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Erro de informação de colaboradores ao cliente
Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar o vosso apoio na resolução de uma situação com o Banco BPI, relacionada com o meu cartão de crédito. No dia 31/03/2025 efetuei o pagamento de 1.004,96 €, com o objetivo de liquidar a totalidade da dívida do cartão. Antes de o fazer, contactei a linha de apoio do BPI e fui informado que esse pagamento bastaria para saldar toda a dívida. Mais tarde, fui informado de que uma compra em cotas (movimento fracionado) não tinha sido liquidada. O BPI reconheceu a falha de informação e devolveu os juros cobrados. No entanto, insiste que a dívida se mantém e deve continuar a ser paga mensalmente, mesmo tendo sido gerada por má informação da própria instituição. Alega ainda que utilizei parte do saldo disponível num cash advance posterior, o que só ocorreu porque me foi garantido que a dívida estava completamente saldada — logo, esse movimento foi consequência direta da falha de informação. O BPI recusa-se a cancelar ou saldar o valor fracionado, mesmo tendo assumido a responsabilidade pelo erro. Considero esta conduta abusiva e contrária aos princípios de boa-fé bancária. Agradeço o vosso apoio na tentativa de resolução deste problema, ou orientação sobre os passos mais eficazes a seguir. Com os melhores cumprimentos, Luis Carlos Gonçalves Crisóstomo Email: luisovskycrisostomo@gmail.com Telefone: 933131399 Cliente BPI: 5-5206683.000.001
Renovação de contrato abusiva (Securitas Direct)
Exmos. Senhores, No âmbito de um crédito á habitação com o Banco BPI, foi-me oferecido um serviço de segurança com a Securitas Direct ao qual aceitei e contratei por um período de 36 meses. Todo o negócio foi mediado pelo banco BPI, a especificidade das clausulas contratuais com a Securitas Direct não são devidamente explicadas e podem induzir em erro o cliente, visto que o foco do processo é o crédito á habitação e não um contrato paralelo com o fornecedor de um alarme. Uma semana após a data de termo do contrato (30.06.2025) fui contactado por um agente comercial da Securitas Direct no sentido de fazer um melhoramento das condições do contrato e para venda de novos equipamentos, na qual indiquei claramente que não estava interessado nessa oferta e que o mesmo contrato já se encontrava vencido. O agente da Securitas Direct, informou-me de uma renovação automática de mais 12 meses, da qual eu não tinha conhecimento nem recebi qualquer aviso prévio. Nesse contacto fui informado para a necessidade de enviar carta registada para resolução do contrato, facto que fiz de imediato. Nunca fui contactado pela Securitas Direct, antes da data de termo do contrato, para informar sobre essa renovação automática, o que indica má fé por parte da empresa. Estas práticas são altamente condenáveis e configura uma cláusula abusiva, contrariando o Decreto-Lei n.º 446/85 (Art. 22.º) e a Lei de Defesa do Consumidor (Lei n.º 24/96), uma vez que limita indevidamente o direito do consumidor à rescisão. Ultimamente tenho sido coagido constantemente pela Securitas Direct através de chamadas ameaçadoras no sentido de assumir um contrato atá 30 de junho de 2026 que não estou interessado. Indiquei claramente que não quero a renovação e, tal como foi referido anteriormente e após indicação da Securitas Direct, já enviei uma carta registada a informar essa minha vontade. Toda esta situação mancha o bom nome do Banco BPI e revela a índole da empresa Securitas Direct, é altamente condenável e considera-se uma prática medieval visto que estão a obrigar-me a um contrato que não estou interessado, previsto no artigo 334º do Código Civil que estabelece que "É ilegítimo o exercício de um direito, quando o titular exceda manifestamente os limites impostos pela boa fé, pelos bons costumes ou pelo fim social ou económico desse direito". Pelo exposto, peço que considerem com seriedade e responsabilidade esta situação, e que parem de me coagir diariamente através de chamadas telefónicas, caso contrário serei obrigado a recorrer ás autoridades. Ao Banco BPI, peço que revejam as vossas parcerias e que protejam os vossos clientes de empresas com a índole explanada nesta minha carta, as centenas de queixas no portal da queixa e na DECO de outros clientes vítimas destas práticas são claramente reveladores do esquema maléfico e oportunista da Securitas Direct. Cumprimentos,
Pedido de iquidação total do meu crédito habitação.
