Reclamações públicas

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A. E.
30/12/2024

No credit for expenses

Dear Sirs and Madames, I rented a car from Sixt in Lisbon on Dec 2, 2024. Within one hour of picking up the car the oil lamp went on. I tried calling the emergency number on my contract, but they referred me to another number that I also called but gor no help there either. So I purchased 2 liters of oil for Eur 60 and filled one liter in the engine (making it about 70% full) and kept the other liter in the car if there would be further leakage. When returning the car in Faro the person checking the car said there was going to be no problem to get a refund for the oil expense, but that I should contact the local manager to get the refund. I talked to the local manager who initially behaved really rude when I showed him the receipt and did nothing to refund the expense. Instead he instructed me to send an email to two different addresses in Sixt with photos of the receipt and other details, which I did send. After a few days I was contacted by Sixt and they offered me a voucher that I could use for future rents. However, I do want my expense credited since I'm not at all happy with the treatment I've gotten from Sixt. Again after a few more days they said that I could not get a cash refund since their (i.e. Sixt) Tax number was not on the receipt. I informed them that at the time I did not have their tax number and had no idea of knowing that it was necessary to have. They claimed that when calling their service numbers you always get their tax number. I informed them that I did indeed try to call two different numbers to get assistance but got neither that nor tax numbers. Please, can you help me get my refund and also make sure that other people get to know how they treat their customers. I spent 60 Eur and maybe saved them an engine for 2000 Eur plus work to replace it. Yours sincerely, Anders Englund +46706209659 englund60@gmail.com

Encerrada
L. R.
30/12/2024
CORIPREL

Cessação de contrato de trabalho

Exmos. Senhores, Rescindi o meu contrato de trabalho e aviso prévio de um mês como estipulado por lei, na minha última semana de trabalho não fui contactado pelos RH para saber o valor que iria receber do meu recibo no final do mês e passadas quase duas semanas enviaram-me documentos para assinar sobre a rescisão do contrato em que apenas me disseram que iria receber por uma semana de trabalho e eu ainda tinha uma semana de férias para gozar. No dia 29 de outubro comuniquei por carta e verbalmente que iria rescindir o meu contrato de trabalho, no qual dizia que iria trabalhar até ao dia 7 de dezembro. Passadas duas semanas após o dia 7 de dezembro, fui contactado pelos RH, nos quais me entregaram documentos que não compreendi e me disseram que enquanto não assinasse os documentos que me foram enviados não me pagariam a correspondente rescisão do meu contrato. No e-mail que me foi enviado pelos RH, vejo que só falam dos sete dias pagos que trabalhei em dezembro. Recebi a minha encomenda no décimo segundo mês pelo que só me pagam os sete dias que trabalhei em dezembro e o subsídio de feira de nascimento desses sete dias mais nunca fui contactada porque ainda tinha uma semana de feiras para gozar e nunca fui contactada porque sei que sou obrigada a gozar as minhas feiras ou nesse caso a ser paga pelos sete dias que trabalhei em dezembro. Sei que sou obrigado a gozar as minhas férias ou nesse caso as minhas férias não foram pagas. Não avisei até ao dia 7 de dezembro e trabalhei até ao dia 7 de dezembro por isso não gozei os meus sete dias de férias e o recibo que me enviam não me diz que vão ser pagos. Entro em contacto com os RH e a resposta que obtenho da pessoa dos RH é que não iria receber nem gozar a minha semana de férias porque no mês de novembro gozei os 10 dias de férias que me restavam, gozei cinco dias de férias e que não seriam pagas porque não fizeram os respectivos acertos dos cinco dias que tive de férias, não fizeram o acerto do pagamento da revisão do subsídio e do subsídio de férias, portanto os cinco dias que me restavam para gozar férias não seriam pagos porque não fizeram o acerto do pagamento da revisão do subsídio e do subsídio de férias, não seriam pagos, porque não fizeram o acerto real no último recibo de novembro. Também quando fui contratado, disseram-me que trabalharia nove horas por dia e um sábado porque receberia um banco de horas e nunca foi assim e trabalhei mais nove horas por semana na empresa e nunca recebi as horas extraordinárias correspondentes, nem em dinheiro nem em banco de horas, portanto trabalhei de segunda a sexta-feira das 8:30 da manhã às 6:30 da tarde sem ser compensada por essa hora:30 da manhã 6:30 da tarde sem ser compensado por essa hora e também porque só tinha direito a uma hora de almoço e aos sábados trabalhávamos das 9:00 à 1:00 da tarde e não éramos compensados por essas quatro horas nem em dinheiro nem em banco de horas. Cumprimentos.

