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Devolução da encomenda
Exmos. Senhores, Adquiri o eletrodoméstico Conga 6000 Carpet&Spot Clean XXL Advance. Foi-me entregue na Terça -feira, dia 3 de dezembro de 2024. Só hoje, domingo 8 de dezembro de 2024, consegui testar o aparelho. Infelizmente não corresponde minimamente às minhas necessidades e expectativas. Voltei a embalar tudo cuidadosamente. Recebi o código de reenvio do produto e, desde 15 de dezembro de 2024, aguardo a recolha do mesmo. Já apresentei reclamações no site da CECOTEC, bem como através do telefone 351300057275. Têm-me "despachado" dizendo que a transportadora teria feito tentativas de recolha que não foram bem sucedidas. Isso não é verdade, uma vez que estou em teletrabalho e, além disso, há sempre gente em casa. Pedi "printscreens" dessas tentativas à minha porta e, obviamente, a CECOTEC nada enviou. Isto é má-fé e burla, para além de subestimarem a sagacidade dos clientes . Cumprimentos. Maria Rosário Bastos
Reembolso Subsídio Social Mobilidade Madeira
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma queixa formal contra a empresa eDreams e os CTT - Correios de Portugal, no âmbito do pedido de reembolso do Subsídio Social de Mobilidade para residentes na Madeira, que me foi indevidamente recusado devido à falta de compatibilidade entre os documentos exigidos pelos CTT e os documentos emitidos pela eDreams. Contextualização dos Factos: 1. No âmbito do pedido de reembolso do Subsídio Social de Mobilidade, apresentei nos CTT os seguintes documentos exigidos: o Cópia do meu Cartão de Cidadão; o Bilhete de avião referente ao voo de regresso; o Fatura emitida pela agência de viagens eDreams, em meu nome, mas sem o meu NIF; o "Declaração de informação desagregada do custo elegível para efeitos de subsídio social de mobilidade", emitida pela eDreams, onde constam os meus dados pessoais, incluindo nome e número de identificação fiscal (NIF), bem como o valor do bilhete. 2. O pedido de reembolso foi recusado pelos CTT, com a justificação de que: o O valor da fatura (239,97 euros) e o valor do bilhete (281,61 euros) eram incompatíveis; o A fatura não continha o meu NIF, embora a Declaração emitida pela eDreams o incluísse; o Não foi apresentada documentação suficiente para justificar a diferença entre os valores. 3. A diferença de valores resulta exclusivamente do desconto de fidelização da eDreams Prime (41,64 euros), que a eDreams aplicou ao bilhete. o A eDreams afirmou que esta fatura e declaração têm sido aceites pelos CTT para efeitos de reembolso, sem problemas para outros clientes. o No entanto, no meu caso, os CTT recusaram o reembolso, alegando que os documentos não eram suficientes. 4. Contactei várias vezes a eDreams a solicitar uma solução para a questão da fatura e da declaração, nomeadamente: o A inclusão do meu NIF na fatura; o A emissão de uma declaração complementar explicando que o desconto Prime foi aplicado ao bilhete; o Ajuste no método de apresentação dos valores. No entanto, a eDreams recusou-se a emitir qualquer documento adicional, alegando que não pode modificar a fatura ou fornecer outra declaração que justifique a aplicação do desconto. 5. Como consequência: o Consegui obter o reembolso do voo de ida (comprado diretamente à EasyJet), sem problemas; o O reembolso do voo de regresso, adquirido pela eDreams, foi-me negado pelos CTT devido a supostas inconformidades nos documentos emitidos pela agência de viagens. Razões da Queixa: 1. Falha da eDreams na emissão de documentação clara e completa para permitir o reembolso: o A eDreams não permite a inclusão do NIF na fatura após emissão, apesar de ser um requisito para reembolso; o Recusa-se a emitir uma declaração complementar que esclareça a aplicação do desconto Prime; o Garante que a documentação fornecida foi aceite pelos CTT em outros casos, o que não corresponde à minha experiência. 2. Atuação inconsistente dos CTT na análise da documentação: o Se os documentos fornecidos pela eDreams foram aceites em outros casos, porque não o foram no meu? o Os CTT exigem um documento que justifique a aplicação do desconto Prime, mas a eDreams recusa-se a emiti-lo, deixando-me numa situação sem solução. 3. Prejuízo financeiro causado: o O não reembolso do valor do voo de regresso implica um prejuízo direto para mim, residente na Madeira, que tem direito ao Subsídio Social de Mobilidade. o Esta situação não ocorreu por erro meu, mas sim pela incompatibilidade de procedimentos entre a eDreams e os CTT. Pedidos de Resolução: Dado o exposto, solicito à DECO que intervenha junto das entidades envolvidas para: 1. Exigir que a eDreams forneça documentação clara, detalhada e ajustada aos requisitos do Subsídio Social de Mobilidade, incluindo a possibilidade de emissão de uma declaração complementar que justifique o desconto Prime. 2. Garantir que os CTT adotem um procedimento uniforme e coerente para a aceitação de documentos emitidos pelas agências de viagens, evitando prejudicar os cidadãos sem fundamento. 3. Caso nenhuma das partes envolvidas resolva a questão, exigir o reembolso do valor do bilhete que me foi injustamente negado. Aguardo resposta e agradeço desde já a vossa intervenção. Com os melhores cumprimentos, Filipe Alexandre Rodrigues Nóbrega NIF: 241690668 Cumprimentos.
