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Venda sem stock
Exmos. Senhores, No dia 08/10/2024, realizei a compra de um smartwatch através do vosso site Digibest, pelo valor de 225€. Para minha surpresa, após efetuarem a cobrança do valor total da compra, fui posteriormente informada de que o produto não se encontrava disponível em stock. Gostaria de salientar que, de acordo com a legislação portuguesa de defesa do consumidor (Lei n.º 24/96, de 31 de julho), as práticas comerciais enganosas são proibidas. O Código de Defesa do Consumidor também estabelece que uma empresa deve garantir que tem capacidade de fornecer o produto antes de cobrar o valor correspondente ao consumidor. Entendo que, num processo de compra online, só se deve proceder à cobrança do montante após confirmação da disponibilidade do produto, o que claramente não ocorreu. Adicionalmente, fui informada de que a devolução do valor pago ocorrerá apenas num prazo de 5 dias úteis. Considero inaceitável que o processo de devolução seja tão moroso, especialmente tendo em conta que a cobrança foi feita de imediato e sem que o produto estivesse disponível para entrega. Solicito a devolução imediata do valor pago e que o processo de gestão de stocks seja melhorado para evitar que outros consumidores passem por esta mesma situação, sendo cobrados por produtos que não estão em stock. Aguardo uma resposta rápida e a regularização imediata do valor. Com os melhores cumprimentos, Ana Paiva Campos Referência da encomenda: TR-20241008134238
Burla
Exmos. Senhores, venho por este meio denunciar uma fraude pela parte da Edreams. Apos ter efetuado a compra de um voo, recebi um email a avisar que para continuar a usufruir de descontos teria de subscrever o plano prime, coisa que nunca fiz. Há dois dias atras recebi um mail a avisar que caso nao subscrevesse iria perder os benefícios do plano! (obviamente nao subscrevi nem respondi). Hoje, dia 8 de out recebo um email a dizer que o pagamento foi efetuado com sucesso e que o plano foi subscrito. Sem minha autorização foram à conta e retiraram-me o valor de 89,99euros. Acho inadmissível o sucedido. Apos chamada telefónica a reclamar com os mesmos, disseram que iriam cancelar o plano mas nao iriam reembolsar por terem passado os 14 dias. Coisa absurda que nem sabia pois ninguém avisou de nada! Venho por este meio pedir reembolso do dinheiro.
Medicare- cobrança de prestações do plano PLatinium + nº4500105716, objeto de cancelamento3
Exmos. Senhores, Eu, Anaísa Maria Iria Lelo Estrela, sócia nº 227026-46 da DECO, e o meu marido, António Miguel Pontes Estrela (Titular), subscrevemos em 28-8-2018 o Plano de Saúde Platinium Mais Nº 45001057163, cuja cessação foi solicitada por email de 22-07-2024 (em anexo), no estrito cumprimento no disposto no Art 14.1 das Condições Especiais desse plano. Vimos por este meio solicitar o vossa mediação na litigância com a MEDICARE, por não ter procedido ao cancelamento do Plano de saúde Platinium Mais Nº 45001057163 e o ter prorrogado indevidamente por mais um ano, alegando não ter havido comunicação com antecedência de 30 dias da data de términus do atual contrato que a Medicare considera 8-8-2024 e estar a enviar-nos referências multibanco para proceder aos pagamentos das mensalidades.. Contestámos por email e carta registada, junto da MEDICARE esta data, pois ela só corresponde a um primeiro contacto via Net onde expressámos interesse e ao envio pela MEDICARE de documentação (carta 9/8/2018), que no entanto, não foi objeto da nossa aceitação e não foi ativado, apresentando o cartão de Anaísa Maria Iria Lelo Estrela o nome errado. O contrato viria a ser celebrado em 28-8-2018, ao que correspondeu o envio de nova carta MEDICARE de adesão (29-8-2018)(em anexo) acompanhado de cartões corrigidos e a ativação do débito direto mensal na Caixa Geral dos Depósitos, a favor de MEDICARE e a iniciar em 31 de agosto de 2018 (em anexo). No entanto, os cartões enviados mantiveram indevidamente a data de início de contrato como 8-8-2018. Desde 31 de agosto de 2018, nunca utilizámos ou ativámos os serviços do Plano de Saúde Platinium MEDICARE, pois este revelou-se sempre ser uma opção menos vantajosa às alternativas de que dispomos. O pagamento de 6 anos sem uma utilização de qualquer serviço, sem receber uma comparticipação, sem faturas dos pagamentos por débito direto, sem qualquer informação de início e fim dos períodos de renovação automática, parece-nos suficiente para ter direito à livre resolução do contrato. Acrescenta-se ainda que já em outubro de 2023, suspendemos o débito direto, pelo que fomos contactados pelo Apoio a Clientes da Medicare (chamada gravada), a quem informámos de forma inequívoca, que pretendíamos a resolução do contrato, apesar de termos informado que não pagávamos mais, voltámos a reativar o débito direto e pagar as prestações do contrato até agosto de 2024 porque a anuidade já estava a decorrer . Esta indicação de que queríamos cessar o contrato, também não foi levada em conta e foi abusivamente renovado. Cumprimentos. Anaísa Maria Iria Lelo Estrela