Encerrada
M. M.
30/12/2024

Phishing

Exmos. Senhores, Caros Senhores No passado dia 23 de Dezembro fui vítima de phishing. Recebi um "whatsapp" de uma das minhas irmãs, que detectei como falso depois das transferências, com o seu nome e uma fotografia também sua. Efectuei 5 pagamentos, a seu pedido, antes de me aperceber de que tinha sido vítima de phishing. Tentei reportar o assunto de imediato ao banco, via linha de apoio ao cliente e balcão. Depois de ter descoberto que não tinha sido a minha verdadeira irmã a pedir-me esses pagamentos, pedi-lhe que fosse imediatamente fazer queixa ao banco, já que eu estava a caminho da PJ. A minha irmã dirigiu-se ao balcão do NB de Massamá e lá informaram-na de que não havia nada a fazer. Não contente com a resposta, liguei para a linha de apoio ao cliente do Novo Banco no dia 23 de Dezembro às 13:50 de forma a conseguirem assinalar os pagamentos indevidos e tornaram a dizer-me que não havia nada a fazer. Como esta fraude envolveu outra entidade bancária onde tenho conta, que imediatamente assinalou a minha transferência como indevida, voltei a insistir para a linha de apoio do Novo Banco no dia 26 de Dezembro, às 9:24 e mais uma vez me foi dito que não havia nada a fazer. Mais informo que as referências utilizadas para os pagamentos estavam já assinaladas como fraudulentas depois de uma simples pesquisa no google. Os pagamentos indevidos foram efectuados através da nossa conta conjunta do Novo Banco no dia 23 de Dezembro entre as 10.45 e as 11:15. Fiz queixa na PJ e o auto estará pronto no final desta semana, mas escrevo esta mensagem na esperança de me aconselharem algo mais que deva fazer para a boa conclusão deste problema. Cumprimentos. MM

Encerrada
R. A.
30/12/2024

Apresentação de preços ao público

Exmos. Senhores, A loja OYSHO da Baixa de Lisboa, no Chiado, não apresenta ao público o preço final mas o preço sem IVA. O valor do IVA aparece na fatura final, mas nas prateleiras os preços disponibilizados não incluem este imposto. Depois de a questionar, a encarregada da loja afirmou que "todos vendem assim". Não é verdade. As empregadas das lojas não têm as noções básicas, isso é uma opção da marca, mas a cadeia OYSHO sabe o que está a fazer. Cumprimentos, Muito obrigada Raquel Abrantes Amaral

Encerrada
A. S.
30/12/2024

Acesso à Potência tomada

Exmos. Senhores, O site E-redes não permite o acesso à potência máxima tomada mensal, aparecendo a mensagem: "A funcionalidade está temporariamente indisponível Estamos a melhorar os nossos sistemas. Prometemos ser breves." Prometem ser breves mas esta situação já se verifica à meses... Trata-se de uma forma subtil de não permitir o consumidor de aferir a verdadeira potência tomada, impossibilitando-o de poder reduzir a mesma... Cumprimentos.

Encerrada
A. R.
30/12/2024

Cobrança indevida

Exmos. Senhores, Fiz a compra de uma passagem para minha esposa, e sem nenhum aviso nem nada, fui surpreendido com a cobrança de 89.99 euros duas semanas depois. Entrei em contato com a empresa, fazem de tudo pra dificultar. Já faz 10 dias que consegui negociar pagar apenas metade do valor e o restante ficaria em voucher para usar, até o momento nem recebi voucher e nem reembolso de metade do valor. Empresa fraudulenta, por favor tirem do ar esse serviço que só serve pra enganar as pessoas. Cumprimentos.

Resolvida
N. C.
30/12/2024

Encomenda não entregue (após 50 dias)

Exmos. Senhores, No dia 10 de novembro procedi a uma compra de um colchão "Zero Gravity" no site https://www.colchaoemma.pt/. O valor pago foi de 605 euros . Não recebi qualquer fatura. No dia seguinte foi-me informado que a encomenda foi enviada e que o transporte seria feito pela transportadora XPO. A data prevista de entrega foi de 18 de novembro!!! Desde então, o site da transportadora não atualiza o rastreamento e não faz qualquer esclarecimento. O serviço de ajuda ao cliente é através de um chatbot que diz que há problemas logisticos na entrega e que devo aguardar mais um tempo. Há poucos dias uma senhora que assinou como Madalena F. entrou em contacto via email a lamentar-se da situação e a propor aguardar a entrega, com reembolso parcial de um valor qualquer (residual) ou avançar para o cancelamento da encomenda. É o que me apetece fazer mas o imbróglio do reembolso não se afigura fácil. Após verificar os vários locais/sites de reclamação verifico que esta situação é recorrente. Toda a situação é muito estranha e incompreensível! Assim, não consigo perceber como é que a DECO - Defesa dos Consumidores, consegue atribuir a menção de Melhor do Teste e a Escolha Acertada aos produtos desta empresa, enganando autenticamente os seus clientes e os seus leitores. Agradeço a atenção e toda a ajuda que possam prestar para resolver esta situação. Cumprimentos.

