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Instalação da fibra
Venho, por este meio, comunicar a V.Exas a minha reclamação em relação à empresa de telecomunicações MEO em nome do meu pai. Primeiramente, no dia 29 de julho dirigi-me á loja da MEO para a alteração de contrato, alterando a internet para a fibra, bem como a mudança da box de televisão e ainda o tarifário dos telemóveis. Fazendo esta alteração de contrato, foi-me comunicado no dia 11 de agosto que seria feita a instalação no dia 22 de agosto. Ficando bastante tempo à espera da primeira instalação, esta não foi possível ser feita, devido a problemas no exterior, nomeadamente a falta de cabos de fibra. Visto isto, no dia 24 de agosto vieram os técnicos do exterior, no qual colocaram os cabos da fibra para puder ser feita a instalação dentro de casa. Assim sendo, no dia seguinte, 25 de agosto, veio um técnico para fazer a instalação da fibra dentro de casa. Para proceder à instalação, foi necessário cortar o cabo da internet que utilizávamos anteriormente. Posto isto, não foi possível a instalação da fibra, graças à não receção do sinal de fibra (internet), o que fez com que ficássemos sem internet e telefone. Ficámos à aguardar uma resposta, deste mesmo técnico que disse que vinha no dia seguinte, e que acabou por não aparecer.Já no dia 27 de agosto, estando este tempo sem internet e sem telefone, liguei para o Apoio ao Cliente da MEO a comunicar a minha situação e que não tinha aparecido nenhum técnico, estes indicaram-me que estava feito um agendamento de instalação do interior para esse mesmo dia. O mesmo técnico acabou por aparecer, no entanto não acabou por resolver o problema, afirmando que a instalação não era possível devido a problemas do exterior, o que significava que teriam de voltar a vir os técnicos do exterior, assim sendo, continuámos sem internet e telefone. Verificando, novamente que o problema não tinha sido resolvido, voltei a contactar o serviço da MEO, fazendo uma reclamação, para que desta forma o meu pedido fosse urgente, pois eu e minha irmã necessitamos especialmente de internet devido ao começo do ano letivo na universidade. No dia seguinte, 28 de agosto, voltei a telefonar, para saber o novo agendamento, já que tinham posto o meu pedido como prioritário, quando falei com o apoio ao cliente, encaminharam a minha chamada para o apoio técnico, estes acabaram por enviar a minha chamada outra vez para o apoio ao cliente para marcar um novo agendamento, estes não me esclareceram nenhuma data para uma nova instalação, visto que me desligaram o telemóvel. Durante o fim de semana não apareceu ninguém.Devido à minha situação voltei a ligar no dia 31 de agosto, explicando que para ser feita a instalação era necessário virem os técnicos do exterior, estes não me esclareceram acerca da chegada dos técnicos do exterior, apenas indicar-me que o agendamento da próxima instalação no interior seria feita na quarta-feira, dia 2 de setembro. No dia seguinte, 1 de setembro, recebo um telefonema a dizerem-me que a instalação seria feita, não na quarta-feira, mas sim na sexta-feira, dia 4 de setembro (hoje), ou seja, ainda adiaram para mais tarde a minha instalação. Fiquei a aguardar durante esses dias, e não apareceu nenhum técnico do exterior. Hoje, dia 4 de setembro, apareceu o mesmo técnico do interior e acabou por não ser instalada a fibra, mais uma vez, pois pelos vistos não foi resolvido o problema com o exterior. Em suma, já à mais de um mês (desde 29 de julho) que estou a fazer alteração do contrato. Desde o dia 25 de agosto que estou sem internet e telefone e continuo a pagar o serviço na mesma. Para além do dinheiro que já foi gasto em telefonemas para a resolução do problema. Agradeço a atenção dada e subscrevo-me com um comprimento.
entrega de equipamento meo
Exmos. Senhores,estou a fazer esta reclamação em nome do meu sogro porque ele se encontra incapaz de o fazer.em 2018 faleceu a minha sogra e o meu sogro veio morar para minha casa por não conseguir cuidar de si mesmo. tentamos por todos os meios cancelar o serviço derivado á situação mas infelizmente fomos mal atendidos e fomos obrigados a manter o contrato até junho deste ano.na altura depois de muita insistência da minha parte lá consegui que passassem o serviço que ele tinha para um serviço mínimo. recebi um telefonema da MEO a dizer que tinha que entregar o equipamento, box e router. marcaram um dia para o técnico ir lá a casa buscar o equipamento. depois da entrega eu assinei, ele deu-me um comprovativo e foi embora. agora que cancelei o contrato com a MEO estão a exigir o pagamento de 227.80 euros dizendo que eu não entreguei o equipamento. o problema é que passado este tempo todo eu não consigo encontrar o comprovativo. fui a uma loja da MEO e mais uma vez fui mal atendido, falam alto em frente a toda gente para nos deixar intimidados e disseram que tenho que pagar porque não aparece nada nos computadores deles em como eu entreguei o equipamento.Obrigado.
