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Cancelamentos de planos de saúde e cobrança indevida- Medicare
Em maio de 2025 subscrevi dois planos da Medicare (Platinium Mais Vida e Pet Vetecare MedVet). Desde o início, os serviços e preços não corresponderam ao prometido. Solicitei cancelamento várias vezes por e-mail e telefone e enviei carta registada em 30/07/2025. A empresa recusou cancelar, manteve os contratos ativos e tentou cobrar valores indevidos, obrigando-me a bloquear débitos no banco. Solicito o cancelamento imediato, devolução dos valores pagos indevidamente, cessação de cobranças futuras e indemnização por danos morais. Cancelamento sos planos: Plano Platinium Mais Vida: 51100030141 Plano Pet Vetecare MedVet: 13200016132
Cancelamento do seguro negado
Exmos. Senhores! Boa tarde! Venho por meio desta, formalizar a minha reclamação, entrei em contato com a Agilidade com o intuito de pedir o cancelamento do meu plano, devido ao mal atendimento que tive , na verdade, não houve atendimento médico em uma especialidade a qual necessito acompanhamento devido a atraso do médicos em outros atendimentos. Minha consulta foi agendada com quase 2 meses de antecedência na unidade Sams Odivelas com o psiquiatra, cheguei a clínica com antecedência de mais de 1hora, aguardei o horário possível para fazer o check in , quando fui chamada a recepção, fui informada que o médico não conseguiria me atender devido ao seu atraso nas consultas com pacientes anteriores amim. Achei isso um absurdo, visto que , necessito do acompanhamento, faço uso de remédio controlado e não podia ficar sem os medicamentos os quais só consigo comprar com receita médica, consegui que a recepcionista me enviasse a receita por email para assim não ficar sem a medicação. Porém é um absurdo porque o médico deveria avaliar se a dosagem precisaria de alguma alteração e por fim não tive esse acompanhamento . Quero cancelar o meu plano e a atendente me informou que eu só posso cancelar daqui a doze meses. Não sou obrigada a cumprir com as cláusulas do contrato visto que o plano não cumpre com seu dever de fornecer aos pacientes os atendimentos que necessitam. Aguardo o retorno. E irei cancelar de uma forma ou de outra.
Atendimento
Exmos Senhores, Simplesmente nunca ninguém atende o telefone na receção. Dirigi me ao local e indicam que para marcar consulta tenho que ligar por telefone 20min, 30min etcc sempre em espera e nunca ninguém atende. Certamente já não tentarei realizar qualquer ato médico com este hospital. Obrigado
FILHOS SEM VAGA
Boa tarde Meu nome é wanessa Monteiro, a mais de 15 dias estive na escola da Bobadela, para solicitar vaga para meus dois filhos: Isabella 7 ano e Pedro Lucas 5 ANO Pegaram os documentos e ficaram de ligar com informações hoje dia 09 de setembro liguei porque os alunos ainda não estão colocados em escola nenhuma. disseram não haver vagas, fui no agrupamento são João da talha porque fui informada que eles iriam ser alocados pra lá e lá não sabem de nada. mandaram pra outra escola muito longe. fui para sacavém e tbm me enviaram para outra escola mais longe ainda e Os dois teriam que estudar em escolas diferentes. Além dos dois tenho outro filho de 2 anos na creche. e é impossível eu sair pra deixar um em cada escola diferente em bairros diferentes e longe de casa. Preciso urgente de vaga para os dois na ESCOLA DA BOBADELA porque lá é perto e além de tudo estudam na mesma escola. apresentação e as aulas já começam dia 11 e eles nem matriculados estão. preciso resolver essa situação.
