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Ok Condutor Mafra - Irresponsáveis
A minha experiência com a escola “OK Condutor Mafra” tem sido extremamente negativa. Enfrentei várias dificuldades devido a desinformação, sem que ninguém assumisse responsabilidade pelos erros cometidos. Recebi informações contraditórias sobre a mudança de categoria de B1 para B. Inicialmente, fui informada de que poderia avançar para a alteração de categoria após o exame teórico, porém, depois de o realizar, disseram-me exatamente o contrário, obrigando-me a concluir a B1 antes de iniciar a B. Além disso, tentaram que eu aguardasse por outro aluno — que nem sequer tinha realizado o exame teórico — para poder ter aulas práticas, mesmo tendo eu pago um processo individual. Primeira aula prática péssima. A instrutora revelou-se sem a paciência necessária para lidar com alguém que nunca tinha conduzido. Senti-me bastante desconfortável e desmotivada logo na primeira experiência, tanto que não voltei. Enviei um email à direção mas nunca obtive resposta. Os responsáveis continuam a não assumir qualquer responsabilidade. Sinto-me claramente prejudicada e enganada.
Implante com problemas
Neste caso em particular falo do Hospital da Luz em Setúbal para onde fui encaminhado pela minha mediadora a Companhia de Seguros Fidelidade depois de um acidente que tive em Setembro de 2023 e que resultou numa queda que me provocou danos num dos meus dentes (um dos Incisivos Centrais). Na referida Unidade de Saúde fui atendido pelo Dr Silva Marques que ao observar o dano do dente me informou que teria que colocar um implante . Foi pedida pelo mesmo a respectiva autorização a Companhia de Seguros para iniciar o tratamento, que levou vários meses e terminou em Agosto de 2024 ( pensei eu erradamente ) . Passados cerca de 15 dias após a colocação do implante a coroa começou a abanar, facto que penso que não seja muito normal e além disso a respectiva coroa que foi feita para substituir o meu dente que se danificou nada tinha a ver em termos de dimensões como seria suposto e que era totalmente diferente do outro incisivo central ficando desta maneira algo muito estranho e sem nexo na minha dentição e eu usei aparelho e investi muito dinheiro para ter os dentes todos bonitos e alinhados. Perante isto desloquei me por diversas ocasiões a minha mediadora que se situa na Quinta do Conde e informei-a do sucedido e do meu desagrado e insatisfação. A mesma informou me que me devia deslocar ao Hospital em questão porque o tratamento efetuado tinha garantia e eles teriam que me atender e corrigir o que estava mal, mas da parte do Hospital a resposta que ouvi em diversas ocasiões era que a Companhia teria que enviar uma autorização para esse efeito porque sem isso não fariam nada e assim andei neste jogo do empurra durante diversos meses até que com isto tudo e desnecessariamente a coroa colocada caiu, ficando eu sem um dente a frente coisa que não é muito agradável como devem calcular e que poderia ter sido perfeitamente evitado. Andei assim mais de um mês até que perante tanta insistência da minha parte a Companhia enviou um pedido para o Hospital e fui informado pelo mesmo que tinha uma consulta marcada , pensando eu que finalmente os problemas relacionados com o implante realizado ficariam resolvidos. Mas quando fui atendido no dia marcada o Dr. Silva Marques não fez nada alegando que a Companhia só tinha autorizado uma consulta e não qualquer tipo de tratamento e o mesmo fez um relatório a pedir autorização para tratar dos problemas em questão . Mais uma vez perdi tempo, gastei combustível e paguei parqueamento e saí de lá 5 minutos depois sem nada resolvido. Foi marcada nova consulta para três semanas depois e eu continuei sem dente a frente durante esse tempo. No dia dessa consulta que só demorou 5 minutos ele finalmente apertou a coroa no implante colocado na gengiva e perante o meu desagrado disse que além da culpa ser da Companhia por não