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Cobrança indevida
Exmos. Senhores, Ha cerca de tres semanas fiz uma limpeza dentária neste empresa. No dia seguinte, comecei a achar que a minha barra de contenção do maxilar superior estava um pouco solta e com o passar dos dias soltou-se num dos lados. Liguei para a oralmed Guimarães onde fui sempre seguida e expliquei a situação, na qual foi agendada uma consulta para dia 04 junho. Ao chegar ao gabinete hoje expliquei à ortodentista que após a limpeza a minha barra soltou-se, coisa que nunca aconteceu em anos, que deve ter sido consequência da limpeza. Ela disse a limpeza nao ia soltar a barra e que ja devia estar gasta, no entanto nunca tive problema nenhum até agora. Após esta conversa ela diz-me que tenho que pagar 64€, valor de uma consulta, para colar um bocado da barra. Ao sair ia reclamar na receção pois acho que esta situação foi motivada pela limpeza feita la e acho inadmissível uma cliente que fez todo o processo na clínica ter que pagar este valor por colar uma barra, no entanto nem pude reclamar pois estavam em reparaçoes no ar condicionado e estava um barulho impossível. Cumprimentos.
Faturação indevida
Em 140525, e após a urgência na CUF Tejo do dia anterior, o Dr. Colaço fez uma manobra de reabilitação, no seguimento da qual me disse para me sentar cá fora durante uns minutos para me recompor. Passados os ditos minutos, olhou para mim e disse que estava tudo OK. O hospital enviou-me 2 faturas: a da manobra e a de uma pseudo consulta que não existiu. Informo que fui acompanhada, i.e., tenho uma testemunha para reiterar a minha queixa. Aguardo os v/comentários e tomada de posição. Cumprimentos.
Fidelização abusiva e recusa cancelamento contratual
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa Medicare – Planos de Saúde, com a qual celebrei um contrato em 14/05/2025 para um plano de saúde no valor mensal de 19,90€ Desde a adesão, nunca usufruí de qualquer serviço, nem mesmo paguei a taxa de adesao por desinteresse em continuar com o plano. Ao tentar cancelar o contrato, fui surpreendido com a informação de que o mesmo está sujeito a uma fidelização 12 meses renováveis automaticamente, e que não seria possível proceder ao cancelamento antecipado, mesmo sem utilização do serviço. Considero esta prática abusiva e desproporcional, especialmente porque: • A informação sobre a fidelização não foi claramente transmitida no momento da adesão (celebrada à distância); • A empresa recusa qualquer negociação, mesmo apresentando como justificação a total ausência de uso; • Não foi apresentada qualquer solução proporcional, como multa reduzida, nem opção de cancelamento sem penalização. Face ao exposto, solicito a intervenção da DECO para mediação junto da Medicare, com os seguintes pedidos: 1. Cancelamento imediato do contrato sem penalização; 2. Em alternativa, rescisão mediante pagamento proporcional e razoável; 3. Esclarecimento sobre a legalidade desta prática de fidelização em contratos celebrados à distância, sem consentimento claro e explícito do consumidor. Informo ainda que estou disposto a colaborar com qualquer informação adicional necessária, bem como a recorrer a outras instâncias, como o Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo ou ASAE, caso a situação não seja resolvida. Observacao: Embora tenha decorrido o prazo legal de 14 dias para livre resolução, esta situação não se enquadra apenas nesse contexto. A total ausência de utilização do serviço, aliada à falta de transparência quanto à fidelização e à recusa inflexível da empresa em propor qualquer alternativa proporcional, caracteriza um desequilíbrio contratual e uma prática abusiva, à luz do disposto no DL 24/2014 e DL 446/85.
Faturação indevida
Em 140525, e após a urgência na CUF Tejo do dia anterior, o Dr. Colaço fez uma manobra de reabilitação, no seguimento da qual me disse para me sentar cá fora durante uns minutos para me recompor. Passados os ditos minutos, olhou para mim e disse que estava tudo OK. O hospital enviou-me 2 faturas: a da manobra e a de uma pseudo consulta que não existiu. Informo que fui acompanhada, i.e., tenho uma testemunha para reiterar a minha queixa.
