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Atendimento ao cliente
Em anexo envio o video como prova da ineficácia dos vossos serviço de atendimento. Fiz uma chamada por volta das 16h00 e fiquei em espera cerca de 1h20. Fiquei sem o meu problema resolvido para além dos custos da chamada e do estado em que me deixou ao ponto de fazer esta reclamação. Bem sei que os vossos serviços são bastante procurados mas sei que existem soluções e se existe a necessidade de ter mais pessoal para atender os clientes seria uma opção o que não falta é gente a procura de trabalho, no entanto acredito que a falta de eficácia nesta situação vem da má qualidade de serviço prestada dos actuais funcionários, penso que uma renovação de pessoal era essencial. As pessoas acomodam-se a situações invés de reclamar e chegar a conclusões e soluções.
Pedido de Informação
Exmª SrªAo tomar conhecimento do Programa da TV, em que VªExª é interveniente nos vários Processos de Justiça a que chamaram de PRIVADA, solicito que me envie uma informação detalhada em que meios e provas é que a Exmª Solicitadora, conseguiu tão rapidamente condenar uma Jovem de 20 anos, que é minha filha a pagar uma quantia elevadíssima à Optimus.Fiquei estupefacto, com o que vi no programa e eu que acreditava na Justiça.Assim, solicito a informação pretendida. Informo que irei levar esta situação a todos os meios de comunicação e entidades competentes.
Acesso não autorizado à minha conta MONTEPIO GERAL BALCÃO são joão da madeira.
No dia 29/01/2016 acedi à minha conta do Montepio Geral, através da minha página da net24, como sempre faço para efetuar pagamentos e transferências, ambos de baixo valor, no máximo de € 200,00.Acedi à respetiva pagina, coloquei o meu código e password e quando vou tentar aceder ao download para pedir um extrato digital da conta, operação que fiz pela primeira vez desde que aderi ao net banco, apareceu uma janela com o cartão matriz incompleto a pedir para completar os códigos em falta. Sempre que colocava os elementos pedidos, esses elementos desapareciam e pediam novos códigos na mesma janela. Como era a primeira vez que solicitei extrato bancário digital, não desconfiei da situação, até porque não se tratava de nenhum pagamento ou transferência, mas sim de um simples pedido de extrato bancário. Só quando me pediram pela quarta vez elementos do cartão matriz, desisti de continuar a operação e não dei mais elementos.No mesmo dia, recebi no meu e-mail associado ao net banco, comunicação do Montepio a dizer que o extrato estava disponível. Na altura, de nada desconfiei, uma vez que o Banco confirmou o pedido que eu tinha feito. Só na segunda-feira seguinte, dia 1 de Fevereiro de 2016, quando acedi ao net24, cerca das 13h30m é que constatei que havia movimentos na minha conta que não tinham sido feitos por mim nem por mim autorizados. Só eu tenho acesso à conta através do net 24 e só eu sei os códigos de acesso, códigos esses que nunca facultei a ninguém. No extrato que tirei do net banco pelas 15:51 do dia 1/1/2016 verifiquei que, com data valor e data movimento de 1 de Fevereiro de 2016, foi efetuada uma ordem de pagamento SEPA 7325312084670 no montante de € 2.496,00, bem como uma transferência de uma conta a prazo para a conta à ordem no valor de € 6.000,00, e ainda mais dois pagamentos de serviços no valor de € 2.500,00 cada, sem meu conhecimento e minha autorização.De imediato desloquei-me ao banco, balcão de São João da Madeira, para expor esta situação. Fui informado no banco, pelo funcionário que me atendeu, que não podiam fazer nada. Acabei lesado em € 7.500,00.No balcão do Montepio em São João da Madeira, foi-me comunicado que o Montepio não assume qualquer responsabilidade.Venho por este meio, expor a situação e manifestar o meu desagrado pela falta de acompanhamento à minha conta.Não é de todo normal movimentar estas quantias (valores na ordem dos € 2.500,00) bem como passar contas a prazo para a ordem e em seguida em apenas 4 dias fazer transferências e ordens de pagamento repetitivas com o mesmo montante.Recebo telefonemas do Montepio frequentemente para a possibilidade de aplicar algum dinheiro da conta a ordem para uma aplicação a prazo. Ou seja, a conta está a ser controlada para investimento mas não tem acompanhamento em caso de