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pagamento adiantado por conta tratamentos não devolvido
Exmos. Senhores, Em 07/10/2024 foi efetuado o pagamento adiantado de 12.848€ nesta clínica para um tratamento de implantes dentários. Contudo, devido a sucessivos obstáculos administrativos e clínicos, o tratamento não foi realizado até março de 2025. Durante esse período, a paciente foi diagnosticada com uma condição de saúde grave, tendo sido submetida, com caráter de urgência, a uma cirurgia à coluna lombar a 21/04/2025, perante o risco de paralisia dos membros inferiores. Face à nova realidade clínica e à impossibilidade de dar continuidade ao plano de tratamento inicial, foi solicitada a devolução do valor pago, de forma a ajudar a suportar as despesas médicas urgentes relacionadas com a cirurgia. Após várias tentativas e insistência, a clínica procedeu apenas à devolução parcial de 9.000€, permanecendo por reembolsar o montante de 3.848€. Acresce que fui pressionado a assinar uma nota de crédito no valor de 3.000€, sendo que a quantia remanescente, referente a 848€ pagos por conta de anestesia geral não realizada, continua sem qualquer quitação formal nem devolução. Reclamo, por isso, contra esta clínica pela retenção indevida deste montante, considerando que o tratamento acordado não foi prestado e que a situação de saúde que motivou o cancelamento foi devidamente comunicada e justificada. Solicito a devolução integral dos 3.848€ em falta, com a maior brevidade possível, a fim de repor a legalidade da situação e compensar os encargos acrescidos que esta retenção injustificada nos causou.
Cancelamento do plano
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação contra a empresa Medicare, relativamente a um contrato de plano de saúde no valor de 49,90€/mês, com início a 27/08/2023. Desde essa data, venho efetuando pagamentos mensais. Ao tentar cancelar o contrato, fui informada de que existe uma cláusula de fidelização obrigatória até dezembro de 2026, impedindo o cancelamento antecipado. Situação essa que não ficou claro no ato da contratação do plano. Embora essa cláusula conste no contrato, considero esta situação desproporcional e lesiva, uma vez que: ; • A empresa não oferece flexibilidade para consumidores insatisfeitos; • A permanência obrigatória, mesmo sem uso efetivo, viola os princípios da boa-fé contratual e do equilíbrio entre as partes; • A explicação inicial sobre a fidelização foi feita de forma pouco clara, dificultando a compreensão plena dos compromissos assumidos. Solicito, por isso, a intervenção da DECO para mediação com a Medicare, com o objetivo de: • Cancelar o contrato de forma imediata; • Ou, no mínimo, permitir o cancelamento mediante pagamento de uma penalização proporcional e justa. Estou disponível para fornecer cópia do contrato, comprovativos de pagamento e comunicações trocadas com a empresa. Agradeço desde já a atenção e apoio na resolução deste caso. Cumprimentos.
Cobrança indevida de ecografia
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente ao atendimento recebido na Clínica Joaquim Chaves – Alegro Sintra, no âmbito de uma ecografia obstétrica de 2.º trimestre marcada para o dia de hoje, 7 de maio de 2025. Encontro-me grávida de 22 semanas e, no dia 5 de março, realizei na vossa clínica a ecografia do primeiro trimestre, tendo sido devidamente atendida e utilizando, nessa data, o meu seguro de saúde Multicare, conforme o acordo então em vigor. No final desse exame, foi-me agendada a ecografia seguinte (2.