Reclamações públicas

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T. C.
10/06/2025

Cobrança indevida

Exmos. Senhores, Ha cerca de tres semanas fiz uma limpeza dentária neste empresa. No dia seguinte, comecei a achar que a minha barra de contenção do maxilar superior estava um pouco solta e com o passar dos dias soltou-se num dos lados. Liguei para a oralmed Guimarães onde fui sempre seguida e expliquei a situação, na qual foi agendada uma consulta para dia 04 junho. Ao chegar ao gabinete hoje expliquei à ortodentista que após a limpeza a minha barra soltou-se, coisa que nunca aconteceu em anos, que deve ter sido consequência da limpeza. Ela disse a limpeza nao ia soltar a barra e que ja devia estar gasta, no entanto nunca tive problema nenhum até agora. Após esta conversa ela diz-me que tenho que pagar 64€, valor de uma consulta, para colar um bocado da barra. Ao sair ia reclamar na receção pois acho que esta situação foi motivada pela limpeza feita la e acho inadmissível uma cliente que fez todo o processo na clínica ter que pagar este valor por colar uma barra, no entanto nem pude reclamar pois estavam em reparaçoes no ar condicionado e estava um barulho impossível. Cumprimentos.

Em curso
M. E.
10/06/2025

Faturação indevida

Em 140525, e após a urgência na CUF Tejo do dia anterior, o Dr. Colaço fez uma manobra de reabilitação, no seguimento da qual me disse para me sentar cá fora durante uns minutos para me recompor. Passados os ditos minutos, olhou para mim e disse que estava tudo OK. O hospital enviou-me 2 faturas: a da manobra e a de uma pseudo consulta que não existiu. Informo que fui acompanhada, i.e., tenho uma testemunha para reiterar a minha queixa. Aguardo os v/comentários e tomada de posição. Cumprimentos.

Encerrada
A. O.
10/06/2025

Fidelização abusiva e recusa cancelamento contratual

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa Medicare – Planos de Saúde, com a qual celebrei um contrato em 14/05/2025 para um plano de saúde no valor mensal de 19,90€ Desde a adesão, nunca usufruí de qualquer serviço, nem mesmo paguei a taxa de adesao por desinteresse em continuar com o plano. Ao tentar cancelar o contrato, fui surpreendido com a informação de que o mesmo está sujeito a uma fidelização 12 meses renováveis automaticamente, e que não seria possível proceder ao cancelamento antecipado, mesmo sem utilização do serviço. Considero esta prática abusiva e desproporcional, especialmente porque: • A informação sobre a fidelização não foi claramente transmitida no momento da adesão (celebrada à distância); • A empresa recusa qualquer negociação, mesmo apresentando como justificação a total ausência de uso; • Não foi apresentada qualquer solução proporcional, como multa reduzida, nem opção de cancelamento sem penalização. Face ao exposto, solicito a intervenção da DECO para mediação junto da Medicare, com os seguintes pedidos: 1. Cancelamento imediato do contrato sem penalização; 2. Em alternativa, rescisão mediante pagamento proporcional e razoável; 3. Esclarecimento sobre a legalidade desta prática de fidelização em contratos celebrados à distância, sem consentimento claro e explícito do consumidor. Informo ainda que estou disposto a colaborar com qualquer informação adicional necessária, bem como a recorrer a outras instâncias, como o Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo ou ASAE, caso a situação não seja resolvida. Observacao: Embora tenha decorrido o prazo legal de 14 dias para livre resolução, esta situação não se enquadra apenas nesse contexto. A total ausência de utilização do serviço, aliada à falta de transparência quanto à fidelização e à recusa inflexível da empresa em propor qualquer alternativa proporcional, caracteriza um desequilíbrio contratual e uma prática abusiva, à luz do disposto no DL 24/2014 e DL 446/85.