movimentos e transferências suspeitas, como no meu caso, que se traduz no seguinte:Conforme extrato que obtive no dia 1 de Fevereiro de 2016, as transferências têm todas a data valor e data de movimento no dia 1 de Fevereiro de 2016, no total de € 7.500,00. Fui informado que o valor máximo para transferências diárias é de € 2.500,00, situação que não se reflete no extrato. Reclamo a falta de segurança do net24 bem como a falta de acompanhamento deste tipo de movimentações nas contas. Quando contratamos o serviço on-line do Banco é-nos garantida segurança total no site e mecanismos de validação ao mais alto nível. Como mero utilizador e sendo a primeira vez que solicitei extrato por esta via, rececionando confirmação mais tarde do Montepio, jamais imaginaria que pudesse estar a ser alvo de phishing.Reclamo também à falta de informação do meu banco quando retiram todo o montante da conta a prazo para a conta à ordem.Para aplicar o dinheiro os telefonemas por parte do Banco eram diários, ou seja, alguém controla a conta, mas para estes casos atípicos de transferências e pagamentos de valores em montantes anormais para o meu uso diário da conta, o banco fica em silêncio.Solicito que averigúem quem foi o ou os autores desta situação, bem como reponham no imediato o dinheiro que me foi retirado da conta uma vez que estávamos em processo de aquisição de habitação.Agradeço a vossa disponibilidade e fico a aguardar a vossa resposta,Atentamente,
reclamação de atendimento por gerente do balcão, Sr. Nuno Fernandes
Exmos SrsSou Maria Manuela Fernandes Pereira Lourenço,Venho por este meio fazer uma queixa e /ou reclamação acerca do modo como fui atendida num balcão da C G D na Guarda, sito na Rua Marques de Pombal.Sou cliente da CGD, tenho 51 anos, e necessitei contactar o referido balcão para perceber uma situação que surgiu com a minha conta nesse balcão, que possuo com dois outros titulares, irmã, 56 anos e mãe, 88 anos e que me deixou estupefacta.Dado que moro em Setúbal, comecei por iniciar contacto telefónico com o referido balcão. No dia 19 de janeiro de 2016, na impossibilidade de falar com o gerente, por não se encontrar, encetei contacto com o sub-gerente, Sr. Humberto Barroso, que, na medida do possível me tentou informar da situação, com toda a cordialidade.Fui aconselhada telefonicamente através do Portal de cliente do Banco de Portugal a falar diretamente também com o gerente da dita instituição, para me inteirar da situação, fazer possível acordo para solucionar a questão criada. A 20 de janeiro, consegui falar telefonicamente com o gerente desse balcão, Sr. Nuno Fernandes, para me tentar inteirar do encaminhamento da situação, e aí começou a minha estupefacção. O referido senhor atendeu-me aos gritos, perguntando o que é que eu queria, que se quisesse falasse com o sub gerente, que não tinha nada para me dizer, que não tinha que que falar comigo, farto daquela história, enfim, fiquei boquiaberta. De tal forma que coloquei o telemóvel em alta voz, e a conversa foi ouvida por várias pessoas que se encontravam junto de mim. A estranha conversa continuou, sem me deixar falar, que ele tinha que trabalhar, se eu queria fazer queixa que fizesse por escrito, e que não voltaria a falar comigo ! A conversa terminou neste tom, com o Sr. Nuno Fernandes excitadíssimo, aos gritos, e a desligar-me o telefone na cara, como se usa dizer.Confesso que não percebi o que se tinha passado, fiquei estupefacta, mas pensei que isto teria alguma, ainda que bizarra, explicação.A 21 de janeiro, e sem ter tido nenhum contacto por parte da agência, falei novamente com o sub gerente, Sr. Humberto Barroso, que me tratou com normalidade, e combinei reunião para dia 22 de janeiro, às 14h, no dito balcão, pois necessitava resolver a situação que criaram nesse balcão, e a qual não conseguia compreender. Ficou assim combinado com o sub gerente deslocar-me à Guarda, nessa sexta feira.Cheguei ao balcão às 14 h de 22 de janeiro, na rua marquês de pombal, Guarda, acompanhada da minha irmã, outra das titulares da conta , e não havia ninguém para reunir connosco!Uma senhora , Sra. Sónia Alexandre, atendeu-nos, perguntou-nos o assunto e disse que não havia qualquer reunião agendada, que o Sr. Humberto Barroso não estava, e que o Sr. Nuno Fernandes não nos podia