ter dado autorização antes que a diferença entre o meu incisivo central e a coroa colocada eram perfeitamente normais porque o meu dente tinha uma cobertura de esmalte e a coroa era feita de cerâmica e vim embora com algo estranho na minha boca que nada tinha a ver com o que seria suposto e quando falei com outras pessoas que já tinham colocado implantes até porque cada dente têm dimensões diferentes porque a coroa é feita de acordo com o dente natural que vai substituir nenhum delas achou isso natural nem normal. Por isto tudo só posso demonstrar o meu total desagrado e insatisfação porque além de todas as deslocações que fiz para o hospital em questão , do combustível que gastei e parque que tive que pagar, andei mais de um mês sem um dente a frente , foi me colocada uma coroa com dimensões totalmente descabidas e que nada têm a ver com o dente que foi substituir e com o dente do lado que era o que seria suposto caso tivesse sido realizado um trabalho bem feito porque os meus incisivos centrais eram perfeitamente simétricos e assim deviam ter continuado mesmo com a coroa que foi colocada, mas ninguém quis assumir o erro. Ou o molde da coroa em questão foi mal efetuado ou o laboratório não construiu a coroa de acordo com as dimensões correctas e eu é que me sinto lesado no meio disto tudo. Perante a justificação e resposta do Dr em questão que é totalmente descabida e inaceitável pretendo que a Companhia resolva este meu problema que nunca devia ter existido caso tivesse sido realizado um trabalho em condições. Como mencionei anteriormente tenho vários seguros com a Companhia e sempre os paguei atempadamente e só pretendo ficar satisfeito quando por qualquer motivo tenho que recorrer aos mesmos. Aguardo uma resposta da vossa parte para assim resolvermos esta questão que já dura há demasiado tempo e que só me causou danos e diversos custos que eram evitáveis . Depois de ter realizado uma exposição dos factos relatados a Companhia de Seguros Fidelidade foi me dada razão relativamente a minha queixa por parte da Secção de Sinistros da Companhia e do Médico Especialista pertencente a mesma , após isso foi me marcada um nova consulta para o Hospital da Luz de Setúbal mas desta vez para o Dr. João Costa pensando eu que o meu problema finalmente ficaria resolvido mas enganei me redondamente porque além de não ter mexido no implante em questão alegando por diversas vezes a falta de autorização por parte da Companhia e a mesma informou me que estava tudo devidamente autorizado. Fui a esta Unidade Hospitalar por diversas vezes sendo consultado pelo Médico em questão que chegou inclusive a tirar me um molde para ser fabricada uma nova coroa de acordo o que era pretendido e disse me inclusive que eu não sairia de lá sem estar devidamente satisfeito, tal facto não se verificou porque depois de tudo informou me que ainda não estava tudo autorizado e que não valia a pena mexer no implante que deu origem a minha queixa. E ainda fiquei com um problema no dente ao lado porque o Médico em questão informou me que o mesmo estava com uma camada muito grande de esmalte e desbastou para ficar mais parecido com a coroa que deu origem a minha queixa , tal facto fez com que um dente que estava bom ficasse mais fraco e há três dias atrás começou a deteriorar se. Ou seja desloquei me várias vezes sem necessidade, perdendo tempo, dinheiro , não fui tratado devidamente como seria suposto e ainda fiquei com um problema inexistente. Pretendo saber quem se vai responsabilizar e me ressarcir por todo o tempo, gasóleo e parqueamento que paguei do meu bolso para nada e também quem vai se responsabilizar pelos danos num dente que estava bom antes de ser mexido. No meio deste processo todo recebi uma carta da Companhia a informar me que o meu seguro ia ter um agravamento de cerca de 33% . Cumprimentos Paulo Santos
Situação resolvida sobre "Queixa formal sobre exame de inglês e conduta institucional"
