
21/04/2023

PENHORA

O meu nome é Silvana do Rosário Dionísio Duque, com o NIF nº 201214814.Em 06/09/2010 foi a minha entidade patronal notificada de uma penhora do meu ordenado por uma divida de 13 164,19€ cujo exequente era o Banco Mais, pelo Agente de Execução Dr. Manuel Leitão.Entre 22/09/2010 e 29/12/2015 este valor foi saldado na totalidade, havendo provas de transferências bancárias cujos comprovativos já foram entregues ao processo em tribunal.Em 02/07/2018 a minha entidade patronal foi novamente notificada relativamente à mesma penhora, desta vez pelo agente de execução Dr. Carlos Madaleno, no valor de 14 566,18€, notificação essa que me surpreendeu uma vez que a dívida já teria sido liquidada anteriormente, com o Agente de Execução Dr. Manuel Leitão.De salientar que do montante supramencionado já foi liquidada a quantia de 5878,23€, referente a penhora de vencimento e penhora de reembolsos de IRS (documentos em anexo).Posteriormente efetuei algumas pesquisas relativamente ao sucedido e descobri que tinha sido burlada pelo Dr. Manuel Leitão, tendo este apenas efetuado a entrega da quantia de 1220,87€, ficando o mesmo com a restante que me teria sido penhorada.A 07/08/2018 foi iniciada nova penhora, pelo Agente de Execução Dr. Carlos Madaleno, até à presente data, tendo sido deste então o meu salário penhorado assim como os respetivos reembolsos de IRS. No ano de 2021 instaurei um processo crime contra o Dr. Manuel Leitão, em que a 15/03/2023 fui notificada pelo DIAP Regional de Lisboa, a informar que a investigação ainda não se encontra concluída, prevendo-se que a sua conclusão venha a ocorrer em prazo não inferior a 90 dias (documento em anexo).Em Dezembro de 2021 verifiquei que já não existia dívida no Mapa de Responsabilidade de Crédito do Banco de Portugal, pressupondo assim que já não existiria qualquer tipo de dívida (documento em anexo).A 14/11/2022 tive conhecimento de uma nota discriminativa, do Agente de Execução Dr. Carlos Madaleno, onde consta o valor ainda em dívida na respetiva data, nomeadamente 16 188,77€, montante este superior ao que inicialmente teria sido a minha entidade patronal notificada, resultante do cálculo de juros desde 21/12/2016 até 02/12/2022, sendo assim o montante em dívida cada vez maior derivado à taxa de juro de 23% aplicada, tornando-se impossível a conclusão deste processo.Em 24/03/2023, efetuei um pedido de acordo de pagamento com o Dr. Tomaz Rocha, advogado do exequente Cofidis, que me foi recusado.Desde Setembro de 2022 foi me atribuído um Atestado de Incapacidade de 60%, reportado a 2021, em que poderei ainda efetuar a declaração de substituição de irs do respetivo ano e ser reembolsada do mesmo, mas não o serei porque o respetivo valor será inclusivamente penhorado.Desde a atribuição do respetivo atestado tenho-me encontrado isenta de descontos para IRS, sendo esse valor mais uma vez penhorado.Atualmente estou a solicitar um enquadramento profissional à minha entidade patronal, que deverá influenciar no meu vencimento base, em que em suma não irá ser de qualquer modo benéfico para mim, uma vez que esse valor será novamente penhorado.Posto isto, e dadas as dificuldades económicas que tenho atravessado ao longo dos anos, derivadas da penhora a que tenho sido sujeita, penhora essa que tal como já anteriormente mencionado foi efetuada na íntegra pelo Dr. Manuel Leitão, e uma vez que após a respetiva penhora mensal do meu vencimento recebo o valor líquido equivalente ao ordenado mínimo nacional, atualmente de 760€, valor esse que não me suporta os meus encargos fixos mensais sendo eu o único elemento do meu agregado familiar, venho pela presente solicitar a suspensão da penhora em vigor ou a redução para 1/6 do respetivo valor penhorável.Este meu pedido ocorre no sentido de poder obter uma melhoria na qualidade de vida que tenho tido ao longo dos últimos anos, pois o facto é que tenho passado imensas dificuldades económicas por ter sido alvo de uma burla por um Agente de Execução, sendo eu assim a única pessoa lesada em todo este proceSSO.A minha questão é porque fui burlada e a a cofidis e que foi lesada?Porque tenho de pagar juros de uma divida que esta paga?Porque e que não aceitam acordo de pagamentosSera que me podem ajudar?Ate e.mail já enviei para todas as televisões sem sucessoAgradeco a disponibilidade