receber ! Polidamente, perguntou o que pretendíamos ! Após escrever algo no seu computador, disse que afinal íamos ser recebidas pela gestora da conta, Sra. Odete Duarte. Ao que informámos não ser essa a nossa intenção, pois pensávamos ser assunto para falar com gerente ou sub gerente,e que tínhamos combinado isso na véspera por telefone com Sr. Humberto Barroso.Após carregar mais umas vezes nas teclas do computador, vamos afinal falar com o gerente, sr. Nuno Fernandes.Em tom muito solene, fomos encaminhadas para um gabinete, onde nos sentámos com o gerente e a sra. Sónia.Novamente o Sr Nuno nos perguntou o que pretendemos dali, e a partir daí sempre que ou eu ou a minha irmã tentávamos expor a situação ou argumentar a mais pequena coisa, éramos interrompidas num tom agressivo e hostil pelo Sr. Nuno Fernandes, raramente conseguindo terminar as nossas ideias.A mais pequena palavra ou frase parecia ser tomada pelo gerente como um ataque pessoal, e não havia seguimento na conversa, pois o Sr Nuno só nos dizia que não tínhamos razões para dúvidas, que não tínhamos ido ali fazer nada, que estava farto daquela história.A ponto de ter havido uma situação caricata, que se não fosse o inusitado da situação, até daria para rir. Numa das minhas tentativas de concluir frases, utilizei termos médicos com a minha irmã, que não foram certamente descodificados pelo Sr. Nuno. Imediatamente o Sr. Nuno saltou da cadeira, em sentido figurado, disse não estar habituado a tais palavrões e ameaçou chamar a polícia...enfim, se calhar mais valia que ti esse chamado...De tal forma que a minha irmã, 56 anos, já avó, ficou assustadíssima , começou a chorar, e precisou de sair por momentos. Nessa altura lamentei profundamente que ela me tivesse acompanhado, pois eu, após o telefonema que tive com o Sr Nuno, estava talvez mais preparada para o que estava a acontecer.A suposta conversa foi das mais estranhas que já tive, bastava dizermos a mínima coisa e o Sr. Nuno retorquia que não percebia para que queria saber disso, que estávamos a perder o nosso tempo e o dele, que sintetizássemos o que queríamos dele afinal, que se quiséssemos reclamar que o fizéssemos, mas que não queria no fundo falar connosco. Não houve sequer possibilidade de conversar, com interrupções repetidas e frequentes do Sr. Nuno, com considerações pessoais e não profissionais acerca do problema, sempre em tom desencorajador de futuros diálogos ! Foi uma hora disto !Acabámos por sair dali, vexadas, amedrontadas e humilhadas, demorámos dias a recompor-nos do tratamento que tivemos naquela agência por parte do Sr. Nuno Fernandes.Não há palavras para descrever o que aconteceu ali. A hostilidade, a rudeza, a agressividade psicológica para duas clientes com 51 e 56 anos, que apenas pretendiam informações de uma situação criada por aquele balcão, que nos parece estranha, e que merecia daquele responsável de um tratamento sério, atento e, no mínimo, diplomático. Não consigo perceber se é normal aquele tratamento , se terá sido dirigido ao nosso caso em concreto, qual seria a finalidade , enfim senti-me muito maltratada.De tal forma que me esqueci de, no local e na altura, pedir o livro de reclamações para fazer queixa pela maneira como fomos tratadas.Venho fazê-lo agora com calma e distância da situação, e peço-vos que encaminhem para quem acharem apropriado,CumprimentosMaria Manuela Fernandes Pereira Lourenço
Débito Direto - não autorizado
Em 2013 aderi ao cartão solidário, um cartão da Associação Sorriso Solidário que proporciona descontos e com uma anuidade de €10. Autorizei o débito direto desta anuidade. Usufrui do cartão. Em 2014 foi-me debitada nova anuidade. O cartão expirou apesar da anuidade ter sido paga. Reclamei pedi que me enviassem novo cartão ou me restituíssem a anuidade que não usufrui. Não responderam. Cancelei a autorização de débito direto. Informei-os por email. Não responderam. Passados 5 meses sem cartão, nem anuidade restituída, nem qualquer resposta envio novo email. Nada. Hoje apercebi-me de um débito de €10 do meu cartão em nome da Sorriso Solidário. Mas eu tinha cancelado o débito... Fui confirmar e realmente a autorização aparece-me cancelada. Surgiu um novo débito direto na lista, também da Sorriso Solidário, mas com outra referência. Não autorizei este débito.