º trimestre) para o dia 7 de maio, tendo-me sido informado no balcão que o valor seria igualmente de 60€, com cobertura do referido seguro. Esta confirmação foi clara e inequívoca. Contudo, ao comparecer hoje na clínica, fui surpreendida com a informação de que o acordo com a seguradora Multicare teria cessado e que, por isso, teria de pagar o valor integral de 153€. Reforço que nunca fui informada, por qualquer meio (telefone, e-mail ou mensagem), da cessação desse acordo ou de qualquer alteração no valor a pagar. A falta de comunicação por parte da vossa instituição é inadmissível, sobretudo tratando-se de um exame com data específica e fundamental para o seguimento da gravidez. Fui ainda confrontada com a alegação de que a marcação tinha sido feita como “particular”, o que é falso, uma vez que a marcação foi feita imediatamente após a primeira ecografia, com uso do seguro Multicare – condição essencial para a escolha da vossa clínica. Caso tivesse sido informada de que o acordo cessaria, teria tido tempo suficiente (dois meses) para procurar uma alternativa dentro da rede convencionada. Considero esta situação vergonhosa e demonstrativa de uma falta de responsabilidade por parte da vossa instituição, que não só falhou na comunicação como também apresentou um atendimento desrespeitoso e pouco empático num momento particularmente sensível da vida de qualquer mulher. Dado que: • o acordo com a Multicare estava em vigor na data da marcação; • me foi garantido o valor com base nesse acordo; • e não foi feita qualquer comunicação da cessação do mesmo; Exijo o reembolso da diferença paga (93€), bem como um pedido de desculpas formal. Adicionalmente, apelo a que situações como esta não voltem a ocorrer, para que outras grávidas não sejam sujeitas ao mesmo tipo de stress e tratamento inadequado. Sem outro assunto de momento, e aguardando a vossa resposta com a máxima brevidade, subscrevo-me com os melhores cumprimentos,
Enganada
Exmos. Senhores, Fui contactada no dia 12/04, através da minha página do instagram de gatos a perguntar se tinha interesse em colaborar com os mesmos. Enviaram-me o guia de direitos e deveres ainda acrescentaram por escrito que ofereceriam a consulta com check-up e ver se precisam de vacina ou desparasitação. Fui hoje, dia e hora indicada, fizeram análises (check-up) e ainda puseram um chip a um dos meus gatos (sendo que levei 2 dos 4). Durante a consulta levaram os gatos para dentro e tiveram a “gritar” desesperados o tempo todo para cortar unhas e tirar sangue, não me deixaram estar presente. No final cobraram-me 142,50€. Já falei com outra “influencer” que me disse chocada que os serviços não eram cobrados e não lhes foram cobrados a ela. Fui ao Google e as queixas são negativissimas, só lamento não ter visto antes. Estou desiludida e sinto-me altamente enganada. Cumprimentos.
Cobrança sem contrato
Exmos. Senhores, Bom dia, Fui cliente da MEDICARE, mas nunca assinei nenhum contrato, nem SMS de confirmação. Agora pedi a cessação e querem me obrigar a pagar mais um ano. Cumprimentos.
Reclamação contra a Medicare – Fidelização excessiva e recusa de cancelamento
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação contra a empresa Medicare, relativamente a um contrato de plano de saúde no valor de 49,90€/mês, com início a 19/12/2024. Desde essa data, venho efetuando pagamentos mensais sem ter utilizado qualquer serviço associado ao plano. Ao tentar cancelar o contrato, fui informado de que existe uma cláusula de fidelização obrigatória até dezembro de 2025, impedindo o cancelamento antecipado. Embora essa cláusula conste no contrato, considero esta situação desproporcional e lesiva, uma vez que: • Não usufruí de qualquer benefício ou utilização do plano; • A empresa não oferece flexibilidade para consumidores insatisfeitos; • A permanência obrigatória, mesmo sem uso efetivo, viola os princípios da boa-fé contratual e do equilíbrio entre as partes; • A explicação inicial sobre a fidelização foi feita de forma pouco clara, dificultando a compreensão plena dos compromissos assumidos. Solicito, por isso, a intervenção da DECO para mediação com a Medicare, com o objetivo de: • Cancelar o contrato de forma imediata; • Ou, no mínimo, permitir o cancelamento mediante pagamento de uma penalização proporcional e justa. Estou disponível para fornecer cópia do contrato, comprovativos de pagamento e comunicações trocadas com a empresa. Agradeço desde já a atenção e apoio na resolução deste caso.