À atenção da Coordenação da Fitness Academy Na sequência da reclamação formal que apresentei no livro de reclamações da Fitness Academy no dia 07/11/2025, venho por este meio comunicar que recebi hoje novo contacto telefónico da técnica de formação, Sara Antunes, informando que a Direção reavaliou toda a situação. Foi-me transmitido que poderei realizar o exame da 2.ª fase, sem qualquer custo associado, entre os dias 7 e 17 de janeiro de 2026, aguardando apenas o contacto da instituição para seguir os procedimentos habituais. Gostaria de salientar que, com esta decisão, considero a ocorrência encerrada de forma justa e adequada. Não se trata do valor em causa, mas sim da atitude e respeito demonstrados. Passei dias difíceis, sentindo-me injustiçado e desvalorizado, mas esta resolução demonstra que houve uma reconsideração e, acima de tudo, um reconhecimento da minha posição enquanto aluno. Agradeço a revisão do caso e a oportunidade de seguir em frente com tranquilidade. A forma como esta situação foi resolvida permite-me encarar a Fitness Academy como uma instituição que, apesar dos desafios, soube agir com correção e respeito. Com os melhores cumprimentos, Milton Aguiar
Continuação, Queixa formal sobre exame de inglês e conduta institucional
À atenção da Coordenação da Fitness Academy No dia 07/11/2025, apresentei uma queixa formal no livro de reclamações da Fitness Academy, conforme consta no registo. Após a queixa ser registada, recebi um contacto telefónico da empresa, lamentando que eu tivesse essa perceção sobre a instituição. No entanto, ficou evidente que, se não tivesse apresentado a reclamação, não teria havido qualquer tentativa de contacto ou resolução, como já referi na queixa anterior. Simplesmente, limitam-se a enviar um e-mail com o desfecho que consideram adequado, sem procurar compreender a situação ou oferecer uma solução justa. Durante a chamada, foi-me transmitido que a empresa procura sempre resolver os assuntos de forma justa e benéfica para o aluno. Contudo, respondi que isso não corresponde à realidade, pois a minha experiência demonstra que a prioridade é claramente financeira, tratando a empresa como um ativo, e não como uma instituição que valoriza e respeita os seus alunos. Por fim, informaram-me que o meu exame foi anulado, não pelo motivo inicialmente alegado (submissão súbita, conforme mencionei na queixa), mas sim pelo motivo descrito no e-mail que me enviaram: “Caro Milton, Na sequência do nosso contacto telefónico, remeto abaixo os prints solicitados (início e final do exame), que demonstram o separador do Microsoft Copilot.” Caso necessite de esclarecimentos adicionais, não hesite em contactar-nos. Com os melhores cumprimentos, Sara Antunes”. Em que respondi Prezada Sara Antunes, Permita-me esclarecer de forma objetiva: • O separador “Microsoft Copilot o seu comp...” que aparece nas aplicações do Microsoft 365 (Word, Excel, etc.) refere-se apenas à interface integrada do Copilot dentro dessas aplicações. • O Chat M365 Copilot é uma funcionalidade distinta e separada. • Ter a janela “Microsoft Copilot o seu comp...” aberta não significa que esteja a utilizar o chat. Trata-se apenas de uma funcionalidade incluída no produto Microsoft 365, pelo qual pago, e que se comporta como qualquer outro separador, tal como o Google ou o Microsoft Edge…”. Não considero justo que este exame seja anulado. Na respetiva chamada, eu disse para verificarem o meu histórico: tenho passado a todos os exames anteriores. Neste caso, o exame foi submetido de forma súbita, algo que não dependeu de mim. Não faz sentido insinuarem que eu quis beneficiar de alguma situação, como se o exame estivesse a correr mal e eu tivesse agido de propósito para ir à 2.ª fase gratuitamente. Isso é completamente absurdo. Sinto-me frustrado e revoltado, porque agora anulam-me o exame alegando que eu estava a utilizar o chat, o que não corresponde à realidade, mas sim, como explico anteriormente. A Fitness Academy simplesmente encerram essa ocorrência da forma que consideram adequada, conforme sua própria avaliação. Atenciosamente, Milton Aguiar