Venho, na qualidade de associado da DECO, solicitar apoio na resolução de uma situação de incumprimento bancário grave por parte do Banco BPI, com impacto financeiro direto sobre mim enquanto consumidor. No dia 30 de junho de 2025, solicitei através do canal oficial “Fale Connosco” do site BPINET a liquidação total do meu crédito habitação, indicando que pretendia que a mesma fosse executada na primeira data útil possível. Voltei a contactar os serviços do banco a 14 de julho de 2025, sem obter qualquer resposta. Nos termos da legislação aplicável ao regime jurídico do crédito habitação (Decreto-Lei n.º 74-A/2017 e alterações subsequentes), o reembolso antecipado total deve ser concretizado no prazo máximo de 10 dias úteis após o pedido do consumidor. Esse prazo terminou a 15 de julho de 2025, sem que o banco tenha dado qualquer seguimento ao pedido ou apresentado justificação para o incumprimento. No próprio dia 15 de julho, ao verificar que a prestação mensal foi debitada normalmente e nenhuma ação adicional tinha sido tomada, contactei a linha de apoio telefónico do BPI (217 207 184), pelas 12h59, numa chamada de 9 minutos e 45 segundos, cuja gravação autorizei expressamente e que poderá ser solicitada para verificação dos factos. Durante essa chamada: Expus a situação e solicitei a liquidação imediata do crédito; O colaborador colocou-me em espera enquanto tentava, sem sucesso, contactar a sucursal da Charneca da Caparica (onde tenho a conta domiciliada); Foi-me dito que seria transferido para outro serviço; A chamada foi desligada durante a transferência e nunca mais fui contactado desde então. No dia 17-07-2025, apresentei uma reclamação formal ao Provedor do Cliente do BPI, recebendo apenas uma resposta automática de receção. Até hoje, 26-07-2025, não obtive qualquer resposta concreta nem do banco nem do provedor. Além do crédito, mantenho uma aplicação designada PPR “BPI Reforma Garantida 8 Anos”, cuja transferência solicitei também através do canal digital, a 14-07-2025. A informação contratual do produto está inacessível no site, apresentando erro técnico (“não se encontra disponível” / #DATA_COMERCIALIZACAO#), e não recebi qualquer documentação solicitada até hoje. Este bloqueio impede-me de mobilizar o PPR, impedindo também o encerramento da conta à ordem. Situação atual: O banco não executou a liquidação do crédito dentro do prazo legal; Não respondeu aos pedidos formais escritos nem ao contacto telefónico; Não forneceu a documentação necessária para transferência do PPR; Estou a ser cobrado comissões mensais de manutenção de conta, sem qualquer serviço associado, sendo que a única razão para a conta continuar aberta é a inação do banco quanto ao crédito e ao PPR. Solicito à DECO: Apoio jurídico ou intermediação junto do Banco BPI para obrigar à liquidação imediata do crédito; Apoio na obtenção da ficha contratual do PPR e viabilização da sua transferência; Abertura de processo de queixa se necessário junto da CMVM ou ASF, caso o banco continue a omitir informação sobre o PPR; Pedido de restituição das comissões de manutenção cobradas indevidamente enquanto cliente “preso” a produtos cuja gestão me está a ser negada. Fico ao dispor para fornecer qualquer comprovativo adicional que se revele necessário. Com os melhores cumprimentos,
Cancelamento de seguro de vida
Exmos. Senhores, Ao abrir minha conta na data de 26/05/2025, com o objetivo de receber o meu ordenado, fui informada que seria necessário a adesão de um seguro de vida, e somente após a abertura foi me informado o valor. Para a minha situação atual é exorbitante a longo prazo e perguntei se não existia outro de valor menor e a resposta foi negativa. Ou seja, fui forçada a aderir a um serviço que não queria e mais tarde pesquisando vi que essa pratica configura venda casada e de cunho não obrigatório. Então por meio deste email venho solicitar o cancelamento deste seguro de vida com brevidade e fico ao aguardo das tratativas. Cumprimentos.