Reembolso Subsídio Social de Mobilidade Madeira
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma queixa formal contra a empresa eDreams e os CTT - Correios de Portugal, no âmbito do pedido de reembolso do Subsídio Social de Mobilidade para residentes na Madeira, que me foi indevidamente recusado devido à falta de compatibilidade entre os documentos exigidos pelos CTT e os documentos emitidos pela eDreams. Contextualização dos Factos: 1. No âmbito do pedido de reembolso do Subsídio Social de Mobilidade, apresentei nos CTT os seguintes documentos exigidos: o Cópia do meu Cartão de Cidadão; o Bilhete de avião referente ao voo de regresso; o Fatura emitida pela agência de viagens eDreams, em meu nome, mas sem o meu NIF; o "Declaração de informação desagregada do custo elegível para efeitos de subsídio social de mobilidade", emitida pela eDreams, onde constam os meus dados pessoais, incluindo nome e número de identificação fiscal (NIF), bem como o valor do bilhete. 2. O pedido de reembolso foi recusado pelos CTT, com a justificação de que: o O valor da fatura (239,97 euros) e o valor do bilhete (281,61 euros) eram incompatíveis; o A fatura não continha o meu NIF, embora a Declaração emitida pela eDreams o incluísse; o Não foi apresentada documentação suficiente para justificar a diferença entre os valores. 3. A diferença de valores resulta exclusivamente do desconto de fidelização da eDreams Prime (41,64 euros), que a eDreams aplicou ao bilhete. o A eDreams afirmou que esta fatura e declaração têm sido aceites pelos CTT para efeitos de reembolso, sem problemas para outros clientes. o No entanto, no meu caso, os CTT recusaram o reembolso, alegando que os documentos não eram suficientes. 4. Contactei várias vezes a eDreams a solicitar uma solução para a questão da fatura e da declaração, nomeadamente: o A inclusão do meu NIF na fatura; o A emissão de uma declaração complementar explicando que o desconto Prime foi aplicado ao bilhete; o Ajuste no método de apresentação dos valores. No entanto, a eDreams recusou-se a emitir qualquer documento adicional, alegando que não pode modificar a fatura ou fornecer outra declaração que justifique a aplicação do desconto. 5. Como consequência: o Consegui obter o reembolso do voo de ida (comprado diretamente à EasyJet), sem problemas; o O reembolso do voo de regresso, adquirido pela eDreams, foi-me negado pelos CTT devido a supostas inconformidades nos documentos emitidos pela agência de viagens. Razões da Queixa: 1. Falha da eDreams na emissão de documentação clara e completa para permitir o reembolso: o A eDreams não permite a inclusão do NIF na fatura após emissão, apesar de ser um requisito para reembolso; o Recusa-se a emitir uma declaração complementar que esclareça a aplicação do desconto Prime; o Garante que a documentação fornecida foi aceite pelos CTT em outros casos, o que não corresponde à minha experiência. 2. Atuação inconsistente dos CTT na análise da documentação: o Se os documentos fornecidos pela eDreams foram aceites em outros casos, porque não o foram no meu? o Os CTT exigem um documento que justifique a aplicação do desconto Prime, mas a eDreams recusa-se a emiti-lo, deixando-me numa situação sem solução. 3. Prejuízo financeiro causado: o O não reembolso do valor do voo de regresso implica um prejuízo direto para mim, residente na Madeira, que tem direito ao Subsídio Social de Mobilidade. o Esta situação não ocorreu por erro meu, mas sim pela incompatibilidade de procedimentos entre a eDreams e os CTT. Pedidos de Resolução: Dado o exposto, solicito à DECO que intervenha junto das entidades envolvidas para: 1. Exigir que a eDreams forneça documentação clara, detalhada e ajustada aos requisitos do Subsídio Social de Mobilidade, incluindo a possibilidade de emissão de uma declaração complementar que justifique o desconto Prime. 2. Garantir que os CTT adotem um procedimento uniforme e coerente para a aceitação de documentos emitidos pelas agências de viagens, evitando prejudicar os cidadãos sem fundamento. 3. Caso nenhuma das partes envolvidas resolva a questão, exigir o reembolso do valor do bilhete que me foi injustamente negado. Aguardo resposta e agradeço desde já a vossa intervenção. Com os melhores cumprimentos, Filipe Alexandre Rodrigues Nóbrega NIF: 241690668