Trofa Saúde - Atendimento inexistente, descaso com paciente
Fui ao Trofa Saúde Braga centro para uma consulta com meu Filho de 7 anos, dia 07/11, às 16:00, com a Psiquiatria Infância e Adolescência Dra. Ilda Moreira. Na altura, pedi que avaliasse meu filho pois a escola onde ele estuda está numa pressão absurda para medicá-lo, pois entendem que ele tenha PHDA, entretanto meu filho que já vem sendo avaliados há pelo menos 3 anos, nunca recebeu tal diagnóstico e como toda criança, ele é curioso e se está em ambiente diferente ou rotina diferente fica mais agitado. A questão é, essa dita Doutora, primeiramente nos atendeu com uma má vontade,digna de serviços públicos, nem a luz da sala estava acessa, não questionou ABSOLUTAMENTE nada, eu que precisei iniciar a conversa, SEQUER OLHOU PARA CARA OU CONVERSOU com o meu filho e paciênte utilizando nenhuma abordagem, imprimiu duas folhas com rotinas (que o chat Gpt faz melhor), não perguntou sobre histórico médico, NADAAAAAA! eu questionei sobre um acompanhamento para próximas consultas para ela de fato pudesse aplicar as abordagens para obter um diagnóstico mais preciso. ELA LITERALMENTE EM 5 MINUTOS E SEM NENHUMA ABORDAGEM MÉDICA ESPECIALIZADA DECLAROU QUE PELOS CONHECIMENTOS CLÍNICOS ELE SIM É HIPERATIVIO, tal como um médico com preguiça que sem olhar para nossa cara diz que temos virose!!!! a consulta custou EUR 90,00. ISSO É UM ROUBO!, paguei noventa euros para uma pseudo Psiquiatria Infância sequer avaliar o paciente ou fazer o que um psiquiatra infantil tem que faz! ISSO É UM ABSURDO!!!!!! exigo que essa instituição de saúde tome providências, pois esse tipo de comportamento displicente e condescendente, que me interrompeu cheia de empáfia e tratou meu filho como um leproso. Isso é inaceitável!
Queixa formal sobre exame de inglês e conduta institucional
Assunto: Queixa formal sobre exame de inglês e conduta institucional À atenção da coordenação da Fitness Academy, Venho por este meio apresentar uma queixa formal relativamente a uma situação ocorrida durante o exame de inglês, no âmbito do curso que frequento, Técnico Especialista de Exercício Físico 24/25. Durante a realização do exame, este foi subitamente submetido de forma automática, sem qualquer ação voluntária da minha parte. A situação foi imediatamente comunicada à professora presente, que tentou, sem sucesso, recuperar o acesso ao exame, enviou-me o link original e não me permitia aceder ao exame. Este incidente, claramente causado por uma falha da plataforma, impediu-me de concluir o exame, que estava a decorrer de forma positiva até então. Enviei posteriormente um e-mail à coordenadora do curso, conhecida por professora Xana, no qual expressei o sucedido e manifestei a minha disponibilidade para realizar o exame numa segunda fase, desde que sem custos adicionais, dado que o erro não foi da minha responsabilidade. A resposta recebida foi a seguinte: “Após análise, verificámos que o exame não foi submetido no momento em que comunicou o ocorrido. Caso a submissão tivesse sido concluída, o e-mail utilizado já se encontraria disponível para nova utilização, o que permitiria repetir o mesmo exame com o mesmo endereço. Deste modo, informa-se que deverá realizar o exame em 2.ª época, mediante o respetivo pagamento.” Esta resposta demonstra, na minha opinião, uma total falta de consideração pelo aluno e pela situação vivida. A instituição opta por ignorar o contexto e aplicar uma cobrança de 50€, mesmo perante um erro técnico que me prejudicou diretamente. Não é o valor que está em causa, mas sim a postura da Fitness Academy, que coloca os interesses financeiros acima do respeito e apoio aos seus alunos. Infelizmente, esta não é uma ocorrência isolada. Ao longo do curso 2024/2025, têm-se verificado várias situações que evidenciam uma gestão centrada no lucro, com pouca ou nenhuma abertura ao diálogo ou à compreensão das necessidades dos alunos. Muitos módulos estão desatualizados, e a comunicação institucional é frequentemente fria e inflexível, e só demonstram o interesse financeiro. Frequento este curso por realização pessoal, não por motivos financeiros no futuro. No entanto, se soubesse o que sei hoje, não teria escolhido esta instituição. A minha experiência leva-me a não recomendar a Fitness Academy, por considerar que falha no seu compromisso com a qualidade, o respeito e a valorização dos seus alunos. Com os melhores cumprimentos, Milton Aguiar
