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Denuncia
Eu Zaida da Silva Cabeleira Soares Ramos com o número cartão cidadão 02258513 , contribuinte nº 159665418, venho por este meio denunciar o Banco Wizink ( Barclays) com a conta cartão 4064750082131884 à 10 anos que pago um valor que não efectuei e nem se quer tenho o cartão para usar. O valor que gastei foi 1900 euros o juro que estão a cobrar são de 27% não vejo a conta a diminuir e tenho ainda um valor de 3732.89 que não efectuei e à 10 anos que pago. Antes de estar reformada cheguei a pagar 150 euros por mês e até mais. Depois de reformar me com reforma baixa tornou se mais difícil de pagar valores exorbitantes que esses senhores pedem ainda ameaçam que eu tenho de pagar até morrer esses valores e desligam o telefone na cara. Á 2 anos atrás consegui fazer um acordo e pagava 51 euros todos os mês porque a minha reforma é de 464.55. Em Fevereiro de 2018 entraram em contacto comigo dizendo que a mensalidade ia ser de 109.42 eu indiquei que era impossível pagar esse valor devido à minha reforma e tendo despesas de casa para pagar e medicamentos para comprar e que queria fazer um acordo com eles mesmo sabendo que a minha divida está mais que paga só gastei 1900 euros não sei a onde foram buscar os 3732.89 e cumpri sem falhas a prestação. E muitas vezes tenho que pedir ajuda à minha filha para pagar e ela só recebe pouco mais que o ordenado mínimo já pedi ajuda a vizinhos também para pagar coisas ou se avaria alguma coisa em casa. Ando a ser seguida no hospital Santa Maria e tenho uma doença crónica que muitas vezes com as dores fico paralisada da cintura para baixo. O que torna me difícil o pagamento e mais ainda a agiotagem que se pratica em cartão de crédito que já venho a pagar á 10 anos o que é autêntico absurdo. Ainda por cima a minha filha telefonou ao pé de mim para saber informações e resolver a situação devido eu já ter 72 anos ainda por cima tratou mal a minha filha e a dizer que era um assunto sigilo que ninguém tinha de saber a minha filha passou me o telefone tratou me mal o Senhor Ruben e desligou me o telefone na cara a dizer que era sigilo estes assuntos.Peço a vossa ajuda para resolver o meu problema já não aguento mais a maneira como falam comigo e com as ameaças e tratarem me mal com os nervos fartou me de chorar
Reparação Indevida
Venho ao vosso contacto, uma vez que, estou com uma situação muito desagradável com a MEDIA MARKT, loja Matosinhos e também com a seguradora contratada por estes, DOMESTIC & GENERAL, PLC.Passo a explicar toda a situação:No passado dia 15/02/2018 tive um sinistro, do qual resultou um grande estrago em todo o meu equipamento móvel Samsung S7 Edge, e desta forma contactei com a Linha de Apoio ao Cliente da DOMESTIC & GENERAL, PLC. a fim de participar o ocorrido, visto serem estes os detentores da apólice de seguro que subscrevi aquando a compra do equipamento, tendo para isso pago a quantia de 149€.Neste primeiro contacto, as coisas começaram logo a correr mal, visto que a informação transmitida pela Seguradora era que a apólice de seguro já não estava válida, pois tinha sido pedido o seu cancelamento pela loja MEDIA MARKT MATOSINHOS, breves minutos após a minha subscrição. Naturalmente contestei esta informação, pois da minha parte não houve nenhum pedido neste sentido, nem a loja tinha que o fazer sem o meu consentimento, e sem se quer me dar conhecimento do sucedido. Eu paguei este serviço e exijo-o ter.A informação transmitida tanto pela MEDIA MARKT como pela DOMESTIC & GENERAL, PLC, é que iam analisar a situação de forma a ver o que se tinha passado, sem no entanto primeiro andarem a fazer-me perder tempo com o tentar empurrar o assunto de uns para os outros.Esta situação ficou resolvida quando decidiram abrir uma