Falta de Apoio ao Cliente Bancário
Exmos. Senhores, No dia 13.05.2025 solicitei via APP ao Banco BPI a inclusão do meu crédito Pessoal no âmbito do Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI), visto que de acordo com o Decreto-Lei n.º 227/2012 de 25 de outubro, “Os clientes bancários devem gerir as suas obrigações de crédito de forma responsável e, com observância do princípio da boa fé, alertar atempadamente as instituições de crédito para o eventual risco de incumprimento de obrigações decorrentes de contratos de crédito e colaborar com estas na procura de soluções extrajudiciais para o cumprimento dessas obrigações”. Dia 14.05.2025, o Banco BPI via email solicitou-me alguns documentos para a análise do meu pedido. Dia 15.05.2025 enviei todos os documentos solicitados pelo banco para procederem à apreciação do meu pedido. Dia 20.05.2025, via email o Banco informou que “Na sequência do interesse manifestado por V. Exa. em renegociar/reestruturar os empréstimos associados à conta BPI em assunto, procedemos à análise da capacidade financeira com base nos elementos que disponibilizou e, em resultado dessa análise, lamentamos informar não ser possível considerá-la favoravelmente”. No mesmo dia solicitei esclarecimentos sobre o parecer desfavorável à inclusão do meu crédito no âmbito do PARI, ainda no mesmo dia o Banco respondeu: “Como referido no nosso email procedemos à análise da capacidade financeira com base nos elementos que disponibilizou e, em resultado dessa análise, lamentamos informar não ser possível considerá-la favoravelmente.” Ainda sem perceber os motivos da recusa reiterei o pedido novamente no dia 20.05.2025, ao qual não obtive resposta. No dia 21.05.2025, voltei a reiterar o motivo, ao qual não obtive resposta. No dia 22.05.2025, via APP, solicitei novamente esclarecimentos sobre a recusa e a resposta foi a mesma “…procedemos à análise da capacidade financeira com base nos elementos que disponibilizou e, em resultado dessa análise, lamentamos informar não ser possível considerá-la favoravelmente”. Ou seja, não consigo entender se a minha capacidade financeira é de mais ou de menos para o motivo de qual recusa. Solicitei a outras instituições de crédito a inclusão dos meus créditos no âmbito do PARI e nenhuma se recusou, arranjando soluções viáveis para o pagamento das minhas responsabilidades. Pode ser que através de este meio me consigam esclarecer o motivo e apresentar uma proposta de pagamento do meu crédito no âmbito do PARI. Infelizmente, um banco de referência para mim, está a prestar um péssimo apoio . Atentamente
Débito direto duplicado
Exmos. Senhores, Hoje no dia, 14/05/2025 recebi um email alegando que por insuficiência bancaria o débito direto para municipalização de água não ocorreu, porém no dia 09/05/2025 foi feita a transferência por débito direto para a mesma acima. Na agenda constava duas datas com os mesmo valores para o mesmo débito direto. É outro detalhe é que sempre verifico nos extratos cobranças indevidas de taxas. Desejo ressarcimento nesta questão. Cumprimentos. Mateus Coutinho.
Ausência de extrato para pagamento
Exmos. Senhores Exmos. Senhores, Venho solicitar ajuda na seguinte questão: No passado dia 18 de março procedi ao cancelamento de um cartão de crédito BPI, que há muitos anos usava . Sempre usei este cartão pagando o extrato na totalidade a cada mês aproveitando apenas os descontos proporcionados. Escolhi cancelar o serviço porque me informaram que iria receber um novo cartão que nunca chegou, e porque as condições propostas com esse novo cartão não me interessam. Após o cancelamento fiquei a aguardar o último extrato para poder efetuar o devido pagamento. Esse extrato nunca chegou. No dia 15 de abril recebi uma carta a solicitar a regularização de um valor, em atraso devido a incumprimento. Essa carta não traz referência multibanco que me permita regularizar a situação. Por outro lado não há incumprimento porque eu nunca recebi o último extrato para pagar. Dirigi-me ao balcão em Linda-a-Velha no dia 17 de abril para pagar ou solicitar dados de referência, que me permitissem regularizar a situação. Facultaram-me uma referência que não funcionou. Voltei ao balcão onde me informaram que não têm como me ajudar, que devo esperar por uma nova referência que será supostamente enviada por email. Na carta que recebi, o banco refere que devo pagar a dívida com a maior brevidade possível, caso contrário a situação será comunicada à Central de Responsabilidade de Crédito do Banco de Portugal. Ora como é impossível pagar este valor em dívida quer seja ao balcão, quer seja por não ter dados de referência que me permitam pagar , venho solicitar a ajuda dos vossos serviços pois o incumprimento não é da minha parte. Agradeço desde já a atenção dispensada. Cumprimentos. Maria Cristina Costa Novo Cumprimentos.