Cancelamento de contrato e cobrança indevida de taxa de cancelamento
Exmos. Senhores, Fui cliente do ginásio Fitness Up desde fevereiro de 2023. Segui todos os procedimentos necessários para cancelar o meu contrato, enviando o aviso prévio por e-mail dentro do prazo estipulado de 10 dias. No meu último dia em Lisboa, tentei também cancelar o contrato pessoalmente, mas fui informada de que, naquele momento, não poderiam atender ao meu pedido, apesar de o ginásio estar vazio. Atualmente, estou no Algarve, o que impossibilita a deslocação a Lisboa para resolver o assunto presencialmente. No dia 8 de outubro, fui contactada pelo Sr. Bruno, do ginásio, que me informou que teria de pagar uma quinzena adicional, mais uma taxa de cancelamento de 50 EUR. Concordei com o pagamento da quinzena, mas recuso-me a pagar a taxa de cancelamento, considerando que segui corretamente o procedimento de término do contrato e que a cobrança é injusta. Os pontos que sustentam a minha reclamação são: Cancelamento dentro do prazo: Enviei o aviso de cancelamento conforme estipulado no contrato e tentei resolver pessoalmente, o que não foi possível por falhas do ginásio. Falta de clareza sobre a renovação automática: Não fui devidamente informada sobre a renovação automática, o que viola a obrigação de clareza e transparência para com o consumidor. Erro no processo de assinatura do contrato: O ginásio apenas entrou em contacto comigo alguns meses após o início do contrato para assiná-lo, o que demonstra desorganização e prejudica o cliente. Atendimento inadequado: Em uma das ligações com a receção, fui tratada de forma rude e ameaçada, sem ter oportunidade de esclarecer a minha situação. Assim, solicito que: A taxa de cancelamento de 50 EUR seja anulada; O cancelamento do contrato seja processado sem encargos adicionais. Aguardo uma resolução rápida e justa para este problema.
Guia do tvde em atraso excessivo
Estou a 30 dias a espera já fiz 2 reclamações e nada foi resolvido, estou perdendo trabalho e sao 30 dias sem trabalhar pela falta de interesse em resolver a questão da parte do imt , oque eles sabem é responder de moto automático todas as questões e resolver que é bom nada. São 30 dias de busca em todos os meios e nada. Mais uma reclamações sendo que a outra foi finalizada sem resultados.
incumprimento de horario linha 905
Exmos. STCP A linha 905 dos STCP, que liga Trindade a Vilar do Paraíso, tem-se mostrado completamente ineficiente. Os autocarros estão constantemente atrasados, muitas vezes com mais de 30 minutos de atraso. Esta situação repete-se diariamente, sem qualquer previsão de melhoria. Os utilizadores do serviço entre Santo Ovídio e Vilar do Paraíso ficaram muito prejudicados com a substituição do serviço do autocarro 903 pelo autocarro 905. A falta de pontualidade causa transtornos aos usuários, que têm de esperar longos períodos nas paragens sem qualquer informação sobre a chegada dos autocarros. Essa incerteza gera stress e insegurança, além de prejudicar a vida pessoal e profissional de todos aqueles que como eu dependem desse transporte. É inadmissível que um serviço público essencial como o transporte coletivo seja prestado com tanta negligência. A falta de investimentos e a má gestão da linha 905 não incentiva ao uso do transporte público e contribui para o aumento do trânsito e da poluição. Diante desse cenário, solicitamos à STCP que tome medidas urgentes para solucionar esse problema. Sugerimos o aumento da frequência dos autocarros 905, mais ainda o cumprimento do horário e a melhoria da comunicação com os utilizadores com um sistema de monitorização em tempo real. É fundamental que a STCP compreenda que o transporte público é um direito de todos os cidadãos e que a qualidade do serviço prestado tem impacto direto na vida da população. Cumprimentos. Carlos Machado
Documentação não aceite/analisada