Encerrada
J. L.
30/12/2024

Cozinhas de fugir

Exmos. Senhores, Comprar cozinhas no IKEA é um pesadelo. Iniciei o meu processo no IKEA em Alfragide, falta de simpatia, má vontade, desorganização, até chegaram a perder o projecto e depois de meses a andar para a frente e para trás, comprei a coxinha, nada nada barato o IKEA vende caro e sem qualidade. Falhas sucessivas na entrega , idas constantes só apoio ao cliente que são de uma incompetência total , desde funcionárias mal educadas até às 3 gerente que estão lá. Venda de peças s menos e outras a mais e falhas no stock. Vendem cozinhas incompletas . E a qualidade é mesmo má. Fugir desta empresa enganosa . Para além disso no portal da queixa não deixam fazer queixa , devem ser tantas que já não cabem mais . Péssima empresa em todos os aspetos.

Encerrada
E. P.
30/12/2024

Encomenda com defeito

Exmos. Senhores, Efetuei uma compra de uma mochila BERG 30L e a mesma veio com defeito nas alças. A resposta da reclamaçao informou que nao efetuam troca ou devoluçao do Produto. Cumprimentos.

Resolvida

Falta de Cumprimento de Oferta Associada à Compra de Televisão

Exmos. Senhores, No dia 14 de dezembro de 2024, adquiri vários eletrodomésticos, aproveitando uma campanha em vigor na loja, que oferecia um desconto de 300€ na compra de produtos no valor mínimo de 1.500€. Durante este processo, optei também por adquirir uma televisão Samsung Neo QLED de 65’, tendo como principal motivação a campanha adicional associada a esta televisão, que oferecia uma soundbar na compra de televisões com dimensões de 65” a 77”. Antes de efetuar a compra, solicitei esclarecimentos junto do colaborador Paulo Neves sobre qual soundbar seria oferecida, uma vez que o cartaz publicitário apresentava duas opções de soundbar e não especificava qual delas estaria incluída na oferta. Após consultar a gerência da loja, o colaborador confirmou que poderia escolher a soundbar e, com base nessa informação, finalizei a compra da televisão, juntamente com os restantes eletrodomésticos. No dia 18 de dezembro de 2024, desloquei-me novamente à loja para levantar a oferta mencionada. No entanto, fui surpreendida ao perceber que a soundbar disponível para levantamento não correspondia à que tinha sido discutida e confirmada no momento da compra. Expliquei a situação ao colaborador presente e solicitei a presença da gerência para resolver o problema. O atendimento prestado pelo gerente, Sr. Vítor Vicente, foi, no entanto, profundamente insatisfatório. O mesmo dirigiu-se a mim sem se apresentar ou demonstrar qualquer disponibilidade para ajudar, limitando-se a acenar afirmativamente quando questionei se estava a par da situação. Após expor os factos, fui informada de que a escolha da soundbar não seria possível, alegando que a campanha não permitia essa opção. Contudo, reforcei que no cartaz publicitário não constava qualquer menção sobre a impossibilidade de escolha, e que a confirmação feita pelo colaborador no momento da compra foi determinante para a minha decisão de adquirir a televisão. Considero que houve uma violação dos direitos do consumidor, nomeadamente ao abrigo do disposto no artigo 9.º da Lei n.º 24/96, de 31 de Julho (Lei de Defesa do Consumidor), que estabelece que o consumidor tem direito a uma informação correta e clara sobre os bens e serviços que adquire. Neste caso, a informação transmitida pelo colaborador foi incorreta e induziu-me em erro, levando-me a tomar uma decisão de compra com base em pressupostos falsos. Adicionalmente, de acordo com o artigo 12.º da mesma lei, a loja é responsável por garantir que as informações publicitárias sejam claras e verdadeiras. A ausência de especificação no cartaz sobre qual soundbar seria incluída na oferta, combinada com a confirmação verbal do colaborador, configura uma falha que prejudicou a minha experiência como cliente. Face ao exposto, solicito que a Rádio Popular assuma a responsabilidade pelo erro do colaborador e proceda à substituição da soundbar entregue pela que foi confirmada no momento da venda. Anexo o cartaz que se encontrava junto da televisão. Cumprimentos.

Encerrada

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