nova apólice com data de início de 01/04/2017. O que posso concluir com esta situação da apólice, é que infelizmente tive que participar o sinistro, pois na eventualidade de não precisar de o fazer, teria pago 149€ por um serviço que não tinha! Considero isto uma “jogada” de muito mau tom e de fraco profissionalismo tanto da loja como da seguradora, cobraram um serviço ao cliente e cancelaram o mesmo, julgando o cliente ter tudo em conformidade quando na verdade estava tudo mal. Desta situação, continuo até hoje a aguardar que me expliquem o porque da anulação da apólice, uma vez que, não houve nenhum pedido da minha parte.Com a situação da apólice ultrapassada, pago a franquia correspondente a 10% do valor do equipamento (60€), e fico a aguardar o levantamento do meu equipamento.O equipamento foi então levantado, reparado e posteriormente entregue no dia 28/02/2018. Após a receção deste, verifico logo que o mesmo não vinha nas perfeitas condições, pois apresenta danos que não tinha antes do sinistro, foram colocadas peças totalmente usadas e peças que não estão em conformidade com os parâmetros do fabricante (Samsung), ou seja, peças não originais.Neste sentido, voltei ao contacto com a Linha de Apoio ao Cliente da DOMESTIC & GENERAL, PLC, por forma a saber onde é que o meu equipamento tinha sido reparado e por quem, onde a informação que obtive, está gravado nas chamadas efetuadas, é de que o equipamento foi reparado por técnicos da DOMESTIC & GENERAL, PLC, e que são técnicos habilitados pela marca a faze-lo. Mais informo que, esta informação já foi totalmente desmentida pela DOMESTIC & GENERAL, PLC na resposta via email, à reclamação que efetuei, e passo a citar o que é escrito por estes:“Examinados os nossos registos e auditadas as gravações das chamadas, comprovamos que V/Exa., no dia 16 de Fevereiro de 2018, contactou os nossos serviços de apoio ao cliente para participar um sinistro ocorrido com o seu equipamento, seguro na nossa Companhia, tendo o nosso departamento técnico nomeado uma empresa externa especializada na área, entidade completamente externa à DOMESTIC & GENERAL, PLC., para que a mesma constatasse o dano e efectuasse os procedimentos técnicos necessários ao apuramento da respectiva causa, através da identificação de exame fidedigno do dano participado.”Toda esta situação pode ser confirmada nas chamadas efetuadas, que já foram por mim solicitadas, via email.Depois destes acontecimentos, contactei com a Linha de Apoio ao Cliente da Samsung Portugal, por forma a perceber quais as entidades reparadoras devidamente credenciadas por estes para a reparação dos equipamentos, onde de facto não consta a DOMESTIC & GENERAL, PLC. Tenho em minha posse uma listagem onde constam todas as lojas credenciada pela Samsung para o efeito acima indicado, e esta situação pode também ser consultada no site da Samsung. Fui aconselhado pelo fabricante a deslocar-me a uma entidade reparadora certificada por estes, para que, pudessem efetuar uma análise superficial do meu equipamento. Assim o fiz, deslocando-me à Mavideo Eletrónica, sita em São Mamede Infesta. Após a análise destes, fui informada que tinham sido colocadas peças usadas no equipamento, peças não originais do fabricante, peças que nem os parâmetros da UE seguiam, tendo como exemplo a parte frontal do equipamento que apresenta um botão todo riscado, uma das laterais apresenta uma amolgadela/pico, a capa traseira colocada nem apresenta o carimbo da CE.Fui ainda informada que como o equipamento tinha sido aberto por uma empresa não credenciada pelo fabricante, perdia toda e qualquer garantia deste! O equipamento ainda nem um ano de idade tem.Nesta situação, e se o fizeram desta forma em peças de acesso direto ao cliente, ou seja, peças que facilmente conseguimos