Imputação dívida de 2007
No passado dia 31/08 fui á loja Vodafone do Minho Center, em Braga, para efetuar um contrato com a Vodafone. Fui confrontado com uma dívida de 2007 que era do meu total desconhecimento.Efetivamente fui cliente Vodafone até 2007, quando, na mesma loja, cancelei o número e paguei tudo o que devia, tendo o funcionário garantido que estava tudo saldado e o número cancelado. Nunca fui contatado pela Vodafone nestes anos todos, a não ser para ações de marketing.Liguei para o número de telefone que me deram 210950410 e informaram-me que a dívida já estava em tribunal.Pedi para me enviarem a fatura em causa, número 61516622, através do e-mail suportecredito@vodafone.com, para verificar se aquelas comunicações tinham sido efectuadas por mim ou se existiu algum tipo de fraude.Responderam-me a alegar que não era possível fornecer a fatura uma vez que a Vodafone só tem que guardar pelo prazo de 6 meses. Questiono se não tenho o direito de saber o que estou a pagar, isto é, querem que eu pague um fatura de 2007 mas não me conseguem dizer a que diz respeito.Solicito a V/ ajuda e orientação.CumprimentosJoão Macedo
Problema com fatura Vodafone
Na ultima fatura que recebi da Vodafone, vem um valor cobrado de cerca de30 euros + IVA referente a uma eventual adesão a um serviço da empresa Go4Mobility por parte de um numero da minha conta. Acontece que não foi feita nenhuma adesão, e apesar de ja ter solicitado prova contratual deste serviço, ainda não obtive resposta nem da vodafone nem da empresa em questão, Apos uma pequena pesquisa, verifico que as queixas são bastantes e ha lesados com valores a chegar aos 350 euros. Pergunto o que fazer neste caso?
Obrigatoriedade de aceitação de publicidade para aceder às gravações da Box
Boa tarde, Venho por este meio apresentar reclamação à Vodafone face às últimas alterações constantes da Gravação de Conteúdos na box, visto neste momento ser obrigada a aceitar ter publicidade antes de visualizar qualquer gravação. Não tenho acesso às gravações automáticas, serviço pelo qual pago e que contratualizei com a Vodafone, a não ser que aceite a dita publicidade. O serviço prestado é pago, não tenho que ser submetida a publicidade indesejada para proveito adicional adicional da Vodafone. É absolutamente inadmissível. Agradeço que cancelem esta obrigatoriedade, sob pena de ser forçada a fazer uma reclamação directamente à ANACOM.Atentamente,Ana Rodrigues
Obrigatoriedade de aceitar publicidade não acesso a conteudos
Ao tentar aceder ás gravações na minha box, surgiu-me um ecrã novo exigindo que eu aceitasse alterações/novas condiçoes de acesso ao serviço, não constantes do meu contrato impondo-me a obrigação de ver publicidade. O ecrã indica As gravações automáticas estão mais inteligentes sendo que se não aceitar o serviço que me pretendem contratar o acesso fica bloqueado. Esta ação pretende alterar as minhas condições de contrato com um clic na televisão sem salvaguardar os meus direitos de NÂO ACEITAR . Somente aceitando uma das condições publicitárias expostas poderei ter acesso ás gravações da box. Nunca me foi comunicado pela MEO que isto se iria passar.Neste momento é uma alteração que alguns podem considerar minor (essa não é a minha opinião). No entanto temo que seja o abrir de um precedente , em que nos apresentam no ecrã novas condições de acesso ao serviço, nos forçam a aceder e mudam as nossas condições contratuais. Ao mudar de ecrã apresentam um texto extenso com múltiplas clausulas que não são passiveis de análise ponderada em ecrã de televisão. Para além disso o texto sugere que estamos a contratar uma nova funcionalidade do serviço quando era uma funcionalidade contratada desde o inicio com outras condições.Acresce a isto o facto de qualquer pessoa que use a TV (uma criança ou um visitante) poder aceitar por mim a funcionalidade, pois não tem qualquer mecanismo de segurança, e sendo eu a detentora do contrato só eu deveria ser autorizada a subscrever as Condições de utilização da funcionalidade de gravações automáticas como é designado o documento (devo chamar-lhe assim?) que apresentam no ecrã. Solicito à DECO que actue de forma a anular a validade desta atuação da MEO e a velar de forma a que no futuro, esta não venha a ser uma forma desonesta de as operadoras nos alterarem os contratos ou de subrepticiamente nos vincularem a extensões de fidelizaçãoEnviei esta reclamação á MEO que entretanto me enviou uma resposta padrão que não responde a nenhuma das minhas dúvidas nem sugere qualquer intenção de alterar a situação. Segue abaixo a resposta padrão que me enviaram:Exma. Senhora AF,Em resposta à