Encerrada
M. E.
10/06/2025

Faturação indevida

Em 140525, e após a urgência na CUF Tejo do dia anterior, o Dr. Colaço fez uma manobra de reabilitação, no seguimento da qual me disse para me sentar cá fora durante uns minutos para me recompor. Passados os ditos minutos, olhou para mim e disse que estava tudo OK. O hospital enviou-me 2 faturas: a da manobra e a de uma pseudo consulta que não existiu. Informo que fui acompanhada, i.e., tenho uma testemunha para reiterar a minha queixa.

Encerrada
J. S.
05/06/2025

Falta de pagamento

Colaborei com a CUF — primeiro na unidade do Infante Santo e, posteriormente, na CUF Tejo — entre 2014 e outubro de 2024, data em que, de forma consciente e fundamentada, rescindi contrato. Desde janeiro de 2024, verifiquei com estupefação que mais de 30 atos médicos por mim realizados não foram pagos. Repito: mais de trinta intervenções clínicas executadas por um profissional de saúde com vínculo contratual em vigor à data, e pelas quais a CUF já terá, presumivelmente, emitido fatura a doentes e/ou seguradoras. Desde finais de 2024, tenho encetado uma sequência interminável de emails, telefonemas e mensagens com o intuito de obter aquilo que é meu por direito: o pagamento pelo trabalho realizado. A resposta tem sido sempre a mesma: um jogo de empurra entre departamentos, desculpas esfarrapadas, e uma clara tentativa de arrastar a resolução indefinidamente. Após meses de insistência, foi-me prometido, com alguma solenidade, que a listagem de atos médicos seria enviada até ao final de maio de 2025 para que pudesse emitir fatura e, assim, ser pago. Aproximando-se esse prazo, comunicaram que tal informação só poderia ser enviada para o email institucional — o mesmo que foi desativado imediatamente após a rescisão contratual, facto do qual a CUF foi informada ainda em janeiro de 2025. Depois de novo insistente contacto, admitiram a necessidade de contornar o bloqueio informático e recorreram ao departamento técnico para me enviarem a listagem diretamente para o meu email pessoal. Isso foi há mais de uma semana. Continuo à espera. Aliás, espero há mais de um ano pelo pagamento legítimo. Importa recordar que os atos clínicos em dívida foram, muito provavelmente, faturados e cobrados aos utentes e às seguradoras. Ou seja, a CUF recebeu — ou está em vias de receber — o valor correspondente ao meu trabalho, sem que este me tenha sido remunerado. Trata-se de uma prática eticamente reprovável, juridicamente duvidosa e profundamente desrespeitosa para com os profissionais de saúde. Estamos a falar da mesma CUF que investe em campanhas de publicidade de milhões, que abre novas unidades a um ritmo acelerado e que se vangloria de crescimento e inovação. Mas à custa de quem? À custa de colaboradores que são ignorados, negligenciados e, no limite, explorados? Esta situação é inaceitável. A paciência esgota-se. E a dignidade profissional não

Encerrada

Dificuldade de cancelamento apólices ASISA VIDA

Exmos. Senhores, Serve o presente para, reclamar junto de Vª Ex.ª a dificuldade mantida em relação ao cancelamento das apólices de nº: 65006159 e nº Nº Apólice: 65006160. Considerando: 1) - Solicitação de proposta para actualização do seguro ASISA VIDA, das apólices de nº: 65006159 e nº Nº Apólice: 65006160. - Tendo sido indicados os dados necessários á elaboração dessa proposta. - ASISA entendeu que não ter condições para apresentar proposta. 2) - comunicação, posterior, remetida a ASISA VIDA, referente ao cancelamento do pagamento do seguro ASISA VIDA, nomeadamente das apólices de nº: 65006159 e nº Nº Apólice: 65006160. Neste contexto, mais uma vez, se reitera o cancelamento das apólices ASISA VIDA nº: 65006159 e nº 65006160., rejeitando qualquer responsabilidade futura, decorrente da falta de cumprimento do cancelamento solicitado Com os melhores cumprimentos.