Erro vendedor !
Exmos. Senhores, Fiz uma compra na Lacoste do Norte shopping, quando regressei aos Açores descobri que a roupa e o tênis não eram os números escolhidos, sendo assim entrei em contato com a loja e pedi o endereço para enviar o mesmo por correio para fazer a troca, mas foi negado pela vendedora que me disse não poder aceitar a encomenda por envio. Liguei para a loja de Lisboa e a gerente me garantiu que poderia fazer a troca por envio sim e me pediu que aguardasse a ligação do gerente da loja do Norte shopping, mas não obtive resposta ainda do mesmo. Eu viajei dos Açores para comprar pessoalmente nessa loja, tendo muitas outras, mas adoro essa marca … Lamentável!
Erro vendedor !
Exmos. Senhores, Fiz uma compra na Lacoste do Norte shopping, quando regressei aos Açores descobri que a roupa e o tênis não eram os números escolhidos, sendo assim entrei em contato com a loja e pedi o endereço para enviar o mesmo por correio para fazer a troca, mas foi negado pela vendedora que me disse não poder aceitar a encomenda por envio. Liguei para a loja de Lisboa e a gerente me garantiu que poderia fazer a troca por envio sim e me pediu que aguardasse a ligação do gerente da loja do Norte shopping, mas não obtive resposta ainda do mesmo. Eu viajei dos Açores para comprar pessoalmente nessa loja, tendo muitas outras, mas adoro essa marca … Lamentável!
Reclamação Formal sobre Débito Indevido e Procedimentos Administrativos
Exmos. Senhores, No dia 18 de novembro de 2024, adquiri uma viatura de serviço no concessionário Mercedes Carclasse em Lisboa. Tratando-se da segunda viatura adquirida neste estabelecimento, optei novamente por subscrever um contrato de manutenção, partindo do pressuposto lógico de que o mesmo teria início na data da compra. Contudo, fui posteriormente informado de que o pagamento do contrato de manutenção teria de ser efetuado retroativamente desde a data da primeira matrícula do veículo (16 de maio de 2024), abrangendo o período em que a viatura esteve ao serviço da Mercedes. A minha primeira interrogação é inevitável: é este procedimento legal? Apesar das dúvidas suscitadas, e considerando a qualidade do serviço habitualmente prestado pela Mercedes, aceitei a imposição e procedi ao pagamento do montante exigido, no valor de 400,44 €. Foi a partir deste momento que se iniciou um verdadeiro tormento. No dia 18 de dezembro de 2024, a Mercedes (entidade credora PT96100344) procedeu ao débito da referida quantia. Contudo, a 28 de janeiro de 2025, fui surpreendido por um novo débito de 400,44 €, agora sob uma nova entidade credora (DE0200000151350), criada a 23 de janeiro do mesmo ano, ao qual acresceu o valor da prestação mensal do contrato de manutenção (66,74 €), perfazendo um total indevido de 467,18 €. De imediato, entrei em contacto com a linha de apoio ao cliente da Mercedes, no dia 29 de janeiro de 2025, enviando, por e-mail, o extrato bancário comprovativo da duplicidade de débitos. Em resposta, fui informado de que o primeiro débito (18 de dezembro) não teria sido realizado, pois teria sido devolvido. Surge, pois, uma questão fundamental: devolvido para onde? O extrato bancário consultado não revela qualquer registo de reembolso no período compreendido entre 18 de dezembro de 2024 e 28 de janeiro de 2025. Perante esta evidente incongruência, voltei a contactar a Mercedes, por e-mail, reforçando o erro manifesto e solicitando esclarecimentos adicionais. Todavia, a resposta obtida manteve a posição inicial: a quantia do primeiro débito não teria sido recebida, aconselhando-me a contactar diretamente o meu banco. Ora, foi precisamente o banco que identificou a alteração da entidade credora e a data da sua criação. Esta situação levanta uma segunda interrogação essencial: é possível que a Mercedes não disponha de um sistema interno de gestão de informação eficaz, obrigando os clientes a despender tempo e esforço na resolução de erros administrativos crassos que não lhes são imputáveis? Face ao exposto, venho, por meio desta reclamação, exigir formalmente: 1. Um pedido de desculpas por escrito, da parte da Mercedes, pelos transtornos e prejuízos causados. 