reclamação por V/ apresentada relativamente ao assunto em epígrafe, prestamos os seguintes esclarecimentos:A evolução do paradigma inerente à sociedade de informação, tem contribuído para uma alteração na forma de consumo de conteúdos audiovisuais, independentemente do respetivo suporte, nomeadamente no que respeita à forma diferente de aceder aos mesmos, que passou a conciliar a visualização de canais lineares (os tradicionais canais de televisão) com o acesso não linear aos conteúdos dos canais (ex. gravações automáticas).Com esta evolução de tendências, surgiu uma necessidade de adaptação dos modelos de negócio que garantam o investimento contínuo dos canais, para manterem a produção de conteúdos de qualidade e a preservação da diversidade. Os tradicionais anúncios publicitários que sempre fizeram parte do consumo de conteúdos de televisão linear, são fundamentais para a viabilização do modelo económico que permite aos canais manterem investimento em conteúdos, pelo que se torna premente a adoção de novas práticas que permitam dar resposta a esta necessidade, adaptada à nova realidade.Dessa forma, os principais operadores que prestam o serviço de distribuição de televisão, em articulação com canais de televisão aderentes, e em linha com as boas práticas internacionais, adotaram um novo modelo que permite que, de forma equilibrada e adaptada aos interesses do consumidor, sejam veiculadas mensagens publicitárias que, repita-se, desde sempre fizeram parte das características da remuneração dos conteúdos em televisão.A experiência que agora se inicia pretende melhorar a experiência de televisão, pois a publicidade será apresentada previamente ao início da visualização de alguns programas. Os anúncios serão apresentados, caso selecione a opção “anúncios personalizados”, de acordo com o perfil de utilização de cada consumidor, sendo, por isso, mais relevantes. Conscientes que nem todos os utilizadores ficarão confortáveis com esta opção, deixámos ao critério de cada um receber anúncios desconsiderando o seu perfil de utilização. Garantimos, em qualquer caso, que toda a informação será tratada de forma anonimizada e devidamente protegida, em linha com as melhores práticas de proteção de dados pessoais e em cumprimento de toda a legislação aplicável.Importa ainda referir que a publicidade, terá uma duração máxima de 30 segundos e não será apresentada em todas as gravações de todos os canais, sendo respeitados períodos de guarda que salvaguardem a boa experiência do cliente.Por fim, informamos que a possibilidade de efetuar e aceder às gravações dos conteúdos dos canais constitui apenas uma de várias funcionalidades extra no serviço de televisão. Esta funcionalidade não está, aliás, disponível para todos os conteúdos. Nessa medida, a alteração dos termos e condições da funcionalidade das gravações automáticas não implica qualquer alteração ao contrato. Sublinha-se, assim, que o serviço de televisão continua a ser prestado de forma integral, não existindo, no âmbito do serviço de televisão contratado, uma diminuição no conteúdo da funcionalidade das gravações.Para mais informações, estamos sempre disponíveis pelo 16 200 e em meo.pt. Se é cliente empresarial, contacte o seu gestor de cliente, ligue 16 206 ou aceda à Área de Cliente em ptempresas.pt.Com os melhores cumprimentos.Cristina TorresGabinete de Satisfação do Cliente
Passatempo Survivor
Exmos. Senhores,Inscrevi-me voluntariamente no passatempo Survivor (após receção de um SMS de convite) a 15 de julho 2020. Lá fui respondendo a tempo e horas às diferentes perguntas de nível desigual, até ser eliminado em 17 de agosto. Gastei em respostas ao 68961 mais de 150 euros...Evidentemente após ter sido eliminado quis saber quanto me tinha custado esta brincadeira e aproveitei para reler tranquilamente o regulamento.Este último estipula explicitamente que o passatempo começa (va) após o período de inscrição que ia do 14 ao 23 de julho. Inscrevi-me desde que recebi o convite a 15 de julho e comecei a receber perguntas para as quais tinha que pagar as respostas, mas o passatempo ainda não estava em vigor. Por consequente as respostas em période de inscrição não podem ser facturadas. Os inscritos devem poder participar ao passatempo nas mesmas condições financeiras e não devem ser penalizados durante o período de inscrição. Já troquei algumas mensagens com o apoio ao cliente da empresa, que faz uma análise (leitura do regulamento) diferente da minha. Mas sente se bem que a missão deles é defender a posição mesmo quando esta não é defensável.Peço o reembolso de 20,04 euros que correspondem às despesas do período de inscrição.