Reavaliação de incapacidade temporária de trabalho
Exmos senhores, No passado dia 13 de maio sofri um acidente em trabalho, que a seguradora alegou ser doença profissional. Foi efetuado o pedido por parte do médico de família, participando como uma doença profissional á segurança social (aguardando ainda resposta). Esta também uma queixa em tribunal de trabalho contra a seguradora.Fui chamada a uma primeira junta médica, continuei de baixa. A 6 de agosto fui novamente chamada a uma nova junta, desta vez disseram que não substituía para incapacidade temporária de trabalho. Eu pedi uma reavaliação e a 2 setembro fui a novamente a braga. Mais uma vez , alegaram o mesmo. Eu trabalho num hospital, em contexto hospitalar como é que posso fazer o meu trabalho sem estabilidade na mão ?! Sem qualquer carta, ou grau de incapacidade dado?! Se me recusar a pegar em peso, empurrar ou puxar cadeiras de rodas, posicionar doentes, ajudar a ir à casa de banho é uma justa causa para despedimento. Que tipo de humanidade tem estes senhores e senhoras?! Avançarei com uma reclamação a ordem dos médicos e recorrei a todos os meios ao meu alcance.
Falta de médico, mau atendimento etc
Assunto: Reclamação – Falta de médico de família, impossibilidade de marcação e atendimento deficiente Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar a minha insatisfação relativamente ao funcionamento do Centro de Saúde de Santa Catarina, Caldas da Rainha. Apesar de ser utente deste centro, verifico que: Nunca me foi atribuído médico de família, situação que compromete seriamente o acompanhamento necessário e contínuo da minha saúde; As tentativas de marcação de consulta são invariavelmente infrutíferas, mesmo em casos de maior urgência, não sendo disponibilizadas alternativas viáveis para o utente; O atendimento prestado carece de organização, cordialidade e eficácia, revelando uma falta de consideração pelo direito dos cidadãos a cuidados de saúde dignos. Esta realidade é inadmissível e profundamente preocupante, uma vez que coloca em risco a saúde e o bem-estar dos utentes, que ficam desprotegidos e sem acesso adequado ao Serviço Nacional de Saúde, ao qual contribuem e têm direito. Solicito, assim, que esta situação seja revista com a máxima urgência, garantindo-se: 1. A atribuição de médico de família a todos os utentes; 2. A melhoria na acessibilidade às marcações, em especial nos casos urgentes; 3. Um atendimento mais eficaz, humanizado e respeitador. Na expectativa de uma resposta célere e de medidas concretas, subscrevo-me, Com os melhores cumprimentos, [O seu nome completo] [Nº de Utente do SNS] [Contacto telefónico / email]
Procedimento estético ilegal, danos físicos e mentais irreversíveis, ausência de fatura e profission
Fui vítima de um procedimento de harmonização facial realizado pela marca Noage, operando sob a empresa Paradoxo Gracioso Lda (NIF 516193813), com sede declarada na Rua da Guiné 11, 2685-336 Prior Velho e local de atendimento presencial em Av. da República 6, 1050-191 Lisboa, onde fui atendida no dia 31/10/2022. Paguei 1.450€ por transferência bancária (fora os valores em dinheiro não contabilizados) e não recebi qualquer fatura, recibo, garantia, ou contrato. O procedimento foi executado por Amanda Priscila Almeida, sem registo na Ordem dos Médicos para exercer medicina estética em Portugal — o que infringe as leis de saúde pública e segurança do consumidor. Não houve consentimento informado, não foi realizada triagem clínica nem exames prévios, e fui submetida a substâncias e técnicas invasivas sem supervisão médica adequada. Como consequência, sofri deformações faciais, inflamações crónicas, dores neurológicas, desenvolvimento de medos e traumas psicológicos severos, episódios de emergência hospitalar, ganho de 52kg devido a tratamentos com corticoides, e perda total da minha autoestima e da minha empresa na área de estética. Hoje tenho indicação cirúrgica urgente na coluna vertebral. Fui diagnosticada com quadro grave de stress pós-traumático, que afetou minha vida pessoal, profissional e afetiva, quase me levando ao suicídio. Esta empresa continua a operar e a fazer vítimas silenciosas. Peço apoio urgente da DECO na exposição pública e aviso legal para outros consumidores, e que se apure a legalidade de funcionamento da empresa Paradoxo Gracioso Lda, que atua com nome fantasia “Noage”, utilizando espaços comerciais e clínicos não autorizados para práticas de medicina estética. Apelo também a que este caso seja compartilhado com entidades como ASAE, Ordem dos Médicos, ERS, DIAP, CNPD e Autoridade Tributária, com os seguintes processos em curso: ERS – Entidade Reguladora da Saúde | Processo: 56022/25 DIAP – Ministério Público | Processo: NUIPC 3162/25.0T9LSB Ordem dos Médicos / PGR | Processo: 12958/25 Deixo este alerta como forma de proteger outras vítimas e de responsabilizar juridicamente todos os envolvidos por danos permanentes causados à minha saúde, dignidade e vida.