2. Um esclarecimento fundamentado sobre a razão pela qual me foi exigido o pagamento de um serviço de que não usufrui durante o período em que a viatura se encontrava ao serviço da Mercedes. 3. A garantia de que, doravante, apenas será debitado o valor correspondente à prestação mensal do contrato de manutenção, evitando assim quaisquer novos erros administrativos. 4. A implementação de medidas que evitem a repetição deste tipo de problemas administrativos, que prejudicam a confiança dos clientes na marca. Junto a esta reclamação, seguem em anexo todos os documentos comprovativos do sucedido. Aguardo uma resposta célere e a devida resolução deste caso, mais informo que estou a enviar a presente reclamação para a Associação Portuguesa de Defesa do Consumidor (DECO) para dar o primeiro passo na defesa dos meus direitos enquanto consumidor. Atenciosamente.
Serviço mal feito e não concluído
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, solicitar o reembolso integral e o cancelamento do serviço de reparação e pintura de paredes interiores, agendado através da vossa aplicação sob o número #JOBA969762F no passado dia 3 de fevereiro. Desde o início, o serviço apresentou vários problemas. O técnico enviado não correspondia à pessoa indicada no perfil da aplicação e solicitou um pagamento adicional de 450€ fora da plataforma, alegando que a opção de pintura do teto não tinha sido selecionada – algo que nem sequer existe na aplicação. Apenas após insistência da nossa parte, aceitou realizar o trabalho pelo valor já pago através da app. Contudo, a execução do serviço revelou-se extremamente insatisfatória e abaixo dos padrões profissionais esperados. O técnico pintou sem lixar previamente as áreas reparadas e não deixou a tinta secar adequadamente entre camadas, o que comprometeu o resultado final. Em anexo seguem imagens que demonstram o estado da primeira divisão "finalizada", evidenciando uma qualidade de trabalho inaceitável, com a pintura irregular, bolhas e descascamento. Quando apresentámos a nossa reclamação sobre a péssima qualidade do serviço, que se encontra apenas cerca de 20% executado, este foi dado como concluído de forma arbitrária. A pequena parte do serviço realizada está mal executada e, além do prejuízo pelo serviço defeituoso, temos ainda que arcar com a perda dos materiais adquiridos por nós e mal aplicados, os quais precisarão ser novamente comprados. Dada a total insatisfação com o serviço prestado e considerando que este não foi concluído de maneira aceitável, solicitamos o reembolso integral do montante pago através da plataforma "Oscar". Caso o reembolso seja processado corretamente, prescindimos de reclamar outros prejuízos. No entanto, se este pedido não for atendido, tomaremos as devidas providências legais, incluindo a denúncia à Polícia de Segurança Pública, uma vez que a cobrança por um serviço não prestado pode configurar crime. Aguardamos uma resposta célere e uma solução para este problema. Ficamos ao dispor para fornecer mais informações, caso necessário. Com os melhores cumprimentos, Maria Malato e Afonso Malato
Incumprimento de política de proteção de dados
Exmos. Senhores, Boa tarde, no dia 29 de janeiro efetuei check-in pelas 17h no hotel vila Galé santa cruz na madeira e realizei o check-out no dia 30 de janeiro pelas 12h, durante a estadia a pesar de ter sido curta correu todo muito bem, o pior veio após a estadia onde o rececionista desse mesmo hotel efetuou um incumprimento em relação a política de proteção de dados em que andou a circular por parte do mesmo informações ligadas a minha estadia, como por exemplo valores que paguei no ato de check-in e check-out, em que espaços tive no hotel e qual a minha refeição no hotel, dados pessoais e dados em relação a minha estadia, claro que após esta situação estou estou inteiramente insatisfeita com a atitude deste colaborador, e peço que seja feito algo a este respeito, caso contrário irá haver uma queixa devido a esta incumprimento por parte do colaborador do hotel. Cumprimentos.