Processo de Habilitação de Herdeiros nº 85834494
Na sequência das várias comunicações que enviei ao BPI, relativamente à obtenção do saldo bancário correto à data do óbito do meu progenitor, venho por este meio expressar a minha profunda insatisfação com as respostas recebidas até ao momento. Na minha última tentativa de obter a correção da carta de saldos, fui informada de que a documentação necessária já não está disponível, uma vez que já passaram mais de 10 anos desde o óbito. Esta resposta surpreende-me, pois o primeiro processo foi iniciado em Junho de 2014 e o segundo processo foi iniciado em Abril de 2024, quando, de acordo com o normativo legal que referem, estes dados ainda estariam disponíveis. Além de considerar que dados relativos a contas bancárias de clientes, especialmente em casos de falecimento, deveriam ser preservados nos vossos arquivos, acresce o detalhe muito importante de que nos diversos contatos que realizei com o BPI, vos ter entregado extratos da conta em questão à data do óbito. Da consulta a esses extratos, e conforme já anteriormente exposto, resulta a verificação da existência de uma discrepância entre o saldo que me foi apresentado e o valor efetivamente existente à data do óbito, 08 de Maio de 2014. Embora essa diferença possa parecer irrelevante, é, na verdade, crucial para os efeitos que pretendo alcançar. A emissão de um documento que indique um saldo inferior ao real não só compromete a veracidade da informação prestada por uma instituição bancária, como também demonstra uma falta de diligência e cuidado, que deveriam ser a norma no tratamento de situações sensíveis como esta. Adicionalmente, devido à gestão irresponsável deste processo deste 2014, e à falta de clareza e precisão na informação fornecida, viram-se os herdeiros obrigados a realizar o pagamento de dois processos na vossa instituição, sem termos obtido a informação correta até à presente data. Deste modo e mais uma vez, solicito que se proceda, com a máxima urgência, à correção da informação do saldo bancário real à data do óbito do meu progenitor. Agradeço a vossa atenção e espero uma resposta célere e adequada a esta questão.
Dinheiro preso no banco
Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos. Venho por este meio solicitar ajuda visto que tenho o meu dinheiro preso des do dia 21/03/2025 no banco bpi já fui pessoalmente ao banco onde disseram que aparentemente estava tudo bem com a minha conta sendo que não consigo realizar pagamentos levantamentos ou transferências des de então tenho contactado todos os dias o banco por meio comunicativo onde todos me dizem o mesmo que por motivo de alteração de morada se deu o sucedido então eu no dia 25 alterei a morada e até agora tenho a conta bloqueada tenho 3 crianças para dar de comer contas a pagar e tenho o meu dinheiro preso sem justificação pressiso que está situação seja resolvida rapidamente pois já vão muitos dias e só me sabem dizer para aguardar já estou a aguardar des de dia. 21/03/2025 tenho filhos para dar de comer e contas a pagar e simplesmente me bloquearam a conta com o dinheiro que recebo da segurança social
CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA nº 1239581900 - BPI - BPI
Exmos. Senhores, Em 11/2/2025 escrevi a V.Exas conforme carta anexa, não tendo obtido resposta enviei uma 2ª que também anexo. Recebi ontem por email do meu gestor de conta no BPI , Costa de Caparica o email que anexo. Cumpre-me informar que antes fiz várias tentativas de resolução deste problema através da Caetano Sport/BPI durante mais de um ano sem resultado. Em resposta ao email acima, venho mais uma vez informar que não recebi nas minhas moradas o certificado de matrícula, e quanto a pedir uma 2ª via , esta só poderá ser feita pelo PROPRIETÁRIO do veículo,que é o BPI, conforme Certidão anexa. Mais informo que numa situação de STOP da polícia fui informada que o documento passado pela Caetano Sport que tem vindo a ser renovada há mais de um ano só tem suporte legal por pouco tempo e que posso a vir ser multada por falta do certificado de matrícula, desta feita responsabilizo desde já V. Exas pelo pagamento da respetiva multa. Agradeço uma resolução rápida deste assunto. Cumprimentos Patrícia Silva All Eyes on Us
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