visualizar, imagino como estariam as peças colocadas no interior do equipamento, as quais não temos visibilidade sem procedermos à desmontagem do mesmo! Como devem compreender, esta situação não transmite nenhuma confiança no equipamento reparado, tanto pelo tipo de peças colocadas, bem como pelas pessoas que o repararam, visto não serem estas credenciadas pelo fabricante para o efeito. Tenho ainda conhecimento que o equipamento foi reparado em Espanha.De forma a tentar resolver esta situação, já contactei com a Linha de Apoio ao Cliente da DOMESTIC & GENERAL, PLC, onde não obtive sucesso, e onde uma das informações que mais transmitem é para se não concordamos reclamarmos por escrito, situação esta que foi feita tendo obtido uma resposta, estando agora à espera de nova resposta ao reclamado novamente. Já efetuei diversos telefonemas e também deslocações à Loja MEDIA MARKT Matosinhos a fim de ultrapassar tudo isto e também não obtive sucesso nas respostas. Já efetuei também 2 reclamações no Livro de Reclamações desta loja, dando assim também conhecimento de toda esta situação à ASAE e também à ASF – Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões.Informo ainda que, no dia de ontem (28/03/2018), voltei a deslocar-me à Loja MEDIA MARKT MATOSINHOS, a fim de saber se já existia algum desenvolvimento nesta situação, onde a resposta que obtive foi que da parte deles nada mais podem fazer, e que é uma situação que tem que ser resolvida pela Seguradora. Relativamente à MEDIA MARKT, aquando das minhas deslocações, todos me dizem que tenho razão e que é uma situação inaceitável, no entanto, nada fazem para reverter esta situação estando eu a ser lesado porque não utilizo o meu equipamento naquele estado.Informo ainda que, um dos argumentos utilizados por esta loja ontem é de que sem as fotos do estado do equipamento após o sinistro, nada mais conseguiriam fazer, visto que, a Seguradora não queria saber se eles tinham ou não visto o estado em que ficou o equipamento. Considero esta situação inaceitável, visto não achar normal ter que tirar fotografias ao meu equipamento completamente todo partido, para fazer prova do seu estado, quando o mesmo foi visualizado pelos funcionários da loja onde o mesmo foi adquirido, e foram vários que o viram, não sendo apenas um!A esta situação, atribuo-lhe o nome de peritagem, e na eventualidade de ser necessária, tem que ser a loja ou a seguradora a faze-lo, não sendo esta tarefa em momento algum do cliente no meu entender.Por fim, e depois de ter dado a conhecer toda esta situação lamentável, agradeço a vossa ajuda para ultrapassar a mesma, pois não posso de todo aceitar o meu equipamento pelo qual paguei 656€ completamente alterado, onde até danos que não tinha antes do sinistro apresenta, onde as pessoas que o reparam não têm a credibilidade por parte do fabricante para o fazer, o que faz com que não haja a mínima confiança no que foi feito no equipamento. Saliento ainda que, não aceito ficar com um equipamento que ainda nem um ano tem sem a garantia do fabricante, garantia esta que ainda tinha mais de um ano validade.
Cobrança de de Fatura relativa ao Ano de 2013
Fui notificado por carta registada, por:Jorge Carita Simão, Advogado Apartado 4004EC São Domingos de Benfica (Lisboa)1501-001 Lisboa, Representante da Lisboagás Comercialização, S.A., no sentido de eu pagar o montante de 446,64 EUR relativos às faturas vencidas com o Nºs RC850001843.Até à referida comunicação, nunca fui contactadopela Lisboagás Comercialização S.A., V.Exas ou outra entidade para liquidar a dívida nem tinha conhecimento da suposta existência da mesma.Mais informo que não tenho qualquer contrato com a Lisbogás Distribuição S.A., desde 16 de março de 2013, momento em que celebrei contrato com outro prestador de serviço.