Comunicação
Exmos. Senhores, Ao contactar a Cardif falei com a Sra. Júlia Tavares, segundo a mesma conhecida na empresa por Júlia Oliveira. Solicitei esclarecimento do sinistro, que foi negativo. Ao solicitar falar com alguém para me esclarecer mais detalhadamente o motivo pelo qual consideravam negativo, a mesma negou, alegando não ter autorização para passar a chamada (nem para responsável, nem para a parte dos sinistros, nem para alguém que me soubesse responder à questão). Ao questionar, uma vez que a última vez tinha sido possível pelo meu contacto à Cetelem, porque diretamente para a Cardif não era possível, ao qual a mesma disse que eles tinham mais acessos. E desta forma liguei pela Cetelem, que encaminhou a chamada e aí sim, deram-me soluções para comunicar o meu esclarecimento ao sinistro. Cumprimentos. Filipa Tavares
Falsificação de assinatura
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente a uma situação ocorrida no dia 30 de dezembro, envolvendo a entrega de uma encomenda pelos CTT Expresso. No referido dia, foi depositada uma encomenda (literalmente atirada) para dentro da minha propriedade, ignorando um aviso em folha A3, claramente visível no portão exterior, dirigido aos CTT EXPRESSO, com instruções específicas para não entregar encomendas com determinadas referências. Para além de ignorarem estas instruções, verificou-se a falsificação da minha assinatura e do código de entrega, o qual não foi fornecido a ninguém, tendo a encomenda sido registada no sistema como "ENTREGUE", facto que não corresponde à verdade. De imediato, desloquei-me à Central dos CTT Expresso, situada a aproximadamente 30 quilómetros, para devolver a encomenda, explicando tratar-se de uma tentativa de burla. No entanto, no dia seguinte, a mesma encomenda foi novamente depositada na minha propriedade, ignorando mais uma vez o aviso afixado, e procedendo novamente à falsificação do código PIN de entrega e/ou da minha assinatura. Conforme consta nas condições gerais de transporte dos CTT Expresso, nomeadamente nos pontos 10.1 e 10.2, a prova de entrega deve ser feita mediante assinatura do destinatário ou através de código PIN, constituindo prova conclusiva da entrega da mercadoria. Face ao exposto, apresento formal reclamação pela falsificação do ato de entrega e solicito uma indemnização compensatória. Uma vez que a encomenda foi marcada como "ENTREGUE" no vosso sistema, foi-me cobrado um valor referente a um produto fraudulento que está a ser devolvido ao remetente, encontrando-me assim sem o produto e sem o respetivo valor monetário. A responsabilidade recai inteiramente sobre a empresa CTT Expresso, especificamente sobre o distribuidor já identificado. Caso não seja apresentada uma resolução célere para esta situação, ver-me-ei forçado a tomar medidas legais para responsabilizar tanto o distribuidor pela falsificação de documentos, como a própria empresa pela negligência no tratamento desta situação. Até ao momento, a única resposta obtida por parte dos CTT Expresso foi que "após cuidada análise verificaram que o item foi entregue na morada correta", resposta esta manifestamente insuficiente face à gravidade da situação. Aguardo uma resolução satisfatória, esperando não ter de recorrer a outras instâncias. Cumprimentos.
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