Análises erradas
Depois de ter contraído uma doença profissional, túnel carpio nos dois bracos, em estado severo, depois da medicina do trabalho e eu termos enviado o pedido de doença profissional, a análise que me fizeram foi um tao nula, quase so com olhos.. e recusam a me dar jova oportunidade de mova avaliação, ja pedi, ha reclamar e fizel sempre a tal mensagem chapa 5 , que nada vem para nova avaliação, eu como contribuinte tenho esse direito
Exposição Formal | Irregularidades e Falhas Graves no Processo de Dissertação do Mestrado | IPAM
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma exposição formal relativa a irregularidades, falhas de acompanhamento e práticas inadequadas no processo de dissertação do Mestrado em Gestão de Marketing (modalidade online) do IPAM - Instituto Português de Administração de Marketing, do qual fui estudante e cuja defesa ocorreu no dia 17 de julho de 2025. Esta comunicação tem como objetivo dar conhecimento às entidades competentes de um conjunto de situações que violam princípios básicos de transparência, ética académica e qualidade pedagógica, e que, além de afetarem diretamente a minha avaliação final, revelam um padrão de deficiências institucionais que merecem averiguação. 1. Contextualização Durante dois anos de percurso académico, investi cerca de 11 mil euros num mestrado online que, à partida, prometia rigor científico e acompanhamento personalizado. No entanto, o processo de dissertação foi marcado por falta de estrutura, ausência de planeamento e acompanhamento insuficiente, culminando numa defesa que, em vez de valorizar o meu trabalho, se transformou num momento de profunda frustração e desilusão. 2. Principais falhas ocorridas 2.1. Atraso e má gestão na defesa intermédia (prévia à defesa final): De acordo com o regulamento, deveria ter ocorrido uma defesa intermédia, fundamental para preparar os estudantes para a fase final. Esta só aconteceu após insistência direta dos alunos junto do Diretor do Curso, fora das datas estipuladas, o que causou atrasos significativos no avanço dos trabalhos. 2.2. Falta de reajuste de prazos: Apesar dos atrasos provocados pela própria instituição, nenhum ajuste do calendário foi efetuado, transferindo injustamente toda a responsabilidade para os estudantes. 2.3. Acompanhamento deficiente: Solicitei ao meu orientador uma reunião de preparação para a defesa, com o objetivo de compreender o formato e o tipo de questões esperadas. Nunca obtive resposta. Assim, fui para a defesa sem qualquer tipo de orientação prévia sobre o processo, o que considero uma falha grave de acompanhamento. 2.4. Incoerência entre a validação do orientador e a avaliação do júri: Durante a defesa, o arguente, que era simultaneamente o Diretor do Curso, criticou de forma incisiva aspetos estruturais do meu trabalho (modelo conceptual e hipóteses), que tinham sido previamente aprovados e validados pelo meu orientador. Em momento algum o orientador interveio para reconhecer que essas decisões foram tomadas sob a sua orientação. 2.5. Falta de gestão de expectativas: Nunca fui informada pelo orientador de que o trabalho estaria aquém de uma nota elevada. Caso esta comunicação tivesse existido, teria optado por não avançar para defesa, de modo a corrigir as falhas. Ainda assim, o orientador deu o seu parecer favorável à defesa. 