Exmos. Senhores, Tanto a Tranquilidade como a minha companhia de seguros continuam a tomar a decisão sobre responsabilidades sem respeitar o Art. 392 do Código Civil que determina que "A prova por testemunhas é admitida em todos os casos em que não seja directa ou indirectamente afastada". Nenhuma das companhias consultou a testemunha. Continuam alegremente a acenar com o acordo do IDS. Um acordo de conveniencia entre seguradoras, ao qual não me oponho, desde que cumpram com a lei vigente. Recordo que eu já estava fora do local de parqueamento quando o outro condutor embateu na minha viatura, como facilmente poderiam saber se cumprissem com as leis que estão a descartar. Reclamação original sobre a Via Directa: No dia 6 de Agosto 24 vi-me envolvido num sinistro automóvel. O mesmo foi participato à Via Directa através da area de cliente do site. Visto só aceitarem a inclusão da Declaração Amigável de Acidende Automóvel, foi prontamente enviado um email com documentação adicional. Por lapso, a DAAA preenchida no local do sinistro não inclui a informação referente à testemunha presencial. Após troca de emails com a Via Directa (7 ou 8), continuam a não considerar a informação adicional fornecida por email e a não contactar a testemunha. Ao abrigo do Art. 392 do código civíl "prove por testemunhas é admitida em todos os casos em que não seja direta ou indiretamente afastada", não havendo nenhuma menção a quando se pode ou não pode adicionar uma testemunha. Recebi um email esta manhã dizendo claramente que "O processo de sinistro foi aberto com base na Declaração Amigável de Acidente Automóovel (DAAA) demonstrando, mais uma vez, qie a Via Directa está a seguir as indicações de um acordo entre seguradoras ao invés de cumprir a lei vigente. Foi feita uma reclamação na outra companhia a 10 de Agosto 24 que, até à presente data, só me enviou uma resposta automática acusando a receção da reclamação. Cumprimentos.
Erro VM-E1 para certificado TVDE
Exmos. Senhores, Estou tentando emitir meu certificado TVDE, mas o site acusa erro VM-E1. Consegui um atendimento telefonico, onde quem atendeu resetou meu cadastro para correcao, mas continua o mesmo erro. Nao consigo atendimento telefonico, mesmo passando o dia tentando. Ja enviei email, inclusive pelo formulario no site do IMT, mas sem sucesso. Preciso trabalhar e dependo dester documento. Gostaria de uma solucao. Cumprimentos.
Sinistro não coberto
Exmos. Senhores Os meus melhores cumprimentos Ana Daniela Ribeiro Ramalho Carvalho, na qualidade de proprietária do imóvel sito na Travessa de Santa Eufémia, Nº 904, Canidelo – Vila do Conde, no qual procederam à instalação dos painéis solares, por parte da EDP, no dia 28 de julho de 2023, vem pelo presente expor e requerer o seguinte: Conforme é do vosso conhecimento, aquando da instalação anteriormente referida, foram partidas telhas no sitio da colocação dos painéis, bem como, e ainda mais grave, foi deixada uma telha levantada no local onde foi colocado o suporte para segurar o painel. Na sequência dessas imprudências, ocorreram várias inundações dentro do imóvel, ressalvando que chegaram a ultrapassar o 1º piso, chegando até ao rés do chão. Contudo, os estragos verificaram-se ao nível do 1º piso tendo resultado os seguintes danos: flutuante levantado, teto com humidade e um armário visivelmente estragado Relembro que os estragos foram cada vez maiores, face às infrutíferas tentativas de visita de um técnico – a primeira inundação ocorreu em novembro de 2023 e apenas em fins de janeiro de 2024 é que os vossos técnicos lograram subir ao telhado para verificar a situação. Após a visita do técnico e terem utilizado telhas do meu telhado (do alpendre) para substituir as telhas que partiram, visto que não existem mais aquelas telhas para venda, verificou-se que não entrou mais água dentro do imóvel. Todavia, os danos/estragos continuam, e podiam ter sido de valor bem mais elevado, caso não tivesse dado autorização para substituírem as telhas que foram partidas por técnicos da vossa empresa, por telhas de outra parte do telhado (que não interferem com o imóvel). Posto isto, por V. Excia foi requerido um orçamento para os estragos e fotografias do sinistro, que vos foi remetido por correio eletrónico em 08-02-2024. Nesta banda, e após contacto, solicitaram nova visita ao imóvel para medição de divisões, face a dúvidas existentes nas medidas do orçamento apresentadas, pelo que voltei a facilitar o acesso ao imóvel, cumprindo assim comesse desidrato. Posteriormente, mais uma vez, a aqui signatária foi contactada, agora, pela seguradora para deslocação do perito, e nova verificação e de medidas. Somando assim as inúmeras deslocações ao imóvel, em horário de trabalho, no qual fomos os prejudicados. Neste sentido, foi prestada a informação que o seguro iria cobrir os custos para resolução dos danos. Posto isto, sou notificada