Falta de pagamento
Colaborei com a CUF — primeiro na unidade do Infante Santo e, posteriormente, na CUF Tejo — entre 2014 e outubro de 2024, data em que, de forma consciente e fundamentada, rescindi contrato. Desde janeiro de 2024, verifiquei com estupefação que mais de 30 atos médicos por mim realizados não foram pagos. Repito: mais de trinta intervenções clínicas executadas por um profissional de saúde com vínculo contratual em vigor à data, e pelas quais a CUF já terá, presumivelmente, emitido fatura a doentes e/ou seguradoras. Desde finais de 2024, tenho encetado uma sequência interminável de emails, telefonemas e mensagens com o intuito de obter aquilo que é meu por direito: o pagamento pelo trabalho realizado. A resposta tem sido sempre a mesma: um jogo de empurra entre departamentos, desculpas esfarrapadas, e uma clara tentativa de arrastar a resolução indefinidamente. Após meses de insistência, foi-me prometido, com alguma solenidade, que a listagem de atos médicos seria enviada até ao final de maio de 2025 para que pudesse emitir fatura e, assim, ser pago. Aproximando-se esse prazo, comunicaram que tal informação só poderia ser enviada para o email institucional — o mesmo que foi desativado imediatamente após a rescisão contratual, facto do qual a CUF foi informada ainda em janeiro de 2025. Depois de novo insistente contacto, admitiram a necessidade de contornar o bloqueio informático e recorreram ao departamento técnico para me enviarem a listagem diretamente para o meu email pessoal. Isso foi há mais de uma semana. Continuo à espera. Aliás, espero há mais de um ano pelo pagamento legítimo. Importa recordar que os atos clínicos em dívida foram, muito provavelmente, faturados e cobrados aos utentes e às seguradoras. Ou seja, a CUF recebeu — ou está em vias de receber — o valor correspondente ao meu trabalho, sem que este me tenha sido remunerado. Trata-se de uma prática eticamente reprovável, juridicamente duvidosa e profundamente desrespeitosa para com os profissionais de saúde. Estamos a falar da mesma CUF que investe em campanhas de publicidade de milhões, que abre novas unidades a um ritmo acelerado e que se vangloria de crescimento e inovação. Mas à custa de quem? À custa de colaboradores que são ignorados, negligenciados e, no limite, explorados? Esta situação é inaceitável. A paciência esgota-se. E a dignidade profissional não
Dificuldade de cancelamento apólices ASISA VIDA
Exmos. Senhores, Serve o presente para, reclamar junto de Vª Ex.ª a dificuldade mantida em relação ao cancelamento das apólices de nº: 65006159 e nº Nº Apólice: 65006160. Considerando: 1) - Solicitação de proposta para actualização do seguro ASISA VIDA, das apólices de nº: 65006159 e nº Nº Apólice: 65006160. - Tendo sido indicados os dados necessários á elaboração dessa proposta. - ASISA entendeu que não ter condições para apresentar proposta. 2) - comunicação, posterior, remetida a ASISA VIDA, referente ao cancelamento do pagamento do seguro ASISA VIDA, nomeadamente das apólices de nº: 65006159 e nº Nº Apólice: 65006160. Neste contexto, mais uma vez, se reitera o cancelamento das apólices ASISA VIDA nº: 65006159 e nº 65006160., rejeitando qualquer responsabilidade futura, decorrente da falta de cumprimento do cancelamento solicitado Com os melhores cumprimentos.
Cobrança indevida
Exmos. Senhores, Dirigi-me a uma consulta de estomatologia para colar a contenção. Durante a consulta com a Doutora Ana Rita perguntei se havendo tempo poderia ser feita a remoção do pigmento. A Doutora consentiu, mas em momento algum fui informado de que este procedimento teria um custo adicional. No momento do pagamento fui surpreendido com a cobrança de 35€ adicionais relativos à remoção do pigmento, valor que desconhecia por completo. Não houve qualquer informação prévia, nem consentimento da minha parte. O que considero desleal e contrário ao dever de transparência previsto na Lei da Defesa do Consumidor, Lei nº24/96, de 31 de julho, Artigo 8º e Decreto-Lei nº138/90, de 26 de abril, Artigo 3º. Reclamo, por isso, da cobrança indevida e solicito o reembolso do valor. Bem como sejam garantidas práticas futuras de comunicação clara sobre os custos de quaisquer procedimentos adicionais. Cumprimentos.
Dinheiro retirado
Exmos. Senhores, Boa tarde. Em 2022 cancelei os serviços da Medicare e no mês passado verifiquei que nas minha minha conta foram retirados 5 vezes prestações no mesmo mês. Como é possível a Medicare passado anos retirar dinheiro de um serviço cancelado sem qualquer aviso ou autorização passado 3 anos ? Após várias tentativas de email com a Medicare eles simplesmente ignoraram e não ajudam de nenhuma maneira a entender o sucedido. Cumprimentos.
Cancelar Contrato
Hoje dia 28/05/2025 dirigi-me há DepilConcept em Fátima, para fazer uma suposta avaliação. Foi-me dado um orçamento dos serviços proferidos e acordados mediante necessidade. Deram-me um orçamento de um pack de 9 secções num valor de 1600euros, quando vi fiquei apreensiva, mas já estava lá no papel para fazer por prestações , na qual pensava que ia pagar consoante fosse fazendo as seções presenciais, nunca me disseram que seria efectuado um crédito atraves da Cofidis. Apenas pediram-me o cartão de cidadao, e o numero do cartao bancario. Nao assinei nenhum contrato com a cofidis, apenas recebi um código de validação do mesmo no meu numero de telefone. Somente assinei a ficha de cliente e as normas de funcionamento. Em momento algum foi-me dito que seria inrreversivel a minha decisao. A cofidis não quer cancelar e a Depilconcept também não sendo que é possivel cancelar antes dos 14 dias antes e sendo que nunca usufrui de nenhuma secao de laser ainda. Exigo o cancelamento do credito há cofidis e da aquisiçao do pack, sendo que eles se aproveitaram de meias palavras e nunca disseram que seria crédito . Quero o cancelamento o mais rápido possivel, sendo que estou no prazo legal.