Iphone 7 avariado após actualização IOS
Prezados responsáveis da assistência técnica da Apple e Entidades da Defesa do Consumidor, No dia 19 de agosto enquanto utilizava o meu telemóvel, o mesmo do nada parou de funcionar bloqueando no ecrã, ao reiniciar o telemóvel (desligar e ligar um procedimento completamente normal) ficou encravado na tela apresentando somente a luz branca e o símbolo da maça não permitindo iniciar o telemóvel normalmente (situação anómala que até então nunca me tinha acontecido), para o meu espanto, de um smartphone que durante 3 anos desde agosto de 2017 que o adquiri que nunca teve problemas nenhuns e que sempre funcionou perfeitamente.Notei também que uns dias antes, ao ter procedido a última atualização que fui notificado da - serie IOS 13 - que o meu telemóvel começou a ficar mais lento, a bateria consumia mais energia e consequentemente descarregava mais rápido anormalmente e que o acesso as aplicações que mais faço uso como as redes sociais tendiam a encravar instantaneamente não permitindo o acesso por segundos.No dia seguinte desloquei-me a loja da GMS Colombo (Representante Autorizado da Apple) e disseram-me que a avaria do telemóvel, era devido ao facto de ter a memória cheia que o telemóvel tinha chegado a aquele estado e que não haveria nada a fazer senão somente restaurar e que era um defeito do hardware. Ao que eu questionei como é um possível que um telemóvel e com o avanço da tecnologia simplesmente “crashar” pelo simples fato banal de estar com a memória cheia, tendo em conta que memórias dos telemóveis cheias é algo recorrente nos utilizadores de smartphones, e não deve ser motivo para um telemóvel poder deixar de funcionar e ficar obsoleto pois a própria evolução dos telemóveis antigos para os atuais nos faz deparar com frequência com memórias de telemóveis cheias a quais simplesmente teríamos que apagar ficheiros (mensagens, imagens, vídeos, etc.) para libertar espaço na memória do telemóvel.Extremamente inconformado e visto que não queria restaurar o meu telemóvel de maneira nenhuma, pois não tinha copias de segurança salvaguardadas recentes de alguns itens do meu telemóvel, esperei um dia e não se solucionando o problema, decidi restaurar o telemóvel como vindo de fábrica, o meu espanto foi que após ter feito o restauro do telemóvel ele começa a apresentar os seguintes problemas:- O microfone deixou de funcionar- Não consigo fazer chamadas, nem receber chamadas- Não consigo enviar áudios na aplicação Whats App- Não consigo partilhar histórias nas diversas redes sociais, uma vez que não me permite acesso a camara, através das redes sociais- Não permite utilizar o gravador- Não consegue gravar vídeos com áudio- Apresenta alguns problemas no Wi-Fi para ligar redes de internet- Não funciona com a conexão por aparelhos via Bluetooth (colunas, auriculares)- Em suma tudo o que tenha a ver com o uso do microfone principalmente ficou desativadoNo dia 22 de agosto voltei a deslocar-me a vossa loja no Colombo, a explicar o sucedido e a solicitar que pudessem reparar o telemóvel, ao que me foi respondido que não havia muito a fazer que a solução seria dar o telemóvel com problemas e receber outro exatamente igual pela Apple Exchange por uma verba a rondar os 420€. Ao que eu disse a vossa colaboradora que estava completamente fora de questão! Não pode a Apple criar o problema, apartar-se do problema e ainda querer que os seus clientes fiquem com o ónus do problema que a própria Apple criou ao qual prejudica gravemente os seus clientes e os seus interesses. Saio da vossa loja e fui a loja ao lado vossa concorrente a Iservices e o colaborador que me atendeu disse que o problema que o telemóvel tem teria uma probabilidade de 50/50 de ser arranjado em um laboratório ou não haver arranjo pois era um erro de hardware que alguns usuários do Iphone 7 se debatem com alguma frequência nos últimos anos e que o mesmo teria um custo de 150€ para ser enviado para reparação.No dia 26 de agosto, volto a ligar para o Contact Center da Apple Portugal, a pedir uma resolução do meu caso, e apenas negaram as evidências dos danos no hardware provocado pela atualização, continuando com a narrativa de que um telemóvel pode de facto avariar somente por ter a memória cheia (situação inusitada que nem no manual do telemóvel que vem o aparelho esta contemplada). E a única solução foi uma reparação pela Apple a 380€.Bater-me-ei pelos meus direitos enquanto consumidor lesado pelo meu telemóvel ter ficado praticamente obsoleto para denunciar junto das entidades competentes do consumidor e de outras instâncias portuguesas e europeias se necessário, para que as instituições competentes e mais pessoas possam estar alerta deste modus operandis da Apple de aparentemente avariar smartphones dos seus clientes com atualizações duvidosas para os obrigar a adquirir por outros mais recentes e que tem prejudicado e defraudado gravemente os interesses e as expectativas daqueles que devia preservar os seus clientes.