Encerrada
C. M.
20/03/2023

Devassa da vida privada

Contraí dois créditos na financeira Cofidis. Neste mês de Março no dia 5 não tinha o valor em conta e entrei em incumprimento. Fui contactada por tlm e SMS. Expliquei por SMS que não podia atender porque estava a trabalhar e ía pagar até ao final desta semana. No dia 16/03/2023 às 17h35m a minha mãe ligou-me a dizer que estava lá à porta uma senhora da Cofidis por causa da motoreta. Pedi à minha mãe para passar o tlm à senhora para eu falar com ela. Ela verbalizou alto e bom som que eu estava em incumprimento e não saía de lá enquanto eu não pagasse a conta e lhe mostrasse os recibos. A minha mãe é uma pessoa idosa, desconhecia a minha situação. A minha vida pessoal é minha, é privada, só a mim me diz respeito. Perante a situação criada por essa senhora, de expor a minha vida privada na via pública, à porta da minha casa, temo que a minha mãe possa vir a ter algum problema de saúde. Além do mais, como já indiquei a minha vida é privada, eu tenho o direito à reserva, e não tem que ser exposta na via pública

Resolvida
E. C.
09/03/2023

Cobrança de serviço de identificação à CML/EMEL

Boa tarde,O meu nome é Eugénia Maria Baptista Cândido, NIF 201 774 356.Venho, por este meio, contactar os vossos serviços em virtude de me confrontar, no momento presente, com uma situação que envolve a Cofidis,que passo a descrever.1. Encontro-me a pagar a minha viatura à COFIDIS sob o contrato nº 30000001215739, no valor de cerca de 163 euros mensais, situação que tem estado a decorrer com normalidade, desde há cerca de 5 anos.2. No mês de janeiro recebi uma carta por parte da Cofidis referindo Informamos que fomos notificados para identificar o condutor do veículo com a matrícula.... (81-UI-55) ...., pedido a que responderemos, acrescentando De acordo com o preçário em vigor a resposta a esta notificação tem um custo, que pode consultar abaixo, a ser debitado na conta associada ao contrato, indicando uma Comissão Identificação de locatário: 24,60€.3. Esta carta da Cofidis apresentava ainda em anexo uma notificação da EMEL, enviada à Câmara Municipal de Lisboa, solicitando a identificação do condutor do meu veículo, referenciando ao mesmo uma multa por estacionamento em infração no dia 20 de junho de 2022.4. Contactei telefonicamente a Cofidis solicitando um esclarecimento sobre este processo. Responderam que cobrariam o valor em causa independentemente dos meus pedidos de esclarecimento.5. Contactei telefonicamente a EMEL que não me apresentou uma argumentação fundamentada para este pedido de identificação à CML (que direcionou, depois o processo para a Cofidis) visto que referi que desconhecia esta coima e que o Documento de Identificação do Automóvel apresenta o meu nome e a minha morada, tendo questionado o motivo de não terem estabelecido comunicação direta com a minha pessoa. . Tive uma coima que me foi aplicada pela Polícia Municipal, no Município de Cascais, e tendo perdido o talão desta multa, eu própria contactei a polícia no sentido de me ser enviada uma 2ª via. Responderam-me que não me preocupasse porque a coima seria sempre enviada para a minha morada, com as referências multibanco para pagar, visto que sabem que ao colocarem os talões de multa no vidro pára-brisa os mesmos podem ficar danificados ou desaparecer.Sublinho que nesta situação usaram a minha morada e os meus contactos para me notificar.7. Desconheço o talão da coima que me foi aplicada, embora reconheço que possa ter sido retirado da minha viatura mas, acima de tudo, estando a minha identificação e morada no documento da viatura, desconheço o motivo por não ter sido contactada pela EMEL. Assim como não percebo que o procedimento desta empresa tenha sido tão diferenciado do procedimento que a Polícia Municipal aplica (apontado no ponto 6).8. Voltei a entrar em contacto com a Cofidis (emails em 19, 23 e 24 de fevereiro 2023) em que solicitei um esclarecimento mais cabal da situação e declarei expressamente que não autorizava o débito na minha conta. Aquilo que respondem (e já verifiquei) é que o contrato que estabeleci com eles prevê aplicação de taxas e que o valor deste processo de identificação consta do preçário da Cofidis. Como têm acesso à minha conta bancária têm estado a debitar o valor em causa.9. Nem a EMEL, nem a COFIDIS me esclarecem, em termos legais, qual o fundamento para este tipo de processo de identificação de um condutor, que figura no Documento da Viatura e ao qual a Polícia Municipal, por exemplo tem acesso. Deste modo, desconheço o enquadramento legal do procedimento em causa.9. Considero também que o valor a ser taxado para um processo de identificação é muito elevado (apontado acima).10. 0. Face ao exposto solicito a V/ prestimosa ajuda para um esclarecimento e mesmo defesa, em termos dos direitos do consumidor, consignados na lei, para a situação descrita, designadamente identicacao da tabela de taxas ou precário da Cofidis de onde resulta o valor previsto pela identificação do condutor.Nota: Tenho conseguido anular as tentativas de débito na minha conta, por parte da Cofidis, junto do banco.Grata pela V/ atenção.Com os melhores cumprimentos,Eugénia Cândido

Resolvida
J. F.
20/02/2023

Divida

Venho por este meio pedir ajuda , tenho divida com a cofidis onde ao contactar na minha boa fé para pagar para evitar mais custas . Foi me efectuado um acordo onde nao consigo pagar , pedindo varias vezes para me ajudarem nesse caso , pois quero pagar . Gostaria que me ajuda sem tenho 2 filhos menores , que nao posso pagar 2 entradas para a divida e passar dificuldades .