Autorização Exames
Pedida autorização para ressonâncias magnéticas a 15/01/2016, pela HOSPOR, exames marcados para 24/01/2016 (domingo). Hoje não tendo recebido qualquer resposta à autorização, contactei os serviços da Multicare ás 18:48, ao que fui informada por David Ferreira, e posteriormente por uma supervisora Ana Alves, que estava pendente de aprovação, não estando registado no processo a falta de nenhum documento que estivesse a reter a autorização, e que apenas no dia 25/01/2016, me podem dar uma resposta, pois os serviços de autorização encerraram as 16:45. Obviamente que são exames importantes, a Multicare empresa de serviços deveria não tendo tido uma resposta, informar o cliente/doente, que o processo estava pendente.
resolução de sinisto automovel
sou segurada na companhia de seguros caravela.tive um embate lateral/traseiro no passado dia 4/1 em Portimãoo outro individuo deu se como culpado na presença da PSP, preenchido declaração amigavelo carro desd entao encontra se imobilizado na oficiona da renault portimao, aguardando arranjo
Subscrição fraudulenta de apólice de seguros
Esta semana fiquei muito surpreendida quando levantei o meu extrato do Mês e fiquei espantada com um novo debito direto que ao qual não é novo, já vem desde 2014, segundo a identidade bancária que me informou, isto porque o valor de um seguro que eu nem sem bem qual é foi atualizado e porque consequência apareceu no meu extrato, Qual é o seguro que me venderam? Porque eu não possuo tal cartão? Porque é que eu nunca o utilizei os benefícios dele? Porque isso posso eu responder, NÃO SABIA QUE EU TINHA QUALQUER SEGURO! Isto é uma situação muito grave, recordo-me de um telefonema em que como na maioria das vezes sou bem-educada e digo que no momento não estou com tempo, mas que me podia mandar informação para casa que eu lia e se então estivesse interessada entraria em contacto com a companhia, com isto quero da vossa parte comprovado, pela gravação e pela minha suposta assinatura, que dei autorização para me retirarem dinheiro da minha conta, repito isto é muito grave e pelo que ando a ler a vossa empresa de facto está com o nome manchado na praça, peço o mínimo da vossa parte que me devolvam o que é meu por direito! Poupo já algum do vosso tempo e deixo o meu numero de cartão de cidadão, Cancelei de imediato as autorizações de débito em conta.Solicito a restituição dos montantes cobrados de forma indevida, desde 20014 a 2016!