Reclamação formal sobre práticas clínicas e comerciais – Clínica Diogo Cunha, Guimarães
Gostaria de esclarecer que este relato já foi apresentado presentemente no site oficial da Deco, e é apresentado aqui quase dois anos após a consulta, em virtude de uma resposta hostil, provocadora e descredibilizadora recebida da gerência da clínica, em que, após minha avaliação de uma estrela no Google Maps, me foi dito de forma enfática: "O senhor não é cliente da clínica!". Esta resposta motivou a necessidade de tornar pública e rcorrer a instÂncias apropriadas a experiência de forma detalhada e objetiva. Fui paciente da Clínica Diogo Cunha, em Guimarães, numa consulta periodontal, e a minha experiência foi extremamente negativa. Durante a consulta, a assistente dentária revelou inexperiência e falta de foco, obrigando-me a intervir de forma colaborativa e consciente para garantir que a aspiração de água e sangue fosse feita corretamente, prevenindo engasgamento e sufoco. Solicitei à médica interrupções temporárias quando necessário e conduzi a mão da assistente em zonas críticas para que o procedimento fosse seguro, especialmente nas áreas de maior sangramento gengival. Esta intervenção foi feita com postura amiga, firme e colaborativa, demonstrando atenção à segurança e eficácia do procedimento sem comprometer a ética ou profissionalismo durante a consulta. Durante o mesmo procedimento, expus à médica que tinha feito uma destartarização em outra clínica dois meses antes, mas que sofria de retração gengival e sangramento contínuo. Apesar disso, os sintomas foram desvalorizados e o mesmo procedimento foi repetido, com força excessiva sobre as gengivas, provocando lesão interdentária e perda de substância gengival, que ainda me causa dor. A única solução apresentada foi anestesia para mascarar a dor, em vez de rever a técnica aplicada. Houve ainda falhas graves na receção: a fatura com os meus dados pessoais foi enviada duas vezes para um e-mail errado, sem qualquer validação prévia. A situação só foi corrigida por intervenção de um funcionário da contabilidade que atendeu a chamada em substituição da rececionista.. Curiosamente, após atribuir a minha única estrela no Google Maps, a gerência respondeu afirmando que eu não sou cliente desta clínica. Ainda que atualmente não seja cliente, esta resposta parece uma tentativa de descredibilizar a minha experiência legítima e a mim como pessoa. Tal conduta reforça a percepção pública de que a clínica privilegia estratégias de marketing agressivas e proteção da própria imagem, em vez de assumir responsabilidades e corrigir falhas. Quero deixar claro que inicialmente não tinha qualquer intenção de expor esta experiência publicamente wm várias instãncias. No entanto, a postura hostil e descredibilizadora da gerência acabou por me obrigar a fazê-lo. Em vez de assumirem falhas e procurar melhorar, atacam clientes e ex-clientes que partilham opiniões legítimas. Ao optar por este caminho, escolheram confrontar-se com "a pessoa certa". Outro ponto relevante é a forma como a clínica organiza o acesso aos seus serviços. O check-up inicial é anunciado como gratuito, mas se o paciente desejar que o exame seja realizado pelo médico dono da clínica, já é cobrado um valor adicional. Esta diferenciação cria uma hierarquia de acesso e revela que o marketing e o lucro estão à frente da transparência e do cuidado com o paciente. Este relato é consequência da postura provocadora da gerência, que tentou descredibilizar a minha pessoa, avaliação e experiência. Assim, considero necessário que o meu testemunho seja conhecido em múltiplas plataformas para refletir a realidade de forma objetiva e completa. Este testemunho reflete a minha experiência pessoal, objetiva e concreta, e não será apagado por justificações posteriores. Adicionalmente, sou membro ativo no partido político LIVRE, e este tipo de técnicas comerciais agressivas, incluindo a continuidade destas tentativas de descredibilização de clientes, poderá eventualmente ser objeto de exposição pública, em instâncias apropriadas, incluindo a Assembleia da República. É, portanto, interessante — e até irónico — que a provocação e a tentativa de descredibilização ao meu voto de uma estrela e à minha pessoa tenha sido feita, pois só reforça a necessidade de transparência e responsabilidade ética neste setor. Seguirei a recomendação da Deco Proteste e não colocarei, aqui, a minha identificação. Mas, nos orgãos oficiais de denúncia do Estado e privados estará bem presente. Atentamente, P.C.