MUITO CUIDADO STAND VIAMILLENIO E SMARTMANIA
Actualização de uma queixa, feita anteriormente devido a reparações atrás de reparações mal executadas e como cidadã e com livre arbítrio, expus esta a minha anterior reclamação na Deco Proteste bem como no Portal da Queixa , juntando as centenas de queixas já existentes de outros clientes com situações muito idênticas a minha e acedendo as mesmas apenas fazendo uma pequena pesquisa no Google por reclamações Viamillenio,o que e que me fez ainda mais duvidar desta empresa ao deparar me com tanta reclamação e tantas incoerências e tantas más atitudes para com os clientes, sendo que ao final do dia de ontem por volta das 17h, quando me preparava para finalmente ir buscar o meu carro, pois ja só o queria tirar de la e rezava para que agora não tivesse outra peça avariada como já era habito, e obviamente pagar os 490€ pedidos pela colocação de uma nova embraiagem mas também exigir por direito, conforme me foi informado pela minha advogada, as caixas das peças novas com o nº de série, que tinham me colocado no carro para me certificar que eram mesmo novas e uma vez que as estava a pagar.Ao qual me diziam que não as tinham e não entregavam, recebo uma chamada, com uma pessoa muito mal educada, arrogante,rude aos gritos e em tom agressivo e ameacatório a dizer me que tinha 2 minutos para tirar as publicações que tinha feito na Internet para alem de lhe ter que enviar também um email a pedir desculpa, como se este senhor fosse alguém superior aos outros e nos tivéssemos que baixar a cabeça as suas ordens... pois caso contrario para além de me desmanchar o carro todo só o deixaria sair da oficina dele em cima de um reboque e ainda me fazia pagar a mão de obra das trocas, sem eu nunca dar autorização para tal pois apenas autorizei a reparação do veiculo e não a troca de peças ou como alegaram referente a este valor que foi mão de obra para diagnostico, e que ainda me punha em tribunal com vários processos, e que eu ia ver depois com a indemnização que lhe teria que pagar, pois ele ganhava sempre todos os casos e se eu queria a copia das sentenças no meu mail?Senti um acto extremo de vingança deste senhor, para alem de me sentir intimidada, ameaçada, injuriada,difamada,humilhada mas que não me conseguiu demover em expor tudo e a continuar a expor, pois não permito ameaças para me travarem de que forma for, pois estas ainda me fazem querer lutar mais, pois ainda acredito na justiça e nos meus meus direitos e pelo que acho digno e certo!Dai não ter apagado nada a relatar o que vivencial e ouvi por esta empresa!Sendo que foi necessário chamara a PSP e após preencher o livro de reclamaçoes, pagar para tirar o veiculo legalmente daquela propriedade, sendo que na realidade não vi o que fizeram ao meu carro, não vi que peças é que colocaram e ou tiraram e até mesmo se lhe mexeram realmente, mas por via das duvidas o meu carro foi para uma oficina de confiança , para ser feito o relatório de tudo, bem como confirmar se o intercooler que dizem ter colocado novo ontem, ao abrigo da garantia de Outubro, é realmente novo.Este é mais um dos casos, no meio de centenas expostos, da forma de tratar e lidar com os clientes, que um dia tiveram a infeliz ideia de la comprar um smart!!!
acertos muito elevados
Boa Tarde,Venho por este meio mostrar o meu descontentamento com a empresa edp. Vivo na mesma morada fiscal com o meu namorado e a fatura está em nome dele. Estamos nesta casa que é um t0 e a potência do contrato é a mínima e estamos 8h por dia no trabalho. O que acontece é que num espaço de 6 meses tivemos 3 complicações com a empresa.Inicialmente tiveram dificuldade em passar a fatura do nome do senhorio para o nome dele, um processo que levou mais de 10 dias , onde fomos obrigados a fazer uma reclamação pois ninguém nos conseguia explicar o porque de não poderem fazer a mudança de nome. Após 3 meses fomos notificados pela senhoria que foi informada que iria haver um corte de luz no nosso apartamento por incumprimento de pagamento, coisa impossível pois pagamos as faturas todas que recebemos a tempo e temos os recibos todos.