Incumprimento do prazo de resposta em pedido de autorização
Fiz pedido de autorização para realizar sessões de fisioterapia (através do Hospital onde serão realizadas).Recebi no dia útil seguinte um pedido da seguradora em causa (Multicare) por email (de Marta Sofia Freire) para que indicasse se esta necessidade teria sido consequência de acidente (para poderem alegar a cláusula de exclusão, penso eu), e (citando: “Se sim, pedimos que preencha o documento “Informações Adicionais” em anexo, devolvendo-o por correio electrónico”). Imediatamente respondi para o mesmo email que não tinha havido acidente e que aguardava a aprovação do processo com urgência. Ou que me indicassem outros elementos de que necessitassem.Passaram 15 dias e não obtive mais nenhum contacto. Contactei então o Hospital que me disse que ainda aguardava a autorização da Multicare para poder iniciar os tratamentos. Estranhei, já que o contrato que assinei (Condições Gerais do Seguro de Saúde Multicare, Art. 20º - Obrigações do Segurador, alínea b)) menciona claramente que constitui obrigação do Segurador Analisar com prontidão e diligência os pedidos de autorização, decidindo sobre os mesmos em prazo não superior a 5 dias úteis, contados desde a data em que forem recebidos todos os elementos necessários à sua apreciação.Telefonei para a Multicare, estive mais de 20min ao telefone, para perceber qual o motivo da demora, da ausência de respostas, acima de tudo do incumprimento do contrato assinado entre as partes. Rui Caeiro começou por dizer que o pedido estava pendente porque eu ainda não tinha feito o envio do documento “informações adicionais”. Li-lhe o email (citação acima) e expliquei que, de acordo com o texto do email, não havia lugar ao envio desse documento. Rui Caeiro disse-me então que aguardasse, que ia contactar o Depto. de Gestores. Após longa espera, Rui Caeiro diz-me então que foi informado que iam proceder à autorização para realização de fisioterapia de imediato...! Apenas resolveram a situação devido ao meu telefonema. Infelizmente após ter passado o triplo do tempo estipulado no contrato citado. Tempo esse, em que a minha situação clínica se agravou.Para rematar: pedi um contacto para proceder ao envio de uma reclamação. Rui Caeiro primeiro diz-me que será ele a fazê-la internamente. Após a minha insistência em obter um contacto para que eu pudesse fazer a reclamação por escrito, indica-me por duas vezes o email geral atendimento, e quando lhe pergunto pelo email indicado no site reclamacoes@multicare.pt, diz-me que não garante que haja recepção de email nesse contacto!Acabei por enviar email com a minha reclamação para todos os emails que me foram indicados ou que constam do site e ainda de outros locais de informação existentes na internet.Nota:Segundo indicação sonora no início do telefonema, este terá sido gravado, podendo comprovar a minha descrição. Existe também a prova escrita (email trocado com Marta Freire).
Debitos em conta não autorizados
Na aquisição do programa de facturação PHC, fui aconselhada pelo tecnico da PHC a fazer a compra em prestações através da Grenke Renting, que seria a empresa com que trabalhavam para creditos, ao qual acedi em 01/10/2014 e efectuamos um contracto no valor mensal de 231.08€ com iva incluido por 12 meses com inicio a 01/10/2015 data em que efectuaram o 1º debito, + valor de seguro de 96€ a pagar uma unica vez.este mês de Dezembro ao verificar as contas da empresa deparei-me com os debitos da Grenke no mes de Novembro e Dezembro os quais não deveriam já constar.Enviei um email á grenke com a identificação do contracto e pedi a restituição dos valores debitados nessas datas qual o meu espanto quando recebo resposta com o seguinte texto:Exma. Sra. Marisa, No seguimento do assunto em apreço, confirmamos que o contrato de locação n.º 094-9212 teve o seu termo inicial a 30-09-2015. Existem, no entanto, certas limitações que são impostas contratualmente, nomeadamente a necessidade de existir um aviso prévio por parte do locatário 3 meses antes da data de término do contrato, conforme Secção 18 das Condições Gerais de Locação. Acontece que quando não existe um aviso prévio da parte do locatário para a não renovação do contrato, a GRENKE assume que O CLIENTE ESTÁ CONFORTAVEL COM O MODELO ACTUAL e avança para a renovação por um período de 6 meses. Tendo em consideração a vossa intenção no término, e sendo para nós fundamental a sua satisfação como cliente, iremos, a título excepcional, terminar o contrato a 31-12-2015 sem vos cobrar qualquer outra renda mensal ou valor residual pela aquisição do software.************-Ora ,não sendo isto o aluguer de um serviço ou um seguro de saúde, automovel ou qualquer outro tipo de acordo renovável,mas sim a compra de um produto não entendo como podem dizer que teria de avisar o termino do contracto com 3 meses de antecedência, nem como podem afirmar que estando o cliente confortável com a situação continuem a debitar o valor por mais 6 meses ( quando comprei o carro, cheguei ao fim do contracto e os débitos cessaram automaticamente).e ainda se acham no direito de manterem o valor do debito dos 2 meses e EXCEPCIONALMENTE não me cobrarem qualquer outra renda mensal.Resolvi a situação pedindo ao banco o retorno dos ultimos 2 débitos efectuados,penso que ainda tenho de pedir o retorno de mais um debito referente a outubro deste ano que penso ter sido tambem pago a mais, mas por não ter a certeza decidi contactar a deco para me certificar antes.
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