Cobrança indevida com base em cláusula de renovação nula – Holmes Place
Exmos. Senhores, Apresento reclamação contra o Holmes Place Active Portugal, que está a tentar cobrar duas mensalidades após o término do meu contrato anual. O contrato em causa foi celebrado com pagamento integral no ato da inscrição, na modalidade de anuidade. Após o seu término, não reconheci qualquer valor em dívida, nem utilizei o serviço. Ainda assim, fui contactado com uma comunicação em que se afirmava que, caso não pagasse as mensalidades exigidas, “seriam tomadas vias legais”. Considero esta comunicação uma tentativa de coação comercial e pressão psicológica, sobretudo quando a cobrança se baseia numa cláusula de renovação automática que nunca me foi comunicada. Tal cláusula é, nos termos do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 446/85, nula se não for previamente comunicada ao consumidor com a devida antecedência. Além disso, a cobrança de serviços não utilizados ou não solicitados está proibida pelo artigo 10.º, n.º 4 da Lei n.º 24/96 (Lei do Consumidor). Solicito a vossa intervenção para impedir esta prática e proteger os meus direitos enquanto consumidor. Em anexo, envio a comunicação recebida como prova. Com os melhores cumprimentos, Sergii Siryk
Cobrança indevida de taxa moderadora sem atendimento no Hospital Espírito Santo de Évora
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar a minha reclamação relativamente à cobrança indevida de uma taxa moderadora no Hospital Espírito Santo de Évora. No dia 27/04/2025, por volta das 1h30 da manhã, dirigi-me ao hospital e, após realizar a ficha de atendimento, fui informada pela funcionária de que teria de pagar a taxa moderadora de 18€. Ao questionar o valor, ela confirmou que o montante era esse. Expliquei que iria ao Centro de Saúde de Vendas Novas pela manhã, mas a funcionária afirmou que, independentemente de ir embora, eu teria de pagar a taxa na mesma, pois já tinha passado pela triagem. Fiquei à espera até às 3h da manhã, mas ninguém me chamou para atendimento. Após pesquisar sobre a situação, encontrei uma legislação que afirma que a taxa moderadora só é devida após o atendimento médico, o que não aconteceu no meu caso. Quando voltei a questionar a funcionária, ela insistiu que eu deveria pagar a taxa, mesmo sem ter sido atendido. Gostaria de solicitar uma análise da cobrança indevida dessa taxa e do comportamento da funcionária, que foi, em todo o processo, extremamente arrogante e inflexível. Cumprimentos, Joana Almeida
Descaso com o cliente
Exmos. Senhores, Contratei os serviços da seguradora em Abril do ano Passado, e em Maio eu sofri um acidente e fiquei impossibilitada de trabalhar, ainda no hospital liguei para a empresa pedindo por favor que cancelassem pois eu estaria impedida de trabalhar até fazer a cirurgia da coluna e ser liberada a retornar as minhas atividades, apesar de haver uma fidelidade, eu pedi a empresa que naquele momento leva-se em consideração que o cliente em questão (EU) não havia como pagar, não havia nem mesmo como utilizar já que eu não poderia sair de casa, fiquei acamada por meses, pedindo durante este um ano por favor cancelem, entendam eu não tenho como sair de casa para médicos, até porque até um tempo atrás não havia médicos associados a eles na covilha, somente em castelo branco, ou seja, não havia serviços a serem usados, eu estava acamada , sem haver condições de usar ou pagar, nunca utilizei o serviço, e até o momento estou com uma dívida de um ano por um serviço que não pude ter e que pedi desde o primeiro mês o desligamento. Ainda estou a espera da cirurgia e o Dr disse que a recuperação dependerá do processo de reabilitação. Não tenho como arcar com isso . Isso é constrangedor uma pessoa ser obrigada a permanecer com um produto a qual não utiliza, não se sente satisfeita e ou que não há como pagar por doença. E eu fui estrada e maltrada em atendimento. Peço ajuda com este caso. Está empresa desrespeita as pessoas.
Cobrança indevida
Exmos. Senhores, Venho, por meio deste, solicitar explicações pendentes com o setor de faturação. Desde o dia 11/04 venho tentando esclarecer cobranças que, ao meu ver, foram realizadas de forma indevida por exames realizados neste hospital durante a minha internação entre os dia 1/4 e 3/4. Até o momento, já tentei resolver a situação por diferentes meios: 11/04: Contacto telefónico direto; 15/04: Comunicação via Multicare, através de contacto entre as empresas; 17/04: Envio de e-mail para o endereço saf@lusiadas.pt. Desde então, tenho feito tentativas diárias de contacto telefónico com o setor de faturação e com o setor de apoio ao cliente, infelizmente sem sucesso em ambos os casos. Cumprimentos, Digelson da Silva Pereira
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