(podemos enviar estas faturas e recibos para esclarecimentos) Nós nem sequer fomos notificados pela edp desse corte de eletricidade. Por ultimo e mais grave, ontem por termos estranhado não termos recebido a fatura contactamos a edp, foi nos dito que os acertos davam um valor de 400 euros desde setembro que estamos nesta casa. Hoje contactamos novamente para esclarecimentos e o valor que nos foi dado foi de 460,60 que tínhamos que pagar ate ao dia 11 do mês seguinte. Hoje estamos no dia 27/03 e ainda não recebemos fatura nem por email nem por correio e foi nos dito que estava a ser processada. Em media pagamos um valor de 45euros por mês e com os acertos dos 460, 60 nos da um valor mensal de 120 euros /mês que na nossa opinião não justifica os consumos de um t0 para duas pessoas pois a potencia e a mínima e quando se ultrapassa o quadro vai abaixo ou seja nunca ultrapassa mais que o mínimo de potencia. Também e importante referir que é o nosso primeiro contrato com a edp, e inicialmente não nos foi solicitada a leitura do contador e por falha nossa pensamos que o contador era automático, e nunca nos foi solicitada a leitura apenas no mês passado. Ontem realmente verificamos as faturas com mais pormenor e reparamos que com letras minúsculas solicitam a leitura, infelizmente falha nossa. No entanto não conseguimos compreender porque o valor é tao elevado e gostávamos de sermos esclarecidos, pois na nossa opinião não é coerente. Através do telefone deram nos a solução de pagarmos em 6 prestações o que acaba por dar um valor elevado na mesma. Estamos muito descontentes com estas situações seguidas que nos aconteceram num espaço de 6 meses. Queremos ser esclarecidos desse valor pois parece-nos impossível ser só acerto de 6 meses. Compreendemos que vamos ter que pagar acertos mas não concordamos com este valor, nos sentimos enganados, por esse motivo decidimos recorrer a vossa ajuda.Obrigada,Adina Lataeanu
Serviço Contra Reembolso
Boa tarde, novamente os Correios CTT falharam para mim com os seus serviços e com a informação prestada na sua plataforma digital website.Fiz um envio a cobrança no valor de 1200 euros, encomenda recebida pelo destinatário na primeira tentativa de entrega, passados 5 dias úteis continuo sem ter acesso ao meu vale / reembolso do valor pedido ( 1200 euros ) ao ligar para o Apoio CTT Expresso, ao qual foi cobrado cerca 3,25 euros apenas pelo tempo de espera da chamada , dizem-me que apenas passados 5 dias uteis é que o Vale foi emitido pelos CTT , e o tempo de espera até entrega ao remetente será de 10 dias úteis ou seja no total 15 dias úteis ( INFORMAÇÃO DIFERENTE DO WEBSITE ( O reembolso ao cliente remetente é efetuado de 3 a 5 dias úteis, após a entrega da encomenda ao destinatário. ) ) (http://www.cttexpresso.pt/entre-empresas/servicos-adicionais/cobranca.html)Eu paguei 60 euros por um serviço que não foi prestado conforme as informações dos CTT , e de tal maneira espero receber agora os 1200 euros do vale em tempo util ( 10 dias ) mais o valor do serviço que não correspondeu com a informação prestada pelos CTTTRACKING : DB102930125PTRemetente :Nome : João Diogo Menezes CamachoMorada : Estrada Comandante Camacho de Freitas nº 905Codigo Postas : 9050-222 FunchalDestinatario :Nome : Ricardo Jose Sousa TeixeiraMorada : Rua Bartolomeu Dias nº150Codigo Postas : 4760-712 RIBEIRÃO
Problemas na entrega das encomendas
Venho aqui reclamar o mau funcionamento dos CTT's e dos seus carteiros. Moro num apartamento, no último andar (3º andar), a porta do meu prédio têm um cordel na porta para a mesma ser aberta por qualquer pessoa. Acontece que a minha campainha cá em baixo à porta do prédio não toca. E deste forma o carteiro recusa-se a subir a escada para deixar encomendas e algumas até bastante importantes e urgentes. Encontro-me de licença de maternidade e eu estou em casa durante a manhã e o carteiro recusa-se a subir as escadas e já transmitiu esta informação à rapariga do posto dos correios que se recusa a subir as escadas para ver se eu estou em casa ou não.Com esta situação toda só numa semana tive de me dirigir ao posto dos correios 4 dias seguidos levando comigo uma bebé por não ter ninguém que me vá levantar as ditas encomendas.