Encerrada
V. R.
24/01/2023

Linha de crédito com montante disponível mas inalcançável

Venho por este meio reforçar o meu descontentamento e pedido de informações claras e concisas, na medida em que eu tendo uma linha de crédito com montante disponível (este montante é referido por vós no vosso próprio site (cofinet) com a menção de disponível).E até aqui tudo bem, sempre paguei a dia 1 de cada mês todas as prestações que me eram devidas, não tenho qualquer incumprimento perante o BdP, aliás, até aufiro mais rendimentos desde o inicio da contratação da linha acima referida por mim, estava e continuo efetiva na entidade patronal. Todavia, ao fazer o pedido na Cofinet para a transferência do montante disponível para a minha conta bancária, este ficou em espera, como tal, decidi contactar telefonicamente para saber o porquê da demora, pois uma das vantagens da linha de crédito é a rapidez da disponibilização do montante que está disponível. Contudo a funcionária depois de verificar dados pessoais e profissionais que já estavam atualizados na minha área pessoal, informa-me que infelizmente não seria possível a transferência do montante, obviamente questionei-a da razão da recusa, ao qual me foi informado que não podiam dizer, pois eram regras/politicas da Cofidis...Ora, devido a nunca me ter acontecido isto antes ao pedir a transferência do montante disponível, devido também que até melhorei as minhas condições financeiras, espero que por este meio consigam identificar qual o risco que entretanto me foi atribuído. E questionar também se vão alterar o tipo de financiamento de que obtive, pois se não puder transferir e se sempre que faço o pedido haver lugar a uma avaliação casuística rigorosa como agora. não pode ser considerado uma linha, mas sim um crédito pessoal.Ainda de referir que me foi informado por vós de que isto acontece também para um qualquer cartão de crédito, o que obviamente não é verdade, pois ao não ter nenhum incumprimento para com a empresa, o montante disponível, como o próprio termo de disponível menciona, o montante é disponibilizado em qualquer altura que eu o assim o queira.

Resolvida
I. T.
03/11/2022

Burla contratual

No dia 12 de Outubro desloquei-me às instalações da Purbody em Benfica para me informar acerca dos valores praticados. A funcionaria disse-me que só davam valores mediante a avaliação e que se quisesse daí a 10 minutos a outra funcionaria teria disponibilidade para falar comigo. Esperei e numa folha de “avaliação” a funcionaria * foi-me dando os valores dos pacotes de sessões. Relativamente ao tratamento de pele, expressei que tinha dúvidas porque tenho uma pele intolerante e perguntei expressamente se poderia cancelar o serviço, ao que me respondeu prontamente que sim, sempre que o cliente quisesse. Aceitei pagar por débito directo e mostrei o meu cartão.3 dias mais tarde recebo um email da Cofidis com um valor com o qual não concordei e escrevi logo a pedir que cancelassem o contrato pois não iria usufruir do serviço.Acho inacreditável que a cofidis se negue a cancelar um serviço que não foi usufruído, e que remeta todas as responsabilidades para o seu parceiro- que não providenciou qualquer serviço ou condições contratuais antes de pedir dados e que não responde aos clientes. Ignora os meus emails e deixa o tempo passar e cobrando ao clientes valores NAO ACORDADOS nem usufruidos.Quero cancelar este contrato e ser reembolsada do débito directo feito no dia 2 de Novembro - 79,27), pois não usufrui de nenhum tratamento e expressei a minha vontade por escrito no mesmo dia que recebi a factura e email da Cofidis.Anexo a resposta da cofidis que não reconhece qualquer responsabilidade, mesmo depois de eu ter dito que não estava de acordo e que não tinha recebido os termos do contrato.

Resolvida
B. T.
01/09/2022

Cedência de Crédito /Posição contratual sob automóvel

Venho por este meio informar V.Exas que a Cofidis não permite a realização de um contrato de cedência da posição contratual a particulares.Tenho um crédito de financiamento para automóvel e por razões pessoais e financeiras pretendo ceder a minha posição de crédito a outro titular para que continue a pagar as prestações em falta.A Cofidis diz que a solução passa por o outro titular efetuar um crédito pessoal com a cofidis e liquidar o valor em falta e ficar com um crédito próprio. Portanto ao invês de fazer uma cedência da posição contratual nas mesmas condições em pagar o que está em falta de aproximadamente 2000 euros tem que ser realizado um novo crédito e possivelmente pagar mais do que o valor em falta tendo em conta juros, etc... de um novo contrato.Não percebo como uma empresa não obedece ao regime legal e não autoriza o uso da figura jurídica da cedência da posição contratual a particulares sendo feita uma análise das condições do novo titular para aprovação desta cedência (Sendo que iriam ser mais favoráveis e garantir com o cumprimento das restantes prestações em falta)Agradecia que verificassem a situação e dessem um feedback.Obrigado

Resolvida

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