Erro na faturação por resolver há 4 meses e tentativas abusivas de cobrança
Exmos. Srs., Reporto-me nesta comunicação à situação referente a uma utilização dos serviços Lusíadas Lisboa no dia 15/01/2025, tendo realizado uma consulta de obstetrícia e um exame (ecografia), no próprio ato da consulta. A consulta foi realizada através da convenção com a ADSE, e, por conseguinte, o ato de ecografia realizado no decorrer da mesma, idem. Tal não ficou no entanto espelhado nas faturas, motivo pelo qual me encontro a apresentar esta reclamação, encontrando-se a mesma por resolver e sem qualquer intervenção, contacto ou resposta prestada pelo grupo Lusíadas até ao dia de hoje, 27/05/2025. No dia da consulta, 15/01/2025 recebi a Fatura F D25C01/0000006457, com a convenção ADSE, no valor total de 13,40€ e que incluía ambos os atos - a consulta e o exame. Tentei de imediato proceder ao pagamento, tendo sido impossível uma vez que obtive sempre a mensagem "referência inválida". Expus esse mesmo facto no vosso serviço "Fale connosco" através do WhatsApp, tendo recebido a indicação de que para questões de faturação, teria de enviar email para o endereço para onde agora me dirijo, ou contactar o vosso número 217 704 040. No dia 17/01/2025, recebo mais duas faturas: F D25C01/0000007185 referente ao exame, no valor de 99,75€ e outra, F D25C01/0000007184 no valor de 7,60€, referente à consulta. No dia 17/01/2025, após aguardar em linha durante mais de 20 minutos com o vosso número 217 704 040, foi-me indicado que desconheciam o motivo da Fatura F D25C01/0000006457, com a convenção ADSE, no valor total de 13,40€ ter sido anulada, e que se trataria de um erro que motivou as faturas seguintes, pelo que deveria aguardar ou pela emissão de nova fatura com o valor correto, considerando a convenção com ADSE, ou aguardar por um contacto por parte da Lusíadas. Nunca recebi qualquer contacto. Em resposta automática a um dos emails por mim enviados, o grupo Lusíadas atribuiu ao contacto/processo o n.º 36802703, no dia 21/01/2025, não tendo sido sido dado qualquer seguimento, por qualquer via, até ao presente dia. Ademais, no dia 29/04/2025 fui contactada telefonicamente por um interlocutor que se identificou como pertencendo à empresa “SERVDEBT”, alegadamente uma empresa externa de cobranças, que me estaria a contactar para “questionar quando pretendia fazer o pagamento” das faturas devidamente assinadas nas comunicações infra. Este contacto e esta situação ultrapassa todos os limites da razoabilidade e constitui um ato abusivo da parte do grupo Lusíadas. Procedi desde o dia da consulta e respetivo exame a que as duas faturas se referem a várias tentativas para resolver a situação e realizar o pagamento dos valores corretos, abrangidos pela ADSE, tanto via telefone como via email, pelo que existem provas de todas estas comunicações, tanto escritas, como pelas chamadas telefónicas gravadas. Não só o grupo Lusíadas me aconselhou telefonicamente a não realizar o pagamento até à fatura ser corrigida, no dia 17/01/2025, como a Direção de Faturação SAF Lusíadas atribuiu, a 21/01/2025 o n.º 36802703, indicando que “será resolvido com a brevidade possível”. No dia 29/04/2025, apesar de o serviço de atendimento telefónico Lusíadas, pelo menos no que ao serviço de faturação diz respeito, ser praticamente impossível de utilizar, dado o tempo de espera completamente inaceitável, recorri a essa via. Pela colaboradora foi-me indicado que não existe um contacto direto para a faturação e, tento tentado, não conseguiu ela própria comunicar com ninguém desse departamento. Mais uma prova do modo de funcionamento do Serviço de Faturação e em última instância, dos Lusíadas. Nesse mesmo contacto, cuja prova de comunicação poderão consultar, foi realizado um pedido de contacto urgente e indicado que iriam solicitar, mais uma vez, a correção da fatura mas que poderia, em última instância, ter apenas de aguardar novamente (enquanto já decorrem contactos de uma empresa externa de cobranças). Até hoje, 27/05/2025, nenhuma comunicação foi feita por parte dos lusíadas. Esta reclamação surge agora como uma nova forma de resolver a situação, na qual recorrerei às vias legais que estão ao meu dispor para expor este modo de funcionamento inaceitável de um grupo como Os Lusíadas e apresentar reclamação, para de uma vez por todas resolver a situação que chegou a desfechos, como referido, completamente abusivos. Cumprimentos.
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