400 €
Exmos. Senhores,Gostaria de dar conhecimento, para já o que me resta pelos motivos que abaixo descreverei, do que me leva a escrever .Aluguei um automóvel Fiat Panda de 2017 através de um site especializado, Rentalcars, para dois dias (21 a 23 de Fevereiro de 2018). O valor proposto de 21,03 € pelos dois dias tornou uma mera hipótese de substituição do meu automóvel, que avariou, em algo possível de concretizar. Foi o que fiz. Aluguei o automóvel. Dirigi-me, então, à empresa seleccionada – Goldcar, situada no Aeroporto Francisco de Sá Carneiro (Porto) e pelas 22:00h levantei o carro.Os procedimentos foram os habituais. Não aceitei seguros adicionais (com evidente má postura do colaborador, no sentido pétainista do termo, da empresa em causa face à minha rejeição da proposta efectuada, já que triplicava o aluguer, e fiz a franquia que habitualmente é efectuada nestas situações – foi estabelecido um valor de 1.302,00 € (?!!!) para um automóvel da classe mais baixa. De facto, o automóvel serviria somente para me deslocar de casa para o trabalho e levar o meu filho à escola e regressar a casa. Aliás, o automóvel esteve estacionado 90 % do tempo (numa garagem coberta e parque de estacionamento da empresa onde trabalho). Desloquei-me com o carro cerca de 100 km.No momento do levantamento do carro, foram efectuados todos os requisitos. Com manifesta má vontade da colaboradora, efetuamos a habitual vistoria (quase sempre, como saberão, um pró-forma) com a habitual displicência. Minha e da colaboradora. Inúmeras marcas, danos e problemas dos carros ficam habitualmente fora do registo. São considerados não relevantes. Registou-se uma ou outra marca sem que se percebesse bem por que uma é assinalada e outra não o é. Enfim, o desleixo habitual nestas empresas de automóvel (posso concretizar que sou sempre colaborante – assinalando aqui e acolá eventuais danos que me mereçam registo). Refira-se que o que se regista é uma ínfima parte do que se vai verificando nos veículos que nos propõem. Aliás, a vistoria foi efectuada sobre condições de luminosidade (22:00h) fraquíssimas e a uma velocidade suficiente para não vistoriarmos nada (demorou cerca de 1 minuto, não mais de dois). Após a “vistoria” (escrevo agora com aspas pelos motivos atrás expostos) saí com o automóvel. Os dois dias do aluguer correram sem sobressalto e preparei-me para entregar o carro (gastei 12 € de gasolina para repor o depósito, cerca de 8 litros) e, no momento da entrega do veículo, percebi que a vistoria só tinha um propósito, activar a franquia. De facto, unilateralmente, a colaboradora indicou que o vidro do pára-brisas apresentava duas ligeiríssimas “marcas” que não foram registadas na “vistoria” inicial (enorme estupefacção minha como devem imaginar) e, como tal, sentença imediata: 400,00 €. Interroguei-me sobre como é que eu e a colaboradora inicial não tínhamos assinalado tal dano dois dias antes. Achamos, então, que não eram relevantes. Interroguei-me também como formou o preço para aqueles pretensos danos – não me foi apresentado nenhum orçamento. Somente uma afirmação lapidar: “são 400 €”. Acrescente-se que era um dano que, caso tivesse sido cometido durante a utilização do veiculo – o que não foi o caso – nem me poderia ser imputado dado que aquele tipo de danos resultam de projecções de pequenas pedras por um veículo terceiro. Sem qualquer hipótese de contestação e sem qualquer prova, quer da “vistoria” inicial, quer da final (não me foi dada qualquer cópia das pretensas “vistorias”) fiquei estupefacto. Percebi pela postura dos colaboradores que se tratava de uma prática concertada pela empresa, gestor e funcionários. Para ser mais claro, percebi imediatamente que os colaboradores receberiam a respectiva comissão de eficazes profissionais como são na extorsão de dinheiro. A Máfia que se cuide!Ainda tentei questionar a Sr.