Resolvida
F. R.
03/06/2025
Clínica António Alberto Dente, S.A.

Cobrança indevida

Exmos. Senhores, Dirigi-me a uma consulta de estomatologia para colar a contenção. Durante a consulta com a Doutora Ana Rita perguntei se havendo tempo poderia ser feita a remoção do pigmento. A Doutora consentiu, mas em momento algum fui informado de que este procedimento teria um custo adicional. No momento do pagamento fui surpreendido com a cobrança de 35€ adicionais relativos à remoção do pigmento, valor que desconhecia por completo. Não houve qualquer informação prévia, nem consentimento da minha parte. O que considero desleal e contrário ao dever de transparência previsto na Lei da Defesa do Consumidor, Lei nº24/96, de 31 de julho, Artigo 8º e Decreto-Lei nº138/90, de 26 de abril, Artigo 3º. Reclamo, por isso, da cobrança indevida e solicito o reembolso do valor. Bem como sejam garantidas práticas futuras de comunicação clara sobre os custos de quaisquer procedimentos adicionais. Cumprimentos.

Resolvida
C. M.
02/06/2025

Dinheiro retirado

Exmos. Senhores, Boa tarde. Em 2022 cancelei os serviços da Medicare e no mês passado verifiquei que nas minha minha conta foram retirados 5 vezes prestações no mesmo mês. Como é possível a Medicare passado anos retirar dinheiro de um serviço cancelado sem qualquer aviso ou autorização passado 3 anos ? Após várias tentativas de email com a Medicare eles simplesmente ignoraram e não ajudam de nenhuma maneira a entender o sucedido. Cumprimentos.

Encerrada
S. A.
28/05/2025

Cancelar Contrato

Hoje dia 28/05/2025 dirigi-me há DepilConcept em Fátima, para fazer uma suposta avaliação. Foi-me dado um orçamento dos serviços proferidos e acordados mediante necessidade. Deram-me um orçamento de um pack de 9 secções num valor de 1600euros, quando vi fiquei apreensiva, mas já estava lá no papel para fazer por prestações , na qual pensava que ia pagar consoante fosse fazendo as seções presenciais, nunca me disseram que seria efectuado um crédito atraves da Cofidis. Apenas pediram-me o cartão de cidadao, e o numero do cartao bancario. Nao assinei nenhum contrato com a cofidis, apenas recebi um código de validação do mesmo no meu numero de telefone. Somente assinei a ficha de cliente e as normas de funcionamento. Em momento algum foi-me dito que seria inrreversivel a minha decisao. A cofidis não quer cancelar e a Depilconcept também não sendo que é possivel cancelar antes dos 14 dias antes e sendo que nunca usufrui de nenhuma secao de laser ainda. Exigo o cancelamento do credito há cofidis e da aquisiçao do pack, sendo que eles se aproveitaram de meias palavras e nunca disseram que seria crédito . Quero o cancelamento o mais rápido possivel, sendo que estou no prazo legal.