Encomenda entregue a outra pessoa
Venho por este meio pedir ajuda a cerca de um problema com os serviços CTT. Fiz uma encomenda no site Ali Express na qual o artigo foi dado como entregue no dia 6 de Agosto as 9:17 da manhã. A questão é que no site dos CTT aparece entregue ao destinatário e inclusive, assinado, porém, não recebi absolutamente nada. Ainda tentei entrar em contato via telefone com eles e o que me disseram foi que para fazer a abertura de um processo de reclamação e localização do objecto que esse pedido teria que ser pelo remetente da encomenda. Não concordei mas entrei na mesma em contacto com a loja que fez o envio, mas o remetente não se mostrou disposto a fazer qualquer tipo de reclamação visto que o objecto no site estava dando como entregue, e eu não tinha qualquer tipo de prova que não recebi. Entrei novamente em contacto por email para os CTT a pedir ajuda, inclusive citei o facto de que o remetente não iria fazer reclamação, já que o problema ao meu ver estava nos serviços do CTT a partir do momento em que o objecto ficou na posse deles. A única resposta que me dão é que o procedimento é sempre o mesmo, que tem que ser o remetente a fazer a reclamação. Isto não faz qualquer tipo de sentido quando na realidade a única prejudicada nisto tudo sou eu. Em primeiro lugar é inadmissível que entreguem o objecto a outra pessoa e a mesma assine se passando por mim, e o estafeta de serviço não pedir qualquer tipo de identificação à pessoa.Estou sem qualquer tipo de suporte de ajuda tanto do remetente quanto da transportadora que cometeu o erro. E preciso que isto seja resolvido.
Pedido de Telefone Fixo ou Reforço Sinal Rede Móvel
Desde o passado mês de Abril, que realizei vários contactos com o objetivo de contratar um serviço de telefone fixo, numa pequena aldeia do interior do país (Mega Fundeira 3330-142 Alvares/Gois). Nessa pequena localidade a rede móvel é de muito baixa qualidade, verificando-se uma fraco sinal de rede móvel, na maioria das vezes inexistente. Isto origina que pessoas idosas se veem confrontadadas com um isolamento que julgava não ser possível no séc. XXI. Após os vários contactos, percebi que o que me estava a ser oferecido era um telefone fixo que funciona nos mesmos moldes que a rede móvel, o que obviamante não resolve a situação. Após novo contacto e deslocação a uma das lojas é que fui informado que a MEO já não realiza a instalação de telefone fixo em rede analógica, deixando assim de assegurar um serviço que, no meu entendimento seria da maior utilidade pública. Acresce ainda, o facto dessa localidade se situar numa região de elevadíssimo risco de incêndio florestal, e que o facto de a rede móvel ser de baixíssima qualidade, associado ao facto de não fornecer o serviço de instalação de telefone fixo se traduz numa impossibilidade de proceder a qualquer alerta de situação de emergência. Nesse sentido, esta reclamação visa obter a confirmação e esclarecimentos sobre se não existe qualquer serviço que dê resposta a esta necessidade, quer por via do reforço do sinal de rede móvel, que em alternativa pela instalação de serviço de telefone fixo que garanta as condições de uma linha de comunicação funcional.Desde já os meu agradecimentos aos esclarecimentos que venha a ser prestados.
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