pela seguradora, por correio eletrónico, a 06-08-2024 e após várias insistências da minha parte, uma vez que não me davam qualquer feedback, a informar que “o perito não aceitou a totalidade da verba reclamada para o pavimento flutuante, uma vez que estão a ser reclamados 55,30m2 e apenas ficaram danificados 26,16m2”. O que está a ser reclamado foi o que sofreu danos, como devem calcular não irei colocar meio quarto com flutuante novo. Ressalvo que o orçamento já foi facilitado, pelo facto de não vos cobrir o 1º piso todo, serão 3 divisões com flutuante diferente devido da vossa falta de cuidado. Não poderá a aqui signatária ficar prejudicada por um sinistro causado por terceiros. Assim, e face ao tudo que se expõe, venho requerer que assumam a responsabilidade dos danos causados, isto é, o valor remanescente não coberto pela seguradora, acrescido do móvel que foi remetido print do site do IKEA (onde foi adquirido) já no e-mail de 08-02-2024, como no e-mail de 05-09-2024, informando desde já, que se no prazo de 7 dias consecutivos, nada me for informado, irá a aqui signatária avançar com a propositura de uma ação judicial. Sem nada mais de momento a acrescentar, Subscrevo-me, atentamente,
Cobrança indevida EDREAMS
Exmos. Senhores, No passado dia 03 de outubro de 2024 estava a validar voos no website da Edreams para Londres . Entretanto encontrei dois voos que era adequados às minhas necessidades e acabei por reservar estes voos. Uma vez que existia a possibilidade de comprar estes voos através do período experimental do Edreams Prime e uma vez que nunca tinha usufruido desta subscrição gratuita então fiz o registo com o meu e-mail e terminei de comprar os bilhetes. A subscrição era gratuita durante 15 dias e o meu objetivo era cancelar nesse período de tempo pois não sou pessoa de viajar muito e não iria precisar. O meu espanto foi quando no dia 7 de outubro recebo o seguinte e-mail: "No entanto, ao rever os nossos registos, verificámos que já usufruiste de uma subscrição Prime experimental gratuita na eDreams. O primeiro período experimental começou em 2023-03-01 e esperamos sinceramente que tenha sido benéfico para ti. De acordo com os nossos Termos e Condições Prime*, só podes usufruir de um período experimental gratuito, pelo que activamos a tua subscrição Prime, assegurando um acesso ininterrupto aos benefícios Prime. Esta ativação reflecte o nosso empenho em proporcionar-te valor e comodidade contínuos nas tuas viagens. Aviso de cobrança da subscrição De acordo com as nossas regras, cobramos-te a taxa de subscrição Prime Plus no valor de 89,99 €." Primeiro que nada, quando eu fiz o registo, em nenhum momento o site índicou que já existia algum registo com esse e-mail na edreams que, na verdade, nem eu me lembro e fui confirmar e não encontro nada de emails recebidos no meu endereço relativo à Edreams em 2023 . Em segundo, mesmo que eu tivesse criado, essa informação tinha que vir indicada no momento da compra dos voos e devia ter sido rejeitado a compra através do edreams prime porque na verdade eu não tinha nenhuma subscrição ativa. Em terceiro lugar, se eu não tivesse esse desconto, eu iria comprar os voos numa outra agência que não a Edreams. Em quarto lugar e muito grave o que a empresa fez foi debitar o meu cartao bancário sem a minha autorização uma vez que quando fiz a compra dos voos DESATIVEI a opção que dizia "guardar cartão para compras futuras" tanto que se a edreams for verificar o meu perfil NÃO EXISTE nenhum metodo de pagamento associado. Em último, se o erro foi da Edreams o máximo que poderiam fazer era cancelar a subscrição na hora. De relembrar que eu não teria efetuado a compra se não tivesse o desconto e o erro foi da empresa, eu não tenho de ser prejudicado por um erro deles. Neste sentido, e como toda a situação foi despoletada pelos mesmos e para além de terem guardado dados bancários sem autorização, demando a devolução do valor da subscrição debitado INDEVIDAMENTE . Agradeço que retirem os meus dados bancários da plataforma da empresa da Edreams. Esta ação por parte da empresa demonstra bem os valores da mesma que nada mais é do que enganar os clientes e cobrar indevidamente subscrições com base em erros dos próprios. De resalvar que por mais que as regras da empresa sejam que um cliente não pode isufruir dum plano gratuito mais do que uma vez, esse erro é uma responsabilidade da própria empresa que em nada tem a ver com o cliente que por sua vez apenas fiz aquilo que o próprio site deles me permitiu fazer. Obrigado. Cumprimentos. Darmeche Lacmane
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