MÁ FÉ CONTRATUAL
Assinei de boa fé um contrato com Holmes place de Cascais Contudo o clube agiu de MÁ FÉ pois não refere os sete dias de período de reflexão Como a qualidade do ar é péssima nas salas quisemos desistir e foi nos dito que tínhamos de respeitar os 30 dias pré aviso - isto foi dito na assinatura mas esqueceram de referir os SETE DIAS???
Negligencia médica
Bom dia, Eu, Cristóvão Afonso Macedo, residente em Mont-sur-Lausanne, Súcia, filho de Nair da Costa ( 15.01.1945) venho desta forma denunciar uma situação ocorrida na semana passada nas urgências da Unidade Hospitalar de Bragança. Segunda-feira da semana passada ( 11 de Agosto de 2025) a minha mãe dá entrada nas urgências com dores de cabeça, febre e vómitos. Após consulta foi-lhe dito que era uma virose e foi para casa medicada. No dia seguinte, e com febres cada vez mais altas e fortes dores de estômago e mostrando já momentos de desorientação voltou às urgências e após ter passado toda a noite num cadeirão foi de novo enviada para casa com mais medicação. Dois dias depois e estando sempre com 39 e 40 graus de temperatura corporal volta às mesmas urgências ( acompanhada pela minha irmã).Nesse momento era notório que para além das febres altas e dores, a minha mãe tinha momentos de lucidez e noutros mostrava uma forte desorientação com conversas sem nenhuma coerência, além de ter muita sonolência. A minha irmã referiu isso mesmo ao médico que a atendeu ( Doutor Jorge Quintas) e pediu que fossem realizados exames neurológicos para descartar possíveis problemas ou mesmo um A.V.C.. O dito médico mostrou uma falta de respeito e de compreensão/humanidade tendo mandado calar a minha mãe várias vezes e recusando os exames pedidos. Chegou a dizer que se a minha mãe tivesse algum problema não falava tanto e que fosse para casa que não andasse a ir às urgências todos os dias a chatear as pessoas. Além de ter mostrado falta de competência médica não sabendo ler corretamente um caso clinico, mostrou uma enorme falta de ética profissional não possuindo qualquer capacidade humana para um trabalho com tanta importância e responsabilidade. Sábado passado a minha mãe começou a fazer convulsões e após nova ida imediata às urgências nada mais pode ser feito a não ser a sua colocação em estado de coma e transferências para a unidade dos cuidados intensivos do hospital. Neste momentos os exames confirmam que sofre de uma encefalite (infeção viral no cérebro) tendo terminado também por fazer um A.V.C.. Se nas primeiras visitas às urgências tivessem feito um simples TAC tinha-se evitado essa infeção generalizada no cérebro e o A.V.C. Tudo isto devido a negligência da parte dos médicos de serviço. Como filho sinto-me revoltado, pois a minha mãe pedia ajuda e ninguém a levou a sério. Segundo eles, por ter 80 anos e porque estava muito calor devia era de estar em casa. Nada que se poderá fazer agora mudará a situação atual da minha mãe mas considero importante denunciar parar que estes casos não se repitam com tanta facilidade. Espero que esta minha revolta seja ouvida e denunciada. Obrigado Cristóvão Macedo 0041788163111 cristovaobgc.80@hotmail.com
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