2.6. Falta de ética e profissionalismo institucional: A resposta formal que recebi da universidade limitou-se a afirmar que o processo “decorreu conforme o regulamento e as práticas institucionais”, sem responder a nenhum dos pontos concretos apresentados, e ignorando por completo os factos documentados. 3. Elementos que comprovam a validade das minhas queixas Após a minha exposição formal, soube, através de uma colega que atualmente frequenta o mesmo mestrado, de que houve alterações no procedimento da dissertação, nomeadamente: foi criada uma etapa de avaliação interna da dissertação antes da defesa pública, precisamente o ponto que eu havia defendido como fundamental. Esta mudança comprova que a instituição reconheceu tacitamente as falhas do processo anterior, mesmo sem o admitir publicamente. 4. Impacto pessoal e académico O resultado final, nota de 12 valores em 20, não reflete o esforço, o rigor e o investimento pessoal e financeiro dedicados ao projeto. O mais preocupante, porém, é o sentimento de injustiça e impotência que decorre de um sistema que não assume responsabilidades e que trata situações como esta de forma burocrática e indiferente. 5. Pedido formal às entidades competentes Com base no exposto, solicito: Ao Ministério da Educação, à A3ES e à DGES, que avaliem a conformidade deste processo com as boas práticas nacionais e internacionais no ensino superior, verificando a existência de falhas de acompanhamento, comunicação e avaliação. À DECO, que analise a situação sob a perspetiva do consumidor, tendo em conta o valor elevado do curso (cerca de 11 mil euros) e a falta de correspondência entre o serviço prestado e o contratado/prometido. Que sejam tomadas as medidas adequadas para garantir que outros estudantes não sejam lesados por falhas semelhantes, reforçando a transparência, a ética e a qualidade pedagógica exigíveis a uma instituição de ensino superior. 6. Documentos e provas disponíveis Anexo a esta exposição: Cópia integral dos e-mails trocados com a direção e respetiva resposta oficial da universidade. Agradeço desde já a atenção dispensada e permaneço inteiramente disponível para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais ou fornecer documentação complementar que entendam necessária. Permito-me ainda sublinhar que, se as minhas alegações não tivessem fundamento, não se justificariam as alterações substanciais que a instituição implementou logo no ano letivo seguinte e mudanças essas que coincidem precisamente com os problemas que denunciei. Por fim, não exponho esta situação apenas por mim, mas também em nome de todos os estudantes que, por receio ou descrença, optaram por permanecer em silêncio. É fundamental que situações como esta não se repitam e que o sistema académico garanta o rigor, a ética e o respeito que os alunos merecem. Uma vez mais, agradeço a atenção dispensada.
Falta de profissionalismo de Doutor Fábio, médico de família de Antonio Nunes Dias de Foros de Arrão
Venho por este meio, como filho de Antonio Nunes Dias, portador do cartão de cidadão 08302689, reclamar da incompetência do doutor Fábio, justifico a falta do último nome com a rejeição da cedência do mesmo pela instituição. Assim sendo, o Doutor Fábio, médico de família de sr Antonio Nunes Dias, fez a minha namorada deslocar se duas vezes á unidade local de saúde de Foros de Arrão e uma vez para o centro de saúde de Montargil para ser colocada a vinheta, vinheta essa que em conjunto com a assinatura do médico comprova a credibilidade do atestado que vai servir para submeter a reforma por invalidez de Antonio Nunes Dias, e essas três viagens que dá um total aproximado de duzentos e dez kilometros foram feitas em vão, porque a resposta do médico foi sempre a mesma " não trouxe as vinhetas" e voltava a marcar um dia para nos deslocarmos novamente á unidade de saúde.
Ausência de brio profissional
No ramo do empreendorismo, a Stannah é um nome que em nada dignifica o tecido empresarial português
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