ª Colaboradora “Diana Qualquer-Coisa”, que não estava devidamente identificada no seu uniforme de trabalho com o seu apelido, sobre como formou o preço para o dano. Além disso, foi-lhe pedido que facultasse uma cópia do contrato que rege as condições que estavam a ser aplicadas e a mesma funcionária afirmou que a informação estava on-line. Depois da insistência, e já com todos os funcionários dentro da loja, que a funcionária chamou disfarçadamente, quatro homens que me rodearam, literalmente, a mim e à minha mulher enquanto realizávamos o preenchimento da devida reclamação, foi imprimido e entregue o documento do contrato. Os funcionários foram ainda questionados sobre se seria possível falar com a funcionária que fez a entrega do carro. Como é evidente, mesmo que a senhora se encontrasse no local de trabalho, a resposta que foi dada, perceptivelmente concertada entre todos os “colaboradores”, foi “não se encontra”. Percebi mais tarde, a partir das denúncias no Portal da Queixa, que a situação que descrevo é um método comum e habitual de burla na empresa em causa: 2 marcas, 3 marcas – 400 €, conforme se pode confirmar no seguinte endereço, https://portaldaqueixa.com/mercado-automovel/goldcar-cobranca-indevida-7. Isto configura um “método científico” de definição de preço. Acrescente-se que efectuei uma consulta e rapidamente me disseram que esses danos são reparados por 50 € e, no limite, a substituição do vidro, em caso de dano relevante, no máximo, seriam 250 €. Claro que a resposta, se vier, dirá que o consumidor terá de contar com as famosas “despesas administrativas” – é um cliché habitual dos medíocres. Aliás, o supremo provincianismo vem das respostas dadas, em inglês, no Portal por uma tal “Vitória R”, remetendo para o contrato. É mais que evidente que estes contratos são realizados com extrema má-fé entre as partes. É absolutamente lamentável que existam empresas como a “GOLDCAR”. Quanto mais douradas por fora, mais ..... por dentro (preencham como entenderem).Não tenho, nem tive, qualquer hipótese, para já, de defesa perante uma desproporcionada medida. Vi-me sem qualquer hipótese de impedir a cobrança de algo que, tenho absoluta certeza, não me pode ser imputado. Não tenho expectativas nenhumas perante a prática da empresa em causa. É política da casa. É recorrente na empresa em questão – basta só procurar no google. E as expectativas desaparecem porque estamos em Portugal e a empresa é espanhola (não tenho nada contra os ventos e casamentos) e as autoridades portuguesas tem muita dificuldade em lidar com estas questões. Julgo, até que, nem reparam na dimensão do problema. Assim, o Instituto da Mobilidade e Transporte, IP e a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica irão ser informados do ocorrido. Esta última, talvez, porque tive que comer o intragável valor que unilateralmente me colocaram na mesa. Portanto, resta-me a denúncia e activar os meios habituais. E fazer a habitual publicidade à empresa.
Não quero renovar a subscrição anual na Deco Proteste e vou cancelar o débito direto bancário
Telefonei para a Deco Proteste para informar que vou cancelar o débito direto bancário, porque não quero renovar a subscrição anual na Deco Proteste. Disseram-me que para cancelar a minha subscrição teria de fazê-lo até 15 dias úteis antes do final de cada mês. No entanto, e de acordo com os vossos termos e condições, não está escrito nem sequer explícito, que as anuidades são automaticamente renovadas, pelo que não sou obrigada a usufruir ou pagar qualquer serviço a partir do final do contrato anual, que, de acordo com a vossa informação, acaba em 11 de Abril de 2018. Sendo assim, o prazo de 15 dias úteis antes do final de cada mês apenas se aplicaria a um eventual cancelamento de subscrição que fosse efetuado antes do final do ano de contrato, o que não é o caso. Apenas contratualizei e paguei uma anuidade dos vossos serviços e não me interessa continuar como vossa cliente (nem sequer por mais um dia), nem sou obrigada a isso.No atendimento telefónico, informaram-me que terei de pagar cerca de 14€ da revista de Abril (fora do limite da anuidade), que ainda não me foi enviada e que não quero receber (nem que me seja enviada). Considero que, face aos vossos termos e condições, que não informam ou explicitam que a renovação anual é automática, esta vossa intenção de cobrança é abusiva e lesiva para o consumidor.Sendo assim, vou cancelar o débito direto bancário, porque não me interessa nem quero renovar este ano com a Deco Proteste.Tentei explicar por telefone, na vossa linha, que não me interessa continuar como cliente, nem quero receber mais revistas, nem quero usufruir de serviços da Deco Proteste, mas os operadores telefónicos foram intransigentes, afirmando que a cobrança será feita de qualquer forma e as revistas ser-me-ão enviadas (impingidas). Informei, telefonicamente e por email, que agradeço que não me enviem mais revistas, porque serão devolvidos ao remetente e que se insistirem numa renovação automática (mesmo que por um mês) ou algum outro tipo de cobrança de serviço que ainda não usufrui nem quero usufruir, serei obrigada a agir em conformidade.
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