Encerrada
S. O.
27/05/2025

Erro na faturação por resolver há 4 meses e tentativas abusivas de cobrança

Exmos. Srs., Reporto-me nesta comunicação à situação referente a uma utilização dos serviços Lusíadas Lisboa no dia 15/01/2025, tendo realizado uma consulta de obstetrícia e um exame (ecografia), no próprio ato da consulta. A consulta foi realizada através da convenção com a ADSE, e, por conseguinte, o ato de ecografia realizado no decorrer da mesma, idem. Tal não ficou no entanto espelhado nas faturas, motivo pelo qual me encontro a apresentar esta reclamação, encontrando-se a mesma por resolver e sem qualquer intervenção, contacto ou resposta prestada pelo grupo Lusíadas até ao dia de hoje, 27/05/2025. No dia da consulta, 15/01/2025 recebi a Fatura F D25C01/0000006457, com a convenção ADSE, no valor total de 13,40€ e que incluía ambos os atos - a consulta e o exame. Tentei de imediato proceder ao pagamento, tendo sido impossível uma vez que obtive sempre a mensagem "referência inválida". Expus esse mesmo facto no vosso serviço "Fale connosco" através do WhatsApp, tendo recebido a indicação de que para questões de faturação, teria de enviar email para o endereço para onde agora me dirijo, ou contactar o vosso número 217 704 040. No dia 17/01/2025, recebo mais duas faturas: F D25C01/0000007185 referente ao exame, no valor de 99,75€ e outra, F D25C01/0000007184 no valor de 7,60€, referente à consulta. No dia 17/01/2025, após aguardar em linha durante mais de 20 minutos com o vosso número 217 704 040, foi-me indicado que desconheciam o motivo da Fatura F D25C01/0000006457, com a convenção ADSE, no valor total de 13,40€ ter sido anulada, e que se trataria de um erro que motivou as faturas seguintes, pelo que deveria aguardar ou pela emissão de nova fatura com o valor correto, considerando a convenção com ADSE, ou aguardar por um contacto por parte da Lusíadas. Nunca recebi qualquer contacto. Em resposta automática a um dos emails por mim enviados, o grupo Lusíadas atribuiu ao contacto/processo o n.º 36802703, no dia 21/01/2025, não tendo sido sido dado qualquer seguimento, por qualquer via, até ao presente dia. Ademais, no dia 29/04/2025 fui contactada telefonicamente por um interlocutor que se identificou como pertencendo à empresa “SERVDEBT”, alegadamente uma empresa externa de cobranças, que me estaria a contactar para “questionar quando pretendia fazer o pagamento” das faturas devidamente assinadas nas comunicações infra. Este contacto e esta situação ultrapassa todos os limites da razoabilidade e constitui um ato abusivo da parte do grupo Lusíadas. Procedi desde o dia da consulta e respetivo exame a que as duas faturas se referem a várias tentativas para resolver a situação e realizar o pagamento dos valores corretos, abrangidos pela ADSE, tanto via telefone como via email, pelo que existem provas de todas estas comunicações, tanto escritas, como pelas chamadas telefónicas gravadas. Não só o grupo Lusíadas me aconselhou telefonicamente a não realizar o pagamento até à fatura ser corrigida, no dia 17/01/2025, como a Direção de Faturação SAF Lusíadas atribuiu, a 21/01/2025 o n.º 36802703, indicando que “será resolvido com a brevidade possível”. No dia 29/04/2025, apesar de o serviço de atendimento telefónico Lusíadas, pelo menos no que ao serviço de faturação diz respeito, ser praticamente impossível de utilizar, dado o tempo de espera completamente inaceitável, recorri a essa via. Pela colaboradora foi-me indicado que não existe um contacto direto para a faturação e, tento tentado, não conseguiu ela própria comunicar com ninguém desse departamento. Mais uma prova do modo de funcionamento do Serviço de Faturação e em última instância, dos Lusíadas. Nesse mesmo contacto, cuja prova de comunicação poderão consultar, foi realizado um pedido de contacto urgente e indicado que iriam solicitar, mais uma vez, a correção da fatura mas que poderia, em última instância, ter apenas de aguardar novamente (enquanto já decorrem contactos de uma empresa externa de cobranças). Até hoje, 27/05/2025, nenhuma comunicação foi feita por parte dos lusíadas. Esta reclamação surge agora como uma nova forma de resolver a situação, na qual recorrerei às vias legais que estão ao meu dispor para expor este modo de funcionamento inaceitável de um grupo como Os Lusíadas e apresentar reclamação, para de uma vez por todas resolver a situação que chegou a desfechos, como referido, completamente abusivos. Cumprimentos.

Resolvida

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